Arquivos nasa - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/nasa/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Fri, 30 May 2025 18:20:38 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Nasa diz ter descoberto a data exata da crucificação de Jesus Cristo https://multiversonoticias.com.br/nasa-diz-ter-descoberto-a-data-exata-da-crucificacao-de-jesus-cristo/ Fri, 30 May 2025 18:21:37 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=209292

Nova análise sugere que um eclipse lunar ocorreu durante a crucificação de Jesus, oferecendo suporte a relatos bíblicos antigos.

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A busca por evidências científicas que expliquem eventos históricos continua a surpreender. Recentemente, a NASA divulgou resultados de simulações que buscam uma correlação entre eventos celestiais e datas marcantes, como a crucificação de Jesus Cristo.

Cientistas se debruçaram sobre registros históricos e cálculos astronômicos para examinar a possibilidade de um eclipse lunar no dia de sua morte.

Em uma descoberta fascinante, as simulações revelaram que, em 3 de abril do ano 33 d.C., a Lua teria ganhado uma coloração avermelhada, típica de um eclipse lunar.

Esse fenômeno seria visível em Jerusalém, coincidentemente, na data frequentemente citada como o dia da crucificação de Cristo. Este detalhe intrigante sugere uma ligação entre ciência e relatos bíblicos.

Ponto de partida: o eclipse

Os novos dados da NASA adicionam uma camada de veracidade aos textos antigos. Os registros bíblicos mencionam fenômenos celestes durante a crucificação.

Para chegar à resposta, cientistas tiveram que se basear em registros históricos e cálculos astronômicos, os quais envolvem o aparecimento de um eclipse (Foto: iStock)

A descoberta de um eclipse na mesma data proposta fortalece a ideia de que esses relatos podem ter bases reais. A ciência, assim, oferece um olhar sobre acontecimentos milenares, conectando fatos históricos com tradições religiosas.

União entre ciência e tradição

Mesmo sem oferecer uma conclusão definitiva, esta hipótese reforça a conexão entre ciência e espiritualidade. A possibilidade de um eclipse lunar naquele dia dá peso à ideia de que sinais celestes realmente acompanharam a crucificação.

Este encontro entre tradição e observação científica continua a iluminar a história ocidental, unindo empirismo e memória espiritual.

Implicações para o futuro

A pesquisa da NASA não apenas ilumina o passado, mas também abre novas possibilidades de investigação. Cientistas e teólogos podem explorar mais profundamente a relação entre eventos celestiais e relatos bíblicos.

A história ganha novas dimensões, enquanto a ciência e a fé encontram pontos de interseção que enriquecem ambas as esferas.

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Cientistas da Nasa registram 1ª aurora verde em Marte e deixam todo mundo impressionado https://multiversonoticias.com.br/cientistas-da-nasa-registram-1a-aurora-verde-em-marte-e-deixam-todo-mundo-impressionado/ Sun, 25 May 2025 21:39:40 +0000 https://multiversonoticias.com.br/cientistas-da-nasa-registram-1a-aurora-verde-em-marte-e-deixam-todo-mundo-impressionado/

Primeira aurora verde é capturada em Marte, iluminando o céu com oxigênio ionizado.

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Em um marco histórico, cientistas observaram, pela primeira vez, uma aurora verde no céu de Marte. Capturada pelo rover Perseverance da NASA, a imagem mostra o brilho esverdeado gerado pelo oxigênio ionizado na atmosfera marciana.

Embora a ocorrência tenha sido registrada em março de 2024, os resultados da investigação só foram divulgados recentemente na Science Advances.

O estudo, conduzido pela física atmosférica norueguesa Elise Wright Knutsen, da Universidade de Oslo, trouxe novas luzes à compreensão das auroras marcianas.

Anteriormente, astrônomos haviam identificado auroras ultravioleta no planeta, mas esta é a primeira vez que uma aurora verde, visível ao olho humano, é documentada.

A descoberta marca um avanço significativo na astrofísica, expandindo o conhecimento das interações atmosféricas fora da Terra. O fenômeno, conhecido por sua beleza em nosso planeta, agora revela um lado igualmente fascinante em Marte, destacando as diferenças entre as atmosferas.

O que são auroras verdes em Marte?

As auroras em Marte são resultado de interações entre partículas energéticas e o campo magnético do planeta. Em contato com a atmosfera marciana, essas partículas colidem com átomos de oxigênio, liberando elétrons e gerando um brilho que varia conforme a onda de luz emitida.

