Com menos de 3 miligramas, os mosquitos são os animais mais mortais do planeta. Eles são responsáveis por mais de 1 milhão de mortes por ano, transmitindo doenças como dengue, malária e zika.

Em países tropicais como o Brasil, a combinação de temperaturas elevadas e áreas urbanas densas cria um ambiente perfeito para a proliferação do mosquito Aedes aegypti, um dos principais vetores dessas enfermidades.

O que torna os mosquitos tão perigosos?

Surpreendentemente, o que torna esse pequeno inseto tão perigoso não é sua picada em si, mas a capacidade de transmitir parasitas e vírus que causam doenças graves.

A cada ano, milhões de pessoas contraem essas enfermidades, especialmente em locais com saneamento inadequado e água parada, onde os mosquitos se reproduzem com facilidade.

Vale destacar também que o ciclo de vida rápido dos mosquitos permite que suas populações cresçam de maneira exponencial em pouco tempo.

Em questão de dias, uma pequena quantidade de água parada pode se transformar em um criadouro capaz de gerar centenas de novos mosquitos, cada um potencialmente infectado com parasitas ou vírus.

Isso torna o controle e a prevenção ainda mais desafiadores, especialmente em áreas densamente povoadas.

O impacto do clima na proliferação dos mosquitos

As mudanças climáticas têm um papel importante no aumento da reprodução dos mosquitos.

O aquecimento global, juntamente com períodos de chuvas mais longos, cria condições ideais para a proliferação dessas pragas. Como resultado, regiões afetadas por surtos de dengue e zika têm se expandido.

Entre 1979 e 2022, por exemplo, os dias favoráveis para a atividade dos mosquitos aumentaram em mais de duas semanas em várias partes do mundo.

Esse crescimento no número de dias quentes e úmidos reflete diretamente no aumento dos casos de doenças transmitidas por esses insetos.

O aumento de casos no Brasil

Nos últimos anos, o Brasil tem visto um aumento preocupante no número de casos de dengue e outras doenças transmitidas por mosquitos, conhecidas como arboviroses.

Em 2024, o país enfrenta o pior surto de dengue já registrado, com mais de 11 milhões de casos. Além disso, o vírus Oropouche, com sintomas semelhantes aos da dengue, também tem se espalhado de forma alarmante.

Esses surtos já causaram mais de 7 mil mortes somente neste ano, o dobro do número registrado em 2023.

Esses dados reforçam a urgência de intensificar medidas de prevenção e controle, com campanhas de conscientização e o desenvolvimento de inovações tecnológicas para combater os mosquitos.

Soluções para combater os mosquitos

Controlar a população de mosquitos é um desafio. Entre as estratégias mais usadas estão o uso de larvicidas e a eliminação de criadouros, como água parada em vasos e pneus.

Além disso, novas tecnologias estão ajudando nessa luta, como os mosquitos geneticamente modificados, que reduzem a capacidade reprodutiva do Aedes aegypti.

Essas medidas, somadas ao esforço coletivo da população para eliminar focos de água parada, são essenciais para conter o avanço das doenças transmitidas por mosquitos.

Combater essa ameaça exige um trabalho conjunto, mas com as ferramentas e atitudes certas, é possível diminuir significativamente o impacto dessas pragas.

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Quando falamos sobre grandes estruturas feitas pelo homem, logo pensamos na Grande Muralha da China ou nas pirâmides de Gizé, certo? Mas há uma construção moderna que não é tão famosa, porém se destaca de forma única: sua visibilidade do espaço.

No sul da Espanha, está o famoso Mar de Plástico de Almería. São mais de 40 mil hectares cobertos por estufas, tornando-se a única construção humana visível do espaço.

Porém, poucos conhecem essa impressionante mancha branca na costa do Mediterrâneo. Como isso tudo surgiu? Do que é feito? E qual o impacto ambiental disso?

