Uma imagem impressionante da Mulher-Gato animou os fãs da personagem, pois ela aparece usando um traje inspirado na clássica roupa do Batman.

A imagem foi criada por Sebastian Fiumara e estará na próxima edição da HQ “Detective Comics #1080”. A história foi escrita por Ram V, e toda a ilustração ficou por conta de Jason Shawn Alexander.

Ao que tudo indica, a readaptação do traje de Mulher-Gato está muito além de sua roupa, pois pode indicar novas narrativas para a trama. Acredita-se que, após a mudança, histórias mais profundas serão abordadas.

Segundo o League of Comics Geeks, a nova HQ vai fazer parte de um conjunto de quadrinhos chamado “Batman: Outlaw”, que possui cinco edições. As histórias terão tema ocidental e vão seguir um grupo desorganizado de vaqueiros que chegam para auxiliar Batman.

A partir disso, a introdução da capa variante que está totalmente focada na Mulher-Gato levanta especulações sobre o papel dela na nova série. A curiosidade se dá, principalmente, porque ela segue os eventos de “Batman/Catwoman: The Gotham War”, de Chip Zdarsky e Tini Howard.

Imagem: DC/Divulgação

A nostalgia do novo traje da Mulher-Gato

A DC revelou que a Mulher-Gato vai receber uma reinterpretação do clássico traje do Batman que é característica do herói. A imagem mostra a personagem no ar, com a roupa preta e cinza, além da capa, que também é preta, rasgada, como se a própria tivesse feito isso.

Não tem como olhar a imagem e não pensar na nostalgia que ela traz. O novo traje lembra uma capa do Batman do final dos anos 1980 e início dos anos 1990. Toda a essência da época foi canalizada na nova roupa da Mulher-Gato e o resultado foi uma homenagem incrível.

A estética mais sombria e selvagem são características clássicas da trama de algum tempo atrás. Por isso, os fãs apreciaram com nostalgia a nova capa, mas acreditam que ela vai além da homenagem.

Para muitos, a interpretação distintiva da Mulher-Gato traz implicações mais profundas que podem indicar reviravoltas e novas narrativas na trama.

Ao que tudo indica, a capa mostra que a Mulher-Gato pode estar presente na série “Batman: Outlaw”, o que levantou as especulações de que a personagem pode ajudar Batman, apesar dos eventos de “Catwoman/Batman”.

Até o momento, tudo não passa de “achismos”, mas não tem como negar: com o novo traje, a Mulher-gato com certeza será ainda mais importante na nova história da DC Comics. Vamos aguardar para ver!

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Batman, o icônico herói da DC Comics, tem sido conhecido por seus relacionamentos conturbados ao longo dos anos. No entanto, a DC revelou que ele nutre um amor tão profundo por um de seus inimigos quanto pelo seu parceiro, Asa Noturna – e não, não é a Mulher-Gato!

Embora Batman seja geralmente retratado como um herói estoico e taciturno, cujas emoções raramente vêm à tona, a nova série de quadrinhos intitulada “Knight Terrors” revela os medos mais sombrios de seus personagens icônicos.

Nesse contexto, Batman se encontra em um pesadelo provocado pelo vilão Insomnia, no qual é confrontado com túmulos de seus entes queridos e amantes mais próximos.

Filha de um dos vilões mais marcantes dos quadrinhos tem o grande afeto do Homem-Morcego

Surpreendentemente, Talia al Ghul, uma das vilãs mais marcantes e a mãe de seu filho, é uma das poucas pessoas com quem Batman se importa o suficiente para aparecer em seu sonho.

A edição “Knight Terrors: First Blood #1”, escrita por Joshua Williamson e ilustrada por Guillem March, confirma o lugar de Talia no coração de Batman.

Nesse pesadelo provocado por Insomnia, Batman revive seus traumas de infância e percebe que está sendo manipulado. Ele se depara com lápides de pessoas que ele ama profundamente, incluindo seus pais, Alfred, Asa Noturna, Batgirl, Mulher-Gato e Talia.

A DC confirma que, apesar das tendências vilãs de Talia, ela ainda é uma figura importante na vida de Batman e uma das pessoas com quem ele se importa.

