A R11 Travel, representante exclusivo da Royal Caribbean, anunciou uma promoção única para aqueles que desejam embarcar no Icon of the Seas, o maior navio de passageiros do mundo.

Com descontos de 50% nos pacotes, a oferta é válida até 9 de fevereiro para saídas selecionadas, proporcionando uma oportunidade excepcional de explorar um dos navios mais modernos e luxuosos do planeta.

Descubra a grandiosidade do Icon of the Seas

O Icon of the Seas, que teve sua viagem inaugural na presença do astro argentino Lionel Messi, é cinco vezes maior que o Titanic, com capacidade para acomodar até 7.960 pessoas.

Comparado ao Oasis of the Seas, que detinha o título de maior navio do mundo em 2009, o Icon of the Seas supera a capacidade daquele em 1.210 hóspedes.

O navio, que pesa incríveis 250.800 toneladas brutas, oferece itinerários de sete noites pelo Caribe, partindo do porto de Miami.

Destinos como Roatan (Honduras), Cozumel (México) e Philipsburg (St. Maarten) fazem parte dos roteiros, com preços a partir de R$ 9.225.

Dividido em oito ‘bairros’, o Icon of the Seas proporciona uma variedade de experiências, desde o ‘Thrill Island’ com o maior parque aquático em um navio de cruzeiros até as incríveis piscinas, incluindo a Royal Bay Pool, que promete ser a maior dos mares.

Os hóspedes podem desfrutar de cabines voltadas para famílias, com layouts diferenciados, e explorar o ‘AquaDome’ no topo do navio, equipado com vistas panorâmicas e uma cachoeira artificial.

O navio também se destaca por ser o primeiro da nova classe ‘Icon da Royal Caribbean’, impulsionado por tecnologia de célula de combustível movida a gás natural liquefeito (GNL).

Os interessados em aproveitar essa oportunidade única de explorar o Icon of the Seas e suas impressionantes características podem conferir as datas e descontos excepcionais disponíveis durante a Icon Sales no site da R11 Travel.

Não perca a chance de vivenciar o luxo e a grandiosidade do maior navio de cruzeiros do mundo, com descontos imperdíveis e experiências inesquecíveis.

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Na Nova Zelândia, um projeto singular foi implementado por mais de meio século, visando à sobrevivência de marinheiros em situações de naufrágio.

Este esforço foi motivado por inúmeros desastres marítimos na região subantártica, como o trágico episódio do Grafton em 1863.

Projeto da Nova Zelândia para naufrágios

A escuna, partindo de Sydney, encalhou nas Ilhas Auckland após uma expedição malsucedida.

A tripulação, liderada pelo Capitão Thomas Musgrave, adaptou-se à vida na ilha, construindo uma cabana, denominada Epigwaitt, e sobrevivendo por quase 20 meses.

Esses naufrágios não eram raros, dadas as condições meteorológicas desafiadoras e os erros cartográficos da época.

Os marinheiros sobreviventes enfrentavam ambientes hostis e isolados, como demonstrado pelo caso do General Grant em 1866, no qual apenas 10 dos 83 tripulantes sobreviveram.

Imagem: Alexander Turnbull Library/Reprodução

Reconhecendo a gravidade da situação, o governo da Nova Zelândia lançou uma resposta abrangente. Em 1865, foram organizadas expedições de resgate e, mais tarde, desenvolveu-se um programa de abastecimento.

Este consistia na instalação de depósitos de suprimentos em ilhas remotas, contendo alimentos, roupas e equipamentos essenciais. Iniciado em 1868 em Enderby, o programa se expandiu para outras ilhas, como Bounty, Campbell e Antipodes.

A iniciativa também incluiu a liberação de animais domésticos nas ilhas para fornecer alimento adicional em casos de emergência.

As autoridades mantiveram os depósitos em boas condições, realizando inspeções regulares por meio de navios a vapor, como o NZGSS Hinemoa. O abrigo Antipodes, construído em 1886, é um exemplo marcante dessa rede de emergência.

Esses esforços se mostraram eficazes. Um dos casos que comprovam sua eficácia é o do Derry Castle, um veleiro que naufragou em 1887 na Ilha de Enderby.

Apesar de um dos depósitos ter sido saqueado, a tripulação encontrou outro abrigo nas proximidades, o que foi fundamental para sua sobrevivência até o resgate.

