Mais uma onda de calor impulsiona os termômetros no Brasil. O último fim de semana registrou recordes de temperatura para o mês de março, principalmente na região Centro-Sul do país.

As previsões indicam que essa onda deve durar nos próximos dias, o que aumenta a necessidade de alerta e cuidados preventivos. De acordo com o Instituto Climatempo, o calor vai persistir até o início do outono, pelo menos.

Esse tipo de onda de calor surge a partir de bloqueios atmosféricos que são causados pelo aumento da pressão do ar.

O resultado disso é a elevação da temperatura para um patamar até 5 ºC acima da média por um certo período de tempo. O calor é tanto que os dias parecem não passar e demoram uma eternidade.

Especialistas alertam, inclusive, para a necessidade de certos cuidados sob pena de gerar riscos à saúde.

Até quando vai a onda de calor no Brasil?

Alerta máximo do Inmet atinge mais de 1,6 mil cidades brasileiras. Foto: Reprodução

A onda de calor atual é a segunda fase de uma onda maior que começou no dia 11 de março. A primeira parte durou entre 11 e 15 de março e afetou cidades do Mato Grosso do Sul e de alguns estados do Sul do Brasil.

O centro de alta pressão se deslocou, após esse período, e chegou ao Sudeste no sábado (16). Municípios de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais enfrentam calor intenso desde então.

A previsão é que a onda dure até esta quarta-feira (20), quando a pressão do ar voltará a se deslocar e as temperaturas retornarão ao normal.

Inmet emite alerta máximo

Durante o fim de semana, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) classificou como alerta máximo a situação de mais de 1,6 mil cidades espalhadas por São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais.

As altas temperaturas e a sensação de calor extremo são os aspectos que motivaram essa ação. O alerta tem validade até essa segunda-feira (18).

Em São Paulo, por exemplo, o comunicado é válido para as regiões de Presidente Prudente, Piracicaba, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Marília, Araçatuba, Bauru e Araraquara. Vale do Paraíba, Região Metropolitana e litoral sul estão com alerta de perigo potencial.

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A meteorologia alerta para uma iminente onda de calor que se aproxima do Brasil, originada na Argentina, e que promete elevar significativamente as temperaturas em diversas cidades do Rio Grande do Sul.

Este fenômeno, conhecido como ‘domo de calor‘, ocorre quando uma área de alta pressão persiste sobre uma região, aprisionando o ar quente como se fosse uma tampa em uma panela.

Segundo o Instituto MetSul, as máximas na região oeste do Rio Grande do Sul devem variar entre 36 ºC e 39 ºC até a metade da próxima semana, com a sensação térmica ultrapassando os 40 ºC.

Diversas cidades, incluindo Alegrete, Barra do Quaraí, Itaqui, Maçambará, Manoel Viana, Quaraí, Rosário do Sul, São Borja, São Gabriel, Santana do Livramento e Uruguaiana, estão entre as mais propensas a sentir o impacto desse calor intenso.

Mapa da onda de calor – Imagem: Metsul/Reprodução

O domo de calor é resultado da compressão do ar no solo, aquecendo a coluna de ar e criando uma cúpula de alta pressão.

Estudos indicam que as mudanças climáticas estão aumentando a frequência desses eventos, intensificando as ondas de calor no Brasil e em todo o mundo.

Previsão para o Carnaval

Maior ingresso de umidade no estado durante o Carnaval pode amenizar o calor seco dos últimos dias.

Entretanto, a atmosfera aquecida aumenta o risco de episódios isolados de chuva intensa e temporais em alguns pontos, com possibilidade de vendavais.

As temperaturas mínimas também podem se manter elevadas, alcançando cerca de 30 ºC em algumas cidades durante as noites.

A origem desse prolongado período de calor excessivo está associada a uma “bolha de calor” que atua há vários dias na Argentina, afetando o Rio Grande do Sul.

Esta bolha, também chamada de domo ou cúpula de calor, ocorre quando áreas de alta pressão agem como uma tampa, comprimindo o ar no solo e aquecendo a coluna de ar.

O centro desse domo está posicionado entre o Paraguai e o Centro-Oeste do Brasil, desviando sistemas meteorológicos, como frentes frias, ao seu redor.

À medida que essa área de alta pressão se estabelece, o ar aquecido dissipa as nuvens, contribuindo para um aumento ainda maior das temperaturas.

A população dessas regiões deve estar atenta às recomendações das autoridades locais, buscando formas de se proteger do calor intenso e possíveis eventos climáticos adversos que podem acompanhar esse fenômeno.

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O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) acaba de divulgar as mais recentes previsões do tempo para os próximos dias, trazendo consigo informações cruciais para diversas regiões do Brasil.

Após um período caótico no Rio Grande do Sul, com intensas tempestades que resultaram em destelhamentos em várias residências, agora é a vez dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais enfrentarem as chuvas previstas para o dia 19, sexta-feira, que se estenderão ao longo do fim de semana.

Estas regiões devem ficar atentas

Esses locais precisam estar atentos aos alertas do INMET – Imagens: Cec/Reprodução

A notícia não traz alívio para quem espera uma pausa no calor intenso, já que as temperaturas elevadas vão persistir, aumentando as chances de ocorrência de temporais.

Segundo as atualizações do INMET, as chuvas devem abranger os estados do Sudeste, com exceção do Espírito Santo.

Na região metropolitana de São Paulo, há um alerta para a possibilidade de ventos fortes, com velocidades variando entre 71 km/h e 90 km/h, podendo resultar na queda de galhos e outros objetos.

Em Minas Gerais, a previsão aponta para chuvas com intensidade entre 20 mm/h e 30 mm/h, podendo atingir até 50 mm/dia.