Imagem: DC Comics/Reprodução

Ao longo dos anos, Batman e Talia tiveram um relacionamento complexo, alternando entre romance e conflito. A introdução de seu filho, Damian Wayne, em 2006, não mudou muito essa dinâmica.

Embora Batman esteja disposto a lutar contra Talia quando necessário, especialmente durante seu tempo liderando a organização Leviatã, essa edição revela que ele ainda a ama e a respeita, valorizando sua presença ao lado dele e do resto de sua família.

O amor de Batman por aqueles ao seu redor vai além do que ele normalmente admite. O fato de que Talia é uma das pessoas mais importantes em sua vida faz sentido em vários níveis, especialmente porque ela é a mãe de seu filho.

Com o amor de Batman por Talia agora revelado como rivalizando com seu amor por Asa Noturna, pode-se especular que ele buscará uma maneira de convencê-la a se tornar uma verdadeira aliada em sua luta contra o crime.

No entanto, considerando as tendências vilãs contínuas dela, Bruce Wayne pode não ter muitas esperanças de que isso se concretize.

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O Coringa, um dos vilões mais emblemáticos da DC, está prestes a desencadear uma guerra em Gotham City, mas dessa vez consigo mesmo.

No quadrinho “The Joker: The Man Who Stopped Laughing #9”, escrito por Matthew Rosenberg e ilustrado por Carmine Di Giandomencio, Romulo Fajardo Jr. e Tom Napolitano, o vilão se vê diante de uma batalha entre duas versões de si. Essa situação tem o potencial de trazer consequências catastróficas para a cidade e definir o futuro do personagem.

A história se desenrola com o Coringa original, conhecido pelos leitores nos últimos anos, deixando Gotham e se estabelecendo em Los Angeles.

No entanto, uma versão imprevisível do Palhaço do Crime surge em Gotham, chamando a atenção do Coringa de Los Angeles e motivando-o a retornar à cidade para lidar com essa ameaça ao seu legado. Ambos os Coringas decidem recrutar suas próprias gangues de vilões para enfrentar qualquer problema que surja.

A guerra está prestes a estourar (contra si mesmo)

Enquanto o Coringa estabelecido tem facilidade em reunir uma impressionante lista de vilões, como KGBeast, Crazy Quilt, Clayface, Ratcatcher, Victor Zsasz, Mad Hatter, Great White, Tweedle Dee e Tweedle Dum, além do já recrutado Killer Moth, a contraparte menos poderosa do Coringa tem dificuldades em encontrar aliados.

Seus únicos companheiros são um fã obcecado pelo Coringa e um atirador mais experiente. Apesar disso, nenhum dos dois Coringas recua e eles estão determinados a enfrentar-se para determinar quem é o verdadeiro Príncipe Palhaço do Crime.

Guerra do Coringa pode trazer embate entre Batman e Mulher-Gato

Essa guerra civil interna do Coringa não apenas representa uma ameaça para Gotham, mas também pode levar a um confronto entre Batman e Mulher-Gato.

Enquanto as atenções estão voltadas para o caos instaurado pelos Coringas, a cena criminal de Gotham pode ser abalada e ficar mais vulnerável. Isso cria uma oportunidade para a Mulher-Gato aproveitar a situação, fortalecendo sua posição e avançando com suas próprias ambições de poder.

É importante ressaltar que essa batalha entre os Coringas não é um evento isolado. O vilão já se envolveu em conflitos com outros vilões anteriormente, como no enredo “A Guerra das Piadas e Charadas”, onde ele enfrentou o Charada, e na saga “Dark Knights: Death Metal”.

Esses confrontos têm o potencial de ter impactos duradouros no Universo DC e podem influenciar as dinâmicas de poder em Gotham City.

A história criada por Rosenberg e sua equipe traz uma reviravolta perigosa e imprevisível para o universo do Coringa. Enquanto os leitores se deliciam com esse conflito interno do vilão, eles também devem estar preparados para as consequências que se seguirão. Afinal, quando o Coringa está envolvido, nada é previsível e tudo pode acontecer.

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A rivalidade entre Batman e Mulher-Gato é uma das mais icônicas e duradouras das histórias em quadrinhos. Ao longo dos anos, os leitores têm testemunhado um relacionamento complexo entre esses dois personagens, oscilando entre atração e confronto.