Este programa de abastecimento da Nova Zelândia foi eventualmente descontinuado devido a avanços tecnológicos e mudanças nas rotas marítimas.

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No mundo do entretenimento, poucas franquias conseguiram conquistar corações e mentes de maneira tão profunda quanto “One Piece“. Com sua rica narrativa, personagens memoráveis e uma jornada épica em busca do tesouro definitivo, o mangá e anime criados por Eiichiro Oda conquistaram uma legião de fãs ao redor do mundo.

Agora, em um evento inédito que vai marcar o lançamento da tão aguardada adaptação em live-action da Netflix, os fãs terão a oportunidade única de se conectar com o mundo de “One Piece” de uma maneira surpreendente.

Netflix projeta grande evento para fãs de ‘One Piece’

A Netflix está preparando uma celebração de proporções inigualáveis para o lançamento da série “One Piece”. Como parte dessa grandiosa iniciativa, um dos elementos mais emblemáticos da história, o icônico navio Going Merry, será trazido à vida real e estará aberto para visitação na icônica Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro.

Marcado para coincidir com o dia da estreia da série, em 31 de agosto, os fãs terão a chance de se aventurar a bordo do Going Merry e explorar cada detalhe deste símbolo do universo “One Piece“.

Os fãs cariocas e todos os entusiastas da série terão a oportunidade de mergulhar na atmosfera do mundo pirata de “One Piece”. A visita ao navio permitirá que os fãs tirem fotos memoráveis e compartilhem esse momento único com outros admiradores.

A entrada será gratuita e a visitação estará disponível durante dois períodos: de 31 de agosto a 2 de setembro, e novamente de 7 a 10 de setembro. Apesar da entrada ser gratuita, para ter acesso ao local, é necessário retirar a entrada através deste site.

Porém, a celebração não se limita apenas às praias brasileiras. Essa incrível experiência estará disponível em vários locais ao redor do mundo, incluindo Estados Unidos, França, Indonésia, Japão, Itália, Filipinas, Tailândia, Alemanha e México. Essa ampla abrangência global demonstra o impacto e a popularidade que “One Piece” conquistou globalmente ao longo dos anos.

Prepare-se para navegar por águas desconhecidas, enfrentar desafios emocionantes e explorar um mundo rico e cativante, tudo isso a bordo do Going Merry, graças à celebração espetacular preparada pela Netflix para a estreia da série “One Piece”. A jornada começa em 31 de agosto e promete trazer uma nova dimensão à nossa paixão.

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Nas águas vastas e misteriosas dos oceanos, um novo protagonista emerge com a elegância da furtividade e o poder do avanço tecnológico. O USS Zumwalt (DDG-1000), líder da nova classe que leva seu nome, está destinado a redefinir os padrões da Marinha dos EUA.

Não é apenas um destróier de mísseis guiados; é uma obra-prima da engenhosidade militar, concebida para missões táticas sigilosas e proezas impressionantes.

Entenda todo o poderio do navio mais tecnológico do mundo

O modelo mais se assemelha com destróieres da saga de filmes de “Star Wars“, mas é apenas fruto do poderio humano. O USS Zumwalt é um símbolo de inovação, apresentando um sistema de propulsão elétrica integrado, um desempenho que desafia as convenções navais.

Um olhar nas engrenagens do USS Zumwalt

Imagem: U.S. Navy/Reprodução

Os motores de combustão em uma sofisticada sincronização fazem o papel de geradores elétricos, alimentando os motores que acionam as hélices. Este complexo sistema é alimentado por turbinas a gás Rolls-Royce MT30, projetadas com uma estrutura enxuta e eficiente.

A dança poderosa da energia

Imagem: U.S. Navy/Reprodução

Dançando com o poder do mar, o USS Zumwalt gera uma impressionante onda de energia, aproximadamente 78 megawatts, equivalente ao impulso de um porta-aviões nuclear.

Essa energia impressionante alimenta todos os sistemas a bordo, desde operações de combate até equipamentos essenciais. Pense nisso como uma cidade em movimento, onde a eletricidade flui como um rio em uma metrópole marítima.

