Nos meandros da história dos videogames, poucos títulos conseguiram provocar tantas controvérsias e debates sobre a censura quanto o icônico ‘Mortal Kombat‘.

O game, conhecido por sua violência gráfica e brutalidade explícita, desencadeou um dos capítulos mais marcantes na interseção entre a liberdade criativa dos desenvolvedores e as preocupações sociais sobre os efeitos dos jogos violentos.

‘Mortal Kombat’ foi crucial contra censura de jogos

‘Mortal Kombat 1’, lançado em 1992 – Imagem: Nintendo/Reprodução

Alguns jogos foram censurados ou tiveram elementos alterados, como a remoção de sangue, edições de cenas de violência ou até mesmo banimento em determinados países, impactando a liberdade criativa dos desenvolvedores.

Esses desafios foram especialmente evidentes em títulos como ‘Mortal Kombat’, que enfrentou intensas controvérsias devido à sua representação gráfica de violência.

“Estamos falando de videogames que glorificam a violência e ensinam as crianças a se divertirem infligindo as formas mais horríveis de crueldade imagináveis”, afirmava Liberman em entrevista coletiva em 7 de dezembro de 1993, condenando publicamente games como ‘Mortal Kombat’.

Em décadas passadas, os EUA testemunharam um cenário complexo envolvendo a influência das mídias na juventude.

Essa era foi marcada por debates acalorados sobre censura e regulação, nos quais até a música recebeu o selo Parental Advisory para conter conteúdo explicitamente impróprio.

Ao mesmo tempo, notícias alarmantes sobre violência juvenil levaram a uma preocupação generalizada acerca do futuro dos jovens americanos.

Nesse contexto, os senadores Liberman e Kohl convocaram audiências no Congresso dos EUA para discutir a violência nos videogames.

Liberman inicialmente clamava por um sistema de classificação para os jogos. Contudo, suas intenções reais eram mais amplas, visando a uma regulação governamental da venda de jogos considerados nocivos aos jovens.

Isso teria impactos drásticos na indústria, restringindo a criação de jogos mais maduros e afetando a distribuição de títulos estrangeiros, como os do Japão, nos EUA e em outras nações.

A Nintendo, em meio à rivalidade com a SEGA, apoiou as propostas de Lieberman, visando minar sua concorrente e dominar o mercado.

Essa postura levou à censura em jogos como ‘Mortal Kombat’ na versão do Super Nintendo, enquanto a versão para o Mega Drive da SEGA foi menos afetada e vendeu mais.

Em meio ao embate, a indústria se uniu para resistir à censura. No entanto, a Nintendo e a EA se aliaram ao discurso de Lieberman, condenando jogos violentos e utilizando, inclusive, estratégias questionáveis como a manipulação de imagens para influenciar audiências.

As audiências no Senado, que apresentaram argumentos contrários aos jogos violentos, atacaram títulos como ‘Mortal Kombat’.

No entanto, a resposta dos jogadores não foi a esperada: houve um aumento significativo nas vendas desses jogos durante o período dos debates.

As empresas de videogame, apesar da rivalidade, uniram-se para criar um sistema de classificação independente, a Entertainment Software Rating Board (ESRB), proporcionando aos pais mais informações sobre o conteúdo dos jogos.

Esse sistema, apesar de inicialmente ser levado a sério, acabou tornando-se mais uma formalidade, sem obrigar as lojas a seguir as classificações.

No final, a luta contra a censura resultou em benefícios para a indústria de videogames, garantindo mais liberdade criativa e uma expansão mais rápida do mercado de jogos maduros.

A resistência contra a censura contribuiu para o crescimento do setor, ao passo que as empresas tiveram que se adaptar e começar a produzir jogos para um público mais amplo, incluindo títulos classificados para adultos.

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A comunidade dos videogames sempre foi criativa quando se trata de desbloquear conteúdo exclusivo.

Nos confins dos truques e técnicas, existe um fenômeno antigo e surpreendente que recentemente ressurgiu no mundo de ‘Mortal Kombat 1 (MK1)‘.

Uma prática que não é tão incomum entre os gamers: manipular as configurações de data e hora nos consoles para ter acesso a skins e conteúdos que normalmente requereriam uma transação financeira.