Mar de plástico pode ser visto do espaço – Foto: Reprodução

Origem do Mar de Plástico

A história da criação do Mar de Plástico remonta aos anos 1960, quando agricultores espanhóis buscavam formas de cultivar frutas e vegetais fora de temporada em um clima árido e com pouca chuva.

A província de Almería, no sudeste da Espanha, é uma das regiões mais secas da Europa. No entanto, essa área possui acesso a águas subterrâneas e muitas horas de sol.

Assim, os agricultores tiveram uma ideia inteligente: construir estufas cobertas de plástico.

Entenda o que são estufas

Na década de 1950, o Campo de Dalías, uma região à beira do mar Mediterrâneo, era principalmente coberto por vegetação de mato, pastagens e algumas pequenas áreas de cultivo sazonal ao ar livre.

Ali, naquela época, os agricultores começaram a experimentar, nas décadas de 1950 e 1960, adicionando camadas de areia e cobrindo-as com plástico, principalmente para proteger o solo e as plantas dos ventos fortes e da água subterrânea salgada.

Logo descobriram que os cultivos sob o plástico eram muito mais produtivos do que os ao ar livre, porque o solo mantinha mais calor e retinha mais umidade.

A inovação foi um sucesso retumbante. As estufas criaram um microclima perfeito para o cultivo, protegendo as plantas dos ventos, do sal do mar e das geadas.

Além disso, o plástico possibilitou um controle mais preciso da temperatura, umidade e luz, o que otimizou o crescimento das colheitas.

O Mar de Plástico rapidamente se tornou um motor econômico para a região. Hoje, Almería é um dos principais produtores de frutas e vegetais da Europa, graças a essa impressionante estrutura de centenas de estufas, responsáveis por uma produção de entre 2,5 milhões e 3,5 milhões de toneladas de frutas e vegetais a cada ano.

De acordo com dados da NASA, as estufas de Almería agora abrangem mais de 40.000 hectares, praticamente toda a região do Campo de Dalías, e continuam se expandindo para áreas vizinhas.

Essa extensão é tão grande que provavelmente está causando um efeito de resfriamento localizado, uma vez que os telhados brancos refletem uma quantidade significativa de luz solar.

Construção foi criticada

A construção do Mar de Plástico de Almería não está livre de críticas. O uso extensivo de materiais necessários para os telhados das estufas levantou preocupações ambientais, como poluição do solo e da água por resíduos plásticos, perda de biodiversidade e emissão de gases nocivos para a atmosfera.

Diante desses desafios, agricultores, autoridades e organizações ambientais estão trabalhando em conjunto há anos para tornar a construção das estufas mais sustentável.

Estão sendo desenvolvidas novas técnicas para reduzir o uso de plástico, como a adoção de bioplásticos degradáveis e a reutilização de materiais.

Além disso, estão sendo promovidas práticas agrícolas mais sustentáveis, como a agricultura orgânica e o manejo eficiente da água.

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As palavras são aquelas que desempenham um papel fundamental na comunicação e na interação social. São termos simples e comuns que usamos diariamente para nos expressarmos e nos conectarmos com os outros.

Palavras como ‘olá’, ‘por favor’, ‘obrigado’ e ‘desculpe’ são algumas das mais populares e essenciais na comunicação humana.

Essas palavras não apenas facilitam a transmissão de informações, mas também demonstram cortesia, gratidão e empatia, fundamentais para manter relacionamentos saudáveis e positivos.

É impressionante como essas palavras simples podem ter um impacto tão significativo em nossas vidas e nas relações que construímos com os outros.

Sabendo disso, consegue imaginar qual é a palavra mais falada do mundo? Será que é alguma saudação? Ou talvez uma forma educada de pedir desculpas ou passagem? Descubra a seguir!

Qual é a palavra mais falada do mundo?

‘OK’ é conhecido em praticamente todos os idiomas. – Imagem: Getty Images/Reprodução

Uma simples e pequenina palavra é a mais falada do mundo: ‘OK’, que transcende fronteiras linguísticas e culturais, é utilizada em praticamente todos os idiomas do mundo de alguma forma ou outra.

