A música é um elemento universal que transcende culturas e gerações, proporcionando alegria e elevando o humor. Um recente estudo científico conduzido na Universidade de Groningen, na Holanda, buscou identificar quais canções têm o poder de fazer as pessoas mais felizes.

O neurocientista Jacob Jolij liderou essa pesquisa inovadora, que incluiu diversos gêneros musicais e analisou parâmetros específicos de cada canção, como ritmo e letra.

Os resultados revelaram uma lista de dez músicas que se destacam por sua capacidade de elevar o humor.

Metodologia da pesquisa

O estudo considerou músicas compostas entre as décadas de 1960 e 1980, beneficiando-se de um intervalo de 20 anos. As canções eram predominantemente do gênero pop, mas incluíam também clássicos do rock.

Esse período foi escolhido devido ao impacto cultural duradouro dessas músicas.

O ritmo desempenha papel crucial na influência emocional das músicas. Canções com batidas rápidas, entre 140 e 150 por minuto, foram associadas a um aumento no humor. Isso demonstra o impacto positivo da música rápida no bem-estar emocional dos ouvintes.

Letras que abordam situações alegres e otimistas, como festas e experiências românticas, também foram identificadas como essenciais para aumentar a felicidade.

A positividade nas letras contribui significativamente para o efeito emocional das músicas.

Lista das músicas que despertam felicidade

A canção “Don’t Stop Me Now” do Queen, lançada em 1979, lidera a lista das músicas mais felizes. Composta por Freddie Mercury, essa música icônica fala sobre sentimentos de liberdade e felicidade.

Veja a lista completa:

1. Don’t Stop Me Now – Queen (1979)
2. Dancing Queen – ABBA (1976)
3. Good Vibrations – The Beach Boys (1966)
4. Eye of the Tiger – Survivor (1982)
5. Uptown Girl – Billy Joel (1983)
6. I’m a Believer – The Monkees (1967)
7. Girls Just Want to Have Fun – Cyndi Lauper (1983)
8. Livin’ on a Prayer – Bon Jovi (1986)
9. I Will Survive – Gloria Gaynor (1978)
10. Walking on Sunshine – Katrina and the Waves (1983/1985)

Conclusões do estudo

Os pesquisadores destacaram que a percepção de felicidade é subjetiva e pode variar conforme o contexto social e as memórias associadas a cada música. No entanto, as canções listadas mostraram um impacto positivo consistente no humor dos participantes do estudo.

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A Apple encerrou oficialmente um capítulo significativo de sua história em 10 de maio de 2022, ao anunciar a descontinuação do iPod touch. Este passo marca o término de uma linha de produtos que revolucionou a forma como as pessoas ouviam música por mais de duas décadas.

Desde sua estreia em 2001, com a promessa de armazenar mil músicas no bolso, o iPod evoluiu continuamente. Com versões icônicas como o iPod mini, nano, shuffle e touch, a linha se tornou uma parte vital da identidade da Apple nos anos 2000.

A decisão de descontinuar o iPod touch reflete o constante movimento da Apple em direção a um ecossistema mais integrado, onde dispositivos como o iPhone e o Apple Watch se tornam os principais protagonistas.

Foto: Wikimedia Commons

Transformação do mercado musical

O impacto do iPod na indústria musical foi profundo, transformando a música em uma experiência pessoal e portátil muito antes dos serviços de streaming se popularizarem.

Com o fim do iPod, a Apple continua a oferecer suas soluções musicais por meio de dispositivos como o iPhone, iPad, Apple Watch e outros.

Integração com o ecossistema Apple

Greg Joswiak, vice-presidente sênior de Marketing Mundial da Apple, afirmou que o legado do iPod persiste nos produtos atuais da marca.

