O diversificado universo da moda possui alguns detalhes sutis que, muitas vezes, escondem histórias fascinantes pouco conhecidos pelo público geral.

Um exemplo disso é o botão no topo dos bonés, presente na maioria dos modelos, mas com uma origem muitas vezes desconhecida.

Mesmo que a sua função original não seja mais estritamente necessária, esse detalhe curioso permanece no boné por pura tradição e estética.

Pouca gente sabe para que serve o botão no topo de bonés. (Foto: PxHere)

História e evolução do boné

O boné surgiu no Egito Antigo, mas foi nas cidades industriais europeias do século XIX que o modelo “flat cap” evoluiu de simples proteção solar para um verdadeiro ícone cultural. Isso explica a origem do nome “boné”, que é francesa e deriva dos trabalhadores que confeccionavam “coberturas” de cabeça com malhas.

Inicialmente popularizado como equipamento militar, o boné se reinventou ao longo dos anos. Durante os anos 80, no século XX, consolidou-se como um ícone fashion e tornou-se uma peça que simboliza expressão pessoal e estilo.

Foi nos EUA daquela época que o acessório encontrou seu lugar na moda cotidiana e sua versatilidade permitiu que ele se adaptasse a diversas tendências e culturas, quando se transformou em um símbolo de identidade na moda urbana.

Além de seu apelo estético, o boné se estabeleceu como um poderoso item promocional, já que campanhas de marketing frequentemente utilizam o acessório para promover marcas, produtos e eventos.

Com isso, grandes empresas têm aproveitado essa tendência para patrocinar atletas, que exibem bonés em contratos milionários. Hoje, ele continua a ser uma peça-chave na moda e na publicidade ao refletir tanto a individualidade quanto a identidade das marcas.

E o botão no topo dos bonés, para que serve?

Este pequeno detalhe desempenhou um papel indispensável na construção desses acessórios a fim de reforçar sua estrutura e evitar o desgaste do tecido.

Originalmente criado para unir as partes triangulares que formam a cúpula dos bonés, o botão tinha uma função prática e essencial na estrutura física do acessório. No entanto, com o tempo, esse elemento se tornou uma característica visual distintiva.

Embora algumas marcas modernas tenham optado por eliminar o botão para priorizar o conforto, especialmente para usuários de fones de ouvido, a maioria ainda mantém esse detalhe como um ícone de design.

Seleção e edição de pauta: Bruna Tinti (LinkedIn)

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A Semana de Moda em Xangai, em 2025, surpreendeu o mundo ao introduzir robôs humanoides nas passarelas. O evento, realizado na vibrante cidade chinesa, destacou-se pela inovação e por questionar os limites entre moda e tecnologia. A apresentação do robô G1, juntamente com um cão robótico, no desfile da marca NMTG, foi um momento marcante.

Com o intuito de provocar reflexões sobre a influência da tecnologia na estética e no cotidiano, a presença de robôs não foi meramente performática. O evento gerou debates acalorados sobre a expansão da inteligência artificial e da robótica no cenário cultural e fashion. Nesse contexto, a moda parece estar à beira de uma transformação sem precedentes.

Este artigo explora a utilização de robôs humanoides na Semana de Moda em Xangai e os debates gerados. Analisamos também o potencial dessa inovação se tornar uma tendência, além de destacar lições valiosas que emergiram da controvérsia. Finalmente, discutem-se outras aplicações potenciais para tais dispositivos.

Revolução nas passarelas: robôs humanoides

• A estreia do G1 e do cão robótico

O desfile da NMTG marcou a estreia pública do robô humanoide G1, criado por engenheiros chineses com apoio de especialistas em IA.

Robô G1 (Foto: Divulgação)

A apresentação foi enriquecida pela presença sincronizada de um cão robótico, criando um cenário futurista e impactante.

• Reflexões tecnológicas no mundo da moda

A proposta da marca era desafiar percepções sobre como a tecnologia pode modificar a estética e o estilo de vida. O uso dos robôs provocou questionamentos sobre a essência da humanidade em um mundo dominado por avanços técnicos.

Os debates gerados pelo evento

• A controvérsia entre inovação e desumanização

A presença de robôs nas passarelas dividiu opiniões. Para alguns, foi um avanço na fusão entre moda e tecnologia. Outros, no entanto, temem que isso possa ameaçar empregos humanos e desumanizar o setor criativo.

