Hollywood decidiu embarcar em uma jornada cinematográfica fascinante, explorando o conceito intrigante do multiverso.

O tema tem sido objeto de muita especulação e interesse, especialmente quando se trata de filmes como ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ e ‘Homem-Aranha no Aranhaverso’.

A pergunta que fica é: o que teria levado o mundo do cinema a abordar o conceito? Talvez seja a busca por narrativas mais complexas e reviravoltas surpreendentes, oferecendo aos espectadores uma experiência única.

O conceito

O multiverso, conforme apresentado nos filmes, é a ideia de que existem múltiplos universos ou realidades alternativas. Tal abordagem permite que personagens e histórias coexistam de maneiras inimagináveis, criando tramas intrincadas.

Max Tegmark, físico sueco-americano, desenvolveu uma classificação de quatro níveis para o multiverso. Uma dessas interpretações é a teoria dos vários mundos, que sugere a existência de inúmeros universos paralelos.

Em termos simples, cada escolha ou evento significativo gera uma ramificação, criando uma realidade alternativa para cada possibilidade.

Essa visão propõe que, a cada momento decisivo, o universo se divide, criando uma infinidade de caminhos possíveis.

Por exemplo, se alguém enfrenta uma escolha difícil, o universo se divide em dois, um onde a escolha é feita de uma maneira, outro onde a decisão é tomada de outra forma.

Isso resulta em uma teia complexa de realidades alternativas que existem simultaneamente.

Como o multiverso chegou ao cinema?

Entenda a razão pela qual o multiverso se tornou um atrativo nos filmes – Imagem: Reprodução

O multiverso chegou às telonas por estar muito presente nos quadrinhos, especialmente com a introdução do conceito em 1961, graças à história ‘Flash de Dois Mundos’.

Em tal narrativa, Barry Allen, o Flash, atravessa o multiverso e se encontra com sua outra versão de uma Terra paralela. Essa trama foi pioneira e abriu as portas para explorações mais profundas do multiverso em HQs.

Leonardo Vicente di Sessa, criador do site ‘Fala Animal’, comentou sobre a importância dessa publicação:

“Logo na primeira edição [do novo Flash], ele estava lendo um gibi do Flash anterior. Então, ao ler a história, dava para entender que ele era um Flash de outro mundo.É nesse momento em que acontece a primeira vez que ele [Barry Allen] vai para um mundo paralelo, passando pelo multiverso para encontrar com sua outra versão”.

Tal abordagem deu ainda mais impulso ao conceito do multiverso nos quadrinhos.

No entanto, é importante notar que, muitas vezes, o multiverso retratado nos cinemas não segue as regras estritas do multiverso dentro da ciência, como estudado por renomados físicos.

O foco está na criação de narrativas envolventes e emocionantes, muitas vezes abrindo mão da fidelidade aos conceitos e princípios científicos.

Isso não é um erro

Segundo o escritor Carlos Orsi, atual editor-chefe da revista Questão de Ciência, não há nada de errado em um criador pegar um conceito científico e transformá-lo em uma história inédita para agradar o público.

Orsi destaca que a ciência e a ficção muitas vezes têm uma relação simbiótica, alimentando-se mutuamente para criar narrativas envolventes.

A capacidade de empregar conceitos científicos complexos para transformá-los em histórias acessíveis e cativantes é uma habilidade valiosa.

Isso não apenas possibilita que o público se familiarize com ideias científicas de maneira mais palatável, mas também oferece aos criadores a liberdade de explorar territórios desconhecidos.

O post Multiverso no cinema: por que Hollywood se interessa tanto por mundos paralelos apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A relação entre a vida do herói e a vida do cidadão é sempre alvo de muita exploração nas histórias. Portanto, a difícil relação e a forma como ela se constrói, além do equilíbrio necessário, é característico de cada um deles.

Na história do Batman, a relação com Bruce Wayne mostra-se uma das suas melhores habilidades. Isso porque, sem Bruce, o Batman se mostra terrível! Entenda um pouco mais sobre o assunto e sobre o Batman de Zur-En-Arrh.

Bruce e a versão desumana de Batman

A relação principal de Batman e Bruce se desenvolveu na edição de número 135. Na história em questão, o Cavaleiro das Trevas é enviado do multiverso e se depara com diversas versões de si.