As funcionalidades que uma vez fizeram do iPod um produto único agora estão presentes em dispositivos como o iPhone e o Apple Watch, que oferecem uma experiência musical completa. Resumidamente:

• A Apple Music oferece acesso a mais de 90 milhões de músicas.
• Os usuários podem escolher entre 30 mil playlists.
• O Apple Watch, quando usado com AirPods, permite acesso à biblioteca de músicas diretamente do pulso.

Embora o último iPod touch tenha deixado as prateleiras, o espírito inovador que o aparelho representava continua a influenciar a forma como experimentamos música hoje.

A Apple conseguiu transitar de um dispositivo individual para um ecossistema completo, onde a música permanece no centro de sua proposta de valor.

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No ano de 2023, foram lançadas várias músicas populares. Entretanto, surpreendentemente, a canção mais pesquisada no Google não foi de uma estrela pop famosa ou de um grupo de K-Pop.

De acordo com o relatório anual da empresa, divulgado no último mês do ano, o título de música mais procurada foi conquistado por uma trilha sonora de anime.

Um anime com foco musical conquistou destaque na indústria, sendo ‘Oshi no Ko‘ o centro das atenções no ano passado.

A adaptação da obra de Aka Akasaka, de certa forma, incorpora o cenário musical ao explorar o universo dos ‘ídolos’, porém, com uma abordagem mais negativa.

A animação conquistou excelentes índices de audiência, assim como sua música de abertura, intitulada ‘Idol’, que foi interpretada pela dupla japonesa Yoasobi.

O vídeo da canção já acumula mais de 400 milhões de visualizações no YouTube.

Confira a lista completa com as 10 músicas mais pesquisadas em 2023:

1. “アイドル” – Yoasobi
2. “Try That In A Small Town” – Jason Aldean
3. “Bzrp Music Sessions, Vol. 53” – Shakira & Bizarrap
4. “Unholy” – Sam Smith & Kim Petras
5. “Cupid” – FIFTY FIFTY
6. “ERE” – Juan Karlos
7. ”Kill Bill” – SZA
8. “Rich Men North Of Richmond” – Oliver Anthony
9. “Pasilyo” – SunKissed Lola
10. “Seven” – Jungkook

Imagem: Reprodução

Ascensão das músicas de anime

Nos últimos anos, testemunhamos uma ascensão extraordinária do fenômeno dos animes, uma forma de entretenimento originada no Japão que conquistou corações em todo o mundo.

No centro dessa revolução cultural estão não apenas as narrativas cativantes e os personagens memoráveis, mas também as trilhas sonoras envolventes que se tornaram uma parte integral da experiência anime.

As músicas dos animes transcenderam fronteiras linguísticas e culturais, encontrando um lugar especial nos corações dos fãs.

Desde as emocionantes aberturas até os tocantes encerramentos, as músicas de anime desempenham um papel crucial na construção da atmosfera e na conexão emocional com o público.

Artistas japoneses renomados e bandas famosas contribuíram para esse fenômeno, alcançando reconhecimento global. Certas canções de anime tornaram-se verdadeiros hinos, ultrapassando os limites do meio de entretenimento.

Exemplos notáveis incluem ‘Unravel’ de Tokyo Ghoul, interpretada por TK from Ling Tosite Sigure, que conquistou um público internacional com sua energia envolvente e letras emocionantes.

Além disso, ‘Gurenge’, de LiSA, para ‘Demon Slayer’, e ‘My Hero’, de Man With a Mission, para ‘Inuyashiki’, destacam-se como sucessos que transcenderam o universo dos animes.

A popularidade das músicas de anime também se reflete nas paradas musicais e nas plataformas de streaming.

Muitas vezes, essas músicas são procuradas ativamente, conquistando posições de destaque em listas de reprodução e obtendo milhões de visualizações no YouTube.

A ascensão das músicas de anime não apenas consolidou a presença global dos animes, mas também demonstrou a capacidade dessa forma de arte de influenciar a indústria musical.