• Questões éticas e filosóficas

O uso de robôs em ambientes de entretenimento levanta questões éticas. Apesar de não possuírem consciência, sua humanização pode causar confusão emocional. Além disso, a comparação com máquinas pode ressaltar a objetificação dos corpos humanos.

A moda do futuro: tendência ou exceção?

• Inovações tecnológicas em ascensão

A moda é frequentemente uma arena para experimentações. O uso de robôs humanoides pode se tornar tendência em eventos que buscam inovar e dialogar com o futuro, assim como aconteceu com drones e modelos virtuais no passado.

• Desafios e oportunidades

Para que a inovação se consolide, é necessário equilibrar tecnologia e autenticidade. Robôs devem colaborar para enriquecer a narrativa da moda, não apenas como um espetáculo, mas como agregadores de valor criativo.

Lições aprendidas e novas perspectivas

• Inovação com propósito

A Semana de Moda em Xangai mostrou que a tecnologia precisa ser uma ferramenta narrativa, não apenas um show tecnológico. A integração de robôs humanoides deve ser justificada por uma história envolvente e coerente com o contexto da moda.

• Moda como reflexo social

A moda sempre refletiu mudanças sociais e tecnológicas. Os robôs humanoides representam um símbolo das incertezas atuais frente à IA. O episódio reafirma que a moda é mais que roupas: é cultura e transformação social.

Expansão para além das passarelas

• Robôs em museus e exposições

Robôs humanoides estão sendo utilizados como guias interativos em exposições de arte e museus em países como Japão e Alemanha. Eles explicam obras e interagem com o público, simulando emoções.

• Aplicações comerciais e educacionais

No varejo, robôs atuam como atendentes, enquanto na educação ajudam no ensino de crianças autistas. Essas aplicações mostram um impacto cultural profundo e diversificado.

A Semana de Moda em Xangai destacou o potencial disruptivo dos robôs humanoides, promovendo um diálogo essencial sobre o futuro da moda e da tecnologia. Entre entusiasmo e precaução, o evento redefine a relação entre ciência, arte e sociedade.

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Você já se perguntou sobre aquele pequeno ‘gancho’ que algumas camisas têm na parte de trás? Não é apenas um detalhe de design aleatório, já que tem uma história interessante por trás.

Conhecido como ‘locker loop‘, em inglês, esse pequeno acessório teve sua origem nos anos 60, nos Estados Unidos, e sua função era bastante prática: permitia que os estudantes pendurassem suas camisas nos vestiários durante as aulas de Educação Física.

Essa era uma solução simples para manter as roupas organizadas e sem amassados enquanto os alunos se envolviam em suas atividades esportivas.

Entenda a origem e o significado do ‘ganchinho’ nas camisas, um detalhe que vai além do estilo – Foto: Shutterstock/Reprodução

Mas a história não para por aí. Com o passar do tempo, esse discreto detalhe assumiu um significado adicional e surpreendente entre os jovens da época. Ele se tornou um símbolo sutil de disponibilidade amorosa.

Se alguém decidisse cortar o ganchinho de sua camisa, isso sinalizava que a pessoa já estava em um relacionamento.

Por outro lado, se alguém ostentasse o ganchinho intacto nas costas, isso indicava que estava aberto a ser ‘enganchado’ por alguém interessado.

Além disso, ao longo dos anos, o ‘ganchinho’ nas costas das camisas também se tornou um símbolo de estilo e moda.

Muitas marcas e designers incorporaram esse detalhe em suas coleções, não apenas por sua funcionalidade, mas também por sua estética única.

O ‘locker loop’ então passou a ser visto como um elemento de diferenciação, adicionando um toque de sofisticação e originalidade às peças de roupa.

O famoso ‘ganchinho’ também se tornou uma espécie de item colecionável para alguns entusiastas da moda.

Existem até mesmo comunidades online dedicadas a discutir e compartilhar informações sobre camisas com esse detalhe específico.

É fascinante ver como um simples acessório pode ter tantos significados e evoluir ao longo do tempo, mantendo-se relevante e interessante para diferentes gerações.

Apesar das mudanças sociais e culturais desde então, o “locker loop” ainda persiste em muitas camisas modernas.

Embora seu propósito principal seja pendurar a camisa quando necessário, essa pequena peça de tecido carrega consigo uma história de evolução cultural.

Então, da próxima vez que você vir esse ganchinho na camisa de alguém, lembre-se de sua origem curiosa e do significado que já teve para as gerações passadas.