Isso se deve ao fato de que a palavra é curta, fácil de pronunciar e compreender, além de ter um significado universalmente reconhecido.

O impacto do ‘OK’ na sociedade moderna Com o constante desenvolvimento da tecnologia e das redes sociais, o ‘OK’ se tornou ainda mais presente no dia a dia das pessoas.

Ele é frequentemente utilizado em mensagens de texto, em e-mails, em conversas informais e também em situações formais.

Além disso, o ‘OK’ também é um termo comum em diversas áreas profissionais, como no mundo dos negócios, da política, da educação e até mesmo da medicina. Sua versatilidade e praticidade o tornam uma ferramenta poderosa de comunicação.

É interessante notar como uma simples palavra pode ter tanto impacto no mundo. O ‘OK’ é mais do que apenas uma expressão de concordância ou aceitação; ele é um símbolo da comunicação eficaz e da conectividade entre as pessoas.

Em meio a um mundo moderno, cada vez mais globalizado, onde as barreiras linguísticas são constantemente quebradas, o ‘OK’ se destaca como um elemento unificador, capaz de transcender diferenças culturais e promover a compreensão mútua.

Portanto, da próxima vez que você disser “OK”, lembre-se de toda a história por trás dessa palavra simples, mas poderosa.

Ela é muito mais do que apenas uma combinação de duas letras; é um reflexo da capacidade humana de se comunicar e se entender, independentemente das barreiras que nos separam.

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Em um especial da BBC de 1966, o canal britânico entrevistou alunos de várias escolas com uma simples pergunta: como imaginavam o futuro?

As respostas obtidas são interessantes, especialmente porque muitas delas parecem, de alguma forma, prever o mundo em que vivemos hoje em 2023.

Expectativas altas com a exploração espacial

O primeiro rapaz entrevistado, até então sem ter tido o prazer de ver o homem chegar à Lua, acredita na exploração espacial.

“Acho que provavelmente estarei em uma nave rumo à Lua ditando ordens a robôs,” afirmou o garoto.

Embora na realidade a exploração lunar seja bem menos frequente do que ele previa, ainda sonhamos com viagens espaciais, e a tecnologia robótica é uma realidade.

Automatização e perda de emprego

As preocupações vão além do espaço. Uma estudante entrevistada se mostra receosa com a automatização de funções e o aperfeiçoamento e proliferação da tecnologia.

“Os computadores estão tomando conta de tudo. E no ano de 2000 não haverá empregos em quantidade suficiente”, alerta a jovem.

De fato, temos visto como a automatização tem causado grandes mudanças no mercado de trabalho.

Problema de superpopulação e moradia

A superpopulação é uma ameaça real para o nosso futuro. Uma aluna argumenta que, devido à superpopulação, pessoas não poderão viver em casas comuns, pois tais imóveis ocupam muito espaço.

Ela também menciona a hipótese de que os cidadãos ficarão “empilhados uns sobre os outros e as moradias serão pequenas”.

Mudanças climáticas

Um estudante aponta para como a poluição do espaço poderá interferir no clima, provocando uma elevação do nível do mar que poderia cobrir partes da Inglaterra ou transformá-la em um conjunto de ilhas.

Embora tais previsões não sejam totalmente exatas, é inegável que as mudanças climáticas representam um desafio atual para a humanidade e que a elevação do nível do mar continua a ser uma preocupação real.

Indústria alimentícia e o consumo de carne

Um dos estudantes prevê que os animais serão confinados em armazéns e alimentados artificialmente, uma previsão sinistra e correta sobre a indústria de produção de carne moderna.

Em resumo, as crianças do passado tinham uma visão surpreendentemente próxima do mundo em que vivemos hoje.

