Existem várias regras sociais, muitas delas supostamente relacionadas à saúde, que permeiam o imaginário de muitas pessoas. Algumas dessas convenções são capazes até mesmo de definir comportamentos e hábitos de rotina, sempre com a consequência de gerar algum mal imediato.

Um desses casos envolve a máxima de que tomar banho depois de comer é perigoso. Você já deve ter escutado isso de alguém próximo ou pensado duas vezes antes de entrar no chuveiro após uma refeição, certo?

O que surpreende, nesse caso, é que muitos de fato mantêm esse cuidado, apesar de desconhecerem qualquer evidência ou comprovação científica sobre isso.

É como se a máxima virasse uma regra inabalável nos cuidados do dia a dia. Mas será que é assim mesmo?

É realmente perigoso tomar banho depois das refeições? Ciência responde

Comer e tomar banho logo em seguida: pode ou não? – Imagem: Reprodução

Tomar banho depois de comer só gera algum risco caso a água esteja muito quente.

Em geral, após uma refeição, o sangue tende a se dirigir em grande quantidade para o sistema digestivo, com a finalidade de auxiliar no processo de digestão.

O contato com água muito quente, nesse caso, pode fazer com que parte do sangue desvie a rota e, ao invés, de ir para o sistema digestivo, ele vai para a pele.

Isso acontece, porque os vasos sanguíneos superficiais passam por um processo de dilatação, com o intuito de esfriar o organismo.

A migração para a pele é a consequência direta desse fenômeno e, por isso, a digestão poderia ficar comprometida.

Como é de se imaginar, isso torna mais lenta a atividade estomacal e intestinal, favorecendo a ocorrência de fermentações provocadas por bactérias.

Banho frio e natação

A água fria ou morna não gera problemas para a digestão. Isso precisa ficar claro. Agora, se o banho envolve atividades físicas, como natação depois de comer, o risco deve ser avaliado.

Isso porque o exercício tende a atrair o sangue para os músculos em uma intensidade maior que o banho com água muito quente.

Assim, praticar exercício após comer seria um desvio de finalidade dos processos corporais ainda mais incisivo, o que comprometeria, e muito, a digestão.

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Apesar da popularidade, muitas pessoas ainda torcem o nariz quando o assunto é astrologia. Contudo, engana-se quem pensa que essa prática é algo relativamente novo, pois ela existe desde o mais remoto passado.

Em cortes na Grécia, em Roma e na China antigas, os astrólogos possuíam posições de destaque junto aos governantes.

Havia diversos reis e nobres que não faziam nada importante sem antes consultar os astros, e era aí que esses profissionais entravam.

No entanto, com o avanço da ciência, a importância dos signos foi relegada a um segundo plano. Contudo, ainda hoje existem pessoas poderosas que se valem dos conselhos do horóscopo.

Mas afinal, podemos encarar essas previsões como certeiras e imutáveis? Ou as estrelas realmente são capazes de afetar a vida dos seres humanos, seja para melhor ou para pior?

Essas perguntas costumam gerar debates acirrados nas redes sociais, e as opiniões se dividem.

Podemos confiar cegamente no horóscopo?

Imagem: Reprodução

Para os iniciantes nos estudos astrológicos, é fundamental compreender o que é mito e o que é verdade dentro da astrologia.

Assim, é possível fazer uma interpretação mais razoável do horóscopo e obter melhores respostas que vão auxiliar no quesito de crescimento pessoal.

De acordo com Cláudia Lisboa, astróloga do movimento ‘Astrologia Luz e Sombra’, a astrologia é um campo do conhecimento dedicado a compreender a influência das estrelas na vida humana.

Portanto, o posicionamento dos astros interfere diretamente na identidade e nos caminhos de cada pessoa, seja em caráter coletivo ou individual.

Porém, a maioria das pessoas, quando faz tal leitura, geralmente busca apenas previsões para o seu signo solar, o elemento astrológico mais popular. Assim, as informações obtidas acabam sendo mais genéricas e não contam com um grande aprofundamento.

Isso ocorre porque, conforme mencionado anteriormente, a análise utilizou apenas a referência do signo solar, que é apenas um entre os vários elementos presentes em um mapa astral completo.