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A cinebiografia tão aguardada sobre a lendária Amy Winehouse tem data oficial de estreia marcada nas telonas do Brasil.

‘Back to Black’, dirigido por Sam Taylor-Johnson, com roteiro de Matt Greenhalgh, promete transportar o público para os momentos mais íntimos e impactantes da vida da cantora.

Cinebiografia de Amy Winehouse tem estreia confirmada no Brasil

A Universal Pictures anunciou que as telonas brasileiras terão o privilégio de exibir tal obra cinematográfica no dia 9 de maio de 2024, um dia antes da estreia nos Estados Unidos.

A protagonista Marisa Abela, que encarna com maestria o papel de Amy Winehouse, revelou recentemente uma nova imagem oficial, ao evidenciar a incrível semelhança entre ela e a lendária musicista.

O cuidado com os detalhes promete transformar cada cena em uma homenagem memorável.

Além de Marisa Abela, o elenco, que inclui Jack O’Connell, Eddie Marsan, Bronson Webb, Ansu Kabia, entre outros, pretende dar vida a cada aspecto crucial da narrativa, ao proporcionar uma experiência imersiva e comovente para o público.

Amy Winehouse faleceu em 2011, aos 27 anos – Imagem: StudioCanal/Reprodução

‘Back to Black’ narra a carreira sombria da artista, ao focar a jornada que levou a Amy Winehouse da loucura da vida em Camden High Street dos anos 90 à adoração global.

Desde os primeiros acordes de Amy como uma cantora de jazz em Londres até os momentos de glória, com hits que tocam até os dias de hoje, como ‘Rehab’ e ‘Back to Black’.

Uma jornada repleta de talento, paixão pela música, mas também marcada por desafios e lutas pessoais.

Durante sua curta jornada profissional, Amy Winehouse produziu dois álbuns: ‘Frank’ e ‘Back to Black’, sendo este último responsável por seis prêmios Grammy.

Amy nos deixou aos 27 anos de idade por intoxicação alcoólica em 2011 e, até hoje, é considerada uma das grandes lendas da música soul e R&B.

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O grupo de K-pop BTS, também conhecido como Bangtan Sonyeondan, é composto por sete membros talentosos: Kim Nam-joon, Jin, Suga, J-Hope, Jimin, V e Jungkook.

Sua jornada começou oficialmente em 2013, quando foram lançados pela Big Hit Entertainment. Desde então, conquistaram o cenário musical global com sua música cativante, coreografias impressionantes e letras significativas.

BTS não apenas alcançou sucesso na Coreia do Sul, mas se tornou um fenômeno internacional. Sua presença global foi vital para popularizar o K-pop em todo o mundo, abrindo portas para outros grupos do gênero.

O impacto do BTS na indústria musical transcendeu fronteiras culturais, tornando-os embaixadores culturais globais e ícones da música pop.

A forma mais inusitada de se tornar um fã de BTS

Foto do grupo completo – Imagem: BigHit Music/Reprodução

Recentemente, um fã chamado Jonny Viola compartilhou uma história peculiar sobre como se tornou um fervoroso admirador do BTS.

Antes de revelar sua história, Jonny iniciou o relato com um pedido de desculpas a Emma, uma mulher desconhecida pelo público.

A curiosa conexão entre Jonny e Emma começou quando ele, por engano, recebeu as cartas destinadas a ela em sua própria casa.

Um dia, Jonny decidiu abrir uma das cartas, o que revelou um envelope repleto de fotos do BTS e uma variedade de adesivos. Intrigado pelo conteúdo, Jonny acabou se tornando obcecado pelo grupo, especialmente por Suga.

O fascínio levou Jonny a pegar duas figurinhas e guardá-las em sua gaveta, iniciando assim sua jornada como fã.

Jonny reconheceu que suas ações poderiam ser consideradas um crime nos Estados Unidos, conforme as leis sobre correspondência privada. Por essa razão, ele iniciou seu vídeo pedindo desculpas a Emma pela invasão acidental de sua privacidade.