Embora algumas previsões possam ter parecido pessimistas na época, elas refletem as realidades atuais, demonstrando que devemos sempre considerar as preocupações e esperanças das gerações mais jovens. Assista ao vídeo abaixo:

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O presente, caracterizado pela aceleração vertiginosa, contrasta com a aparente lentidão do passado. Enquanto filmes antigos e clássicos literários podem parecer desacelerados, há algo que transcende o tempo: as placas tectônicas, forças silenciosas que moldam nosso planeta ao longo de milhões de anos.

Mudanças geológicas passadas e futuras

Há oitocentos milhões de anos, o supercontinente Nuna unificou toda a massa terrestre não submersa, assim deu início a uma dança cósmica que perdura até os dias atuais.

Ao separar-se e reunir-se ao longo de setecentos milhões de anos na Rodínia, os continentes escreveram capítulos impressionantes na história geológica.

Recentemente, pesquisadores da renomada Universidade de Sydney mergulharam nos segredos da Terra, ao utilizarem dados sísmicos para projetar a evolução dos continentes nos últimos milhões de anos.

Ao contrário da noção comum, a crosta terrestre não se move uniformemente. Dietmar Muller, especialista em tectônica de placas, compara esse movimento à taxa de crescimento das unhas dos pés: por vezes lento, por vezes rápido, mas sempre constante.

No entanto, a incógnita persiste: quando ocorrerá a próxima grande transformação? A resposta, complexa devido à natureza intricada da tectônica de placas, é explorada por diferentes modelos.

Entre eles, destaca-se a ‘Novopangeia’, que sugere uma reunião global em torno do Pacífico, e a intrigante ‘Aurica’, com a Índia no epicentro de um tabuleiro cósmico.

Contudo, é a visão de Pangeia Última, baseada no trabalho visionário de C. R. Scotese, que cativa a imaginação. Nesse cenário, apenas Nova Zelândia e Escócia resistirão como territórios isolados.

Os demais países se fundirão em uma vasta massa terrestre, ao se aproximarem da América e da África e colocarem a Europa ao norte.

Pangeia Última: um futuro um tanto diferente

Em meio a essa fusão geográfica, surpreendentemente, a Espanha manterá suas fronteiras com Portugal, Marrocos e França, enquanto Tunísia, Argélia e Itália se integrarão à nova configuração.

Este intrigante mapa projeta uma visão ousada do futuro terrestre, que desafia nossa compreensão sobre a estabilidade do mundo que conhecemos. O que parecia imutável revela-se efêmero diante das forças milenares que moldam nosso planeta.

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A Hostinger, plataforma que oferece hospedagem de sites na internet, divulgou em dezembro o ranking dos sites mais visitados no Brasil e no mundo em 2023.

O levantamento utiliza dados de tráfego da SimilarWeb, outra plataforma que disponibiliza informações sobre as páginas com melhor performance, em diferentes categorias e países, com informações do Google Trends e auxílio de inteligência artificial. Como era de se imaginar, o Google aparece no topo da relação de sites mais acessados no mundo.

Os números mostram, basicamente, que os buscadores e as redes sociais dominam os acessos a nível mundial, com uma possível ascensão de sites de streaming e de comércio eletrônico.

No Brasil

Sites mais acessados no Brasil e no mundo revelam como as pessoas gostam de usar a internet – Foto: Internet/Reprodução

Quando se analisa os números do Brasil somente, percebe-se uma variedade maior, com presença de páginas de notícias e entretenimento, entre os mais visitados. Uma coisa que fica evidente, por exemplo, é a crescente popularidade do TikTok no país.

O ranking mostra que os brasileiros gostam de ficar antenados e estão atentos às novas formas de se expressar na internet.

Ficou curioso para entender, exatamente, o que aparece no top 10 mundial e no brasileiro? Veja os rankings abaixo, com dados coletados entre outubro e novembro de 2023.