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A moda é um fenômeno em constante transformação, moldando-se de acordo com as épocas e influências culturais.

Apesar disso, o que um dia foi considerado incrível muitas vezes se torna, ao longo dos anos, motivo de risos e vergonha alheia.

Os cortes de cabelo, em particular, são testemunhas desse ciclo implacável. Por isso, hoje vamos conhecer os três cortes de cabelo mais estranhos de todos os tempos.

Cortes de cabelo mais estranhos de todos os tempos

1. Corte tonsura

Corte de cabelo muito frequente V – Imagem: Getty Images/Reprodução

A tonsura é um corte de cabelo com uma significativa carga simbólica, frequentemente associada a práticas religiosas e rituais.

Historicamente, a tonsura era adotada por monges e clérigos em diversas tradições religiosas, como o Cristianismo, o Budismo e o Hinduísmo, marcando a renúncia ao mundo material e o comprometimento com uma vida espiritual.

2. Corte glam hard rock

Corte de cabelo muito frequente nos anos 80 e 90 – Imagem: Reprodução

Nos anos 80 e início dos anos 90, o corte de cabelo glam hard rock era sinônimo de glamour e atitude.

Inspirado pelos ícones do rock como Bon Jovi e Guns N’ Roses, esse estilo apresentava cabelos longos, volumosos e frequentemente descoloridos.

O contexto estava relacionado à cena musical vibrante e ao desejo de expressar uma atitude ousada.

No entanto, hoje, o glamour exagerado e a extravagância desse corte são vistos como excentricidades datadas e, muitas vezes, motivo de chacota.

3. Corte mullet

Tendência durante os anos 80 – Imagem: Reprodução

Originado nos anos 80, o mullet se caracteriza por ser curto na parte da frente e dos lados, enquanto a parte de trás é longa e muitas vezes repicada.

Popularizado por celebridades como Billy Ray Cyrus e David Bowie, o mullet representava uma fusão entre o clássico e o rebelde. Na época, era visto como uma expressão de liberdade e individualidade.

No entanto, ao longo dos anos, tanto o mullet feminino quanto o masculino tornaram-se alvos de piadas devido à sua estética peculiar e à associação com uma era específica.

Em retrospectiva, esses cortes de cabelo, que outrora foram considerados modernos e arrojados, agora são vistos como exemplos vívidos de como a moda é passageira.

É fascinante observar como as tendências podem evoluir e, em alguns casos, tornar-se motivo de vergonha, destacando a natureza cíclica e imprevisível do mundo da moda.

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A moda entre os jovens da geração Z em 2024 está projetada para uma reviravolta e aponta para um conceito mais modesto, sustentável e altamente criativo.

De acordo com uma pesquisa conduzida pelo Instagram, baseada em entrevistas com jovens de cinco países, inclusive EUA, Reino Unido, Brasil, Índia e Coreia do Sul, várias mudanças no cenário têm se delineado para o próximo ano. Entenda mais a seguir.

A Moda Modesta tem se apoderado de novos conceitos – Imagem: Freepik/Reprodução

Moda Modesta em destaque

O conceito de moda modesta tem ganhado um espaço considerável, não apenas como uma escolha religiosa, mas como um estilo que preza pela simplicidade e a menor exposição do corpo.

Decotes discretos, mangas longas e saias abaixo do joelho são aspectos fundamentais desse estilo que se baseia no conforto.

Sustentabilidade como prioridade

A geração Z também direciona seu olhar para práticas mais sustentáveis na moda. O planejamento inclui menos compras de peças novas, ao optar por brechós físicos ou online e por comércios menores e regionais.

A ênfase está em adquirir peças de segunda mão e apoiar iniciativas que promovam a sustentabilidade na moda.

Cerca de um terço dos entrevistados expressaram o desejo de explorar sua estética pessoal em 2024, isso revela uma tendência crescente em expressar individualidade através das roupas.

A criatividade na forma como se vestem é vista como uma maneira para marcar presença e identidade.

Mudança de tendências

O desapego às tendências antigas também se reflete nos desejos para o próximo ano. Enquanto o estilo de sobrancelhas raspadas sai de cena, a procura por uma fragrância exclusiva para marcar presença está em ascensão.

Mais de um quarto dos entrevistados busca encontrar uma fragrância singular que represente sua personalidade.

Com a ascensão do conteúdo de criadores de fragrâncias nas redes sociais, a ideia de um perfume exclusivo e marcante para cada indivíduo ganha força, ao proporcionar um novo modo de se expressar e criar identidade pelo olfato.

