O Drex, nova moeda digital brasileira, vai revolucionar a forma como lidamos com o dinheiro e transações financeiras.
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]]>O dinheiro está cada vez mais se inovando em terras brasileiras com o advento do Drex, também conhecido como Real Digital.
Desenvolvido pelo Banco Central do Brasil, o Drex está preparado para trazer novas maneiras de realizar transações financeiras, começando uma era de rapidez, eficiência e segurança.
Imagine efetuar pagamentos, transferências e investimentos ou obter crédito de forma instantânea, sem intermediários e com custos reduzidos, essa é a promessa do Drex.
Com tecnologia de ponta, as transações serão tão ágeis quanto um clique, proporcionando uma experiência financeira sem precedentes.
Drex, a moeda digital que promete muita evolução – Imagem: Banco Central/Reprodução
Além da velocidade e eficiência, como mencionado, espera-se uma redução significativa nos custos das transações, tornando o sistema financeiro mais acessível e inclusivo.
Com a segurança garantida pelo Banco Central do Brasil, os usuários podem confiar na integridade das operações, sem preocupação com fraudes ou instabilidades, e essa é a maior vantagem.
Contratos inteligentes, negociação de títulos públicos e até o pagamento de benefícios sociais serão facilitados pelo Drex, abrindo portas para uma infinidade de novas possibilidades no mundo financeiro.
Um comprador e um vendedor se encontraram para avaliar um carro. O comprador testa o veículo, e, então, ambos concordam em prosseguir com a transação.
Em vez de recorrer a papéis e burocracias, eles vão utilizar a facilidade oferecida pela plataforma Drex.
E assim assinam um contrato digital, que detalha a descrição do automóvel, o valor da compra e a data da transferência.
O comprador transfere o valor combinado para um contrato inteligente na plataforma Drex. Tal contrato inteligente, por sua vez, retém a quantia até que seja confirmada a transferência do veículo para o nome do cliente no DETRAN.
Tudo isso vai garantir uma transação segura e transparente, sem a necessidade de muita burocracia. Veja um vídeo explicando mais sobre:
É importante ressaltar que o Drex não é uma criptomoeda tradicional. Enquanto as criptomoedas são descentralizadas e não têm uma entidade central, como acontece com o Bitcoin, o Drex é uma Central Bank Digital Currency (CBDC), emitida e regulada pelo Banco Central do Brasil.
O lançamento está programado para o segundo semestre de 2024, e suas aplicações vão muito além de pagamentos cotidianos.
Com a chegada iminente da moeda, estamos prestes a testemunhar uma grande transformação na maneira como conduzimos nossas atividades financeiras, rumo a um futuro mais ágil, acessível e seguro.
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]]>O Banco Central do Brasil tomou um passo audacioso rumo ao futuro financeiro do país ao revelar o nome de sua mais recente inovação: o Drex. Trata-se da primeira moeda digital oficial do Brasil, que promete revolucionar a maneira como os brasileiros lidam com transações e operações financeiras. Diferente das criptomoedas, o Drex é uma […]
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]]>O Banco Central do Brasil tomou um passo audacioso rumo ao futuro financeiro do país ao revelar o nome de sua mais recente inovação: o Drex. Trata-se da primeira moeda digital oficial do Brasil, que promete revolucionar a maneira como os brasileiros lidam com transações e operações financeiras.
Diferente das criptomoedas, o Drex é uma representação virtual direta da moeda física brasileira, oferecendo estabilidade e segurança sem precedentes. Entenda todos os detalhes a seguir.
Batizado carinhosamente como o “primo do Pix“, o Drex é uma abreviação da expressão “digital real x”, ressaltando sua natureza digital e sua associação com a moeda nacional.
A expectativa é que, até o final de 2024, essa nova forma de dinheiro esteja disponível para o público, permitindo que os brasileiros acessem suas carteiras virtuais através de bancos e instituições financeiras parceiras.