Na Terra, auroras são frequentes nos polos, conhecidas como boreais e austrais, com cores vibrantes, incluindo verde, azul e roxo. Apesar da similaridade, em Marte, as auroras são desencadeadas por mecanismos diferentes devido à composição distinta da atmosfera.

Momento em que a aurora verde Marte é capturada pelos equipamentos da NASA (Foto: Reprodução/NASA)

As surpresas do universo

A observação da aurora verde em Marte oferece novas perspectivas para o estudo de atmosferas planetárias. Com isso, cientistas podem explorar a dinâmica atmosférica e as interações magnéticas nesse planeta vizinho.

A pesquisa de Elise Wright Knutsen destaca a importância da tecnologia espacial na ampliação do nosso entendimento sobre o universo.

Esse avanço não apenas amplia o conhecimento das condições marcianas, mas também inspira futuras missões e estudos sobre os fenômenos naturais em outros planetas.

A recente captura das auroras verdes em Marte é uma prova do potencial das investigações interplanetárias para desvendar os mistérios do cosmos.

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De dar medo! NASA apoia teoria assustadora de Stephen Hawking sobre o fim do mundo https://multiversonoticias.com.br/de-dar-medo-nasa-apoia-teoria-assustadora-de-stephen-hawking-sobre-o-fim-do-mundo/ Tue, 06 May 2025 15:41:35 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=208658

NASA corrobora previsão de Stephen Hawking sobre possível destruição da Terra devido ao aumento do consumo de energia e mudanças climáticas.

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A humanidade tem um grande desafio pela frente: evitar o colapso do nosso planeta. Neste contexto, a teoria de Stephen Hawking sobre a destruição da Terra ganha ainda mais relevância.

O físico britânico já alertava sobre os riscos de extinção em massa, causados principalmente por crises ambientais. Com preocupações semelhantes, a NASA recentemente endossou a visão de Hawking.

A agência espacial norte-americana destacou o perigo iminente do contínuo aumento do consumo energético. As mudanças climáticas, segundo Hawking, representam uma ameaça real e urgente.

O alerta de Hawking

(Foto: iStock)

Stephen Hawking, em suas célebres previsões, apontou o aquecimento global como um dos maiores riscos para a sobrevivência humana. Ele acreditava que, sem mudanças significativas, a Terra poderia se tornar uma “gigantesca bola de fogo” até 2600.

Hawking propôs a exploração espacial como uma solução, sugerindo a busca por planetas habitáveis em galáxias próximas.

O projeto “Starshot Breakthrough” foi apresentado como uma esperança, focando na exploração da galáxia Alpha Centauri.

Apoio da NASA

Pete Worden, ex-diretor do Centro Ames da NASA, reforçou o compromisso da agência com a missão “Starshot Breakthrough“. Ele destacou a possibilidade de obter imagens de exoplanetas habitáveis nas próximas décadas.

Recentemente, a NASA sublinhou a importância de conter o consumo excessivo de recursos energéticos. A agência enfatizou a necessidade de adotar medidas para mitigar as mudanças climáticas e proteger nosso planeta.

Dentre a lista de iniciativas para a preservação do planeta, destacam-se:

  • Identificação de ameaças, como asteroides.
  • Investigação contínua das mudanças climáticas.
  • Transição para fontes de energia renovável.

Para Hawking, ainda existe esperança para a humanidade. Ele defendia que as ações humanas podem mudar o destino do planeta. A NASA, junto com outras entidades, compartilha essa visão otimista.

Um futuro promissor?

Hawking e instituições científicas destacam a urgência de reduzir emissões e conservar recursos. Embora a situação seja crítica, há tempo para reverter os danos e assegurar um futuro sustentável para as próximas gerações.

Este é um desafio que transcende a ficção científica. Exige uma ação imediata e global para evitar que a teoria de Hawking se torne realidade. A responsabilidade está em nossas mãos.

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Quer ajudar a Nasa a voltar à Lua? Competição oferece prêmio de R$ 82 mil https://multiversonoticias.com.br/quer-ajudar-a-nasa-a-voltar-a-lua-competicao-oferece-premio-de-r-82-mil/ Mon, 30 Sep 2024 14:02:01 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=206984

Agência espacial lançou um desafio com prêmios em dinheiro para incentivar ideias inovadoras que ajudem na missão Artemis de retorno à Lua.

