Você sabia que os Millennials estão a caminho de se tornar a geração mais abastada da história?

De acordo com o recente The Wealth Report, divulgado pela consultora imobiliária Knight Frank, essa faixa etária, que compreende indivíduos nascidos entre 1981 e 1996, está na fila para receber uma herança monumental.

Crise climática e concentração de renda

A previsão é que pelo menos US$ 90 trilhões em propriedades e ações sejam transferidos para suas mãos, oriundos principalmente de familiares.

Tal cifra não apenas os coloca em uma posição privilegiada, mas também acende o debate sobre a crescente desigualdade, pois esses recursos provêm majoritariamente de famílias já estabelecidas financeiramente. Assim, cada vez mais a concentração de renda se torna um problema.

Sustentabilidade é uma preocupação para os Millennials, assim como a desigualdade social – Imagem: Jacob Lund/Canva Pro/Reprodução

Nos Estados Unidos, a expectativa é que, nos próximos 20 anos, a chamada geração silenciosa e os baby boomers repassem suas fortunas para os Millennials.

Liam Bailey, chefe global de pesquisa da Knight Frank, aponta para mudanças “sísmicas” na gestão desses ativos, sinalizando uma transformação no mercado para se adaptar às novas demandas.

Esse fenômeno reflete não apenas uma transferência de riqueza, mas também uma evolução nas prioridades de investimento.

Uma pesquisa da Bloomberg em 2023 revelou que 66% dos Millennials priorizam investimentos com propósito, em contraste com 49% da Geração X.

Além disso, questões ambientais, como as mudanças climáticas, surgem como preocupações centrais, especialmente entre a Geração Z, que se vê encarregada de reparar os danos causados por gerações anteriores.

A consciência ambiental se estende por toda a faixa etária, com uma considerável maioria de Millennials, tanto homens (80%) quanto mulheres (79%), buscando reduzir suas pegadas de carbono.

Tal atitude se compara aos 59% dos homens boomers e 67% das mulheres da mesma geração que também consideram minimizar seu impacto ambiental.

O relatório se alinha a uma pesquisa do Bank of America de 2023, que indica uma forte inclinação de três em cada quatro Millennials americanos por investimentos em produtos e empreendimentos sustentáveis, o que deve ser uma prioridade por conta da crise climática.

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As redes sociais e os aplicativos de compartilhamento de fotos tornaram-se elementos fundamentais na vida cotidiana de pessoas de todas as idades.

Com a crescente popularidade das redes sociais, é possível identificar a maneira como essas plataformas são usadas pelas gerações mais jovens, como a Geração Z, nascida entre 1995 e 2010, e os Millennials, também conhecidos como Geração Y, nascidos entre 1980 e 1995. É possível identificar diferenças marcantes nas fotos que eles tiram.

Essas diferenças se tornam especialmente evidentes ao analisar fotos em grupo, selfies e a forma como cada geração aborda a fotografia.

Uma das maneiras mais visíveis de distinguir Millennials e a Geração Z é observar suas fotos em grupo. A Geração Z tem uma abordagem diferente ao posar para fotos com outras pessoas em comparação com os Millennials.

Imagem: Yandex/Reprodução

Qual é a diferença?

Os Millennials geralmente tiram fotos em grupo, ficando muito próximos uns dos outros. Eles costumam capturar retratos extremamente focados dos rostos, sem deixar muito espaço em volta das cabeças. Essa abordagem reflete um senso de coesão e proximidade.

Já a geração Z tende a preferir fotos em grupo que mostram o cenário ao redor. Eles não hesitam em tirar fotos de corpo inteiro, muitas vezes a partir de ângulos mais baixos. A geração Z valoriza a estética geral da foto, mostrando o ambiente ao seu redor.

Selfies e angulação

As selfies também revelam diferenças claras entre as gerações. O ângulo escolhido é um indicador importante.

Para os Millennials, a selfie clássica envolve um ângulo de cima para baixo. Esse ângulo era predominantemente usado por eles, com foco nos rostos e sem muita consideração para o cenário ao fundo. O resultado é uma selfie que destaca os traços faciais.