Um dos pontos principais foi o entendimento de que, em cada versão, o Batman tinha uma personalidade menos humana e com foco em destruição. Denominada como a “Era prata”, esse momento destacou, mesmo que superficialmente, um aspecto importante para o personagem: sem Bruce, o Batman se mostra terrível.

A versão de pouca humanidade foi intitulada “Batman de Zur-En-Arr” e teve o seu espaço de apresentação na edição 113. De forma breve e pouco desenvolvida, a história explora as descobertas do Batman no universo de Tlano, sua versão destrutiva.

Então, desde esse lançamento, os desenvolvedores viram uma possibilidade de redefinir o personagem que age impulsivamente sem os princípios de Bruce Wayne.

A viagem de Batman pelo multiverso, além de mostrar a existência de um lado menos humano em todas as suas versões, reforça a importância dos ideais de Bruce para evitar que o Cavaleiro das Sombras se torne um assassino frio.

Nas edições seguintes, trabalharam os aspectos psicológicos entre a relação desses dois personagens. A DC soube aproveitar bem essa complexidade do personagem, redefinindo-o para além de aspectos intelectuais e financeiros.

Desse modo, apontaram características do seu lado sombrio que se mostra temido pelas suas ações mais calculistas e sem nenhum tipo de cobrança moral ou social, apenas disposto a fazer o que for preciso e garantir a segurança da cidade.

O post Diferentes versões do Batman têm um ponto PERIGOSO em comum; saiba qual apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Será que o nosso Universo é o único onde há vida? Ou podemos acreditar que existem outros onde é possível encontrar seres vivos? Essa é uma pergunta interessante e fonte de questionamento de muitos cientistas e pesquisadores da área de Astronomia.

Alguns chegam a pensar em um multiverso onde existam universos hipotéticos, nos quais podemos calcular como seria a vida se conseguíssemos descobrir algum deles. Isso pode mostrar muito sobre como é a vida em condições muito diferentes das que temos para viver aqui na Terra.

Por isso, os cientistas chegam a fazer cálculos e a alterar algumas propriedades químicas ou físicas para estudar as consequências delas sobre a vida humana dentro de equações matemáticas.

Como explorar as condições de vida no multiverso?

Primeiro, para que se possa entender como explorar um multiverso, é preciso saber quais são os elementos ou ingredientes para possibilitar uma habitabilidade. O que é um conceito complexo, mas não deixa de ser importante.

Um exemplo disso é nossa tabela periódica, que contém os elementos dos quais necessitamos para viver e elementos que podem ser misturados e organizados em uma quantidade indeterminada de moléculas diferentes.

Para saber se no multiverso existem ambientes semelhantes, e com potenciais meios de vida iguais, é preciso considerar a abundância de elementos químicos. Saber suas origens para depois entender como seriam e assim conseguir ajustar as forças fundamentais para entender como funcionaria o multiverso.

O hidrogênio e o hélio surgiram no Big Bang, e os demais elementos surgiram por meio de outras estrelas, isso pelo menos em nosso Universo. Eles são governados pelas quatro forças fundamentais do Universo, que são a força nuclear fraca, a força forte, o eletromagnetismo e a gravidade.

Depois da compreensão desses detalhes para entender como seria a habitabilidade no multiverso, é necessário dividir as forças da Física em grupos que podem ser facilmente compreendidos e gerenciados, são estes: estrelas e atmosferas, planetas e placas tectônicas, as origens da vida e algumas outras.

Após essa divisão, é mais fácil observar quais são os fatores que podem influenciar na condição de vida do multiverso. Analisando as composições iguais, os que se misturam e os opostos, podemos chegar à conclusão de que, mesmo outros universos sendo totalmente diferentes, desde que sejam estáveis, pode haver vida.

E é o estudo dessas etapas de forma discreta que mostra como seriam as possibilidades de habitabilidade em todo o multiverso. Diante desses estudos, os cientistas garantem estar ainda no primeiro estágio da pesquisa para descobrir essa possibilidade de vida no multiverso.

Beco sem saída ou grande avanço 

Quando se trata de Ciência, de acordo com os próprios cientistas, essa pesquisa pode apenas ser um beco sem saída ou mesmo um grande avanço.