‘MK 1’: jogadores burlam game e obtêm skins grátis

De maneira inusitada, ajustar o relógio interno do console para o período em que as skins gratuitas estavam disponíveis no modo Invasões parece ter um efeito mágico.

Em vez de desembolsar dinheiro, os jogadores encontraram uma brecha para adquirir esse conteúdo de forma gratuita.

Don’t buy the season 1 skins from the Premium Store
byu/ShadowMajick inMortalKombat

Enquanto se presume que essa manobra funcione no PlayStation 5, relatos também indicam que alguns jogadores conseguiram replicar essa proeza na plataforma da Nintendo Switch, expandindo assim o alcance desse peculiar método.

No entanto, há um limite para essa exploração temporal nos videogames. A tentativa de avançar no tempo para desbloquear conteúdo inédito, como os personagens Peacemaker e Homelander, não tem efeito.

Esses personagens permanecem inacessíveis, independentemente das artimanhas temporais que os jogadores tentem.

Não tem como negar que essa prática é um exploit e, de fato, não deveria funcionar dessa maneira. A NetherRealm, empresa responsável pelo jogo, provavelmente buscará corrigir essa brecha em breve.

Afinal, do ponto de vista da monetização do jogo, essa é uma circunstância desfavorável para a desenvolvedora e distribuidora. A questão central aqui é a ética por trás desse método.

Enquanto alguns veem isso como uma jogada esperta para contornar gastos extras dentro do jogo, outros apontam que isso compromete a integridade do sistema de monetização estabelecido pelos criadores do jogo.

Independentemente das opiniões divergentes, é evidente que essa brecha está sendo explorada e, até que uma solução seja implementada, o glitch continua ativo, permitindo aos jogadores obterem vantagens sem desembolsar um centavo.

A comunidade gamer aguarda para ver como a NetherRealm reagirá a essa descoberta.

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Recentemente, surgiu a revelação de que Michonne, da série ‘The Walking Dead’, esteve próxima de fazer parte do elenco de lutadores de ‘Mortal Kombat 1’.

Embora a Warner tenha conseguido incluir diversos outros personagens icônicos, a presença da renomada guerreira não se concretizou.

Uma ideia genial, mas que caiu por terra

Ed Boon, mente criativa por trás de ‘Mortal Kombat’, compartilhou recentemente um fato surpreendente: houve discussões para trazer Michonne, da aclamada série ‘The Walking Dead’, para o universo de ‘Mortal Kombat 1’.

Essa ideia foi considerada antes da decisão de incluir Omni-Man no jogo.

Imagem: Warner Bros/Reprodução

Em uma postagem, Boon mencionou:

“Coincidentemente, antes de finalmente colocarmos Omni-Man, a primeira reunião que tive com Robert Kirkman [criador de The Walking Dead] foi para debater a possibilidade de Michonne ser uma lutadora convidada em Mortal Kombat.”

No entanto, Boon não esclareceu os motivos que levaram à exclusão da personagem do elenco de lutadores.

Essa ausência, embora intrigante, não diminui a grandiosidade do relançamento de ‘Mortal Kombat 1‘.

Mais sobre o ‘Mortal Kombat 1’

Este jogo eletrônico de luta, desenvolvido pela NetherRealm Studios e publicado pela Warner Bros., foi lançado em 19 de setembro de 2023 para PlayStation 5, Xbox Series X/S, Nintendo Switch e Windows.

Com um universo reinventado e um novo sistema de luta, ‘Mortal Kombat 1’ redefine a narrativa da série.

Este reboot da série situa-se na linha do tempo da Nova Era, criada por Liu Kang após atingir a divindade em ‘Mortal Kombat 11’ em 2019.

A NetherRealm Studios também anunciou recursos exclusivos para aqueles que encomendaram o jogo para PS5 e Xbox Series antes do lançamento, tais como acesso a uma versão beta e suporte para cross-play e cross-progression após o lançamento.

Com a exclusão das plataformas PlayStation 4 e Xbox One, ‘Mortal Kombat 1‘ promete inaugurar uma nova era na icônica franquia.

O jogo trará uma gama de recursos aprimorados e um universo revitalizado que certamente cativará os fãs dos jogos de luta.