Ao compartilhar sua história única nas redes sociais, Jonny Viola rapidamente ganhou popularidade entre os fãs do BTS.

Sua narrativa incomum e sincera sobre como se tornou um admirador do grupo fez com que outros fãs rissem e se identificassem com a singularidade dessa jornada.

A história de Jonny é um lembrete divertido de como os caminhos para se tornar fã de um grupo podem ser tão imprevisíveis quanto apaixonantes.

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A música detém o poder de despertar alegria nas pessoas, mas nem sempre é assim. Isso porque, segundo um levantamento realizado pela Preply, a banda de pop-punk Panic! At the Disco lidera o ranking das músicas que mais causam tristeza entre os fãs ao redor do mundo.

Em seguida, encontram-se os grupos musicais Linkin Park e Metallica, ocupando, respectivamente, o segundo e terceiro lugares.

De acordo com Sylvia Johnson, Diretora de Metodologia da Preply, essa tendência pode ser atribuída, em parte, ao poder das letras em evocar emoções de arrependimento, abordando momentos melancólicos que ressoam com uma ampla audiência e retratam um desfecho de vida que se encerra.

Na outra ponta, o músico britânico Ed Sheeran é apontado como o artista que mais traz alegria aos seus fãs. Em seguida, surge o grupo irlandês U2, ocupando o segundo lugar, e o conjunto sul-coreano BLACKPINK, na terceira posição.

De acordo com a análise da plataforma, uma das razões plausíveis para essa dinâmica é a vibração contagiosa presente na performance do trio, juntamente com o emprego de metáforas que facilitam a conexão dos fãs com momentos felizes e despreocupados da vida.

Foto: Canva PRO

Quais músicas deixam as pessoas mais tristes?

Segundo a pesquisa feita pela Preply, além de Panic! At The Disco, outras bandas também possuem músicas que deixam as pessoas tristes. Entre as principais, estão Linkin Park, em segundo lugar; e Metallica, em terceiro.

A lista segue com Nirvana, Britney Spears, Halsey e Madonna, ocupando, respectivamente, o quarto, quinto, sexto e sétimo lugares.

Por fim, o top dez é concluído com Lil Nas X em oitavo, SZA em nono, e Avicii, John Mayer e My Chemical Romance dividindo a décima posição.

O outro lado da moeda

Algumas bandas são responsáveis por trazer mais alegria às pessoas. O maior responsável pela felicidade alheia é Ed Sheeran. Após ele, vem o U2 e, em seguida, o BLACKPINK.

Continuando a lista, temos The Killers em quarto lugar e Beyoncé em quinto. Por fim, Selena Gomez, Harry Styles, BTS e Daft Punk ocupam, respectivamente, o sexto, sétimo, oitavo e nono lugar.

Encerram a lista Ariana Grande e Talking Heads, em décimo lugar cada.

Cientificamente comprovado

A música possui o poder de influenciar as emoções devido à sua capacidade de ativar áreas cerebrais ligadas ao prazer, memória e emoção.

Estudos, como os conduzidos por neurocientistas da McGill University, comprovam que a música ativa o sistema de recompensa cerebral, liberando neurotransmissores como a dopamina, que geram sensações de prazer e bem-estar.

Além disso, pesquisas da Universidade de Groningen mostram que diferentes estilos musicais podem induzir estados emocionais específicos, demonstrando como a música é uma ferramenta poderosa para modular e influenciar nossos sentimentos.

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A recente pesquisa na Universidade McGill, no Canadá, conduzida no Laboratório de Dor Roy, trouxe à tona a influência potencial da música na percepção da dor.

O estudo envolveu 63 jovens adultos que foram submetidos a uma sensação controlada de dor enquanto ouviam diferentes tipos de música.