No entanto, nas páginas recentes dos quadrinhos da DC, fica claro que a editora está plantando as sementes para uma guerra iminente entre o Cavaleiro das Trevas e a felina ladra.

Batman e Mulher-Gato entram em desavença mais uma vez

Em “Batman #136”, do escritor Chip Zdarsky, o Cavaleiro das Trevas volta de sua missão no multiverso depois de ter um confronto com o vilão robótico conhecido como Failsafe. O Homem-Morcego então ouve que Selina conseguiu escapar da prisão enquanto ele estava longe de Gotham.

Desta forma, Bruce decide confrontar a Mulher-Gato e exige que os dois conversem imediatamente sobre a situação de desavenças em que se encontram.

Selina começa a “DR” criticando Bruce por ter ficado tão ausente de Gotham, então o Homem-Morcego retruca falando sobre a fuga da prisão. Selina se defende dizendo que essa foi a forma que encontrou para ter um novo começo, como Oswald Cobblepot (Pinguim), que também fugiu.

O clima fica ainda mais tenso quando Batman descobre que a Mulher-Gato escondeu a fuga do Pinguim, pois ele afirma que a suposta morte do vilão foi o motivo para a ativação do Failsafe.

“O robô que eu criei”, diz Bruce, “Ele veio atrás de mim. Atrás da minha família. Tudo porque pensou que eu matei Cobblepot”. Ele continua: “Você escondeu isso de mim. Selina. Não devemos ter segredos um do outro.”

Depois, Batman explica para a Mulher-Gato como foi sua experiência no multiverso e conta que conheceu outra versão da ladra no mundo de Red Mask. Selina rebate, afirmando:

“Eu não sou nenhuma outra Selina. Sou eu. E eu não sabia que você criou algum maldito robô para se matar. Uau. E você acha que eu escondo segredos de você?”

Novo crossover

Em maio, a DC anunciou um novo crossover, intitulado “Batman/Catwoman: The Gotham War”, que chega em 29 de agosto deste ano. Confira a sinopse fornecida pela editora:

“Um esforço coordenado em Gotham City resultou em uma redução nos crimes violentos, mas a que custo? Os vilões se dispersam enquanto suas vidas começam a desmoronar sob um novo regime.

Enquanto Batman se recupera de sua batalha épica pelo Multiverso e dos horrores de Pesadelos Noturnos, um nome ecoa em sua mente. Um nome no coração dessa nova Gotham mais segura: Mulher-Gato.”

O crossover terá início com “Batman/Mulher-Gato: A Guerra de Gotham – Linhas de Batalha #1”, escrito por Chip Zdarsky, Mike Hawthorne, Adriano Di Benedetto e Tini Howard.

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Que a DC gosta de surpreender todos, isso os fãs estão cansados de saber, mas agora talvez eles não estejam esperando essa novidade relacionada a um novo crossover da DC. Nele, a surpresa envolve Batgirl e Mulher-Gato.

A Batgirl

A Batgirl é parceira de Batman e de Robin, personagens clássicos da DC. Atualmente, a Barbara Gordon está ativa em Gotham City e teve sua primeira aparição como Batgirl em “Detective Comics”, no episódio #359.

No entanto, vale ressaltar que Batwoman e Batgirl não são a mesma pessoa. Por isso, precisamos lembrar que a Batwoman é Kate Keene (ou Kathy, em sua primeira aparição nos quadrinhos, em 1956), enquanto a Batgirl possui o alter ego Bárbara.

A Mulher-Gato

Por outro lado, a “Mulher-Gato” é o alter ego de Selina Kyle. No entanto, em sua primeira aparição na edição de número #1 de “Batman”, no ano de 1940, ela é conhecida apenas como “A Gata”.

Diferentemente de muitos pares românticos da maioria dos heróis, o objetivo da sua criação não foi apenas ser o interesse amoroso do Batman. Os criadores, de forma muito criativa, queriam uma personagem ambígua, que pudesse conquistar leitores de ambos os sexos.

O crossover DC/RWBY #3

Após relembrar as personagens, é hora de entender melhor sobre a série “RWBY” (pronuncia-se “Ruby”). Essa é uma websérie americana de animação, a referência para sua criação foram animes, sendo produzida pela produtora Rooster Teeth.