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Recentemente, uma descoberta surpreendente agitou a comunidade de jogadores de ‘Mortal Kombat 1‘: brutalities ocultos, incluindo um para o personagem DLC Omni-Man.

A revelação trouxe uma nova dimensão ao jogo, já conhecido por sua abordagem gráfica e intensa nas lutas.

Novos brutalities são descobertos em ‘Mortal Kombat 1’

‘Mortal Kombat 1’, um jogo que se destaca pela sua brutalidade e combates intensos, possui movimentos conhecidos como brutalities – ataques finais que terminam uma partida de maneira excepcionalmente violenta.

Esses movimentos são ativados com comandos específicos durante o último round de uma luta, agregando uma camada de estratégia e habilidade ao jogo.

Os brutalities em jogos da série ‘Mortal Kombat’ são movimentos especiais que finalizam uma luta de forma excepcionalmente violenta e dramática.

Diferentemente dos fatalities, que são animações detalhadas e geralmente mais longas, os brutalities geralmente envolvem uma sequência rápida e brutal de ataques que termina com o oponente sendo desmembrado ou destruído de maneira exagerada.

O destaque recente é para Omni-Man, uma adição recente ao elenco do jogo. Ele possui um brutality secreto chamado ‘You Got Boned’, que pode ser ativado de maneira específica para revelar uma variação ainda mais brutal.

Quando executado corretamente, o oponente de Omni-Man tem seu esqueleto completamente exposto, um detalhe que exemplifica o nível de violência gráfica que o jogo alcança.

Outro personagem, Li Mei, também tem um brutality secreto. Este movimento é uma variação do ‘One Way Ticket’, resultando em um final explosivo e dramático.

A descoberta desses brutalities ocultos abriu caminho para a especulação sobre outros movimentos secretos ainda não descobertos no jogo.

Um dataminer conhecido como TheThiny revelou evidências de um quinto brutality secreto para Omni-Man, denominado ‘Mustache’, que ainda permanece um mistério para os jogadores.

Essa descoberta tem incentivado os jogadores a explorar mais profundamente o jogo em busca de outros segredos escondidos.

Além disso, Omni-Man, o antagonista da série da Amazon, Invincible, dublado pelo ator J. K. Simmons, agora luta ao lado de outros personagens de ‘Mortal Kombat 1’.

O próximo personagem DLC a ser introduzido no jogo será Homelander, da série ‘The Boys‘​​. Essas atualizações refletem a contínua evolução do jogo e o entusiasmo dos jogadores por descobrir novos conteúdos e desafios.

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Em uma celebração única e inovadora pela chegada do “Mortal Kombat 1“, a Warner Bros. Games Brasil decidiu unir forças com um dos gigantes do entretenimento on-line brasileiro: Whindersson Nunes.

A ideia é criar uma colaboração que misture humor e muita ação. O resultado é uma produção live-action na qual Whindersson Nunes se transforma no personagem Liu Kang, o Deus do Fogo, de “Mortal Kombat”.

Whindersson Nunes se transforma em Liu Kang

Na produção, Whindersson Nunes leva seu inconfundível senso de humor para contar a história sobre a reinicialização de toda a realidade em “Mortal Kombat”.

Em uma reviravolta inesperada, Liu Kang se encontra em uma entrevista em um programa de podcast.

O humorista traz uma abordagem cômica e cativante à situação. Confira abaixo:

Esta colaboração marca o esforço mais recente da Warner Bros Games Brasil para envolver a comunidade de jogadores e fãs de “Mortal Kombat”.

A ideia da divulgação foi conectar o jogo à música e ao curta-metragem, totalmente idealizado por Whindersson Nunes, que é considerado um dos maiores criadores de conteúdo do YouTube.

A Warner Bros. Games Brasil não poderia ter escolhido um parceiro melhor para trazer uma dose de diversão à promoção de “Mortal Kombat 1”.

Whindersson Nunes é reconhecido pelo seu talento cômico e pela capacidade de cativar uma audiência global como um dos maiores canais do YouTube.

Isso o faz a escolha perfeita para dar vida a Liu Kang e apresentar a reinicialização do universo de “Mortal Kombat” de uma maneira única e divertida.