Furtividade nas ondas

A capacidade de se misturar com as ondas é uma das conquistas mais notáveis ​​do USS Zumwalt. Sua assinatura secreta confunde os radares, fazendo com que pareça apenas um barco de pesca, ainda que seja uma formidável força defensiva.

Por baixo dessa fachada sutil encontra-se um impressionante arsenal com um Sistema de Lançamento Vertical Periférico (PVLS) carregado com mísseis de cruzeiro BGM-109 Tomahawk e um Sistema Avançado de Canhão (AGS) com canhões navais de longo alcance.

Um gigante em dimensões e poder

Com 182 metros de envergadura e 24 metros de boca, o USS Zumwalt desliza sobre as ondas a uma velocidade máxima de 30 nós e tem capacidade para acomodar uma tripulação de até 158 tripulantes.

Seu “coração” bate com tecnologia de sensor de última geração que inclui o radar multifuncional AN/SPY-3 e o radar de vigilância de volume hemisférico.

Com esses olhos eletrônicos, ele mantém um olhar vigilante sobre os céus e os mares, rastreando aeronaves e mísseis em velocidades incríveis!

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O RMS Titanic, icônico transatlântico que naufragou em sua viagem inaugural em 1912, continua a fascinar e despertar a imaginação coletiva décadas após sua trágica história ter se desenrolado nos mares gelados do Atlântico Norte.

No entanto, enquanto muitos consideram o Titanic um símbolo imortalizado no tempo, estudos recentes revelam uma realidade alarmante: o lendário navio está em risco iminente de desaparecer para sempre.

Por meio de expedições e pesquisas meticulosas, foram identificadas várias causas que levarão ao seu inevitável colapso. Alguns fatores naturais estão acelerando o processo de deterioração do navio, ameaçando apagar permanentemente o testemunho físico de uma das maiores tragédias marítimas da história.

Titanic deve desaparecer nos próximos 50 anos

Foto: National Geographic/Reprodução

O Titanic foi um famoso navio de passageiros britânico lançado ao mar em 1912. Ele foi considerado, na época, como uma das maiores e mais luxuosas embarcações já construídas.

Durante sua viagem inaugural de Southampton, na Inglaterra, para Nova York, nos Estados Unidos, o navio colidiu com um iceberg na noite de 14 de abril de 1912, no Oceano Atlântico Norte.

Apesar de ter uma história trágica, o navio ainda desperta curiosidade em muitas pessoas. Mas ele tem prazo definido para se tornar apenas uma história contada, já que deve desaparecer dentro dos próximos 50 anos. Entenda os motivos que vão fazer o Titanic desaparecer.

Motivos para o desaparecimento completo do navio

Os destroços estão localizados a aproximadamente 3.800 metros de profundidade no Oceano Atlântico, onde a água é fria e contém altos níveis de salinidade. Essas condições extremas aceleram a corrosão dos metais do navio, enfraquecendo sua estrutura ao longo do tempo.

Além disso, o ambiente oceânico é habitado por organismos marinhos, como bactérias, fungos e organismos que se alimentam de madeira. Essas criaturas estão se alimentando do casco e de outros materiais orgânicos do Titanic, contribuindo para sua deterioração contínua.

Esses fatores combinados estão gradualmente corroendo e destruindo o que resta do Titanic, colocando-o em risco de desaparecer completamente nas próximas cinco décadas.  

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Em 2009, uma série de fotografias do navio Duke of Lancaster revelou o resultado do projeto que visava transformá-lo em uma atração turística, o qual havia claramente falhado.

As imagens, divulgadas por 28dayslater, um site dedicado à exploração urbana e fotografias de locais abandonados, mostraram que tudo o que havia sido instalado dentro do navio, incluindo os famosos fliperamas, estava exposto e negligenciado há bastante tempo.

Os fliperamas, que em algum momento podem ter sido um sonho como a principal atração do navio, estavam agora desprotegidos e desgastados pelo tempo.

Uma nova casa para os fliperamas

As fotografias tiradas do interior do Duke of Lancaster causaram uma comoção significativa entre os entusiastas de fliperamas. Um desses aficionados era Oliver Moazzezi, membro ativo do fórum UKVAC (Reino Unido Video Arcade Collectors), um espaço virtual dedicado a colecionadores e entusiastas de jogos de arcade.