A Geração Z opta por um ângulo oposto. Eles preferem tirar selfies de baixo para cima. Isso destaca não apenas seus rostos, mas também o ambiente ao redor, tornando o cenário parte integrante da foto.

Fotos de perfil

A forma como as gerações abordam o espaço em suas fotos também é um indicador valioso. A geração Z tende a dar mais espaço para a cabeça em suas fotos. Mesmo em fotos de perfil, eles destacam o espaço ao redor da cabeça, muitas vezes incluindo o cenário no quadro. Isso demonstra sua preferência por fotos mais amplas.

Os Millennials, por outro lado, preferem fotos de perfil mais próximas, com pouca ou nenhuma margem em torno da cabeça. Suas fotos de perfil se concentram inteiramente em seus rostos, sem muita consideração para o cenário.

A constante mudança na fotografia digital é uma lembrança de como a tecnologia e a cultura influenciam até mesmo a maneira como tiramos e compartilhamos nossas imagens. Portanto, ao analisar fotos em grupo, selfies e fotos de perfil, podemos encontrar pistas fascinantes sobre as preferências e os comportamentos das diferentes gerações.

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A tecnologia tem dominado o mundo de maneira inegável. Vivemos uma era em que a presença de dispositivos eletrônicos, aplicativos e sistemas integrados se tornou uma parte das nossas vidas.

É normal ouvirmos discussões sobre como a inteligência artificial é o futuro e como ela transformará diversos setores, desde a indústria comum até a saúde. No entanto, ao mesmo tempo em que há comemorações a respeito desses avanços, outros os temem.

No entanto, é importante ressaltar que, apesar de todas as vantagens que a tecnologia traz consigo, ela também pode sobrecarregar muitos indivíduos.

Notificações incessantes têm nos mantidos constantemente conectados, com notícias que chegam sem parar, e-mails e grupos de WhatsApp com milhares de informações.

Além disso, as redes sociais, embora tenham seus benefícios, geraram problemas psicológicos para a maioria das pessoas.

Estudos revelam que adolescentes passam mais de oito horas conectados diariamente. Não é de surpreender, portanto, que os níveis de depressão e ansiedade estejam aumentando constantemente no mundo.

A busca pelos ‘telefones burros’    

Foto: Getty Images/Reprodução

Diante de toda essa pressão e exposição, um grupo de pessoas começou a usar os chamados “telefones burros“, ou seja, aqueles aparelhos mais antigos que serviam para o básico: fazer ligações e enviar mensagem.

Esses dispositivos simples têm ajudado milhares de pessoas a lidar com a sobrecarga tecnológica, uma vez que elas não ficam constantemente expostas à pressão de acompanhar as notícias, responder a mensagens instantâneas ou verificar atualizações nas redes sociais.

Millennials e Geração Z

Foto: Reprodução

A ideia de simplificar a tecnologia tem sido muito bem aceita pelos millennials, que são pessoas nascidas entre 1981 e 1995. Para essa geração, reviver um período em que a internet não tinha um papel central na vida das pessoas pode trazer um senso de nostalgia e uma pausa tão necessária no mundo digital.

No entanto, os “telefones burros” não são apenas atrativos para os millennials. A geração Z, composta por pessoas nascidas entre 1995 e 2010, também está demonstrando interesse nessa tendência.

Embora tenham nascido em uma era tecnológica, com acesso fácil à internet e às redes sociais desde cedo, muitos jovens da geração Z estão curiosos para experimentar um período em que a tecnologia não dominava a sociedade. E usar aparelhos como esses poderia dar a eles a sensação de conhecerem mais sobre esse momento.

Em última análise, tanto os millennials quanto a geração Z têm motivações distintas para se interessarem pelos telefones burros. Enquanto os millennials desejam reviver um tempo em que a internet não era onipresente, a geração Z busca experimentar uma época que não viveu.

Essa busca por um equilíbrio entre o mundo digital e o mundo real reflete uma necessidade crescente de desconexão e bem-estar em uma sociedade cada vez mais conectada.

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Logo cedo, ao abrir o WhatsApp, a grande maioria das pessoas acaba sendo bombardeada por inúmeras informações. Mensagens, notícias, atualizações – tudo parece chegar de uma só vez.