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“Rick and Morty” é uma popular série de televisão animada norte-americana que mescla elementos de comédia, ficção científica e humor ácido. Criada por Dan Harmon e Justin Roiland, a série estreou em dezembro de 2013, no canal Adult Swim.

A série animada traz a história de um cientista genial e amante da bebida chamado Rick, juntamente com seu neto ingênuo e assustado, Morty. Ela se tornou um fenômeno cultural e angariou uma base de fãs apaixonada em todo o mundo.

Pensando nisso, a Shein recentemente anunciou uma emocionante colaboração para todos os fãs de “Rick e Morty”.

Confira a coleção completa de ‘Rick and Morty’

A nova leva de roupas inclui uma variedade de roupas e acessórios tanto para homens quanto para mulheres. Ela incorpora todas as referências do desenho da Adult Swim e oferece casacos, calças de moletom, blusas, pins, capas de celular, almofadas, porta-copos e muito mais. Confira:

“Rick and Morty” conquistou rapidamente o coração de jovens e adultos, reunindo uma base de fãs global considerável. Com seis temporadas já lançadas, a sétima está programada para estrear no próximo dia 15 de outubro, pelo Adult Swim, nos Estados Unidos.

Vale a pena notar que essa nova temporada será a primeira sem a participação de Justin Roiland, cocriador e dublador de diversos personagens da série. Roiland foi afastado da produção devido a alegações de violência doméstica, embora essas acusações tenham sido posteriormente arquivadas pela polícia dos Estados Unidos por falta de evidências.

A nova coleção Shein e “Rick e Morty” já está disponível para compra. Portanto, se você quiser comprar as suas peças para se aproximar ainda mais de uma das animações mais famosas da Adult Swim, basta acessar o site oficial da Shein.

Com toda certeza, você achará algo que o(a) agrade e não vai se arrepender de carregar um pedacinho da animação com você. Além de “Rick and Morty”, a Shein já fez outras coleções, como de “Harry Potter”, “Ursinhos Carinhosos” e muito mais.

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A habilidade de criar memes transformou-se em uma forma de expressão em constante evolução. Recentemente, uma cena memorável do famoso desenho animado “Looney Tunes” gerou uma tendência na internet que ultrapassou o ambiente virtual.

Este hilariante diálogo inspirou paródias, ganhou destaque em campanhas publicitárias e agora está deixando uma marca inegável na moda.

Entenda o meme do Patolino

No episódio “Peel of Fortune”, o 11º da primeira temporada de “The Looney Tunes Show”, transmitido em julho de 2021, os espectadores foram presenteados com um momento humorístico e inesquecível. Enquanto exploravam um shopping, Pernalonga ficou intrigado com a escolha de vestuário peculiar de Patolino.

Para um pato que normalmente não veste roupas, Patolino estava usando sua “calça especial” como um gesto de respeito ao ambiente. Quando Pernalonga, ainda perplexo, questionou a ausência de uma camisa, Patolino prontamente explicou que isso seria “demais” para o shopping, mas adequado para a igreja.

A sagacidade deste diálogo logo se espalhou pela internet, transformando-se em um meme amplamente compartilhado. Criadores de conteúdo de todas as áreas adotaram a cena e criaram paródias que ressoaram com um público ávido por humor. Confira um dos memes que a internet produziu sobre a “calça de shopping”, que acabou virando até tatuagem.

Meme virou tendência na moda

No entanto, a história do Patolino não parou por aí. A gigante varejista C&A percebeu uma oportunidade única e decidiu incorporar o espírito irreverente de Patolino à sua linha de produtos “Looney Tunes”.

A empresa lançou uma campanha publicitária que apresentava uma gama de roupas inspiradas no meme, incluindo calças especiais, meias, shorts e camisetas com referências à cena marcante. A resposta do público foi fenomenal, com fãs e fashionistas adotando a tendência com entusiasmo.

Mas as surpresas continuam. A C&A anunciou recentemente sua próxima adição à coleção de moda inspirada por Patolino: uma elegante clutch, perfeita para ocasiões sofisticadas, como uma noite na ópera. A inspiração é uma outra cena de “Looney Tunes” que acabou viralizando.