Após ver as imagens dos fliperamas abandonados, Oliver ficou determinado a adquirir e resgatar essas preciosidades dos jogos eletrônicos.

Movido pela possibilidade de preservar um pouco da história dos jogos, Oliver decidiu entrar em contato com o proprietário do navio, com a esperança de negociar a compra dos fliperamas e dar-lhes um novo lar. No entanto, essa empreitada não foi fácil, e meses se passaram antes de obter uma resposta positiva.

“Passei oito meses tentando entrar em contato com os proprietários do local. Finalmente entrei em contato com eles em janeiro de 2011. […] Então, em fevereiro de 2011, eu e mais dois colecionadores dirigimos o que pareceu uma eternidade até chegarmos ao nosso destino”, disse Oliver.

Mais desafios

Após estabelecer contato bem-sucedido com os donos dos fliperamas abandonados dentro do Duke of Lancaster, Oliver Moazzezi enfrentou uma nova e desafiadora surpresa.

Ao inspecionar os jogos, ele descobriu que muitos deles haviam entrado em contato com a água, provavelmente devido ao tempo em que ficaram expostos no navio. Essa descoberta representava um obstáculo adicional para o resgate e a restauração dos fliperamas.

Após negociações, um acordo foi firmado entre o vendedor e Oliver, estabelecendo um valor para a compra dos fliperamas. Além disso, um prazo de 10 dias foi estabelecido para a retirada das peças do navio. Graças ao entusiasmo de Oliver, toda a operação foi filmada e pode ser assistida.  

Mais sobre o Duke of Lancaster

The Duke of Lancaster é um navio histórico localizado na cidade de Mostyn, no País de Gales, Reino Unido. Originalmente construído em 1956 como um navio de passageiros para a empresa de navegação Cunard Line, ele foi chamado de “Duke of Lancaster” em homenagem ao título nobre detido pelo monarca britânico.

O navio foi projetado para oferecer serviços de transporte de passageiros e veículos entre o Reino Unido e a Irlanda. Ele tinha capacidade para acomodar mais de 1.200 passageiros e cerca de 200 veículos. Durante seu tempo de serviço com a Cunard Line, o Duke of Lancaster era considerado um navio moderno e luxuoso.

No entanto, em 1979, o navio foi retirado do serviço de passageiros e vendido para um empresário que planejava transformá-lo em um centro de entretenimento. O Duke of Lancaster foi levado para a cidade de Mostyn e ancorado no Rio Dee, onde passou por uma extensa reforma para se tornar uma atração turística.

É claro que, agora, já sabemos alguns desfechos dessa restauração.

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Ao longo dos anos, o nome Titanic tornou-se sinônimo de tragédia e grandeza perdida. O naufrágio do navio mais icônico da história marítima continua a fascinar e intrigar as pessoas em todo o mundo.

Na última segunda-feira (19/6), um submarino sumiu no oceano Atlântico enquanto fazia uma expedição com turistas até os destroços do navio. As buscas seguem em andamento até o momento em que essa matéria estava sendo elaborada.

Esse fato chocante chamou a atenção de milhares de pessoas ao redor do mundo, principalmente devido ao interesse de muitos em conhecer os destroços da embarcação mesmo depois de mais de cem anos da tragédia.

Mas é claro que, quando falamos de Titanic, o filme dirigido pelo renomado cineasta James Cameron é uma das primeiras coisas que nos vêm à mente.

E você sabia que Cameron também mergulhou até os destroços do navio afundado inúmeras vezes para produzir o filme? Pois é! Veja só como tudo isso aconteceu.

Cameron já mergulhou várias vezes até os destroços do Titanic

Imagem: Gazeta do Povo

O Titanic foi um navio  britânico  de passageiros que entrou em serviço em 1912. Ele foi considerado na época como o maior navio já construído, um símbolo de luxo e inovação tecnológica.

Porém, em sua viagem inaugural, em abril daquele ano, o Titanic colidiu com um iceberg no oceano Atlântico Norte e afundou, resultando em uma das maiores tragédias marítimas da história.

O naufrágio do navio levou à morte de mais de 1.500 pessoas, tornando-se um dos desastres mais conhecidos e estudados desde então.

A história inspirou James Cameron, que dirigiu o filme “Titanic“, sucesso de bilheteria em 1996 e que até hoje é o quarto filme com maior arrecadação no cinema mundial.    