Conforme o conteúdo das notificações, elas podem estragar um dia inteiro, iniciando crises de ansiedade engatilhadas pela necessidade de responder imediatamente.

Desde o início da pandemia, a interação entre as pessoas mudou drasticamente. O distanciamento social e as restrições de contato físico contribuíram para a evolução da tecnologia, a fim de conectar os usuários uns com os outros.

E isso funcionou: seja por chamadas de vídeo, mensagens ou redes sociais, as pessoas passaram a se sentirem mais próximas, mesmo estando consideravelmente distantes.

No entanto, nem todas as gerações têm se dado bem com essa proximidade virtual, e problemas enormes tem surgido, principalmente para os millennials (nascidos entre 1981 e 1995). Para saber o motivo, continue lendo!

Grandes doses diárias de ansiedade

A ansiedade se tornou uma companheira constante para muitos representantes dessa geração. Isso porque há uma pressão constante de estar sempre disponível e responder imediatamente os contatos. Há poucos anos, esse comportamento era considerado “loucura”, já que a compreensão, a análise da conversa e o encontro presencial eram valorizados.

Muitos especialistas concordam que o ser humano, ao contrário das máquinas, não é capaz de aguentar tanta pressão constantemente, nem a sensação de ser vigiado o tempo inteiro. Por isso, estar consciente de que as pessoas podem saber quando você está online ou se visualizou suas mensagens por desencadear problemas.

Essa conexão acaba sobrecarregando aqueles que se deixam levar e faz aparecer sintomas como a ansiedade, a angústia, o cansaço físico e o esgotamento mental.

Millennials sofrem mais 

Para os millennials, a presença física continua sendo a melhor forma de interação, já que fornece a possibilidade manter uma conversa com total dedicação, sem competir com outras tarefas.

Ainda que a tecnologia tenha proporcionado avanços na comunicação, nada substitui o calor humano, o toque, o olhar nos olhos e a troca de energia que ocorrem durante um encontro face a face.

Segundo uma psicóloga e pesquisadora da Uneb (Universidade Estadual da Bahia), Juliana Bomfim, o uso frequente da tecnologia pode causar grande ansiedade no ser humano. Leia um trecho de uma declaração da especialista em uma entrevista:

“A ansiedade surge do uso constante e sem interrupções, gerando o excesso de informações nem sempre agregadoras e positivas. Se estamos online, é como se significasse que estamos disponíveis.

Essa obrigação social de responder instantaneamente, assim como a sensação de relações superficiais, promove desgaste, e é possível que o usuário desenvolva aversão ao uso.”

Por isso, pensar em dar uma pausa das redes sociais é algo muito recomendado.

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Você já deve ter ouvido, em algum momento, os termos boomers, millenials e geração Z, certo? Essa é uma forma de separar as gerações, cada qual com sua cultura e costumes.

Isso virou objeto de estudo, já que uma pesquisa da Fandom apontou que os millenials dedicam mais horas aos videogames do que quem nasceu na geração Z. Segundo as informações, como essa geração passa mais tempo jogando do que a geração Z e adolescentes, ela é mais atrativa para a indústria de games.

Gerações mais antigas dedicam mais tempo ao entretenimento

Apesar de a geração Z estar jogando mais em comparação ao ano anterior, quem ainda está na frente são as gerações mais antigas. Isso porque eles dedicam mais tempo aos jogos e à indústria de games.

Mais de 40% dos millenials entrevistados consideram o videogame seu principal hobby e passam mais de 22 horas por semana jogando. Enquanto isso, apenas 29% dos adolescentes dedicam tanto tempo assim para as plataformas de games, segundo dados de estudos globais.

Outro ponto que a pesquisa traz é que quanto mais velho, mais influenciável o usuário pode se tornar. Os millenials são 24% mais propensos a serem fortemente influenciados para comprar jogos de videogame em comparação com os mais novos.

Apesar dos números indicarem uma forte presença dos millenials, as desenvolvedoras não devem ignorar as gerações mais jovens. Isso porque o tempo dedicado aos jogos cresceu entre pré-adolescentes e adolescentes, ficando em 63% e 48%, respectivamente. Ou seja, isso mostra que eles estão se tornando uma presença constante nas plataformas.