Para obter uma análise mais ampla, outras configurações devem ser observadas a fim de se conseguir dados mais detalhados.

O mapa astral é o documento mais usado na astrologia, e nele encontram-se todos os posicionamentos vigentes no céu na data de nascimento do indivíduo. Geralmente, os profissionais o elaboram a partir do dia, hora e local onde a pessoa nasceu.

Por meio disto, é possível compreender os efeitos benéficos ou não de cada constelação na vida de alguém.

Por fim, acreditar nisso ou não é algo bastante individual, mas é inegável que esse tipo de trabalho está se tornando cada vez mais popular, ainda mais diante dos tempos difíceis e incertos em que vivemos.

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O micro-ondas é um eletrodoméstico comum em muitas cozinhas, porém, algumas pessoas apresentam preocupações e medos relacionados ao seu uso. Estes medos podem ser variados e incluem questões como segurança, saúde e até mesmo a qualidade dos alimentos.

Alguns dos medos comuns em relação ao micro-ondas incluem a possibilidade de ele ser um risco para a saúde, supostos vazamentos de radiação e a perda de nutrientes dos alimentos.

No entanto, a partir de agora, nos aprofundaremos nessas questões para verificar se elas são verdadeiras ou não. O objetivo é eliminar qualquer informação falsa sobre os perigos do micro-ondas, um eletrodoméstico que pode ser muito útil, se usado corretamente.

Mitos e verdades sobre o micro-ondas

Imagem: Freepik/Reprodução

O uso do micro-ondas causa câncer

Não há evidências científicas sólidas que conectem o uso desse eletrodoméstico ao câncer. Os micro-ondas emitem radiação não ionizante, de baixa energia, que não tem capacidade para danificar o DNA das células, um fator crucial no desenvolvimento do câncer.

Além disso, os micro-ondas modernas passam por rigorosos padrões de segurança que minimizam qualquer risco de vazamento de radiação. Logo, esse argumento é falso.

Nunca use recipientes de inox ou metálicos no micro-ondas

Não é seguro usar utensílios feitos de inox ou recipientes metalizados no micro-ondas devido ao risco de faíscas e danos ao aparelho. O metal reflete as micro-ondas, criando faíscas que podem causar incêndios e danificar o eletrodoméstico.

Além disso, o metal pode aquecer rapidamente e causar queimaduras ao ser manuseado após o aquecimento. Em vez disso, é mais seguro usar recipientes de vidro, cerâmica ou plástico adequados para micro-ondas. Dito isso, essa afirmação é verídica.

A comida não cozinhará o suficiente no micro-ondas

É um grande equívoco acreditar que o micro-ondas não pode cozinhar alimentos de maneira eficaz. Na verdade, o micro-ondas é um eletrodoméstico eficiente e conveniente para cozinhar e aquecer alimentos. Ele utiliza micro-ondas de alta frequência para aquecer rapidamente e de maneira uniforme os alimentos.

No entanto, a chave para o sucesso é entender como ajustar o tempo e a potência de acordo com o tipo de alimento e a quantidade. Com a técnica correta, é possível cozinhar uma ampla variedade de alimentos. Portanto, é importante aprender a usar o micro-ondas de forma eficaz para obter resultados deliciosos.

Nunca ferva água no micro-ondas, pois é perigoso

Ferver água no micro-ondas pode realmente ser perigoso se não for feito com cuidado. A água aquecida neste eletrodoméstico pode superaquecer, o que significa que ela pode ultrapassar o ponto de ebulição sem formar bolhas, tornando-se instável.

Quando mexida com algum objeto, a água superaquecida pode entrar em ebulição de forma explosiva, causando queimaduras graves. Por isso, tenha cuidado!

Alimentos perdem seus nutrientes no micro-ondas

Por fim, é verdade que as micro-ondas desse eletrodoméstico podem causar alguma perda de nutrientes nos alimentos durante o processo de cozimento. Isso ocorre devido ao aquecimento rápido e eficiente, que pode degradar vitaminas sensíveis ao calor, como a vitamina C.

Além disso, o tempo prolongado no aparelho, com altas potências, pode agravar essa perda. No entanto, a quantidade de nutrientes perdidos geralmente é menor em comparação com métodos como a fritura ou a fervura.