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No início de setembro, a Nasa lançou um desafio aberto ao público com prêmios em dinheiro para incentivar o desenvolvimento de tecnologias inovadoras para a missão Artemis, que visa levar a agência espacial americana de volta à Lua.

Dessa vez, cientistas, engenheiros e apaixonados por tecnologia têm uma oportunidade única de colaborar diretamente com a exploração lunar. O plano da Nasa é pousar a espaçonave no polo sul da Lua, uma região que chama a atenção dos cientistas por ser um possível reservatório de gelo.

Entre os principais pontos de interesse está a cratera Shackleton, que possui impressionantes 21 km de diâmetro e 4,2 km de profundidade, tornando sua exploração um verdadeiro desafio.

Nasa em busca de novas ideias para a superfície lunar

Foto: Vladi333/Shutterstock

Um dos desafios propostos pela Nasa é encontrar tecnologias que ajudem os astronautas a se movimentarem com segurança pela superfície lunar, principalmente em áreas afastadas do módulo de pouso.

A agência destacou:

“Os dispositivos devem ser precisos, fáceis de usar e capazes de serem usados na superfície da Lua por um astronauta usando luvas pressurizadas.”

As ideias mais criativas e práticas que atenderem a esse desafio serão recompensadas com um prêmio de US$ 15 mil (cerca de R$ 82 mil), um incentivo e tanto para quem deseja contribuir com o avanço da exploração espacial.

Explorando a cratera Shackleton

Outro grande desafio lançado pela Nasa é desenvolver tecnologias que permitam explorar a cratera Shackleton. A agência está procurando projetos capazes de alcançar a cratera, mapeá-la e analisar seu conteúdo.

Como explica a Nasa, “o projeto deve funcionar nas condições extremas do polo sul lunar e da cratera Shackleton, mapear a cratera, caracterizar e quantificar o que há na cratera e enviar os dados de volta para serem usados em missões futuras.”

Cratera Shackleton (Foto: Divulgação/Nasa)

Para essa missão, a melhor proposta receberá um prêmio de US$ 30 mil. Além disso, a Nasa ainda oferecerá um bônus de US$ 5 mil (R$ 27.201)para ideias que apresentem “conquistas excepcionais.”

Com essas recompensas, a Nasa espera inspirar mentes brilhantes e impulsionar novos avanços tecnológicos na missão Artemis. Então, se você tem uma ideia inovadora e deseja deixar sua marca na exploração lunar, essa pode ser a sua chance de fazer história!

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Bilionário infringe lei espacial de quase 60 anos após ir ao espaço; afinal, o que ele fez? https://multiversonoticias.com.br/bilionario-infringe-lei-espacial-de-quase-60-anos-apos-ir-ao-espaco-afinal-o-que-ele-fez/ Thu, 19 Sep 2024 14:41:42 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=206540

Jared Isaacman faz história ao realizar uma caminhada espacial pela missão Polaris Dawn, mas ação gera controvérsia por supostamente infringir uma lei espacial.

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Na última quinta-feira, 12 de setembro, o bilionário norte-americano e co-fundador e CEO da Shift 4 Payments, Jared Isaacman, entrou para a história como o primeiro civil a realizar uma caminhada espacial pela missão Polaris Dawn. No entanto, sua façanha gerou controvérsias ao, supostamente, infringir uma lei espacial internacional vigente há quase 60 anos.

Isaacman, que financiou a missão Polaris Dawn, caminhou pelo espaço na companhia da engenheira Sarah Gillis, da SpaceX. O feito, além de histórico, também serviu para testar os trajes EVA desenvolvidos especialmente pela SpaceX para a missão.

Por que a caminhada espacial é histórica?

Foto de Jared Isaacman, bilionário, empresário e piloto norte-americano. Créditos: Inspiration4 Photos / Flickr

Até o momento, caminhadas espaciais eram realizadas apenas por programas governamentais, sempre sob a regulamentação de autoridades como a NASA. A missão Polaris Dawn, porém, por ser uma iniciativa privada, não se submete ao controle do governo dos Estados Unidos.

Assim que a notícia da caminhada espacial foi divulgada, surgiram debates em torno da legislação espacial internacional.

O tratado que regula atividades no espaço sideral, proposto pela ONU há décadas, estabelece que entidades não governamentais “precisam de autorização e supervisão contínua por parte do respectivo Estado”. Com base nesse artigo, os Estados Unidos, país de origem da SpaceX, deveriam ter supervisionado a caminhada.