10 sites mais visitados do Brasil

1. Google.com: 4,5 bilhões de visitas mensais;

2. Youtube.com: 1,4 bilhão de visitas mensais;

3. Facebook.com: 840,5 milhões de visitas mensais;

4. Globo.com: 694,8 milhões de visitas mensais;

5. Instagram.com: 677,7 milhões de visitas mensais;

6. WhatsApp.com: 467,1 milhões de visitas mensais;

7. Uol.com.br: 457,2 milhões de visitas mensais;

8. Google.com.br: 300,3 milhões de visitas mensais;

9. Twitter.com: 252,8 milhões de visitas mensais;

10. Mercadolivre.com.br: 242,1 milhões de visitas mensais.

10 sites mais acessados no mundo

1. Google.com: 87,04 bilhões de visitas mensais;

2. Youtube.com: 32,72 bilhões de visitas mensais;

3. Facebook.com: 16,71 bilhões de visitas mensais;

4. Instagram.com: 6,74 bilhões de visitas mensais;

5. Twitter.com: 6,14 bilhões de visitas mensais;

6. Baidu.com: 4,92 bilhões de visitas mensais;

7. Wikipedia.org: 4,54 bilhões de visitas mensais;

8. Yahoo.com: 3,58 bilhões de visitas mensais;

9. Yandex.ru: 3,30 bilhões de visitas mensais;

10. WhatsApp.com: 3,07 bilhões de visitas mensais.

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Das profundezas oceânicas aos majestosos picos das montanhas, o planeta Terra é um reino repleto de maravilhas e mistérios cativantes.

Apesar de séculos de exploração e pesquisa, ainda existem muitos segredos que continuam a nos surpreender. Entre esses enigmas, o Brasil desenha sua própria narrativa de curiosidades.

Vamos explorar dez fatos fascinantes que revelam as peculiaridades do planeta Terra.

10 curiosidades geográficas surpreendentes

1. Pirâmides do Sudão

Enquanto o Egito é famoso por suas 138 pirâmides, o Sudão abriga entre 200 e 255 dessas estruturas antigas, construídas para os reinos kushitas da Núbia.

2. Canadá ao Sul de Detroit

Windsor, no Canadá, estende-se ao sul em direção aos Estados Unidos, chegando a curvar-se em direção a Michigan.

Ao dirigir para o sul em certas partes de Detroit, você pode se encontrar no Canadá!

3. Istambul: uma cidade, dois continentes

Imagem: Shutterstock/Reprodução

Única em sua geografia, Istambul se estende pelos continentes europeu e asiático, separados pelo estreito de Bósforo.

4. Encolhimento das montanhas Apalaches

Uma vez tão altas quanto os Himalaias, as Montanhas Apalaches diminuíram devido à erosão e à ação do tempo.

5. Afundamento do Mar Morto

Já a 429 metros abaixo do nível do mar, o Mar Morto afunda cerca de 1 metro por ano.

6. Oxigênio da Amazônia

Imagem: Shutterstock/Reprodução

A Amazônia, responsável por 20% do oxigênio da Terra, destaca-se como uma necessidade crucial para a saúde do nosso planeta.

7. Hemisfério Norte populoso

Surpreendentemente, mais de 90% da população mundial reside no Hemisfério Norte.

8. Países cercados por outros países

Lesoto, San Marino e o Vaticano são exemplos únicos de países completamente cercados por territórios vizinhos.

9. Monte Thor e sua queda vertical

O Monte Thor, localizado na Ilha de Baffin, no Canadá, ostenta a maior queda vertical do mundo, com impressionantes 1.250 metros!

10. Milhares de ilhas no Caribe

Com mais de 7 mil ilhas e ilhotas, a região do Caribe é lar de 13 nações insulares soberanas.

Essas curiosidades ecoam a diversidade e complexidade do nosso mundo, proporcionando uma apreciação renovada pela incrível variedade de fenômenos que a Terra tem a oferecer.

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O mundo digital está cada vez mais conectado, e as redes sociais desempenham um papel fundamental nessa interação. Vamos conhecer agora as cinco maiores redes sociais em termos de número de usuários e entender um pouco sobre cada uma delas.