Música versus dor

Os resultados revelaram que as músicas preferidas dos participantes foram capazes de reduzir a percepção da dor, em comparação com situações de silêncio ou quando expostos a sons aleatórios.

Esse efeito foi descrito como equiparável ao alívio da dor proporcionado por analgésicos sem prescrição, como o Advil, em condições semelhantes.

Imagem: eclipse_images/Getty Images Signature

A música tem sido reconhecida há muito tempo por seu efeito hiperalgésico. No entanto, as características específicas da música que contribuem para a redução da dor ainda não foram plenamente estudadas.

Esta pesquisa teve como objetivo identificar quais aspectos da música contribuem para esse efeito benéfico, comparando músicas preferidas selecionadas pelos sujeitos com músicas não familiares escolhidas pelos pesquisadores.

Por sua vez, os pesquisadores constataram que as músicas preferidas dos participantes apresentaram um impacto consideravelmente maior na redução da dor térmica aguda do que a música relaxante não familiar.

Darius Valevicius, um dos autores do estudo, enfatizou a importância da personalização da experiência musical para obter os efeitos desejados no alívio da dor.

Além disso, descobriu-se que as músicas tristes, que narravam experiências emocionais intensas, foram os analgésicos mais eficazes. A capacidade da música triste de evocar emoções profundas pode ajudar as pessoas a processar e liberar emoções reprimidas, oferecendo um efeito catártico benéfico para o manejo da dor.

Este estudo reforça a ideia de que a música, como forma de terapia não invasiva e de fácil acesso, desempenha um papel significativo no alívio da dor.

O potencial terapêutico da música pode ser ainda mais explorado, oferecendo uma alternativa ou complemento aos métodos convencionais de controle da dor.

Além disso, destaca a importância de personalizar a experiência musical. Isso ressalta que a música que é especial para um indivíduo pode ser um recurso valioso na redução da percepção da dor.

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Um grupo de pesquisadores da Universidade de Londres, conhecida como Goldsmiths, decidiu desvendar os segredos que fazem das 50 músicas mais emblemáticas da história tão especiais, do ponto de vista da ciência. Como é típico em listas desse tipo, o resultado promete esquentar as rodas de conversa e gerar muitas discussões animadas.

A pesquisa que chegou a essa conclusão foi liderada por Mick Grierson. Ele é músico e doutor em Ciência da Computação.

Como método, o especialista utilizou sete compilações de “as melhores músicas de todos os tempos”, provenientes de publicações renomadas, como Rolling Stone, NME e Q, para identificar os elementos compartilhados que transformaram melodias e letras em verdadeiras “clássicas” ao longo dos anos.

No processo, Mick Grierson fez uma descoberta curiosa: as músicas que conquistam o status de clássicas costumam seguir um padrão. Em média, elas têm cerca de 500 batidas, com uma pulsação animada de aproximadamente 125 batidas por minuto.

Com exceção dos rebeldes hinos do punk, essas canções também se destacam por uma agradável variedade de acordes, geralmente de cinco a oito, e são executadas com uma gama de duas a cinco notas musicais.

Por fim, o relatório bateu o martelo: diversificar ritmos, acordes e timbres é a chave para criar aquelas músicas que ficam na memória.

Com isso, ocorre que Mick Grierson joga um balde de água fria na ideia de uma receita pronta. Isso porque ele solta a seguinte informação:

“Se a ideia é fazer uma música incrível, a mágica está em fazer ela soar simplesmente sensacional.”