Para saber, é necessário continuar os estudos e as várias análises de como poderiam ser as leis da Física diferentes das que estamos acostumados.

Talvez elas sejam muito diferentes, talvez sejam iguais. Apenas a persistência em continuar explorando uma das incógnitas da Ciência é que mostrará uma resposta concreta no futuro.

O post Cientistas exploram ‘multiverso’ para saber como seria a vida em condições diferentes da Terra apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O maior super-herói de todos os tempos, ou ao menos o mais famoso deles, sem dúvidas é o Superman. Surgido das páginas da “Action Comics nº 1”, de 1938, o personagem passou por muitas alterações ao longo dos anos. Agora, é um dos ícones da cultura geek.

As alterações modificaram alguns dos poderes do personagem, bem como alguns figurantes de suas histórias, além de uma mudança muito importante que influenciaria todo aquele universo e a sua personalidade.

Por mais difícil que pareça, a personalidade de Clark Kent foi o seu aspecto mais importante a sofrer alteração. Afinal, quando o personagem foi criado, tinha uma personalidade mais rude e grosseira, além de demonstrar pouca importância com os “bandidos” que atirava ao ar com sua superforça.

A mudança no tom do personagem que veio nos anos seguintes é de crucial importância para a DC Comics, visto que o Superman se tornaria um modelo de como os super-heróis devem se portar. Essa mudança no personagem é muito aceita até hoje, mas por vezes pode ser alvo de piadas, taxando-o de “Escoteiro Azul”.

‘Superman #708’ apresenta a maior contribuição do personagem

Contudo, na edição de “Superman #708”, escrita por J. Michael Straczynski, vemos um Superman sem esperança, pois anda/voa pelo planeta questionando-se sobre sua real influência no mundo.

Estaria ele realmente fazendo alguma diferença? É então que o personagem é levado para o século 853 (para margem de comparação, ele estava no século 21). Nesse século, Clark tem a percepção da sua real influência sobre o mundo e do legado que deixará, uma vez que ele conhece o “Supermen Squad”.

Esse esquadrão é composto por diversos super-heróis que tiveram inspiração no modelo do Superman, sendo até seus uniformes cópias modificadas do uniforme do herói.

Ali, Clark percebe que sua ideologia proativa inspirou aqueles aspirantes a heróis a formarem uma sociedade de ajuda mútua. Nela, não apenas lidam com os problemas no mundo, mas também auxiliam um ao outro de forma que não trabalham individualmente, mas em grupo.

Essa forma de enfrentar as dificuldades levou a algo que o universo da DC Comics precisava há anos: uma forma de enfrentar as grandes crises. Aqueles que conhecem o universo DC dos quadrinhos sabem do que se trata.

Mas, para os que não conhecem, as “crises” na DC são eventos que envolvem todos os personagens da editora e suas histórias.

Geralmente, contam com ameaças do multiverso, como a “Crise das Infinitas Terras”. Os heróis superam essas crises todas as vezes, mas ocasionam mortes de super-heróis e de incontáveis vidas inocentes.

O “Supermen Squad”, em seu século, mesmo que os integrantes não sejam tão poderosos quanto aquele que os inspira, em seu trabalho conjunto, são capazes de impedir as crises antes que elas causem mais danos.

Sendo assim, nessa breve história, percebe-se como a influência positiva de fazer o bem ao próximo do principal herói da editora é a chave para impedir um colapso no multiverso.

O post ‘Superman #708’ apresenta o futuro da ideologia de Clark Kent apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Uma nova versão do personagem Demolidor está em preparação dentro do Marvel Cinematic Universe (MCU, ou Universo Cinematográfico Marvel). Mas comentários do ator Charlie Cox, que interpreta o herói, revelam questões em aberto dentro desse multiverso.

Com a transição do ator da Marvel Television para o MCU, surgiram perguntas sobre a forma de conduzir o personagem que deve aparecer em “Demolidor: Renascido”.

Assim, questionado sobre o próximo lançamento, Charlie Cox não respondeu ao certo se o personagem terá as mesmas características das produções anteriores.