Debates sobre brechas na legislação espacial

O tratado espacial em questão foi criado durante a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética e teve como objetivo regular atividades fora da Terra. Contudo, ele não previa a entrada de empresas privadas no cenário. Nas últimas cinco décadas, a participação dessas empresas cresceu significativamente e, hoje, elas exploram o espaço ao lado das agências governamentais.

Em entrevista à Al Jazeera, a Administração Federal de Aviação dos EUA (FAA) ressaltou que a legislação atual não permite ao órgão regular a segurança de voos espaciais comerciais tripulados, deixando as empresas privadas, como a SpaceX, responsáveis por suas próprias operações no espaço.

Por ora, especialistas afirmam que os Estados Unidos não correm risco de sofrer sanções por descumprir o tratado. No entanto, a missão Polaris Dawn reacende a discussão sobre a necessidade de atualizar as leis que regem as atividades espaciais, visto que a exploração comercial do espaço só tende a aumentar.

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Anomolia magnética que preocupa NASA cresce sobre o Brasil https://multiversonoticias.com.br/anomolia-magnetica-que-preocupa-nasa-cresce-sobre-o-brasil/ Thu, 30 May 2024 00:05:59 +0000 https://multiversonoticias.com.br/anomolia-magnetica-que-preocupa-nasa-cresce-sobre-o-brasil/

Fenômeno caracteriza uma falha na defesa magnética da Terra.

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Um novo relatório da Agência de Inteligência Geoespacial dos EUA, em conjunto com o Centro Geográfico de Defesa do Reino Unido, encontrou uma anomalia magnética. É uma área na qual o campo magnético da Terra se torna mais fraco.

Essa anomalia abrange partes do Brasil e do sul do Oceano Atlântico, e está sendo monitorada de perto pela NASA devido aos seus possíveis impactos em satélites e sinais de comunicação.

O campo magnético da Terra é uma espécie de escudo protetor contra partículas carregadas do Sol, como a radiação cósmica e os ventos solares.

No entanto, nessa área específica, conhecida como Anomalia do Atlântico Sul (AAS), essa proteção está enfraquecida e, por isso, permite que as partículas se aproximem mais da superfície do planeta do que o habitual.

Segundo o relatório, a intensidade do campo magnético na área da AAS é aproximadamente um terço da média global.

Embora a causa exata dessa anomalia ainda não seja conhecida, os pesquisadores observaram que ela está se expandindo e se deslocando para o oeste.

Entre 2020 e 2024, estima-se que a área da AAS tenha aumentado cerca de 7%.

Anomalia tem chamado a atenção de especialistas – Foto: Reprodução

O que é e de onde vem essa anomalia? Entenda

A Anomalia do Atlântico Sul é uma espécie de ponto fraco no escudo magnético da Terra, que geralmente nos protege de rajadas solares e radiação cósmica.

Isso acontece porque a camada interna do cinturão de radiação de Van Allen se aproxima mais da superfície, o que faz com que mais partículas de energia entrem na região.

Essa anomalia é como uma falha na defesa magnética da Terra, situada sobre o Atlântico Sul, principalmente sobre o Sul e Sudeste do Brasil, indo até a África.

Uma consequência da Anomalia do Atlântico Sul é o impacto nos satélites que orbitam nosso planeta. Ao atravessarem a região de baixa proteção magnética, eles podem sofrer avarias devido ao aumento do fluxo de radiação cósmica.

Esse comportamento peculiar do campo magnético da Terra sobre o Atlântico Sul pode ser rastreado até 11 milhões de anos atrás.

No entanto, os cientistas afirmam que é improvável que isso cause uma reversão iminente do campo magnético do nosso planeta.

NASA tem monitorado o fenômeno

A NASA e outras autoridades espaciais acompanham a Anomalia do Atlântico Sul porque a radiação de lá pode danificar os sistemas dos satélites e atrapalhar a coleta de dados. Isso também tem potencial de causar problemas na comunicação por rádio.

Grupos de pesquisa estudam a AAS para prever mudanças futuras e se preparar para os desafios que isso traz para os satélites e a segurança dos astronautas no espaço.

Além dos riscos para os satélites, anomalia desperta interesse na NASA como um indicador das mudanças nos campos magnéticos da Terra e seus efeitos na atmosfera.

A agência observou que a AAS está se dividindo em duas partes, o que torna ainda mais complexas as missões de satélites que passam por essa área afetada.

