Sem sombra de dúvidas, Mona Lisa ocupa a primeira posição no ranking das obras de arte mais famosas do mundo.

Essa pintura surpreende não só pela técnica utilizada em sua produção, mas pelo ar de mistério que ronda a forma como a obra foi criada e em quem foi inspirada.

Os maiores mistérios que Mona Lisa esconde

Foto que mostra o Museu do Louvre, na França, onde está Mona Lisa – Imagem: kb group/Canva Pro

Produzida por Leonardo da Vinci em 1503, a Mona Lisa até hoje coleciona prêmios e admiradores por todos os lugares do planeta.

Grande parte dessa curiosidade está conectada ao fato de a pintura conter alguns segredos escondidos, até mesmo dentro do próprio quadro.

Apesar de possuir vários detalhes, ainda é difícil dizer onde exatamente estava a Mona Lisa quando o quadro foi pintado.

Como Leonardo da Vinci era italiano, suspeita-se que essa obra retrate alguma parte desse território. Alguns especialistas apostam na Toscana ou em Gênova.

Isso porque, ao fundo da personagem principal, está representada uma ponte que possui características semelhantes às de pontes desses lugares.

Na Toscana, seria a ponte Buriano; já em Gênova, seria a ponte que passa sob o rio Trebbia. Mas nada foi provado por historiadores ou por curadores de arte.

Quem foi Mona Lisa, afinal?

Esse é, provavelmente, o maior mistério dessa pintura.

Alguns estudiosos apontam as seguintes identidades para a moça:

• Lisa del Gioconda, a esposa do comerciante florentino Francesco del Giocondo;
• Costanza d’Avalos, princesa de Altavilla;
• Isabella d’Este, patrona das artes na Itália;
• Gian Giacomo de Caprotti, aprendiz de Da Vinci.

Alguns historiadores afirmam ter encontrado letras escondidas em partes da pintura, como nos olhos, e que elas formam uma mensagem criptografada.

Outros dizem que essas letras indicam a identidade do pintor (LV) e a da pessoa representada (C, E e B).

Fatos intrigantes vão além

Você sabia que a expressão da Mona Lisa não é sempre perfeita? Ao olhá-la em ângulos diferentes, parece que ela nem está sorrindo e, além disso, ao observá-la pela direita, ela parece ser mais alta do que quando observada por seu lado esquerdo.

Alguns especialistas ainda afirmam que a Mona Lisa em exposição no Louvre, na França, não é a obra original. Isso porque (pasmem!) esse exemplar não contém a assinatura do artista. Isso mesmo!

Por isso, uma das hipóteses é que Leonardo teria feito várias ‘Mona Lisas’, mas apenas a primeira estaria assinada.

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Leonardo da Vinci pintou a ‘Mona Lisa’ por volta de 1503, tornando-a um dos quadros mais icônicos da história.

A obra realista, como parte de uma história, também foi afetada pela breve passagem do tempo, mesmo que haja inúmeros esforços para preservá-la.

A identidade da mulher retratada na pintura permanece envolta em mistério, e o fundo desbotado e peculiar dificulta a determinação do local onde a tela foi criada.

O enigmático sorriso da ‘Mona Lisa’ continua a intrigar historiadores que fazem de tudo para perceber qualquer mísero detalhe oculto na obra.

Foi por isso que o portal Daily Star decidiu intervir no efeito do tempo, utilizando uma ferramenta de inteligência artificial (IA) para realizar uma reestruturação da obra renascentista e trazê-la de volta ao momento em que da Vinci terminou de pintá-la.

IA restaurou originalidade de Mona Lisa

O Daily Star recorreu ao Midjourney para reimaginar como a pintura seria vista pelo próprio artista. A análise ocorre durante o aniversário de um exame histórico da obra.

Muitos historiadores sugerem que o pano de fundo representa uma visão imaginária de uma paisagem idealizada, e a versão gerada pela IA não oferece clareza sobre tal questão.

Linhas rodopiantes intricadas criam uma estética que parece pertencer a um mundo futurista, em vez de representar uma paisagem terrena reconhecível.

IA recompõe pintura da ‘Mona Lisa’ – Imagem: Reprodução

Ao observar de perto a obra, à esquerda, surge uma estrutura semelhante a um pináculo, ausente na arte original. A função dessa estrutura, como parte de um edifício ou elemento do cenário, permanece incerta.

Por outro lado, a ponte à direita é mais nítida, levando alguns a sugerirem que poderia ser inspirada por uma ponte localizada na Toscana.

No primeiro plano, os cabelos cacheados de Mona Lisa ganham mais destaque, e seus dedos parecem apresentar uma proporção ligeiramente diferente.