Ao Inews.com, ele disse: “acho que é um personagem diferente”. Depois, fez uma nova pergunta:

“Eles estão dizendo que essa é toda uma nova era ou variante? É parte do multiverso?”

Talvez essa fosse apenas uma forma de não revelar o segredo enquanto não chega a estreia, mas esse questionamento trouxe outras interrogações sobre o Universo Marvel.

Como funciona o ‘multiverso’?

A Fase 4 da Marvel deixou perguntas na mente dos fãs em relação ao funcionamento do multiverso. Com o final de “Vingadores”, esse conceito se inseriu de forma mais forte nos filmes da produtora, como no caso de “Loki” e “Homem-Aranha: Sem Volta para Casa”.

Porém, ainda ficou no ar como esse universo paralelo e a transição dos personagens através de suas dimensões funcionam. As mudanças e criações dos personagens deixam esses questionamentos, que podem ser respondidos pela Marvel nas próximas produções.

Demolidor pode ajudar a fortalecer o multiverso

Imagem: Marvel/Reprodução

O personagem que apareceu em “Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa” e “Mulher-Hulk: Defensora de Heróis” vai estrear com o título “Demolidor: Renascido“, uma série com 18 episódios. Além disso, a produção vai permitir um grande mergulho do público nesse contexto, com muitos detalhes da história.

Entretanto, a dúvida que ainda paira entre os fãs é: Matt Murdock (Demolidor) será uma variante dos títulos anteriores, como a série da Netflix, ou uma variação do personagem?

Para alguns, a decisão da Marvel em criar uma nova versão seria uma comprovação da solidez do multiverso. Mas, enquanto essa pergunta não é respondida, o que se sabe é que o personagem vai aparecer na Fase 5 do MCU tanto em “Demolidor: Renascido” quanto em “Eco“. 

O post Demolidor pode ser crucial para afirmar o multiverso da Marvel apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Os programas de Inteligência Artificial (IA) estão revolucionando cada vez mais a indústria do entretenimento por sua capacidade de recriar músicos, atores e até mesmo personagens em quadrinhos apenas com descrições de texto.

O universo DC resolveu usar dados para descobrir como seriam seus personagens favoritos se fossem reais. ODCGramm utilizou a tecnologia para imaginar como seria um filme que juntaria personagens de diferentes realidades.

O Superman do Nicolas Cage também ganhou uma arte, mas vale lembrar que nunca chegou realmente a ter um filme próprio. Veja:

Foto: Instagram

O “Multiverso do Batman”, por enquanto, é o mais próximo do que teremos nos cinemas. Nele, serão apresentadas duas versões do “Homem-Morcego” na trama.

“The Flash” tem direção de Andy Muschietti (“It: A Coisa“), enquanto Christina Hodson (“Aves de Rapina”, “Bumblebee”) cuida do roteiro.

Ezra Miller será visto como Barry Allen (“The Flash”); Michael Keaton como Bruce Wayne (“Batman”); Kiersey Clemons como Iris West (“The Flash”); Sasha Calle como Kara Zor-El (“Supergirl”); Maribel Verdú como Nora West (“The Flash”); Ron Livingston como Henry West (“The Flash”); e Ben Affleck como Bruce Wayne (“Batman”). Todos esses nomes estão no elenco principal.

Muitos fãs dizem que a linha DC Comics Multiverse é focada no “Batman“, o que é bem verdade. No entanto, não é culpa da McFarlane Toys que o Cavaleiro das Trevas tenha um incrível conjunto de aliados.

“Gotham” está com problemas desta vez, pois o Sr. Freeze e o Coringa estão prontos para dividir e conquistar. O personagem Joker apresenta um design “Infinite Frontier”, bem como a nova escultura de cabeça da DC Comics.

O Sr. Freeze, por outro lado, não parece ser especificamente baseado em quadrinhos, mas é trabalhado com perfeição em seu traje de choro.

De todo o equipamento de tecnologia de Hugh a seu capacete de cúpula, este vilão gelado está prestes a ser um destaque de qualquer coleção do “Batman”.

O post ‘Multiverso do Batman’: elenco é revelado por Inteligência Artificial apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

[Atenção! Esta matéria contém spoilers de “Crypt of Shadows #1” da Marcel Comics.]