No Brasil, observatórios magnéticos também têm monitorado de perto anomalia. Em março de 2021, o país lançou o nanossatélite NanosatC-BR2, em parceria com a Roscosmos, a agência espacial russa a fim de monitorar esse fenômeno.

O nanossatélite foi projetado especificamente para coletar dados sobre a intensidade e extensão da falha, fornecendo informações valiosas para cientistas e engenheiros.

Anomalia já vem sendo estudada

Um artigo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences, em 2020, tranquilizou os cientistas sobre a expansão da AAS. O medo de que isso pudesse bagunçar todo o campo magnético global foi descartado.

O estudo mostrou que essa anomalia existe há muito tempo, até 11 milhões de anos atrás. Isso sugere que a AAS não é algo novo, mas uma característica permanente do campo magnético da Terra.

No entanto, embora a anomalia não represente riscos diretos à saúde humana na Terra, seu impacto sobre satélites e comunicações torna essencial o monitoramento regular e a pesquisa para entender melhor esse fenômeno.

A expansão e o enfraquecimento contínuo da AAS permanecem áreas de interesse significativo para a comunidade científica e as agências espaciais em todo o mundo.

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Assustador! Vídeo da NASA mostra como seria cair em um buraco negro https://multiversonoticias.com.br/assustador-video-da-nasa-mostra-como-seria-cair-em-um-buraco-negro/ Mon, 20 May 2024 19:02:46 +0000 https://multiversonoticias.com.br/assustador-video-da-nasa-mostra-como-seria-cair-em-um-buraco-negro/

A simulação foi criada por um supercomputador que pertence à agência espacial.

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Recentemente, a NASA, a agência espacial dos Estados Unidos, divulgou mais um de seus materiais educativos surpreendentes. Dessa vez, foi veiculado um vídeo de uma simulação de como seria cair em um buraco negro.

O material é obra de uma equipe liderada por Jeremy Schnittman, astrofísico do Centro de Voo Espacial Goddard da NASA, que deu detalhes sobre a simulação.

Em primeiro lugar, o cientista explicou que o vídeo com a simulação foi feito com a ajuda de um supercomputador da NASA e com base em informações oriundas de uma base de conhecimento acadêmico segura sobre os buracos negros.

Como exemplo, no vídeo é demonstrado que, para escapar da superfície de um buraco negro, chamada de “horizonte de eventos”, um objeto teria que atingir uma aceleração superior à velocidade da luz, o maior parâmetro de movimentação conhecido até agora.

Apesar disso, ficou claro que existe um “ponto de não retorno”, onde nenhuma força de aceleração é suficiente para livrar uma massa da influência gravitacional de um buraco negro. Assista ao vídeo na íntegra:

Esse outro vídeo, divulgado simultaneamente ao primeiro, traz algumas outras informações:

Cientista aponta qual é o “melhor buraco negro para cair”

Ainda nas explicações referentes à simulação feita, Jeremy Schnittman aponta um tipo de buraco negro que seria ideal para alguém cair, caso houvesse a opção de escolha.

Segundo Schnittman, os buracos negros supermassivos seriam menos agressivos nesse caso.

Isso porque esse tipo de objeto possui horizontes de eventos menores e forças de maré mais intensas, numa combinação que geralmente desintegra objetos antes de eles chegarem perto o suficiente.

Ou seja, a maioria das coisas que se aproximam de um buraco negro supermassivo sequer entra nele.

E por falar em buracos negros supermassivos, aquele utilizado na simulação da NASA tem cerca de quatro vezes o tamanho do Sol, podendo ser classificado dessa forma.

No entanto, a agência espacial não deixou tão claro em sua simulação o que de fato existe dentro dos buracos negros.

De qualquer forma, se nem mesmo a luz consegue vencer a barreira e entrar nesses objetos, talvez nem valha a pena saber o que existe além deles.

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Trem na Lua? Nasa quer construir ferrovia lunar até 2030 https://multiversonoticias.com.br/trem-na-lua-nasa-quer-construir-ferrovia-lunar-ate-2030/ Sun, 19 May 2024 15:02:43 +0000 https://multiversonoticias.com.br/trem-na-lua-nasa-quer-construir-ferrovia-lunar-ate-2030/

Batizado de Float, projeto da agência espacial norte-americana visa ampliar a exploração da Lua.

