O início das atividades do parque da NASA em Balneário Camboriú (SC) já tem data, horário e preço dos ingressos de entrada. Desde o anúncio da chegada da atração, muita gente aguardou ansiosa por isso.

O Space Adventure, nome dado ao empreendimento, abrirá as portas nesta quinta-feira (14), e os ingressos já estão à venda pelo site oficial, com valores que variam de R$ 24,90 a R$ 109,90.

O museu possui um acervo com mais de 300 itens dos projetos Gemini, Mercury e Apollo, que foram as missões responsáveis por levar o homem à Lua.

Quem visitar o local poderá ver de perto o traje usado pelo astronauta Bull Aldrin, o primeiro a pisar na Lua, e uma bota com resquícios de poeira lunar.

Museu da NASA em Santa Catarina

Space Adventure, o museu da NASA em Santa Catarina – Foto: Reprodução

O local do museu tem cerca de 4 mil metros quadrados, e, além dos objetos, os visitantes poderão percorrer espaços com telas interativas, salas imersivas e simuladores, um deles, inclusive, reproduz a decolagem à Lua.

Fora isso, a atração possui um planetário, onde as pessoas poderão ver uma transmissão em 4K feita em parceria com o Museu de História Natural de Nova York.

Entre os 300 itens expostos, estão, por exemplo, peças da sala de controle de Houston dos anos 60, réplicas do módulo lunar que pousou na Lua e mesas utilizadas no projeto Apollo.

Dois museólogos da NASA vieram ao Brasil para ajudar na montagem do museu. Eles são os únicos que podem tocar nos objetos que fazem parte da exposição.

O Space Adventure fica na Avenida das Flores, ao lado da rodoviária de Balneário Camboriú.

Ingressos do Museu da NASA

Para visitar, é preciso comprar o ingresso pelo site. Confira os preços abaixo:

• Ingresso para o museu: R$ 89,90;

• Ingresso para o planetário, somente: R$ 49,90;

• Opção de combo (museu + planetário): R$ 109,90.

Por idade:

• Ingresso de 4 a 12 anos e 60+: R$ 44,90;

• Planetário de 4 a 12 anos e 60+: R$ 24,90;

• Opção de combo (museu + planetário) de 4 a 12 anos e 60+: R$ 69,90.

Uma observação importante é que para jogar os games disponíveis do museu, brincar com o Giroscópio ou tirar fotos, é preciso desembolsar um valor à parte.

O espaço ficará aberto de segunda a quinta-feira, das 9h às 18h, e de sexta a domingo, das 9h às 19h.

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Dom Pedro II foi o segundo imperador do Brasil e governou o país por surpreendentes 49 anos, um período que ficou conhecido como o Segundo Reinado.

Nessa época, de 1840 a 1889, vários acontecimentos históricos importantes ocorreram, como a Guerra do Paraguai, as Revoltas Regenciais e a Abolição da Escravatura.

Muitos objetos daquele tempo encontram-se hoje guardados no Museu Imperial, localizado na cidade de Petrópolis, estado do Rio de Janeiro, uma instituição destinada a preservar itens do passado e garantir sua integridade.

No dia 20 de fevereiro deste ano, a organização postou um vídeo na plataforma do TikTok (cujo conteúdo já foi replicado no YouTube), o qual alcançou um número superior a 4,5 mil visualizações.

Na filmagem, podemos ver como era o gabinete do monarca por dentro. Na legenda do post está escrito que cada elemento ilustra a paixão daquele homem pela ciência.

Segundo historiadores, o local era frequentado pelo imperador nos seus momentos de leitura e estudo, e ele utilizava o tempo que permanecia ali também para ler e escrever cartas, a maioria vindas de amigos, intelectuais e cientistas do mundo todo.

Dentre os objetos que se destacam, está o chamado ‘óculos de alcance’, ferramenta utilizada nas horas noturnas para que o imperador pudesse observar as estrelas.

Também há os vasos de porcelana contendo retratos dele e de sua esposa, D. Teresa Cristina, e o telefone, invento adquirido durante uma visita aos EUA.

Conforme o Museu Imperial, o equipamento telefônico fazia ligação entre a Fazenda Imperial de Santa Cruz e o Palácio de São Cristóvão, uma importante inovação para a época e o contexto no qual o Brasil estava inserido.