Imagem: Reprodução/UOL

Para tornar o filme o mais realista possível e deixar os espectadores imersos à história do naufrágio, o diretor precisou viajar até os destroços da tragédia algumas vezes.  

Em uma entrevista à CBS, James Cameron contou que mergulhou até o Titanic impressionantes 33 vezes!

Veja o que Cameron contou sobre suas experiências:

“Me sinto muito ligado à história [do Titanic], depois de ter mergulhado 33 vezes no naufrágio. Quanto mais você estuda, mais contagiado pela história do Titanic você fica.

Digo sempre como é frágil. Você acha que o entende até se aproximar e ver que tem muito mais complexidade na história”

Após o naufrágio em 1912, o navio permaneceu desconhecido por muitos anos, até que sua localização exata fosse descoberta em 1985.

O Titanic repousa no fundo do Oceano Atlântico Norte, aproximadamente a cerca de 3.800 metros de profundidade. Os destroços estão localizados a cerca de 600 quilômetros ao largo da costa de Newfoundland, no Canadá.

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Os piratas são figuras lendárias e fascinantes que há séculos têm inspirado livros, filmes e séries de televisão. Principalmente, quando a franquia “Piratas do Caribe“, com Johnny Depp, tomou conta da cultura pop.

A imagem popular desses aventureiros dos mares é a de homens barbudos e desonestos, que saqueavam navios mercantes e viviam em uma atmosfera de caos e violência.

Claro que nem tudo é uma verdade absoluta quando se trata dessas curiosas figuras que estão no imaginário das pessoas.

Desde a Antiguidade, houve indivíduos que se dedicaram à pirataria, e eles eram movidos por inúmeros objetivos, como a busca por riquezas, a vingança ou a luta contra o poder estabelecido. Nesta matéria, vamos explorar alguns mitos comuns sobre eles e como que era a realidade dos piratas.

1. Nada de navios grandes

Todo mundo tem a concepção de que, para ser um pirata, seria necessário ter um grande navio, cheio de pessoas ao seu bel-prazer. Mas não era bem assim, não, você sabia? Isso só era atribuído a grandes capitães, como era o caso de Barba Negra.

Já outros piratas tinham embarcações pequenas por um motivo: eles são mais rápidos e têm menos dificuldade para andar em águas rasas. Interessante, não é?

2. Não enterravam seus tesouros

Se você acha que essa galera largava seus tesouros por aí, sentimos em lhe informar: esse mito foi propagado pela cultura pop. Eles não eram de abandonar, nem se precisassem, suas conquistas, mas há um pirata em específico que fez isso e se deu mal.

William Kidd enterrou seu tesouro em Long Island, mas as autoridades coloniais acabaram encontrando e condenando o pirata por roubo.

3. Como assim eles não falavam ‘arrrghhh’?

Exatamente o que você leu. Os piratas não falaram com esse ‘arrrghhh’ no final. Essa expressão pode ter sido popularizada por conta de um filme da Disney chamado “A Ilha do Tesouro”.

Na realidade, os historiadores acreditam que os piratas falavam como qualquer marinheiro do século XVII, então, sem essa entonação no final das frases.

4. Os piratas eram bárbaros?

Essa imagem de que piratas são malvados, mal-educados e completamente sanguinários não é verdade. Para se ter uma ideia, segundo o site Mental Floss, piratas ajudavam uns aos outros e até escravizados a fugirem de condições completamente injustas para eles.

Além disso, havia o que chamavam de “matelotage”, que funcionava como um casamento entre pessoas do mesmo sexo e um virava herdeiro do outro.

5. ‘Andou na prancha, cuidado, o tubarão vai te pegar’. Ou não! 

A cultura pop também popularizou o andar na prancha para fora de um navio como um castigo recorrente dos piratas. Mas aqui vai um segredo: isso raramente acontecia.

No caso, os piratas eram completamente democráticos e decidiam juntos o que aconteceria com um traidor no navio deles.

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Quem já assistiu ao filme “Titanic” sabe que existem milhares de detalhes que envolvem a história para além do próprio navio, mas tudo isso é impossível de ver ou comprar por conta do naufrágio.