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A exploração espacial tem sido um dos principais focos de diversas agências ao redor do mundo, e a Nasa não fica para trás quando se trata de inovações e projetos revolucionários.

Recentemente, a agência espacial dos Estados Unidos anunciou um plano ambicioso que poderia mudar a forma como nos deslocamos na Lua: a construção de uma ferrovia lunar até 2030.

Ferrovia na Lua: a ideia do projeto

O projeto, batizado de Float (Flexible Levitation on a Track), está sendo desenvolvido pelo Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa e promete revolucionar o transporte na superfície lunar.

A ideia é criar uma pista onde robôs magnéticos poderão flutuar sem contato com a superfície, evitando a dispersão de poeira lunar, um problema comum em ambientes extraterrestres.

Composto por três camadas essenciais, o sistema conta com uma camada de grafite para permitir a flutuação por magnetização, um circuito elétrico que gera o impulso magnético e painéis solares para fornecer energia ao funcionamento dos trilhos.

Projeto da Nasa visa construir ferrovia lunar até 2030 – Imagem: Nasa/Reprodução

Além do Float, outros cinco projetos inovadores foram aprovados para seguir adiante no programa NIAC da Nasa.

Entre eles, destacam-se um telescópio que utiliza fluidos em sua operação, um foguete de plasma pulsado, células termoradiativas para geração de energia espacial, um radiotelescópio de baixa frequência e sensores avançados baseados em pontos quânticos.

Com investimentos de aproximadamente R$ 3 milhões para cada grupo de pesquisa, os próximos dois anos prometem trazer grandes avanços nesse campo.

O impacto potencial da construção de uma ferrovia na Lua vai muito além da simples melhoria na logística das missões espaciais.

Essa inovação poderia otimizar operações científicas e de construção, abrindo novas possibilidades para a exploração espacial.

Como destacou John Nelson, executivo do programa NIAC, as propostas aprovadas oferecem muito para que a NASA reflita sobre o que é possível no futuro.

Ao vislumbrar a possibilidade de uma ferrovia lunar até 2030, somos levados a imaginar um futuro onde a Lua se torna uma base avançada para a exploração do espaço profundo.

A Nasa não está apenas construindo uma ferrovia, mas pavimentando o caminho para a próxima era da exploração espacial.

O desenvolvimento dos próximos anos será crucial para transformar esse audacioso projeto em uma realidade palpável.

Com tantas inovações e avanços tecnológicos, o futuro da exploração espacial promete ser emocionante e cheio de possibilidades.

Resta-nos aguardar e torcer para que esses projetos se concretizem, abrindo novos horizontes e expandindo os limites do conhecimento humano para além da Terra.

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NASA conta a verdade sobre objeto não identificado perto da Lua https://multiversonoticias.com.br/nasa-conta-a-verdade-sobre-objeto-nao-identificado-perto-da-lua/ Sat, 13 Apr 2024 00:29:11 +0000 https://multiversonoticias.com.br/nasa-conta-a-verdade-sobre-objeto-nao-identificado-perto-da-lua/

Após análise, agência espacial americana faz revelação pública sobre objeto em forma de prancha.

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A NASA revelou recentemente um mistério que intrigou muitas pessoas ao redor do mundo: o avistamento de um objeto em forma de prancha de surf orbitando próximo à Lua.

As imagens foram capturadas pela Lunar Reconnaissance Orbiter Camera (LROC), que registra fotos em alta resolução da superfície lunar desde junho de 2009.

O que é o objeto: a resposta

Inicialmente descrito como um “objeto longo, estreito e aparentemente plano”, o item gerou especulações sobre a possibilidade de ser algo de origem alienígena.

No entanto, após análises mais detalhadas, foi revelado que se tratava do Danuri, o orbitador lunar coreano, que voava a poucos quilômetros de distância do Reconnaissance.

Após análise, NASA explica que objeto é Danuri, o orbitador lunar coreano – Imagem: NASA/Reprodução

A LRO é responsável por fazer todos os registros da Lua, sendo a primeira missão lunar da NASA em uma década.

Atualmente, a nave está em uma órbita quase paralela à do Danuri, lançado em 2022 pelo Instituto de Pesquisa Aeroespacial da Coreia (KARI).

Devido às dificuldades em se fazer registros de objetos na região, o Danuri parecia ser 10 vezes maior do que realmente é, o que causou a aparência de uma prancha de surf nas fotos.