A parceria entre Whindersson Nunes e a Warner Bros. é um exemplo de como a criatividade e a inovação podem se unir para criar experiências únicas e envolventes.

Os fãs de “Mortal Kombat” e os seguidores de Whindersson Nunes certamente têm muito a esperar desta colaboração incomum e emocionante, que celebra o lançamento de “Mortal Kombat 1” de uma forma inesquecível.

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Os jogos eletrônicos sempre foram palco de inovações e controvérsias, mas uma medida recente da Warner Bros. Games está gerando descontentamento na comunidade gamer.

A empresa anunciou que passará a cobrar por fatalities extras no novo título da franquia “Mortal Kombat 1“. Lançado recentemente, o jogo tem recebido críticas mistas devido aos visuais na versão do Nintendo Switch.

Agora, gera polêmica com a adição de fatalities pagos na loja Premium, afetando usuários de todas as plataformas.

‘Mortal Kombat 1’: gamers terão de pagar por fatalities extras

Imagem: Reprodução/Warner Bros. Games

A Warner Bros. Games e a NetherRealm Studios decidiram adicionar fatalities temáticos de Halloween à loja do “Mortal Kombat 1”, permitindo que os jogadores comprem essas finalizações especiais com dinheiro real.

Essa medida causou uma reação intensa na comunidade de jogadores, uma vez que marca a primeira vez desde o “Mortal Kombat 9”, lançado em 2011, que a franquia cobra por fatalities adicionais.

O anúncio surpreendeu muitos jogadores, pois a prática de cobrar por conteúdo extra estava tradicionalmente ligada a novos personagens e pacotes de conteúdo, conhecidos como Kombat Packs, em vez de movimentos de finalização.

O discreto aviso de adição na nota de atualização do jogo gerou indignação nas redes sociais, com jogadores criticando a decisão de cobrar dinheiro real pelas fatalities de Halloween.

Diante dessa revolta, muitos jogadores estão se mobilizando nas redes sociais e fóruns, como o Reddit, para protestar e boicotar a compra desses conteúdos.

À medida que os jogadores questionam, surge a dúvida se cobrar por fatalities extras é um passo além do que é aceitável em um jogo que já tem um custo considerado alto por muitos na sua versão base.

“Olá, obrigado por esta pergunta sobre MK1! A Halloween Fatality estará disponível na Loja Premium em uma data posterior, esperamos que seja na sexta-feira [27/10]. Por favor, fique de olho nas redes sociais oficiais de Mortal Kombat para qualquer notícia sobre este tópico!”, anuncia a WB Games.

“Oh…… bem. Espera. As pessoas têm 4 dias para usar uma fatality pela qual precisam pagar? Isto não é o Fortnite. Este jogo custou 70 dólares.”, responde um jogador.

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Após o lançamento de títulos como “Starfield”, “Lies of P” e “Mortal Kombat 11“, a cena gamer vem presenciando um aumento na popularidade desse fenômeno nos jogos, em que edições especiais mais caras oferecem o cobiçado privilégio de acesso antecipado.

Essa tendência parece estar ganhando ainda mais força, mesmo que para muitos pareça uma ideia absurda. De acordo com Mat Piscatella, da Circana, uma empresa especializada no rastreamento de vendas de jogos, os jogadores estão realmente abraçando essa prática.

Apesar de não existirem números exatos, Piscatella afirma que a compra dessas versões de jogos com acesso antecipado e conteúdo digital está aumentando significativamente.

Piscatella comenta que, mesmo com as críticas comumente vistas online, as pessoas estão adquirindo essas edições em quantidades consideráveis. Ele acredita que essa tendência vai crescer cada vez mais no futuro.

Imagem: Nether Realm/Reprodução

O que é esse tal de acesso antecipado, afinal?

Para quem nunca viu ou está por fora, alguns jogos adotaram a prática de vender seus produtos com a promessa de que, ao comprar durante a pré-venda, o jogador pode ter acesso ao jogo antes do público geral. Ou seja, você desembolsa um valor maior, que é específico para aquele momento e ganha alguns bônus com isso.