Uma das indicações do estudo aponta que jogadores mais novos buscam por conexões e interação em jogos competitivos. Enquanto isso, os jogadores mais velhos estão apostando em games com potencial de estímulo intelectual.

Você é da galera que gosta de passar horas e horas jogando, ou prefere jogar um pouco e depois corre pra fazer outra coisa? Conta pra gente nos comentários!

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Recentemente houve uma pequena guerra entre duas gerações: a Z e a Millennial, que acabou ficando popularmente conhecida por “cringe”, nome dado pela geração que a sucedeu.

Na visão da geração mais nova, os Millennials seriam considerados bregas e inadequados devido aos seus gostos. Contudo, não podemos deixar de levar em conta que, graças a eles, hoje a internet pode estar no nível em que chegou.

Isso mostra que tudo depende do ponto de vista que as gerações mais novas desejam contemplar o cenário, se por um todo, ou apenas por uma pequena lente.

Mas a pergunta que não quer calar agora é: você já sabe a qual geração pertence? Ainda não? A boa notícia é que nós podemos ajudar você! Basta continuar lendo nossa publicação e verificar qual se encaixa com suas características.

Afinal, a qual geração eu pertenço?

Muito se comenta sobre as gerações X, Y, Z, Millennials e muitas outras, porém, nem todas as pessoas estão cientes sobre esse assunto tão debatido nas redes sociais, principalmente devido a “briga” recente entre as gerações.

No entanto, a realidade nos mostra que devemos aprender a conviver uns com os outros, independentemente de qual seja a geração, pois, graças a tecnologia, a possibilidade de mais gerações partilharem momentos e trabalharem juntas é inevitável. Mas vamos ao que interessa!

Geração X: nasceu entre os anos de 1965 a 1980

Desde essa geração, vemos uma mudança radical provocada pelo tempo, pois é a passagem do tempo analógico para o tecnológico. Tudo era novo, desconhecido e temeroso, não havia hábitos de utilizar a tecnologia em grande escala, como é atualmente.

Mas, no cenário atual, a geração X tem como componente aquele grupo de pessoas que curte ficar no Facebook e ainda não deu abertura para outras redes, como Instagram e TikTok. Elas equivalem a 18,2% da população mundial.

Geração Y: nasceu entre os anos de 1981 a 1996

A próxima geração diz respeito ao grupo de pessoas que nasceu entre os anos de 1981 a 1996, atualmente, eles possuem, em média, 40 anos.

Além disso, se desenvolveram durante o grande avanço da era tecnológica, em que realmente a tecnologia já não era tão misteriosa, então uma intimidade maior com esse tópico passou a ser desenvolvida.

Millennials sênior e millennials júnior

Diferentemente das demais gerações, os Millennials possuem dois grupos distintos, essa é a única geração em que isso acontece. O grupo é dividido em “Millennials sênior” e “Millennials júnior”.

Os “Millennials sênior” foram o grupo de pessoas que nasceram mais próximas dos anos 1980 e tiveram uma infância bastante analógica.

Por outro lado, os “Millennials júnior” foram aqueles que nasceram mais perto dos anos 2000, ou seja, suas vidas já receberam um impacto maior da tecnologia.

Geração Z: nasceu entre os anos de 1997 a 2010

A outra geração é a Z. Faz parte dela pessoas que nasceram entre os anos de 1997 a 2010. Aqui, todo o processo de desbravamento feito ao longo das mais gerações é aproveitado. O espaço entre a tecnologia e a infância já foi diminuído, nada comparado as gerações anteriores.

Além disso, devido à tamanha proximidade entre essa geração e a tecnologia, há uma maior compreensão em relação aos aparatos tecnológicos, fato que acabou surpreendendo a todos que pertenciam a gerações anteriores.

A geração Z, hoje, consegue representar 23,7% da população mundial.

Geração Alfa: nasceu entre os anos de 2010 a 2025

Por fim, chegamos à geração Alfa, que faz referência às crianças atuais, uma vez que sua relação com a tecnologia é muito mais direta do que era com a geração Z. No cenário em que vivemos, elas já representam um total de 17,2% da população mundial.

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