A Miramax, renomada produtora cinematográfica, adquiriu oficialmente os direitos da icônica franquia “Halloween”, que anteriormente estava sob o poder da Trancas International Films.

A aquisição promete abrir as portas para um novo capítulo no universo do horror, com um projeto inicial já em desenvolvimento: uma série de Halloween que poderá levar a um expansivo universo cinematográfico.

A decisão da Miramax superou outras concorrentes de peso, como A24 e a Paramount Pictures. Ela não é uma novata no mundo de Halloween, uma vez que a empresa já havia se envolvido no desenvolvimento de diversos filmes da franquia ao longo dos anos.

Agora, com esse novo passo, a Miramax está pronta para reinventar a marca, potencialmente introduzindo uma abordagem inovadora que honra o legado da série e ao mesmo tempo a impulsiona para o futuro.

Pioneirismo no slasher: a lenda de Laurie Strode

A franquia “Halloween” é reverenciada como precursora do gênero slasher, que dominou o cinema nas décadas de 1980 e 1990.

Laurie Strode, interpretada por Jamie Lee Curtis, é uma personagem icônica e é considerada a primeira “garota final” (final girl) da história do cinema.

Imagem: Yandex/Reprodução

Ela é a única a sobreviver ao implacável assassino Michael Myers, estabelecendo um tropo cinematográfico característico do gênero.

Grande legado no terror

A saga Halloween recentemente ganhou uma nova trilogia produzida pela Blumhouse, com o filme “Halloween Ends” marcando o fim dessa jornada sangrenta.

Nesse capítulo final, quatro anos após os eventos de “Halloween Kills: O Terror Continua”, Laurie Strode está vivendo uma vida pacífica com sua neta Allyson, enquanto trabalha em suas memórias. Michael Myers, o psicopata que a perseguiu por décadas, permanece desaparecido.

Contudo, o terror retorna quando um jovem chamado Corey Cunningham é acusado de matar um garoto sob seus cuidados como babá. Essa reviravolta sinistra obriga Laurie a confrontar novamente o mal que ela nunca pôde controlar, determinada a livrar-se do medo e a retomar sua vida.

Um novo capítulo vem aí?

Com a aquisição dos direitos pela Miramax, a franquia Halloween está prestes a dar um passo ousado em direção a um futuro ainda mais assustador.

A criação de uma série de Halloween representa a promessa de uma exploração mais profunda do universo e dos personagens que cativaram os fãs ao longo dos anos.

A série tem o potencial de desdobrar-se em um universo cinematográfico mais amplo, em que novos e antigos elementos da saga podem coexistir, mantendo a chama do horror viva. Os fãs, sem dúvida, estão ansiosos para ver como a Miramax dará vida a essa visão aterrorizante.

A aquisição dos direitos da franquia Halloween pela Miramax é um marco significativo na história do cinema de terror, prometendo novas e emocionantes histórias para os amantes do gênero e estabelecendo a Miramax como uma força a ser reconhecida no mundo do horror.

Prepare-se para o retorno do mal e para um novo capítulo na saga que aterroriza os sonhos de muitos.

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A famosa franquia de terror “Halloween” está passando por um momento de transformação após o lançamento de “Halloween Ends”, o terceiro e último filme da trilogia dirigida por David Gordon Green.

Esse longa não apenas prometia ser o confronto final entre Laurie Strode e Michael Myers, mas também marcou o encerramento da colaboração entre Universal Pictures, Blumhouse e Miramax na produção.

Agora, a Miramax, detentora dos direitos da franquia “Halloween”, tomou a iniciativa de colocá-los à venda em Hollywood. Informações obtidas pelo Bloody Disgusting indicam que várias partes interessadas estão participando de uma disputa acirrada, todas ansiosas por trazer Michael Myers de volta à vida.

Imagem: Universal/Reprodução

Cinema e streaming na mesa de discussões

Fontes também revelam que a Miramax está considerando ofertas de estúdios e plataformas de streaming, demonstrando uma abertura para projetos tanto no cinema quanto na televisão.

É importante destacar que, desde o seu início, em 1978, a franquia “Halloween” nunca adotou o formato seriado. Agora, todas as opções estão em discussão, e a decisão final dependerá da visão da detentora dos direitos para o futuro.

A franquia tem um histórico impressionante, com 13 filmes lançados até o momento e uma arrecadação mundial de aproximadamente US$ 900 milhões. Desse montante, quase US$ 500 milhões correspondem apenas à recente trilogia dirigida por Gordon Green.

Desde sua estreia, o filme cativou o público com o temível Michael Myers e sua implacável perseguição. Ao longo dos anos, a franquia passou por altos e baixos, com diferentes diretores e abordagens.

No entanto, o fascínio pelo horror que essa série evoca permaneceu inabalável.

Um futuro sombrio

Com a venda dos direitos da franquia em pauta, os fãs estão ansiosos para descobrir o que o futuro reserva para Michael Myers e sua lendária máscara.

A possibilidade de novos filmes e até mesmo uma série de televisão trazem expectativas e especulações sobre como o mito do assassino mascarado continuará assombrando as telas.

À medida que os direitos da franquia estão em jogo, isto é certo: o legado do horror, que começou em 1978, está longe de terminar. Os fãs aguardam com ansiedade as decisões que determinarão o próximo capítulo na assustadora jornada de Michael Myers.

Seja no cinema ou na televisão, é certo afirmar que o mal nunca descansa em “Halloween”.

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O diretor Quentin Tarantino está sendo processado pela Miramax. O motivo? Tarantino criou um projeto de NFT com várias cenas de Pulp Fiction nunca vistas antes.

Pulp Fiction foi lançado em 1994 e se tornou um dos maiores sucessos da cultura pop. recebeu milhares de elogios de fãs e críticos. O filme também ganhou a Palma de Ouro no Festival de Cinema de Cannes e deu ao diretor suas primeiras indicações ao Oscar, do qual ganhou o de Melhor Roteiro Original.

O elenco, em particular John Travolta, Uma Thurman e Samuel L. Jackson, também foi muito elogiado.

Quentin Tarantino anunciou no início de novembro que colocaria sete das cenas não cortadas do filme em leilão como NFTs secretos. Por meio do OpenSea, os fãs poderiam econhecer as filmagens inéditas de Pulp Fiction. Os NFTs também incluiriam as primeiras cópias dos roteiros do filme e comentários exclusivos do próprio Tarantino.

A Miramax já entrou com uma ação contra Tarantino, alegando que o projeto NFT viola seu contrato de propriedade intelectual.

A Miramax divulgou uma nota sobre as decisões de Quentin Tarantino:

Quentin Tarantino optou por negligenciar imprudentemente, avidamente e intencionalmente o acordo que assinou, em vez de seguir a abordagem legal e ética clara de simplesmente comunicar-se com a Miramax sobre suas ideias propostas. Este esforço único desvaloriza os direitos NFT de ‘Pulp Fiction, ‘que a Miramax pretende maximizar por meio de uma abordagem estratégica e abrangente. A Miramax defenderá todos os seus direitos em relação à sua biblioteca, incluindo direitos relacionados a NFTs, e não permitirá que os representantes de Quentin enganem outras pessoas fazendo-os acreditar que têm autoridade para fazer produtos semelhantes trata em violação dos acordos de direitos que eles assinaram.

Caso Quentin Tarantino perca o processo, criará uma nova jurisprudência sobre os artistas que possuem os direitos de seu trabalho versus os estúdios que os possuem. 

Como diretor e escritor de Pulp Fiction, será interessante ver se Tarantino conseguirá manter esses direitos ou não.

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