Imagem: Canva Pro/Reprodução

A 50 músicas mais emblemáticas do mundo

Seguindo a referida hipótese, as músicas que possuem a probabilidade de se tornarem as mais memoráveis do mundo são as seguintes:

• 50. “Best of My Love”, The Emotions
• 49. “River Deep Mountain High”, Ike and Tina Turner
• 48. “A Change Is Gonna Come”, Sam Cooke
• 47. “When Doves Cry”, Prince
• 46. “Dancing in The Street”, Martha Reeves and the Vandellas
• 45. “My Generation”, The Who
• 44. “You’ve Lost That Lovin’ Feeling”, The Righteous Brothers
• 43. “God Only Knows”, The Beach Boys
• 42. “Sultans of Swing”, Dire Straits
• 41. “What’d I Say”, Ray Charles
• 40. “Gimme Shelter”, The Rolling Stones
• 39. “Papa’s Got A Brand New Bag”, James Brown
• 38. “Stand By Me”, Ben E King
• 37. “A Day In The Life”, The Beatles
• 36. “Every Breath You Take”, The Police
• 35. “Hallelujah”, Leonard Cohen
• 34. “No Woman No Cry”, Bob Marley
• 33. “Jonny B Good”, Chuck Berry
• 32. “Yesterday”, The Beatles
• 31. “Purple Haze”, Jimi Hendrix
• 30. “Good Vibrations”, The Beach Boys
• 29. “Dancing Queen”, ABBA
• 28. “Family Affair”, Sky And The Family Stone
• 27. “Respect”, Aretha Franklin
• 26. “Bridge Over Troubled Water”, Simon & Garfunkel
• 25. “Creep”, Radiohead
• 24. “Be My Baby”, The Ronettes
• 23. “Born To Run”, Bruce Springsteen
• 22. “What’s Goin’ On”, Marvin Gaye
• 21. “Over The Rainbow”, Judy Garland
• 20. “Heartbreak Hotel”, Elvis Presley
• 19. “Life On Mars”, David Bowie
• 18. “I Will Always Love You”, Whitney Houston
• 17. “Live Forever”, Oasis
• 16. “The Twist”, Chubby Checker
• 15. “Stairway To Heaven”, Led Zeppelin
• 14. “Your Song”, Elton John
• 13. “Hotel California”, The Eagles
• 12. “Waterloo Sunset”, The Kinks
• 11. “London Calling”, The Clash

Já o top 10 fica assim:

• 10. “Sweet Child O’Mine”, Guns N’ Roses
• 9. “God Save The Queen”, Sex Pistols
• 8. “(I Can’t Get No) Satisfaction”, Rolling Stones
• 7. “Like A Rolling Stone”, Bob Dylan
• 6. “Hey Jude”, The Beatles
• 5. “Bohemian Rhapsody”, Queen
• 4. “Billie Jean”, Michael Jackson
• 3. ‘One”, U2
• 2. “Imagine”, John Lennon

Líder! Esta é a música mais emblemática de todas

A música mais emblemática de todos os tempos é “Smells Like Teen Spirit”, do grupo Nirvana. A canção foi escolhida por que seus elementos são considerados ideais para que a canção seja memorável.

E de fato, roqueiro ou não, você provavelmente já cantarolou um “hello, hello…” por aí.

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Lucasfilm, empresa por trás da famosa franquia “Star Wars”, está fazendo uma mudança significativa no universo musical da saga, gerando discussões entre os fãs apaixonados.

O gênero musical conhecido como “jizz” está com os dias contados, sendo substituído pelo termo “jatz.” Vamos explorar as razões por trás dessa mudança e as reações dos fãs.

A origem do ‘Jatz’

O gênero musical “jizz” é uma parte icônica da trilha sonora de “Star Wars“. Ele ficou conhecido por suas apresentações animadas e cativantes ao longo dos filmes da saga. No entanto, recentemente, a Lucasfilm decidiu fazer uma alteração no nome do gênero.

Imagem: Disney/Reprodução

A mudança de “jizz” para “jatz” tem raízes na literatura expandida de “Star Wars”. O livro “From a Certain Point of View: Return of the Jedi” menciona que o líder da banda do palácio de Jabba tocou um solo de “jatz” em vez de “jizz,” marcando uma transição no universo musical da franquia.