Um exemplo disso foi “Mortal Kombat 1”. Durante a pré-venda, o jogo oferecia acesso antecipado, alguns dias antes do público em geral, além de alguns brindes, como personagens jogáveis incluídos e outros benefícios. Apesar de ter um custo mais elevado, essa tendência tem agradado bastante a comunidade gamer.

Ou seja, você paga um valor adicional, tem a oportunidade de jogar antes de todos e conhece o jogo de uma forma que muitos ainda não têm acesso. Os adeptos da estratégia veem isso como uma vantagem, principalmente quando são fãs de uma franquia, como é o caso de “Mortal Kombat 1”.

Você é do tipo que espera ou já corre para comprar o jogo na pré-venda? Pode ser que essa tendência comece a crescer cada vez mais, principalmente dentro de uma comunidade engajada como é a gamer.

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A adrenalina está prestes a tomar conta dos corações dos fãs de videogames e dos amantes da luta! Em um anúncio que pegou todos de surpresa, o campeonato mundial de “Mortal Kombat 1” está confirmado, e o Brasil terá a honra de sediar uma das etapas desse épico torneio.

Para aqueles que cresceram nos anos 1990, “Mortal Kombat” é mais do que apenas um jogo; é uma verdadeira lenda que deixou uma marca indelével na cultura pop.

Agora, com a oportunidade de competir em um cenário global, os jogadores brasileiros terão a chance de mostrar sua habilidade e paixão por esse jogo clássico, além de concorrer a um prêmio milionário.

Mortal Kombat 1 Pro Kompetition terá fase presencial no Brasil

Imagem: MeuPlayStation/Reprodução

A NetherRealm Studios e a RTS revelaram o Mortal Kombat 1 Pro Kompetition, um novo torneio centrado no jogo mais recente da série. O torneio começa no próximo dia 20 de outubro, com quatro eventos presenciais globais para os jogadores demonstrarem todo seu talento no título “Mortal Kombat 1”.

A competição contará com quatro eventos presenciais em quatro cidades diferentes pelo mundo. A boa notícia é que São Paulo é uma das cidades escolhidas para sediar o torneio. Veja os locais escolhidos:

• 20 a 22 de outubro de 2023: East Coast Throwdown em Stamford, EUA;
• 24 a 26 de novembro de 2023: Ultimate Fighting Arena em Paris, França;
• Maio de 2024: Combo Breaker em Schaumburg, EUA;
• Data a ser definida: etapa em São Paulo, Brasil.

Além das competições presenciais, haverá três competições regionais on-line no torneio Mortal Kombat 1 Pro Kompetition. Os melhores oito jogadores de cada região avançarão para a final regional, com as regiões organizadas da seguinte maneira:

• Liga Norte-Americana (América do Norte);
• Kombat Internacional (Europa, Oceânica e Oriente Médio);
• Liga Latina (América do Sul e México).

Prêmio milionário para o vencedor

Na fase final do torneio, 20 jogadores competirão no evento chamado “Final Kombat World Championship” em junho de 2024. A qualificação para esse evento será determinada com base na classificação global do Pro Kompetition ou nas finais das ligas regionais.

A premiação total é de impressionantes US$ 255 mil, o que equivale a cerca de R$ 1,3 milhão na cotação atual.

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As redes sociais têm sido palco para inúmeras especulações no mundo dos jogos e, dessa vez, o centro das atenções é Ed Boon, a mente por trás da franquia “Mortal Kombat”.

Recentemente, uma postagem enigmática de Boon no X, plataforma que substituiu o Twitter, tem levantado sobrancelhas e gerado debates fervorosos na comunidade gamer sobre o “Mortal Kombat 1“.

Assassinos em ‘Mortal Kombat 1’

A intrigante imagem compartilhada por Boon trazia ícones do terror cinematográfico como Ghostface, Pinhead, Chucky, Jigsaw e Michael Myers. Todos esses personagens são assassinos de franquias famosas do cinema de horror.

Entretanto, um curioso detalhe chamou a atenção: um ponto de interrogação sobre as cabeças desses personagens. Essa sutileza fez com que entusiastas e veículos especializados começassem a teorizar a possibilidade de tais personagens serem adicionados ao “Mortal Kombat 1” por meio de pacotes de conteúdo adicional (DLC).