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Trabalhe enquanto eles dormem… ou, melhor, trabalhe enquanto eles conversam. Quem nunca teve aquela surpresa de estar falando sobre algo com amigos e, DO NADA, começar a receber perfis e anúncios relacionados àquele assunto?

A partir de situações bizarras como essas, surge aquela dúvida: será que o celular realmente ouve nossas conversas?

Dana Rezazagedan, da Swinburne University of Technology na Austrália, escreveu um artigo defendendo que o celular não é capaz de ouvir nossas conversas.

Sua tese se baseia no fato de que o próprio aparelho já tem todos os dados necessários para fazer essas inferências.

Mas como assim? Bem, ela explica que, durante o uso do celular, nós já entregamos aos anunciantes as informações que eles precisam para nos encontrar.

Uma forma disso acontecer é por meio dos cookies que rastreiam nossas atividades online. Sabe aquelas caixinhas com “aceitar”, “restringir” ou “filtrar”? Isso mesmo.

Quando você “aceita” todos os cookies, ou até mesmo só os “essenciais” durante o uso daquela página, o site grava os detalhes do que você fez lá dentro, como os textos ou conteúdos que você passou mais tempo lendo, locais que você acessou, entre outros.

Tudo isso fica salvo, e as empresas de marketing parceiras que anunciam naquela página mandam conteúdos e produtos no seu e-mail ou redes sociais. Isso tudo de acordo com as preferências que ficaram registradas naquele site.

Outra forma que os sites usam para guardar nossas informações é por meio dos detalhes que nos mesmos fornecemos.

Quando entramos em uma plataforma, geralmente é preciso criar um perfil com idade, gênero e e-mail para fazer o login. Essas informações também são coletadas e usadas nesse processo.

Então, como impedir que o celular ‘ouça’ nossas conversas?

Ainda não tem certeza se o celular ouve nossas conversas ou não e quer se prevenir? Vamos dar algumas recomendações que podem te ajudar a garantir um pouco mais de privacidade na sua navegação.

Na seção de configurações no seu telefone, você tem acesso a todos os aplicativos e quais partes do seu celular eles podem acessar, como câmeras e microfones.

Apesar de nem todos os apps pedirem, uma opção é você autorizar somente o acesso aos dados necessários. Então, revise as permissões de acesso que você dá para as plataformas e apps regularmente e, sobretudo, restrinja o uso do microfone em todos os aplicativos.

Outra recomendação é evitar usar outras contas, como a do Facebook ou Gmail para fazer login em outros sites e serviços. Isso também gera uma rede de contato com suas informações pessoais.

Por fim, um recurso que pode ajudar é instalar uma rede privada nos seus aparelhos, chamada de VNP. A sigla significa Virtual Private Network, e em bom português, isso quer dizer “Rede Privada Virtual”. Ela ajuda a “mascarar” seu endereço IP e criptografa suas atividades online.

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Você está dirigindo tranquilamente ou recebendo uma carona quando chega ao seu destino e sai do carro. Porém, de repente, sente o espírito de Hércules tomar conta de você e, ao invés de fechar a porta suavemente, sua mão decide pela violência. Aquele som estrondoso e a dor no peito são acompanhados por um singelo pedido de desculpas, que parece não resolver o problema.

Mas será que bater a porta do carro com força pode realmente danificar o veículo? Existe uma quantidade ideal de força para fechar a porta do carro? Afinal, se a mão for muito leve, ela não encaixa corretamente na fechadura e é necessário voltar para fechá-la novamente.

No entanto, usuários estrangeiros podem discordar dessa preocupação, como mostra a propaganda abaixo:

A publicidade brinca com aquele recurso de bater portas com força quando estamos com raiva e a resistência do veículo para isso. Porém, essa propaganda está totalmente correta? Vamos pedir ajuda dos especialistas para lidar com esse dilema.

O que dizem especialistas sobre bater a porta do carro?

De acordo com o proprietário da funilaria e mecânica WTC Express, Alexandre Barros Pinho, bater a porta do carro com força pode sim trazer risco à qualidade do item.