O que o tempo deixou oculto, a inteligência artificial suscitou uma nova aparência. De forma geral, é interessante perceber que os detalhes quase não são vistos na obra original.

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O grupo Riposte Alimentaire ganhou destaque no último domingo (28) por suas ações controversas em prol de questões alimentares e sustentabilidade.

Ontem, duas ativistas associadas ao grupo protagonizaram um protesto ilegal no famoso Museu do Louvre.

Elas decidiram expressar suas preocupações de uma maneira inusitada e chocante: jogaram sopa no quadro da Mona Lisa.

A obra, também conhecida como La Gioconda, é uma das mais célebres do renomado artista Leonardo da Vinci.

O protesto

No vídeo que registrou o incidente, as duas mulheres atacaram a pintura com sopa enquanto muitos espectadores registravam a cena.

Em seguida, elas ultrapassaram as barreiras delimitadas por cordões e se aproximaram ainda mais da pintura. Durante o ato, declamaram frases provocativas, questionando:

“O que é mais importante? A arte ou o direito a um sistema alimentar saudável e sustentável?”.

Imediatamente após a ação, as ativistas foram detidas pelos seguranças do museu. A repercussão do incidente gerou grande preocupação entre os espectadores, que temiam pelos danos à valiosa obra.

Tudo certo com o quadro

No entanto, a Mona Lisa está protegida por um vidro, medida adotada para evitar danos diretos às preciosas obras de arte expostas.

Embora o protesto tenha gerado desconforto e críticas, a abordagem radical levanta discussões sobre a importância de se buscar um sistema alimentar mais saudável e sustentável.

Esse episódio no Museu do Louvre destaca a complexidade de equilibrar as preocupações sociais e culturais.

A arte, com seu valor histórico e cultural, muitas vezes serve como um ponto focal para expressar preocupações e buscar a atenção do público para questões prementes.

Resta agora ponderar sobre os métodos adequados para promover mudanças significativas, enquanto se preserva o respeito pela arte e pela cultura.

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A Mona Lisa, uma das pinturas mais icônicas e enigmáticas do mundo, escondeu um segredo surpreendente por mais de 500 anos.

Um novo estudo revelou que a misteriosa mulher retratada por Leonardo Da Vinci não é apenas uma obra de arte excepcional, mas também contém um ingrediente tóxico que lança luz sobre as técnicas únicas do mestre renascentista.

O gênio inovador de Leonardo Da Vinci

Leonardo Da Vinci, o célebre artista italiano, era conhecido por sua mente inovadora e curiosa. Além de suas habilidades artísticas excepcionais, ele também era um inventor e tinha profundo interesse em áreas como matemática, química e engenharia. Esse conhecimento multidisciplinar se refletiu em suas pinturas, tornando-as verdadeiramente únicas.

“Ele era alguém que adorava experimentar, e cada uma de suas pinturas é completamente diferente tecnicamente”, observa Victor Gonzalez, um químico do Institut de Recherche de Chimie Paris, em resposta à Associated Press.

O composto tóxico na Mona Lisa

Uma equipe de pesquisadores da França e do Reino Unido conduziu um estudo minucioso sobre a Mona Lisa, analisando uma microamostra da pintura.

Além dos componentes esperados, como óleo e chumbo branco, os cientistas detectaram um composto raro chamado plumbonacrite (Pb5(CO3)3O(OH)2). Esse composto se forma a partir da reação entre o óleo e o óxido de chumbo (II) (PbO), sugerindo que Da Vinci utilizou o óxido de chumbo (II) em sua obra.

O óxido de chumbo (II) também foi identificado em outra famosa pintura de Da Vinci, “A Última Ceia”, corroborando teorias anteriores sobre seu uso por parte do gênio. Curiosamente, nos escritos de Da Vinci, o PbO estava associado a remédios para a pele e cabelo.

Imagem: Gonzalez et al., Jornal da Sociedade Química Americana, 2023/Reprodução

Acredita-se que Da Vinci tenha aquecido o óxido de chumbo e o dissolvido em óleo de linhaça ou nozes. Além de criar uma tinta mais espessa, essa técnica acelerava a secagem da pintura, uma característica valiosa para um artista tão prolífico.

Essa revelação sobre a composição da Mona Lisa não apenas acrescenta uma nova camada de mistério à obra de Da Vinci, mas também demonstra como as novas tecnologias podem proporcionar descobertas surpreendentes em artefatos históricos.

Da Vinci continua a surpreender o mundo com sua genialidade, e a Mona Lisa continua a cativar a imaginação das pessoas, agora com um segredo a mais em seu legado.