A Marvel Comics admitiu que seu Multiverso está perdendo justamente o que o fez ficar ótimo sob o olhar dos fãs, pois as apostas das batalhas entre variantes em linhas do tempo diferentes estão começando a perder o brilho. Na nova série em quadrinhos “Crypt of Shadows #1”, Wolverine luta contra o Homem-Coisa com o objetivo de recrutá-lo para sua batalha mais recente e destruidora do Universo.

Nisso, é durante esse encontro que o próprio narrador da luta acaba admitindo que as histórias do Multiverso com apostas altas têm a tendência de serem confundidas como uma só.

O Multiverso da Marvel sempre foi uma parte bastante importante relacionada à narrativa dos quadrinhos. Com diferentes linhas do tempo e versões de personagens fora do universo da Terra-616, suas tramas permitiram que a editora contasse outros tipos de história com novas versões de heróis, vilões e cenários.

Porém, com o Universo Cinematográfico da Marvel aderindo ao Multiverso, a Marvel Comics também acabou aumentando os papéis das aventuras de viagem ao Universo. Nesse contexto, está incluso um grupo dos Vingadores mais importantes em diferentes realidades batalhando contra os Mestres do Mal dos Multiversos.

Porém, quando milhares de versões existem (por exemplo, Mephisto, Mjolnir e outros personagens e armas), isso acaba fazendo com que seu impacto e presença pareçam menos importantes, pois uma ameaça singular com diversas outras milhares de versões opostas no Multiverso acabam reduzindo o seu valor.

Na nova série de quadrinhos “Crypt of Shadows #1”, na história “Endless Slaughter in the Infinite Swamp” (“Massacre Sem Fim no Pântano do Infinito”, em tradução livre), uma batalha está acontecendo há centenas de milhões de anos em diferentes realidades entre “Homem-Coisa” e “Wolverine”.

Nisso, Laura Kinney tenta recrutar essa criatura do pântano para que possa receber ajuda na “luta super-heroica desesperada daquela semana para tentar salvar o mundo e/ou o Universo e/ou o Multiverso na sua vasta infinidade”.

Uma nota feita pelo narrador, entretanto, depois acrescenta que as apostas das batalhas acabam sendo confundidas após um certo tempo.

Multiverso da Marvel tem um grande problema

Embora as referências para esse tipo de batalha final no Multiverso sejam um pouco irônicas nesta edição em específico, os Vingadores de Jason Aaron provaram que muito disso acaba se tornando um problema. Essa história era para ser épica, mas perdeu todo o gás porque continuamente vai apresentando os heróis mais poderosos de novo e de novo.

As apostas que consistem no Universo parecem bem leves, provando que o Multiverso está perdendo o que o tornava algo magnífico. Isso porque, em vez de mostrar para os leitores centenas de “Mephistos” ou “Thors”, há apenas uma ou duas variantes para que os personagens se tornem mais especiais, exemplo de uma ideia que surgiu na atual temporada de “Vingadores”.

Por fim, as apostas das batalhas finais do Multiverso nas páginas da Marvel Comics se misturaram um pouco e perderam o que as faziam boas. Com muitas coisas do Multiverso aparecendo em suas histórias, é bem difícil argumentar sobre a grandeza em grande escala da Marvel Comics, além de perderem o que era essencial para começar. Em suma, neste ponto, reduzir um pouco as coisas é bastante interessante para poder recuperar as apostas.

O post Marvel admite que está perdendo o que a tornava gigante; entenda apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Ainda que muitos fãs digam que a sequência de “Doutor Estranho” não tenha sido realmente maluca com o Multiverso, como foi prometido, os rumores da internet e as críticas ao evento existiam na mente de muitos especuladores.

É uma completa incoerência dizer que o filme não causou uma loucura dentro do Multiverso do Universo Cinematográfico da Marvel. Toda ação que percorre os momentos iniciais do longa até sua resolução, assim como as cenas pós-créditos, é uma imensa bagunça realizada dentro das leis que regem o próprio Multiverso, como já nos foi apresentado algumas vezes ao longo das produções dos estúdios da Marvel.