“A relação de D. Pedro II com o aparelho data da Exposição Comemorativa do Centenário da Independência dos Estados Unidos da América, na Filadélfia, em 1876, quando conheceu a invenção”, afirma a instituição.

Como foi o reinado de Dom Pedro II?

D. Pedro II aos 46 anos com seus trajes cerimoniais de monarca – Imagem: Quadro de Pedro Américo/Museu Imperial/Reprodução

Dom Pedro II era filho de Dona Leopoldina e do Imperador Dom Pedro I, nasceu em São Cristóvão, no dia 2 de dezembro de 1825, em um país já independente do domínio português.

Em 1831, o jovem se tornaria príncipe regente, quando o pai foi obrigado a abdicar do trono para retornar a Portugal de modo a contornar uma crise por lá.

Por ele ainda ser muito novo, dos anos de 1831 a 1840 o território nacional foi governado por um grupo de regentes.

Enquanto isso acontecia, o garoto ficou sob a responsabilidade de José Bonifácio de Andrada e Silva e Manuel Inácio de Andrada Souto Maior Pinto Coelho, dois proeminentes políticos.

Naquele tempo, a rotina do rapaz era pautada por estudos e aulas diversificados, todo o conteúdo era destinado a prepará-lo para assumir o trono brasileiro, quando já tivesse idade o bastante para tal responsabilidade.

Mas a história é uma caixinha de surpresas e várias revoltas estavam eclodindo contra o governo dos regentes.

Então, sob a alegação de preservar a monarquia, em 23 de julho de 1840, deu-se o Golpe da Maioridade, antecipando a ascensão de Dom Pedro II ao trono, que só deveria acontecer em 1843 legalmente.

O Segundo Reinado foi marcado por uma série de fatos marcantes que seriam posteriormente estudados nas escolas brasileiras.

Neles todos, a atuação imperial foi fundamental para a manutenção da unidade do Brasil como nação:

• Fim do tráfico negreiro (1850);

• Lei de Terras (1850);

• Guerra do Paraguai (1864 – 1870);

• Lei do Ventre Livre (1871);

• Lei dos Sexagenários (1885);

• Lei Áurea (1888) – sancionada pela Princesa Isabel, filha do monarca.

Na data de 15 de novembro de 1889, houve a Proclamação da República realizada pelo Duque de Caxias, Luís Alves de Lima e Silva.

A família imperial foi então intimada a deixar o país e Dom Pedro II retornou para Portugal com seus entes queridos.

Logo, 66 anos depois, este icônico personagem viria a morrer em Paris, na França, em 5 de dezembro de 1891.

Conforme os relatos, ele viveu seus últimos dias de forma bastante modesta, reconhecido como um patrono das artes, ciências e cultura por grandes nomes do meio científico internacional.

“O desgaste da monarquia, a doença e o afastamento do imperador dos negócios do Estado, a propaganda republicana e a crescente insatisfação do Exército aprofundaram a crise do Segundo Reinado”, explica o conteúdo divulgado pela Memória da Administração Pública Brasileira.

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A inteligência artificial (IA) está presente em uma variedade de aplicações, desde assistentes virtuais até sistemas de recomendação e carros autônomos, e continua a evoluir rapidamente. Desse modo, a IA está moldando diversos aspectos da sociedade e da tecnologia, inclusive a arte.

Vincent Willem van Gogh foi um dos mais importantes pintores pós-impressionistas dos Países Baixos. Nascido em 1853, ele produziu mais de 2 mil obras de arte em sua vida.

Algumas das pinturas mais reconhecidas e valiosas do mundo são ‘A Noite Estrelada’ e ‘Girassóis’. Sua obra é famosa pela intensidade emocional, uso distinto de cor e pinceladas expressivas.

O museu Musée d’Orsay, em Paris, França, recebeu muitos visitantes que tinham o desejo de conhecer um pouco mais sobre o grande artista.

Mas, nesse caso, houve um diferencial: o uso de IA para que os visitantes pudessem, de certo modo, interagir com a vida de Van Gogh. Como isso funcionou na prática?

Como o museu usou a IA nas obras de Van Gogh?