Repleta de forças sobrenaturais e sombrias, a história se passa no mundo de Remnant. No entanto, o foco da série se dá em quatro meninas que, juntas, formam a equipe RWBY, batizando o nome da produção.

O crossover acontece justamente porque os monstros chamados Grimm deixaram Remnant e começaram a causar uma grande bagunça em Gotham City.

Com isso, alguns personagens ganharam superpoderes totalmente inesperados, como foi o caso da Batgirl e da Mulher-Gato.

Por fim, a Batgirl agora pode tocar qualquer objeto ou item e entender imediatamente sua história. Da mesma forma, Mulher-Gato mostra que a sua nova habilidade é replicar objetos.

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[Atenção: a matéria a seguir contém spoilers de “CatWoman #50” e “CatWoman#51”!]

Em “CatWoman#50”, a nossa protagonista acabou sendo presa por conta de um conflito entre Batman (seu ex-namorado) e Valmont (seu amante). Os dois estavam em um constante combate por conta da morte de Amygdala, já que Batman não concordava com as atitudes de Valmont e a Mulher-Gato foi obrigada a escolher um lado.

Ela mata Valmont antes que ele possa atacar Batman de surpresa e logo após se declara para o ex-namorado, quando ele pergunta o porquê de ela ter feito aquilo.

“Para salvar sua vida … Seu ego não gosta disso. Você acha que ele não poderia ter matado o grande Batman. Eu te amo, Bruce. Eu sempre vou.”

Já em “CatWoman#51”, escrito por Tini Howard, ilustrado por Sami Basri e Vicente Cifuentes e colorido por Veronica Gandini, ela está atrás das grades e precisar lidar com a prisão. Coisa que não é nada fácil!

Quando começa a ter problemas com outros presidiários liderados pelo personagem Hoops, Selina pensa em um plano para começar a ser respeitada ali dentro e evitar mais problemas. Sua ideia consiste em obter coisas de fora da prisão para os outros presidiários, interceptando cargas do comissário.

Com a ajuda de Eiko Hasigawa, ela consegue o que planeja e prova que não é conhecida como a melhor ladra de Gotham à toa. Livrando-se das perturbações, sua mente viaja sobre o assunto e ela chega a uma reflexão interessante.

O que a Mulher-Gato jamais ousaria roubar?

Após adquirir o respeito que tanto queria na prisão, Selina chega a uma conclusão: ela não roubaria nada diretamente do comissário, pois não valeria a pena.

Apesar de arriscar interceptar mercadorias da equipe dele, não se atreveria a ir a ele diretamente. Afinal, isso seria brincar com a sorte e, certamente, o comissário agradece por isso.

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Segundo as informações divulgadas, o presidente da Warner Bros, Toby Emmerich afirmou que estariam considerando realizar o lançamento cinematográfico de “Batgirl”, ao invés de sair diretamente na plataforma do HBO Max, ideia inicial.

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O plano é desenvolver um pouco mais a área de efeitos visuais e publicidade, para então, ser lançado nas telonas e depois no sistema de streaming.

As respectivas atitudes ocorreram devido ao grande sucesso de “Batman”, o qual alcançou cerca de US$ 750 milhões nas bilheterias, ultrapassando assim, inúmeros recordes de audiência global para o HBO Max.

O elenco conta com a participação de Leslie Grace como Barbara Gordon/Batgirl, J. K. Simmons como Comissário Gordon, Brendan Fraser como Vagalume, Michael Keaton como Batman.

“Batgirl”, infelizmente, não possui data para seu lançamento, mas o que se sabe é que será ainda no ano de 2022.

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Atividade originada nos Estados Unidos, em 1970, quando uma convenção promoveu a entrada gratuita de pessoas fantasiadas de super-heróis.

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O que começou com uma promoção, acabou virando coisa séria. Nos dias atuais, existem diversas competições que avaliam os melhores cosplays.

Essa atividade contribui também para a construção das mídias nos filmes, visto que quanto mais bonitos, mais fácil de viralizar. Muitos acabam aproveitando o que está em alta para homenagear o cosplay.

so I tried to cosplay Selina Kyle pic.twitter.com/DeoWewnThQ

— ｀eva (@ohhmoncoeur) March 15, 2022

Eva aproveitou a fama que Zoe Kavitz alcançou no longa e construiu um cosplay de Seline Kyle. Um dos pontos mais surpreendentes foi a semelhança a cosplayer com a personagem.