Fonte: adrianvidal/Canva Pro

Facebook (2,9 bilhões de usuários)

O Facebook é a maior rede social do mundo na atualidade, contando com aproximadamente 2,9 bilhões de usuários. Fundada por Mark Zuckerberg em 2004, a plataforma permite que as pessoas se conectem, compartilhem fotos, vídeos e atualizações de status, além de interagirem com amigos e familiares.

É possível criar grupos, eventos e páginas para empresas e organizações.

YouTube (2,5 bilhões de usuários)

O YouTube é a plataforma líder em compartilhamento de vídeos online, contando com cerca de 2,5 bilhões de usuários.

Lançado em 2005, o YouTube oferece uma variedade incrível de conteúdos, que vão desde videoclipes musicais até tutoriais, documentários e vlogs pessoais. Os usuários podem assistir, curtir, comentar e compartilhar vídeos, além de se inscrever nos canais de seus criadores favoritos.

Instagram (2 bilhões de usuários)

O Instagram é uma rede social focada no compartilhamento de fotos e vídeos, possuindo aproximadamente 2 bilhões de usuários.

Lançado em 2010 e adquirido pelo Facebook (agora Meta) em 2012, o Instagram permite que os usuários capturem momentos do cotidiano, apliquem filtros e adicionem legendas para compartilhar com sua rede de seguidores. Além disso, a plataforma oferece recursos como Stories e Reels.

TikTok (1 bilhão de usuários)

O TikTok é uma das redes sociais de crescimento mais rápido, contando com aproximadamente 1 bilhão de usuários. Lançado em 2016, o aplicativo é conhecido por seus vídeos curtos e criativos, frequentemente acompanhados por músicas e danças.

Os usuários podem criar, editar e compartilhar vídeos de até 60 segundos, além de interagir com a comunidade por meio de curtidas, comentários e compartilhamentos.

Snapchat (635 milhões de usuários)

Talvez esse seja uma surpresa para muitos. Se você achava que o  Snapchat  estava esquecido, se enganou bastante. Essa rede social se destaca pelo seu recurso de compartilhamento de fotos e vídeos efêmeros, contando com uma base de usuários de 635 milhões, sendo assim a quinta maior rede social da atualidade.

Lançado em 2011, o aplicativo permite que os usuários enviem snaps, os quais desaparecem após um período de 24 horas. Além disso, é possível compartilhar snaps públicos e criar histórias diárias para compartilhar momentos com os amigos.

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Você já sentiu como se estivesse viajando pelo mundo enquanto jogava alguns dos jogos de “Pokémon“? Isso, na verdade, é comum: as paisagens dos games têm exatamente esse objetivo, já que são inspiradas em locais reais e de tirar o fôlego.

Em todas as versões dos jogos, são criados novos locais com paisagens inéditas, sendo que muitas vezes até os próprios Pokémons são inspirados em determinadas regiões.

Ficou curioso(a) e quer saber mais sobre essa ligação? Então, confira uma lista que mostra os locais que cada geração de “Pokémon” se inspirou para dar vida ao seu respectivo jogo.

Kanto, Johto, Sinnoh, Hisui e Hoenn – Japão

Os primeiros jogos de “Pokémon” foram inspirados em diversas regiões do Japão. O jogo que mais se assemelha em arquitetura e prédios tradicionais japoneses é Johto, principalmente na Bell Tower (local em que se batalha com Ho-oh).

Seguindo esse raciocínio:

• Kanto é inspirado em Kantō;  
• Johto em Kansai;  
• Hoenn em Kyushu;  
• Sinnoh e Hisui em Hokkaido.

Além disso, é importante lembrar que a trilha sonora de Johto é considerada uma das mais bonitas de toda a franquia.

Unova – Nova York, Estados Unidos

Outro grande centro também ganhou destaque nos jogos de “Pokémon”: a área metropolitana de Nova York serviu de inspiração para criar Unova, de Black & White.

Quando observamos o mapa, percebemos que a região é separada em grandes ilhas, e a principal delas é uma versão bastante parecida com a famosa Ilha de Manhattan.  