Ao acabarem na Terra 838 do MCU, Stephen Strange e America Chavez são recepcionados pelo grupo superpoderoso chamado Illuminati, composto pelos seguintes personagens: Reed Richards, Mordo, Capitã Marvel, Capitã Britânia, Raio Negro e Charles Xavier.

Como podemos conferir no filme, a incursão de Wanda Maximoff pelo multiverso através da possessão onírica causou eventos drásticos na Terra 838, onde ela assassinou brutalmente quase todos os membros do grupo superpoderoso.

Entre essas mortes estava Reed Richard, o Sr. Fantástico, do Quarto Fantástico, mas não antes de o momento nos revelar um detalhe extremamente importante sobre o personagem naquela realidade.

Questionado por Wanda sobre se ele possuía filhos, Reed responde que sim, que, além de filhos, possui esposa. Assim, antes que a Feiticeira Escarlate pudesse matar o líder do Quarteto Fantástico, ela diz que os filhos de Reed teriam alguém para cuidar deles.

Um detalhe desse diálogo é que um dos filhos de Reed e Sue Storm, Franklin Richards, é um mutante de nível Ômega com a habilidade extremamente poderosa de mudar a realidade.

Nos quadrinhos, depois de diversas incursões ameaçarem destruir toda a realidade do Multiverso, o mutante usou seus poderes para moldar o universo a se restaurar, finalizando o multiverso ao reorganizar toda a realidade.

Com a revelação de que Reed possui filhos, como também há a confirmação de que no universo 838 possui mutantes, é quase certo dizer que Franklin Richards existe naquela realidade e que seus poderes devem ser idênticos aos dos quadrinhos.

Analisando também a projeção da narrativa das Fases 5 e 6 e o direcionamento final que os próximos dois filmes dos Vingadores terão, uma das peças-chave para o final de “Vingadores: Guerras Secretas” pode ter sido construída aqui, em “Doutor Estranho no Multiverso da Loucura”.

Em suma, ainda que toda a especulação ao redor do filme não tivesse sido concretizada, todos sabemos que a história de Stephen Strange não seria apenas mais uma aventura qualquer dos estúdios Marvel. Agora, nos resta ver quais frutos foram plantados aqui para serem colhidos no futuro do MCU.

O post ‘Doutor Estranho no Multiverso da Loucura’ é o fim da saga Multiverso? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O astro da série Smallville, Tom Welling esteve na Fan Expo Vancouver. O ator contou sobre os planos para a continuação da famosa e querida produção que acompanhamos por tantos anos. Leia abaixo!

Leia mais: Os Super Gêmeos contarão com seu próprio filme

“Estamos trabalhando em uma série animada que começa exatamente onde [a 10ª temporada] de Smallville parou. Nossa visão inclui reunir os atores principais, como Erica [Durance, a Lois Lane] e Sam [Jones II, o Pete Ross]. John Glover já topo, e Lionel Luthor será parte importante dessa trama“, comentou ele.

“A história que eles querem contar é individual e inédita, e faz parte do multiverso da DC. Vamos ver quando isso vai acontecer, mas vamos nos divertir“. O ator também disse que uma amostra da animação já está pronta, os roteiristas Al Gough e Miles Millar estão desenvolvendo os ajustes finais para a série.

Contando as aventuras jovem Clark Kent e de outros heróis e vilões na versão mais jovem da DC,  Smallville fez sucesso entre 2001 e 2011 com suas 10 temporadas. Você pode assistir todas as temporadas de Smallville no serviço de streaming da HBO Max.

O post Série animada de Smallville vai fazer parte do multiverso DC apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O chefão da Marvel Kevin Feige, disse nesta quinta-feira (15/07) que foi realizada uma reunião que definiu as regras e limites do multiverso do MCU.

O multiverso está chegando em grande estilo. Há interconectividades lá que as pessoas já começaram a ver e investigar, então eu tive uma reunião esta manhã com toda a equipe da Marvel Studios sobre o multiverso, as regras dele e como realmente entregar a emoção em torno dele”, disse Kevin Feige.

Com o fim da primeira temporada de Loki, vimos que a “linha do tempo sagrada” agora é um punhado de ramificações que terão impacto na Fase 4 do MCU.

Mais notícias em breve!

O post Kevin Feige define em reunião as regras do Multiverso Marvel apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.