O professor de ciências planetárias da Universidade de Washington, Paul Byrne, esclareceu a situação através de imagens compartilhadas nas redes sociais.

Segundo ele, o orbitador Danuri é uma espaçonave comum, e não uma “carga estranhamente fina de pixels”, como chegou a ser especulado.

O formato real do Danuri é de uma caixa no meio com dois painéis solares de cada lado.

Em meio a especulações e teorias da conspiração, a NASA conseguiu esclarecer o mistério sobre a ‘prancha de surf’ orbitando a Lua.

O avistamento serve como um lembrete da importância da ciência e da tecnologia espacial para desvendar os segredos do universo e evitar conclusões precipitadas.

Embora o mistério do objeto em forma de prancha de surf orbitando a Lua tenha sido rapidamente resolvido, sua breve aura de enigma capturou a imaginação do público.

A ciência continua a nos surpreender e inspirar, mesmo quando revela que a realidade é menos fantástica do que a ficção.

Com informações do portal O Globo.

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Lua com hora própria? Nasa é desafiada e deve criar um fuso horário lunar https://multiversonoticias.com.br/lua-com-hora-propria-nasa-e-desafiada-e-deve-criar-um-fuso-horario-lunar/ Thu, 11 Apr 2024 12:42:16 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=204578

Com tantos projetos e missões em andamento, especialistas acreditam que a Lua deve ter um marcador próprio do tempo.

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O Escritório de Política Científica e Tecnológica dos Estados Unidos (OSTP, na sigla em inglês) surpreendeu a Nasa, no dia 2 de abril, ao enviar um memorando com um pedido bem peculiar.

Ao lado de outros órgãos, tanto nacionais quanto internacionais, o escritório deu um prazo para que a agência espacial crie um sistema que funcione como se fosse um fuso horário lunar. O prazo dado para a implementação vai até 2026.

A ideia é que o sistema seja diferente do que é adotado na Terra, pois todas as fatias da Lua deverão ter a mesma hora.

Além disso, a intenção é que o fuso lunar tenha a própria Lua como referência e que isso sirva de parâmetro para embasar futuras missões por lá.

Objetivo da criação do horário lunar

Lua pode ter horário próprio – Foto: Reprodução

A decisão de se criar um fuso da Lua surge em um momento importante, pois depois de mais de 50 anos, a Nasa pretende retornar ao local em novas missões já programadas para o futuro próximo.

A missão Artemis 2 foi adiada para 2025, após um problema no foguete da SpaceX, e pretende fazer um voo tripulado até as imediações da Lua. Já a Artemis 3 almeja pousar no satélite, isso deve ocorrer entre 2026 e 2027.

A definição de um fuso lunar tem tudo para auxiliar e contribuir para o êxito das missões. Vale lembrar, ainda, que o mundo vivencia uma espécie de nova corrida espacial.

Não só a Nasa, que representa os Estados Unidos, mas também agências espaciais de outras nações pretendem explorar a Lua. Muitas visam, inclusive, a instalação de bases científicas no local para fazer estudos e análises.

Vantagens de um fuso lunar

Um dos elementos que dificulta as missões na Lua, hoje, diz respeito, justamente, aos cálculos e comunicações, que devem ser feitos previamente da Terra antes da decolagem.

A Lua possui uma gravidade menor que a do nosso planeta. Isso faz com que o tempo por lá seja um pouco mais rápido ao que estamos habituados, em uma média de 58,7 microssegundos a menos por dia.

A comunicação entre a base na Terra e os astronautas envolvidos na missão é parte essencial da garantia de segurança.

Por isso, é importante estabelecer uma sincronia de transferência de informações. A criação de um fuso lunar ajudaria, e muito, nesse sentido.

Fuso se chamará Tempo Lunar Coordenado (LTC)

A Nasa pretende nomear o horário da Lua de Tempo Lunar Coordenado (LTC, na sigla em inglês). Ele funcionaria de forma similar ao Tempo Universal Coordenado (UTC), adotado na Terra para estabelecer horários em nosso planeta.

Com a criação do LTC, os astronautas terão uma referência de tempo voltada para missões, espaçonaves e satélites, com uma precisão que será imprescindível para o sucesso e segurança das idas ao astro.

Esse sistema garantirá, por exemplo, que os dados obtidos nas análises de elementos lunares sejam enviados com mais agilidade, além de facilitar a localização e mapeamento das bases instaladas na Lua.

Com informações do portal Superinteressante.

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