Visitantes puderam entrar na vida de Van Gogh com o uso de IA – Imagem: Reprodução/Musée d’Orsay

A exposição, intitulada ‘Van Gogh em Auvers-sur-Oise: os meses finais’, foi encerrada no dia 04 de fevereiro e, ao longo dos dias em abertura, os visitantes conseguiram conhecer um pouco dos últimos meses de vida do pintor. De modo geral, houve um destaque para sua genialidade e luta com a saúde mental.

O que tornou essa experiência única foi o uso de uma IA desenvolvida por Wouter van der Veen, especialista em Van Gogh. Com essa tecnologia, os visitantes puderam interagir com o artista.

Baseada em extensas pesquisas e na análise das cartas escritas por Van Gogh, principalmente para seu irmão Theo, a IA respondia às perguntas dos visitantes sobre a vida e obra do pintor de forma natural e envolvente.

Outro fato interessante é que os visitantes puderam utilizar tablets para dialogar com a IA, proporcionando uma experiência imersiva e educativa.

Além da interação com a IA, houve uma experiência de realidade virtual baseada na última pintura de Van Gogh, ‘Les Racines’.

Sem dúvidas, esse foi um verdadeiro mergulho na vida do artista, pois as pessoas conseguiram utilizar headsets de realidade virtual para explorar a obra e apreciar seus detalhes como se estivessem dentro da pintura.

Christophe Leribault, presidente do Musée d’Orsay, descreve a exposição como uma abordagem incomum e poderosa para apresentar um artista tão icônico.

Ele destacou a diversidade temática e a inventividade de Van Gogh, mesmo diante de suas lutas pessoais.

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Foto: Shutterstock

A Nintendo, uma das empresas mais icônicas no mundo dos videogames, está prestes a realizar o sonho de muitos fãs ao abrir seu próprio museu. O Museu Nintendo, anunciado em 2021, está em construção, com previsão de inauguração para março de 2024.

Essa novidade promete oferecer uma experiência única aos aficionados por jogos e àqueles que desejam conhecer a história dessa renomada empresa.

Uma empresa de sucessos contínuos

A Nintendo está em evidência nos últimos tempos, com lançamentos de jogos e, mais recentemente, o sucesso nos cinemas do filme “Super Mario Bros.”

Essa empresa japonesa é reconhecida por criar algumas das franquias mais amadas e duradouras no mundo dos games, como “Mario”, “Zelda” e “Pokémon”. Agora, ela se prepara para adicionar um capítulo emocionante à sua história.

O projeto do Museu Nintendo

O Museu Nintendo está localizado na antiga fábrica Nintendo Uji Ogura, situada em Quioto, no Japão. A escolha desse local é especialmente significativa, por representar a conexão da empresa com suas raízes e história.

A Nintendo já compartilhou uma representação visual do projeto do museu, revelando um prédio impressionante e que certamente se tornará um marco na paisagem de Quioto.

O exterior pode ser apenas uma renderização, mas promete ser uma atração por si só. Confira:

Imagem: Nintendo/Reprodução

Os tesouros no interior do museu

Embora a Nintendo tenha mantido em segredo muitos detalhes sobre o conteúdo do museu, é seguro presumir que ele será um tesouro para os fãs de games.

A empresa tem uma rica história que abrange décadas e inclui uma variedade de produtos e franquias que moldaram a indústria de videogames. No Museu Nintendo, espera-se encontrar uma coleção diversificada de itens relacionados à empresa.

Desde consoles clássicos até jogos, personagens icônicos como Mario, Luigi e Link, e até mesmo rascunhos e arte conceitual que revelam os bastidores da criação de seus jogos lendários.

Embora seja um local de peregrinação para os fãs ávidos da Nintendo, o Museu Nintendo também tem o potencial de atrair um público mais amplo.

A influência da Nintendo vai além dos videogames, estendendo-se para áreas como a cultura pop, a tecnologia e o entretenimento. Assim, o museu pode se tornar um ponto turístico imperdível para aqueles que desejam conhecer não apenas a história dos games, mas também a influência da Nintendo na cultura contemporânea.

O Museu Nintendo representa uma emocionante adição ao cenário de entretenimento e turismo no Japão e para os entusiastas de games em todo o mundo. Com sua inauguração prevista para 2024, os fãs têm motivos para contar os dias até poderem explorar esse tesouro de história dos videogames.