O que reforça essa teoria é o fato de que outros personagens presentes na imagem já marcam presença em títulos que fazem parte do mesmo universo que “Mortal Kombat 1”.

Por isso, a ação de Boon, conhecido por sua postura reservada e enigmática, fez muitos se perguntarem se essa foi apenas uma maneira sutil de atiçar a curiosidade dos fãs ou se há realmente alguma verdade nas especulações.

‘Mortal Kombat 1’ já anunciou outros personagens icônicos

O jogo “Mortal Kombat 1”, vale destacar, já surpreendeu anteriormente ao anunciar personagens icônicos como Omni Man, Capitão Pátria e Pacificador, que se uniram a outros veteranos do game. Assim, a ideia de trazer grandes nomes do terror para os combates não é algo tão distante da realidade.

No entanto, Ed Boon mantém o silêncio, talvez se divertindo com a agitação que causou. Pode-se apenas imaginar o criador, tranquilamente em sua residência, apreciando a reação do público e talvez, quem sabe, brindando com uma bebida refrescante.

Por enquanto, tudo não passa de especulação, e os fãs aguardam ansiosamente por um pronunciamento oficial. Uma coisa é certa: Ed Boon sabe como manter o interesse vivo em sua comunidade.

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Os jogos de luta sempre tiveram uma legião de fãs dedicados que adoram escolher seu lado favorito da tela, seja jogando como o jogador 1 (player 1) no lado esquerdo ou o jogador 2 (player 2) no lado direito.

Embora muitas vezes não exista diferença significativa no desempenho entre os lados, alguns jogadores acreditam que certos comandos são mais fáceis de executar de um lado ou do outro.

No entanto, quando se trata do clássico “Mortal Kombat 1″, parece que há uma vantagem real em escolher o jogador 1.

Bug finalmente é revelado

O YouTuber mrAPchem lançou um vídeo revelando que o jogador 1 no “Mortal Kombat 1” pode executar combos inacessíveis para o Jogador 2. O exemplo notável foi com o personagem Sub-Zero. No entanto, surpreendentemente, esse problema afeta todos os personagens, modos e versões do jogo.

Assim, o jogador 2 simplesmente não consegue conectar certos combos, deixando-o em desvantagem. Apesar disso, esse bug significativo causou uma agitação na comunidade de “Mortal Kombat 1”, especialmente entre aqueles que participam de partidas competitivas multiplayer.

Felizmente, a “vantagem do jogador 1” agora está listada no site de rastreamento de bugs do “Mortal Kombat 1” da Warner Bros Games, na seção “em andamento”.

Isso sugere que a desenvolvedora NetherRealm está ciente do problema e pode, então, trabalhar em uma solução e implementá-la em uma futura atualização.

A recepção do ‘Mortal Kombat 1’

O “Mortal Kombat 1” recebeu uma análise positiva do IGN Brasil, com uma nota de 8/10. A análise menciona que o jogo possui uma das histórias mais fracas da franquia desde “Armageddon” e critica o modo Invasões como um substituto insatisfatório para a Kripta.

No entanto, o jogo recebe elogios por seu gameplay, especialmente pela adição do personagem Kameo, que tornou as lutas mais dinâmicas e divertidas em comparação com “Mortal Kombat 11”. Os gráficos impressionantes e os tutoriais completos também foram destacados.

Por outro lado, a versão do “Mortal Kombat 1” para o Nintendo Switch recebeu críticas por seus visuais bizarros. Ed Boon, chefe de desenvolvimento da NetherRealm, prometeu atualizações para abordar essa questão.

Imagem: Mortalkombatkollector, Instagram/Reprodução

Repercussão no mundo dos jogos de luta

A descoberta desse bug no “Mortal Kombat 1”, que dá uma vantagem real ao jogador 1, trouxe uma nova perspectiva ao mundo dos jogos de luta.

Enquanto a comunidade aguarda uma solução por parte da NetherRealm, os jogadores devem escolher sabiamente seu lado da tela ao entrar na arena do “Mortal Kombat”. Ainda assim, o jogo continua a atrair fãs com seu gameplay envolvente e personagens cativantes.

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