Como é comum em grandes franquias, as mudanças nem sempre são bem recebidas pelos fãs mais fervorosos. A substituição de “jizz” por “jatz” gerou reações diversas nas redes sociais, com alguns fãs expressando descontentamento em relação a essa mudança inesperada.

Para entender completamente essa mudança, é importante reconhecer que a relação entre elas é mais complicada do que parece. O “jatz” teria surgido como um estilo musical antes mesmo do “jizz,” de acordo com informações do site AV Club.

A história por trás desses gêneros musicais em “Star Wars” é fascinante. Embora o “jizz” tenha sido parte integrante da trama desde a década de 1980, ele só foi mencionado oficialmente em 1995, na coleção de histórias “Tales From The Mos Eisley Cantina”.

Por outro lado, o “jatz” apareceu pela primeira vez em 1993, em uma revista de “Star Wars”.

Veja o vídeo

O ‘Jatz’ como nome oficial

O recente livro “Inquisitor: Rise Of The Red Blade” também faz referência ao nome “jatz” como um novo ritmo musical no universo de “Star Wars”. Isso indica que a mudança está se consolidando e que “jatz” pode se tornar o nome oficial do gênero musical que anteriormente era conhecido como “jizz”.

Essa mudança está gerando debates e discussões entre os fãs da franquia. Embora alguns expressam descontentamento, a história por trás desses gêneros musicais e o apoio literário à mudança sugerem que “jatz” pode se tornar o nome oficial do clássico musical de “Star Wars”.

Independentemente da nomenclatura, a trilha sonora cativante da saga continua a desempenhar um papel fundamental na riqueza e na imersão do universo de “Star Wars” para os fãs em todo o mundo.

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A franquia “Mortal Kombat” é uma das mais icônicas e rigorosas da história dos videogames. Desde seu surgimento, em 1992, ela conquistou fãs ao redor do mundo com seus combates sangrentos e personagens memoráveis.

Com um enredo complexo que envolve artes marciais, mitologia e poderes sobrenaturais, a série sempre cativou os jogadores e evoluiu ao longo dos anos.

No último dia 19 de setembro, os fãs da franquia ficaram gratos com o lançamento do mais novo jogo, “Mortal Kombat 1”. Esse título promete ser um recomeço para a série, revisitando as origens da saga “Mortal Kombat”. Com gráficos de alta qualidade e mecânicas de luta aprimoradas, os jogadores podem esperar uma experiência visceral e emocionante.

“Mortal Kombat 1” representa não apenas um retorno às raízes da franquia, mas também uma oportunidade de atrair uma nova geração de jogadores. Com sua combinação única de violência extrema, jogabilidade sólida e narrativa envolvente, a série contínua a deixar sua marca no mundo dos videogames.

Além de tudo isso, recentemente, o game ganhou uma música hilária do comediante brasileiro Whindersson Nunes.

Warner lança nova música de ‘Mortal Kombat 1’

A Warner revelou ao público o tão aguardado clipe da música de Whindersson Nunes, a qual foi especialmente criada para ‘Mortal Kombat 1’. Esse lançamento, sem dúvida, vai refletir na carreira do comediante e influenciador digital, que está se aventurando no mundo da música com grande sucesso.

O vídeo e o clipe demonstram as peculiaridades de Whindersson, mostrando não apenas seu talento cômico, mas também seu dote musical. A faixa é uma expressão autêntica de sua criatividade, com letras inteligentes e uma melodia envolvente que conquista os corações dos fãs.

Por último, é importante mencionar que o jogo “Mortal Kombat 1” agora está acessível em diversas plataformas, incluindo PlayStation 5, Xbox Series, Nintendo Switch e PC. No entanto, é notável que os consoles PlayStation 4 e Xbox One ficaram fora dessa experiência.

Portanto, se você for fã de “Mortal Kombat” e possui os consoles adequados para rodar o jogo, está pronto para vivenciar a ação intensa.

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