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Inicialmente, pode parecer que os buracos na lateral do All Star, da Converse, servem para passar o cadarço do tênis. Muitas pessoas até podem utilizá-los dessa maneira, mas a função deles não é exatamente essa. Mais do que um adereço ou simples detalhe, os dois furos desempenham uma função que vai além da estética.

Segundo a revista Cosmopolitan, os buracos foram projetados para fornecer uma circulação extra de ar para os pés, ajudando a mantê-los mais secos. Além disso, eles também auxiliam na prevenção de odores desagradáveis.

Isso faz sentido, principalmente ao considerar que a Converse desenhou esse modelo para atletas e, por muitos anos, ele foi considerado o melhor tênis para a prática de basquete. A necessidade de ventilação e conforto para os pés dos jogadores era uma prioridade, visando melhorar o desempenho nas quadras.

Foto: Divulgação/Converse

Os furinhos tornaram-se, então, uma solução inteligente e eficaz para manter os pés secos, mesmo em meio a intensas atividades físicas. Essa funcionalidade continua sendo relevante atualmente, especialmente em dias quentes e úmidos.

O fenômeno All Star

O tênis All Star é um ícone da moda e da cultura pop desde sua criação, em 1917. Inicialmente destinado a atletas de basquete, o All Star conquistou popularidade em diversos estilos e ambientes. Possui design simples e versátil, sola de borracha e opções de cano alto ou baixo, além do logo da estrela, o que tornou o tênis reconhecível em todo o mundo.

O calçado influenciou a cultura pop, sendo associado a movimentos musicais como rock, punk e grunge, além de aparecer em filmes e séries famosas. Ao longo dos anos, a Converse expandiu a linha, mas a essência permaneceu intacta, tornando-se uma escolha popular para pessoas de todas as idades e estilos.

Portanto, da próxima vez que você calçar seu All Star, lembre-se de que aqueles furinhos têm mais do que um propósito estético. Eles são uma parte funcional do design que torna esse tênis tão popular entre várias gerações ao redor do mundo.

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Recentemente, Neymar e Bruna Biancardi anunciaram que estão esperando a sua primeira filha. No último dia 24/6, sábado, ocorreu o chá de revelação na mansão do jogador em Mangaratiba, no Rio de Janeiro.

Na ocasião, Neymar anunciou o nome da filha do casal. Enquanto o casal cantava a música “A Lenda”, um clássico da dupla Sandy e Junior, Neymar, empolgado, gritou “Mavie“, oficializando o nome escolhido para a bebê.

Nome escolhido por Bruna e Neymar causa polêmicas nas redes sociais    

Fonte: Reprodução/Instagram

Após a divulgação, o vídeo gerou grande repercussão nas redes sociais, despertando uma série de comentários e críticas.  

Muitas pessoas expressaram sua insatisfação em relação ao fato de que o nome anteriormente desconhecido se tornaria mais popular, uma vez que muitas pessoas se inspiravam em nomes de filhos de celebridades para batizar os seus próprios filhos.

De acordo com o IBGE, em todo o território nacional, apenas 27 pessoas possuíam o nome Mavie até 2010. Segundo o instituto, todas as pessoas que possuem esse nome no Brasil são mulheres.  

Entre as “Mavies” existentes no Brasil, destaca-se a dentista Mavie Jacomini Issa, residente em São Paulo, que foi oficialmente registrada no cartório do Ibirapuera em 21 de abril de 1991.

A dentista afirma categoricamente que foi sua mãe, Marta Cristina, de 60 anos, quem criou o nome.

“Tenho certeza que a minha mãe foi quem inventou esse nome, inspirada em uma música francesa”, afirmou Mavie.

Além disso, a dentista também explica a origem do nome:

“Minha mãe, que cantava no coral da USP, gostava muito de cantar a música ‘Ma Vie’, de Alain Barrière, cantor francês. Quando ficou grávida de mim, resolveu juntar o ‘Ma’ com o ‘Vie’, da canção que tanto amava, e colocou como meu nome”, revelou.

Mavie também conta que era constantemente questionada pelo seu nome no período da faculdade. Acerca disso, ela afirma o seguinte:

“As pessoas me perguntavam, queriam saber de onde vinha o meu nome e foram colocando ele nas crianças. Várias amigas minhas da faculdade, inclusive, colocaram também.  Mas não conheci nenhuma outra pessoa com o nome escrito exatamente assim: ‘Mavie’ .”

E ela ainda acrescentou:

“Amo o meu nome, mas amava mais por ser único. Agora já me confirmei que tem e terão outras [Mavies].”

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