No entanto, o Projeto do Titanic, bem como seu plano de acomodação, são duas peças que ainda estavam disponíveis. Mas recentemente, elas foram vendidos em leilão por uma fortuna! Com certeza, essa seria a realização do sonho de muitos dos amantes dessa obra cinematográfica.

Sobre o Titanic

Existem muitas teorias que envolvem a história do Titanic, mas de uma coisa não podemos esquecer: o navio realmente teve um fim trágico por conta do naufrágio. O navio da companhia de navegação White Star Lines se chocou contra um iceberg em 1912 e causou mais de 1500 mortes.

Com o acontecido, muitas mudanças na navegação em todo mundo foram atribuídas com o objetivo de evitar tragédias semelhantes. Além disso, o naufrágio inspirou documentários e filmes, como foi o caso daquele clássico dirigido por James Cameron e estrelado por Leonardo DiCaprio e Kate Winslet.

O que mais impacta em sua história é que o Titanic teve a sua construção iniciada em 1909, sendo finalizada em tempo recorde em 1912. No entanto, logo em sua primeira viagem, o imponente navio acabou sofrendo esse acidente tão trágico que o fez entrar para a história para sempre.

Leilões do projeto e do plano de acomodação

Depois de muitos anos após todo o processo envolvendo o naufrágio, o projeto do Titanic e o seu plano de acomodação foram leiloados, mas o que mais impacta é o valor final oferecido por essas relíquias.

Em relação à planta do Titanic, ela foi feita pelo Departamento de Arquitetos Navais da empresa White Star. Além disso, ela foi utilizada como inquérito que investigava na época o naufrágio da embarcação, sendo uma das vias de estudo para entender o que houve.

Com isso, foi vendida em leilão por £195 mil (cerca de R$ 1,23 milhão), mas não foi apenas isso que foi leiloado. Além do projeto em questão, também foram vendidos um plano de acomodação do Titanic por £60 mil (algo em torno de R$ 378 mil) e peças relacionadas a outros navios.

Uma bolada, né? Você, que é fã da história do navio, pagaria esse valor para ter relíquias do navio? Conte pra gente nos comentários!

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Por incrível que isso possa parecer, no ano passado, um local que muitos acreditavam estar vazio acabou surpreendendo os arqueólogos que por ali realizavam uma exploração. Isso porque eles acharam um navio viking dentro de um túmulo!

No entanto, até no momento, ainda não retiraram o navio do local. Porém, assim que houver a confirmação oficial, ele será o terceiro navio viking que encontraram em uma única região da Noruega, em Karmøy.

Para além disso, muitos acreditam que esse seja um dos locais em que havia civilizações vikings em uma época. Ao que se sabe, os arqueólogos especulam que o navio tenha sido enterrado, aproximadamente, no século VIII, momento que deu largada à Era Viking (793-1066).

E dos três navios, o primeiro a encontrar na região foi o arqueólogo norueguês Haakon Shetelig, em 1906. Porém, sua busca por outros vestígios não obteve muitos resultados.

No entanto, há uma razão para isso. Na visão dos arqueólogos atuais, liderados por Håkon Reiersen, Shetelig não chegou fundo o suficiente para encontrar os demais vestígios exatamente onde se encontrava o terceiro navio, mas, agora, finalmente foi encontrado.

E essa aventura não acaba por aqui, já que os arqueólogos pretendem retornar ao local para buscar mais informações.

Da vida real para as telas

Tais descobertas nos fazem perceber que em algum momento da história realmente houve cenários como os retratados na série “Vikings“, que narra a vida do lendário viking Ragnar Lothbrok, que se torna um herói em sua terra natal e lidera invasões em outras terras.

A série se passa na Escandinávia, local composto por Dinamarca, Noruega e Suécia, aproximadamente no fim do século VIII e início do século IX, mesmo período que os arqueólogos acreditam que o navio tenha sido enterrado.

No entanto, isso não é tudo, a série “Vikings” tem uma forte ligação com a realidade, mesmo que alguns aspectos tenham sido romantizados ou dramatizados para fins de entretenimento.

Durante a série, podemos ver muitos aspectos da cultura viking, como trajes, religião e tecnologia. Por exemplo, ela mostra o papel das mulheres na sociedade viking, algo que é frequentemente esquecido ou negligenciado em outras representações da cultura.

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