Kalos – França

Assim como em Paris e na Provença (interior do país), a moda é algo importante e está bem presente no jogo de “Pokémon X e Y”. A cidade apresentada como Kalos foi inspirada na França.

O game permite a customização de diversas roupas, como vestidos, calças, camisas, mochilas e chapéus. Além disso, Lumiose City, cidade principal do game, apresenta uma estrutura bastante parecida com a Champs-Élysées e conta com uma torre que lembra muito a Torre Eiffel.

“Pokémon X e Y” foi o primeiro jogo que apresentou os patins, mas, além deles, ainda há a possibilidade de se obter uma bicicleta (amarela ou verde).

Alola – Havaí

Alola já é uma boa dica de qual lugar a região do jogo foi inspirada, não é? O nome lembra muito a saudação “Aloha”, usada no Havaí, e foi justamente esse local que serviu de inspiração para este game.  

Além disso, muitos Pokémons do jogo possuem nomes que remetem às palavras do dialeto de indígenas havaianos. Alola é um dos jogos “Pokémon Sun & Moon”.

Galar – Reino Unido, País de Gales, Inglaterra, Ilha de Man e Escócia

Galar foi inspirado no Reino Unido, por isso tem um mapa bastante semelhante ao país de inspiração. No jogo, existem locais em que a arquitetura medieval inglesa pode ser observada. O mapa é de “Pokémon Shield e Sword”.

Paldea – Espanha e Portugal

Inspirado na Espanha e Portugal, muitos personagens de Paldea usam palavras em espanhol, principalmente Nemona. Além disso, o jogo ainda conta com um acervo de comidas como a paella, sanduíches e outros, que foram inspirados nos países ibéricos.

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No ano de 2021, um “poço dos desejos” de mais de 3 mil anos foi encontrado em uma determinada região da Alemanha. Contudo, esse achado acabou sendo divulgado apenas no ano seguinte, a fim de adicioná-lo na lista de Preservação dos Monumentos.

Ao longo do tempo em que não havia sido divulgada a descoberta, os cientistas envolvidos nesse projeto focaram em encontrar mais informações, e absorver o máximo de dados possível.

Segundo os arqueólogos, o poço encontrado possui cerca de 5 metros de profundidade e mais de 3 mil anos, mas diferente do que sabemos hoje, o poço não estava repleto de moedas, mas sim de alguns objetos como vasos e diversos utensílios valiosos para a época, como louças e até mesmo potes decorados.

Além disso, havia também uma pulseira, duas espirais de metal, um dente de animal cravejado, entre outros objetos.

Afinal, o que teria sido aquele poço?

Os pesquisadores que estavam focando na pesquisa deduzem que todos os objetos colocados dentro do poço serviam de “oferenda” para que tivessem uma boa colheita. Pelo menos é o que diz Mathias Pfeil, que atualmente é o chefe do Escritório Estadual de Preservação de Monumentos.

Confira um trecho mencionado por ele:

“Hoje não conseguimos mais entender quais razões motivaram nossos ancestrais a oferecer joias e outros presentes valiosos há 3 mil anos. Seria provável, no entanto, que esses itens fossem sacrifícios para uma boa colheita.”

Porém, ele não foi o único a se manifestar, pois o arqueólogo responsável pela pesquisa, Jochen Haberstroh, também compartilhou algumas informações. Veja:

“É extremamente raro um poço sobreviver mais de 3 mil anos tão bem. Suas paredes de madeira foram completamente preservadas no fundo, e ainda estão parcialmente úmidas das águas subterrâneas. Esperamos que isso nos forneça mais informações sobre o cotidiano dos colonos da época”.

Além disso, as pesquisas também revelaram que poços como aquele que foi encontrado eram usados, normalmente, para servir como fonte de abastecimento. Porém, assim que o nível da água baixou, eles passaram a usá-lo de outra forma.

Todos os itens encontrados foram levados para o Museu de Ciências da Cidade de Germering.

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