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Prepare-se para um encontro inusitado e cheio de surpresas no coração de Amsterdã, pois o Museu Van Gogh está prestes a receber visitantes muito especiais, os adoráveis monstrinhos “Pokémon“.

Em uma colaboração que promete encantar a todos, a The Pokémon Company e o renomado museu dedicado a um dos maiores pintores da história, o Van Gogh, unem forças para criar uma experiência única.

Embora os detalhes ainda estejam envoltos em mistério, uma dose generosa de fofura é garantida. Confira!

‘Pokémon’ se junta aos quadros de Van Gogh

No dia 28 de setembro, a parceria entre o Museu Van Gogh e “Pokémon” dará início a uma jornada emocionante que promete misturar o fascinante universo das artes com a magia dos “Pokémon“.

Enquanto aguardamos ansiosamente por mais informações sobre o que a parceria reserva para os visitantes do museu e os fãs de “Pokémon”, podemos ter um vislumbre do que está por vir por meio de um breve vídeo de anúncio divulgado.

As imagens prometem uma experiência que vai muito além do comum, combinando elementos da cultura pop com a riqueza da arte de Van Gogh.

Colaboração entre os dois universos é bastante aguardada

Imagem: Pokémon/Reprodução

À medida que a data de início se aproxima, a empolgação só aumenta. Os fãs de “Pokémon”, assim como os admiradores da obra de Van Gogh, têm muito a esperar dessa colaboração única.

Será uma oportunidade de explorar a rica herança artística do museu de uma maneira totalmente nova, enriquecendo a experiência cultural com a presença dos adorados “Pokémon”.

Para aqueles que estão ansiosos por mais informações, a promessa é de que detalhes adicionais serão revelados em breve. Até lá, a imaginação pode vagar livremente, imaginando como esses dois mundos aparentemente diferentes se unirão para criar algo verdadeiramente especial.

À medida que a data de início se aproxima, a ansiedade só cresce. Afinal, as possibilidades são infinitas! Prepare-se para uma jornada de descobertas que promete encantar visitantes de todas as idades e interesses.

Ainda não temos informações sobre a data de término dessa colaboração, mas a expectativa é alta. O Museu Van Gogh e “Pokémon” estão prestes a proporcionar uma experiência única em Amsterdã, que combina arte e fofura de uma maneira que ninguém poderia prever.

Imagem destacada: 2023 Pokémon/Nintendo/Game Freak

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Estão cada dia mais em alta, os famosos “token não-fungíveis”, NFT’s. As artes digitais que vem mexendo com a economia em todo mundo, possui um espaço fora da internet, no mundo real, em Seattle nos Estados Unidos.

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O Museu de NFT, em Washington – Seattle, conta com a exibição das obras de arte originais e também com as explicações da tecnologia para a criação dos token não-fungíveis, assim os visitantes poderão entender e conhecer mais sobre este universo tão falado nas mídias.

“O ponto de ter um espaço físico é facilitar a compreensão de todos. Não importa o quanto você sabe, ou não, sobre arte digital, ou sobre os NFTs, porque você pode percorrer o museu e ver as peças de arte em um formato maior, de uma forma mais parecida com as exposições de um museu”, explicou o cofundador do museu, Peter Hamilton, em entrevista à AFP.

Recentemente, muitas notícias estão saindo sobre a compra dessas artes únicas. Investidores e colecionadores ricos não estão poupando nada, as obras possuem a tecnologia blockchain e o dinheiro investido é transformado em moedas digitais, ou seja, é possível ter lucro além da arte. Em janeiro, o jogador Neymar investiu uma fortuna de quase 6 milhões de reais nesse ramo.

Mas como nem tudo agrada a todos, há quem questione essas práticas e diz que é apenas uma moda. Muitos visitantes do museu, depois de ver de perto e entender melhor o funcionamento, afirmam é algo muito promissor. “É como um fenômeno global, estamos vendo ele nascer“, disse uma mulher que visitou o museu.

“Quem disser que é especialista em NFT, está mentindo, porque estamos todos aprendendo. É uma experiência nova, estamos todos vivendo esse começo”, acrescentou Peter Hamilton.

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