Imagem: Marcello Casal Jr via Agência Brasil / Reprodução
Ao contrário das criptomoedas, que frequentemente flutuam com base na oferta e demanda, o valor do Drex será equivalente ao do papel-moeda, eliminando as preocupações com variações de preço. Além disso, o Drex não terá remuneração automática, assemelhando-se à natureza do dinheiro físico guardado em casa.
A decisão de lançar o Drex é guiada por um compromisso com a inovação financeira e a inclusão. O Banco Central espera que a moeda digital possa reduzir os custos das operações bancárias e expandir a participação dos consumidores no mercado financeiro em constante evolução.
A transição para o Drex é uma demonstração clara de que o Brasil está abraçando a transformação tecnológica e fornecendo um ambiente seguro para empreendedores inovarem.
É importante destacar que, embora o Drex funcione em uma estrutura de blockchain, similar às criptomoedas, ele difere fundamentalmente por ser garantido pelo governo. Isso significa que os consumidores podem usufruir das vantagens da tecnologia de blockchain sem estar sujeitos às flutuações de mercado.
Em uma declaração oficial, o Banco Central afirmou que o Drex é uma expressão da moeda soberana brasileira, projetada para capacitar consumidores e empreendedores no cenário financeiro moderno e regulado.
Com essa inovação, o Brasil embarca em uma jornada que pode moldar o futuro das finanças nacionais. O Drex representa uma fusão única de tecnologia, segurança e estabilidade, prometendo uma nova era para a moeda brasileira e impulsionando o país em direção a um futuro financeiro mais resiliente e inclusivo.
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]]>O governo da Índia decidiu aplicar um imposto de 30% por cada transação feita com criptomoedas no país. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (01/02) pela ministra da Economia e Assuntos Corporativos da Índia, Nirmal Sitharaman. Essa medida inclui tanto criptomoedas como o Bitcoin e NFTs (tokens não-fungíveis). Leia mais: Saiba tudo sobre Bomb Crypto, o […]
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]]>O governo da Índia decidiu aplicar um imposto de 30% por cada transação feita com criptomoedas no país. A decisão foi anunciada nesta terça-feira (01/02) pela ministra da Economia e Assuntos Corporativos da Índia, Nirmal Sitharaman. Essa medida inclui tanto criptomoedas como o Bitcoin e NFTs (tokens não-fungíveis).
Leia mais: Saiba tudo sobre Bomb Crypto, o novo jogo que te dá criptomoedas
As criptomoedas e NFTs ficaram muito famosas nos últimos tempos, tanto pela possibilidade de investimentos (que atraiu muitos novos adeptos dessa prática financeira), quanto pelo sistema altamente seguro, privado e completamente autogerido, sem interferência e regulação de agências estatais.
O fato de não ser regulamentado por nenhum governo implica em não existir impostos atrelados às criptomoedas e aos NFTs. Isso atraiu grandes nomes do mercado internacional, como Elon Musk, que investiu milhões de dólares em bitcoin e dogecoin (que, até pouco tempo, era considerada uma brincadeira).
No entanto, isso é algo que preocupa muitos governantes e líderes de Estado, já que por não haver nenhuma fiscalização governamental sobre essas transações, abre um precedente inédito de circulação monetária no mercado ilegal, esquemas de lavagem de dinheiro e de fraude financeira. Portanto, o imposto de 30% será implementado pela Índia e tem como um dos objetivos desencorajar esse tipo de prática.
Até o momento, o imposto e o processo de arrecadação ainda estão em processo de testes, mas já despertaram fortes reações de utilizadores da tecnologia e especialistas locais. Alguns acham o valor muito alto, outros o consideram completamente desnecessário e alguns defendem que o imposto ajuda a oficializar o uso das criptomoedas, transformando o país em um dos poucos lugares que já reconhecem a tecnologia.
Em contrapartida à taxação que foi proposta, a Índia também pretende lançar a própria moeda digital, que funcionará com a mesma tecnologia de blockchain das criptomoedas mais famosas, como o Bitcoin. A moeda, batizada até então de “rúpia digital”, será desenvolvida pelo Reserve Bank of India, que pretende colocá-la em ativa já nesse ano.
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