Ele explica que se a porta for fechada constantemente com muita força, há o risco de soltar ou quebrar peças. No entanto, aquela batida sem querer do dia a dia não tem problema. Então, perceba que a questão está na frequência com a qual a porta é fechada com força. Ele explica:

“Se a pessoa tem o hábito de bater a porta do carro com toda a força (como no caso das propagandas), bastam apenas algumas vezes para que se solte a máquina do vidro, o forro de porta ou de plástico, bem como a possibilidade de desalinhar a porta e danificar a fechadura. Tudo isso contribuirá para o carro começar a apresentar barulhos”.

Alexandre também chama a atenção para a diferença dos materiais usados nos veículos mais antigos, que eram de lataria pura, e os modelos mais novos, que possuem mais partes plásticas. Ele diz que os novos modelos tendem a ser mais frágeis.

Porém, Barros ainda reforça a necessidade de ter alguns cuidados. Ao fechar a porta é importante que os vidros estejam totalmente fechados. No caso de um vidro blindado aberto pela metade, ele pode acabar trincando ainda que a porta seja fechada devagar.

Na ponta da caneta

Caso depois de bater a porta do carro com força incontáveis vezes, ela precise de conserto, como a gente diz no bom e velho português brasileiro: “quanto vai custar essa brincadeira aí”?

Para os carros populares, o prejuízo na fechadura fica em torno dos R$ 600 e modelos intermediários saem a R$ 2.000. Os preços para os carros da linha premium variam bastante, dependendo do sistema de fechamento da porta.

Além disso, apenas o alinhamento da porta pode custar em média R$ 200, sem incluir o conserto de outras peças eventualmente danificadas.

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Sem dúvida, há um vasto oceano de entretenimento hoje em dia, ao qual é possível ter acesso constantemente e em qualquer lugar, desde que haja conexão com a internet, e um dos meios de entretenimento dos usuários de tecnologia é o Instagram.

Embora ele seja amado pelo público – e odiado, ao mesmo tempo -, há muitos boatos a respeito dessa plataforma. Contudo, a maioria não passa de mentiras e difamação devido ao seu alto grau de destaque.

Pensando nisso, resolvemos desmascarar três mentiras que você acredita piamente que sejam verdadeiras, a fim de esclarecer ainda mais os fatos e dar um fim a algumas fake news.

Há um bom tempo, a plataforma é apreciada pelo público, afinal, ela não conseguiu 1,5 bilhão de usuários à toa. Além disso, por meio dela, hoje em dia é possível ter acesso a diversas lojas, bem como a blogs e a celebridades.

Contudo, vamos ao que interessa e desvendar três mentiras que estão sendo disseminadas. Confira:

Mitos e verdades sobre o Instagram

Ao longo de tantos anos de existência do Instagram, muitas foram as atualizações realizadas dentro do aplicativo, a fim de transformar a experiência do usuário em algo cada vez melhor. No entanto, nem sempre o público as recebe bem, gerando reprovações.

Contudo, as mudanças são necessárias e os usuários precisam se atentar ao que elas simbolizam. Mas, atualmente, houve um burburinho de que a privacidade dos usuários estava em jogo dentro da plataforma, bem como o fim do famoso “Print”, isto é, a captura de tela. Porém, trouxemos até você a verdade sobre todos esses boatos.

1. Fim do print

O primeiro boato diz respeito ao fim da ferramenta de captura de tela, o famoso “print”, porém isso não passa de uma grande mentira! Embora possa ter ocorrido em outras plataformas, o Instagram não foi uma delas.

2. Suas mensagens e áudios estão sendo vigiados

Já a segunda informação que muitos acreditam ser verdade diz respeito à privacidade do usuário. Algumas pessoas afirmam que há um sistema de espionagem ativo no aplicativo e que todas as mensagens e áudios são armazenados em um lugar secreto.

Porém, essa ideia não passa de uma mentira! A ideia por trás da rede social é que há um algoritmo do Instagram que realiza breve análise do conteúdo que você mais consome diariamente, e é isso que permite a rede social recomendar conteúdos parecidos para você. Logo, as demais informações permanecem privadas e inacessíveis.

3. Espionagem pela câmera frontal

Por último, porém não menos importante, está a hipótese de que os usuários sejam espionados por meio da câmera frontal. Contudo, isso não passa de mentira.

A câmera frontal dos smartphones apenas entra em funcionamento quando o dono do dispositivo a utiliza para tirar alguma foto ou filma vídeos pelas funções da plataforma.

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