Selina Kyle (Mulher-Gato) é uma jovem da classe trabalhadora de Gotham, que aprendeu a proteger a si e aos seus aliados, visto a violência da vida em Gotham emergiu Selina, conforme os jogos que ocorrem na cidade, ela é afetada de diversas formas em sua vida pessoal.

A versão de Batman vivida pelo ator Robert Pattinson precisara derrotar Selina Kyle para salvar Gotham durante o ataque dos vilões como Charada (Paul Dano), Mulher-Gato (Zoë Kravitz) e Pinguim (Colin Farrell).

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A última edição da minissérie Batman/Catwoman traz o aguardado casamento entre Batman e Mulher-Gato.

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O artista Clay Mann publicou em seu twitter uma prévia do trabalho. A imagem estampa várias versões do casal, junto a diversos outros personagens convidados, com a legenda: “No more waiting…my cover to Batman/Catwoman #12”, marcando também o roteirista Tom King.

A edição 12 da minissérie será lançada dia 14 de junho nos Estados Unidos.

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O filme The Batman tem uma aura sexy no ar, principalmente quando Robert Pattinson e Zoë Kravitz dividem a cena. O tom sombrio da trama, as roupas pretas de couro, a voz baixa e grave do morcego, contra o tom firme e, ao mesmo tempo, atrevido da gata deixam tudo ainda mais sensual.

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Tudo começa quando Batman vai interrogar Oswald Cobblepot no Clube Iceberg e Selina Kyle os interrompe, você vê naquela breve troca de olhar o clima que se cria quase instantaneamente. Dali para frente a tensão sexual dos dois só cresce, como quando ele passa a investigá-la e a vê trocando de roupa, quando a Mulher-Gato se vê presa em seus braços e mesmo em meio uma luta percebe-se um desejo reprimido.

O filme traz uma nostalgia de tropos como a femme fatale e o homem machucado de passado sombrio, os dois se encontrando em meio ao caos, tendo que deixar seus desejos de lado por um bem maior, mas que não deixam seu lado humano de lado e mostram o quão vulneráveis são para o amor.

Ano passado houve uma discussão após uma cena em que Batman aparece fazendo sexo oral na Mulher Gato na animação da Harley Quinn. A DC censurou a cena dizendo que “heróis não fazem isso”, não só proibindo por medo de uma retaliação dos pais de crianças que poderão ver a cena, mas como se não fizesse parte do mundo dos heróis, nem mesmo em filmes mais adultos.

Então, por mais que não chegue as vias de fato, o casal do filme The Batman, pelo menos, nos mostra que sim, heróis fazem isso! Com o tanto de química e tensão sexual que aqueles dois esfregaram na cara do público, é tranquilo dizer que, se os dois tivessem oportunidade e um pouco mais de tempo, estariam com certeza se agarrando de um jeito quente.

Bem, tivemos que nos contentar com um lindo e sensual beijo contra o pôr-do-sol e foi bem mais gratificante que as migalhas que os romances dentro de outros filmes de heróis nos dão. Agora é torcer que a Marvel aprenda com a direção de Matt Reeves a apimentar um pouco mais o romance de seus filmes.

Mas já havíamos visto cenas de sexo em outras adaptações da DC, como em Pacificador e Esquadrão Suicida, mas nestes não se passava de um mecanismo de caos ou alivio cômico. É diferente de uma tensão sexual humana que faz o público sentir desejo de assistir aquilo.

“As estrelas de hoje são figuras de ação, não heróis de ação. Aqueles corpos perfeitos existem apenas para o propósito de infligir violência a outros. Se divertir é se tornar fraco, desapontar sua equipe e dar uma chance de vitória ao inimigo”, diz RS Benedict, uma jornalista americana que publicou um artigo falando sobre a abstinência sexual nos filmes da DC e Marvel, chamado Everyone is Beautiful and No One is Horny.

Para ela quando este tipo de produções eram mais uma forma certa de ganhar dinheiro, os estúdios estavam mais dispostos a enche-los com elementos adultos para além da violência.

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