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A Mona Lisa, pintada por Leonardo da Vinci, é uma das obras de arte mais famosas e enigmáticas da história. Ao longo dos anos, inúmeras teorias e especulações surgiram sobre os segredos ocultos desse icônico retrato.

Recentemente, um historiador italiano afirmou que, depois de alguns anos de muitas pesquisas, descobriu o local que aparece atrás de Mona Lisa. Inclusive, a paisagem no quadro é um dos mistérios que envolvem a arte de Da Vinci.

Mas, depois de muitos anos, os admiradores dessa arte têm uma resposta para o mistério. Isso porque o historiador Silvano Vincetti alega que a paisagem atrás de Mona Lisa não está longe dele.

Saiba onde fica a paisagem que está no quadro Mona Lisa

A Mona Lisa é fonte de fascínio e inspiração para artistas, historiadores e entusiastas da arte. Sua beleza atemporal e a aura de mistério que a envolve continuam a atrair milhões de visitantes ao Museu do Louvre, onde está em exposição permanente em Paris. É uma das pinturas mais famosas e reverenciadas do mundo.

Silvano Vincetti disse ao The Guardian que seu trabalho para identificar a paisagem no quadro de Da Vinci foi uma longa análise de imagens de drones e de documentos históricos.

Assim, depois de seu esforço para concluir o mistério que envolve Mona Lisa, o historiador afirma que a paisagem se trata da cidade de Fiesole, na Itália.

Fiesole é uma pequena cidade na região da Toscana, conhecida por sua história e riqueza cultural. A cidade tem ligações com a pintura Mona Lisa de Leonardo da Vinci, uma vez que se acredita que Lisa Gherardini, a mulher retratada na pintura, nasceu em Fiesole e passou algum tempo lá.

Além disso, especula-se que o cenário retratado na obra, com as montanhas ao fundo, pode ser uma vista de Fiesole, que fica nas colinas da Toscana.

Portanto, o historiador italiano Silvano Vinceti alegou ter encontrado evidências que sugerem que a paisagem de fundo da Mona Lisa é inspirada em uma vista de Fiesole.

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“Mona Lisa” foi o quadro pintado por Leonardo Da Vinci que o deixou mundialmente famoso. No entanto, vários mistérios e teorias vêm sendo levantados ao logo dos séculos envolvendo essa obra intrigante.

Acredita-se que há diversos segredos por atrás do sorriso de Mona Lisa. Segredos esses que, talvez, nunca iremos desvendar.

A seguir, separamos três perguntas que desafiam as pessoas há tempos e que ainda não obtiveram uma resposta. Vamos ver quais são elas?

1 – Onde está a paisagem no fundo do quadro?

O tema do quadro de Mona Lisa está à frente de uma paisagem com árvores, caminhos e encostas afastadas. Porém, repare em como a identidade deste local não está clara.

Até houve algumas especulações de que o fundo era imaginário e, por conta disso, não pretendiam torná-lo um lugar real.

Entretanto, diversos argumentos também foram levantados e indicam lugares que de fato existem, como, por exemplo: a cidade de Bobbio, no Norte da Itália, que possui uma ponte parecida com a do fundo da obra “Mona Lisa”, enquanto outros lembraram sobre o vale do rio Arno, localizado em Toscana.

2 – Por que a obra mostra apenas as bordas das colunas de ambos os lados?

Leonardo Da Vinci, em sua pintura, não apresentou as colunas inteiras em si, ele mostrou apenas a borda das bases das colunas em ambos os lados.

Dito isso, as pessoas acreditavam que a pintura tinha sido cortada e que parte do material havia se perdido, como outras pinturas conhecidas, a exemplo de “A Ronda Noturna de Rembrandt”, que foi cortada no século 18 para melhorar a exposição em um museu.

Em meados da década de 1990, Frank Zöllner, um professor de Arte, averiguou “Mona Lisa” sem a sua estrutura e concluiu que a obra não havia sido cortada.

Aqui, é importante destacar que Da Vinci não pintou o retrato em tela, mas em madeira, para que ele pudesse justificar que o material original não havia sido modificado, visto que o quadro já foi removido uma vez.

No entanto, o motivo pelo qual ele optou por mostrar somente a borda das colunas não foi revelado.

3 – Mona Lisa estaria grávida?

Também houve algumas teorias de que a protagonista da obra estaria grávida no momento em que foi pintada.

Esse caso ocorreu por conta de a posição de suas mãos, haja vista que elas estão colocadas delicadamente sobre a sua barriga.

Além disso, na pintura também podemos notar que a protagonista está usando um véu que, na época, era usual entre mulheres grávidas.

Por fim, apesar de todas essas teorias e mistérios venham sendo evidenciados há anos, até hoje ninguém desvendou nenhum desses segredos, de fato.

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