No Rio de Janeiro, tanto na região metropolitana quanto na parte sul fluminense, o clima passará por mudanças significativas, inclusive ocorrência de queda de granizo, fortes ventos e risco iminente de alagamentos.

A situação também é de alerta nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, onde as tempestades continuam uma constante.

Tais condições meteorológicas exigem atenção redobrada por parte da população, uma vez que o volume expressivo de chuvas pode resultar em alagamentos e transtornos nas áreas afetadas.

Diante desse cenário, é crucial que os moradores das regiões estejam atentos às recomendações das autoridades locais e adotem medidas preventivas para minimizar os impactos do clima adverso.

Acompanhar as atualizações do INMET e outros órgãos de meteorologia é fundamental para garantir a segurança e o bem-estar da população diante das oscilações do tempo.

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Você tem sentido muito calor nos últimos dias? Pois saiba que as temperaturas ficarão ainda mais quentes em várias regiões do Brasil.

Meteorologistas alertam para uma onda de calor que chega que, desde ontem (8), chegou a algumas cidades brasileiras. Muitas regiões enfrentam temperaturas que podem chegar a até 40 °C.

Nesse cenário, os mato-grossenses vão encarar um calorão ainda mais intenso, já que em partes desse estado as temperaturas chegam a incríveis 47  °C, principalmente no próximo final de semana.

Vinicius Lucyrio, meteorologista do Climatempo, informa o seguinte:

“Estamos diante de uma onda de calor histórica. É possível que esta onda de calor seja mais forte que a de setembro.”

Quais cidades brasileiras serão afetadas pelo calor extremo?

Freepik/Reprodução

No próximo final de semana, as temperaturas atingirão níveis extremos em várias regiões do Brasil. Partes do Mato Grosso do Sul podem registrar uma impressionante marca de quase 50 °C.

Amanhã, sexta-feira (10), o interior de São Paulo atingirá 40 °C, uma média que também é esperada para o Triângulo Mineiro, sul de Goiás e sul do Tocantins. O calor intenso se estenderá ao leste de Minas Gerais e ao Espírito Santo.

As altas temperaturas persistirão durante o final de semana, com temperaturas superiores a 40 °C em várias áreas, incluindo o sul de Mato Grosso do Sul, sul e oeste de Goiás, Triângulo Mineiro, interior de São Paulo e outras regiões, como o Vale do Ribeira, Grande Rio, região dos Lagos e região de Campos, além do extremo norte do Paraná.

Na segunda-feira seguinte (13), as elevadas temperaturas afetarão Espírito Santo, leste de Minas Gerais e áreas do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, persistindo até terça e quarta-feira.

Mas, afinal, o que é uma onda de calor?

Uma onda de calor é um período prolongado de temperaturas anormalmente altas em uma região geográfica específica.

Durante esse período, as temperaturas diurnas geralmente excedem os valores normais para a época do ano, enquanto as temperaturas noturnas também permanecem elevadas, o que pode tornar as noites quentes e desconfortáveis.

Cuidados com a saúde durante a onda de calor

Durante uma onda de calor, é fundamental tomar medidas para cuidar da saúde, como manter-se hidratado, evitar a exposição direta ao sol nas horas mais quentes, usar roupas leves e proteção solar, e procurar ambientes com ar-condicionado ou ventiladores.

É importante também evitar atividades físicas intensas e monitorar os sintomas de insolação, como tonturas e náuseas.

Idosos, crianças e pessoas com condições médicas pré-existentes devem ter cuidados especiais durante períodos de calor intenso.

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Recentemente, um ciclone extratropical desencadeou uma série de eventos climáticos catastróficos no Sul do Brasil, com Rio Grande do Sul sofrendo com intensas chuvas, rajadas de vento violentas e até granizo.

O fenômeno provocou desabamento de casas, alagamentos, enxurradas e inundações gradativas, levando a Defesa Civil a emitir alertas vermelhos em várias regiões do estado.

Até o momento, o mau tempo resultou em 41 mortes e deixou milhares de pessoas desabrigadas. Entre as tragédias, uma vítima perdeu a vida após receber uma descarga elétrica durante um alagamento em sua casa, na cidade de Passo Fundo.

Outros três óbitos, ocorridos nas cidades de Ibiraiaras e Mato Castelhano, estão relacionados a veículos que tentaram atravessar enchentes sem êxito.

Além disso, rios importantes, como o Taquari e o Caí, bem como cidades, como Caxias do Sul e Santa Maria, estão sob sério risco de inundações e deslizamentos de terra.

Em suma, estima-se que até o momento mais de 1.600 pessoas foram diretamente afetadas, perdendo suas casas e bens.

O que é um ciclone extratropical?

Os ciclones extratropicais são centros de baixa pressão atmosférica que se formam fora das regiões tropicais, em latitudes médias e altas.

Esses fenômenos meteorológicos são originados pelo contraste entre massas de ar quente e frio e parte de sua ação é absorver a umidade da região ao redor e liberá-la na atmosfera, transformando-a em nuvens, chuvas e ventos.

Imagem: Wikimedia Commons/Nesdis/Noaa/Reprodução

No caso do evento recente, o ciclone extratropical foi associado à circulação dos ventos e à baixa pressão que se formou no Paraguai.

Agora, espera-se que esse ciclone dê origem a uma frente fria que agravará a condição de chuvas fortes e temporais nos estados da região Sul brasileira.

Impactos e precauções

Os ciclones extratropicais, embora menos intensos do que os ciclones tropicais, podem causar danos significativos. Os riscos incluem alagamentos, deslizamentos de terra, enxurradas, destelhamentos, interrupções nas redes elétricas e quedas de árvores.

A previsão inclui rajadas de vento que variam de 40 a 60 km/h em toda a região, com picos de até 80 km/h nas áreas de temporais. Porto Alegre também está sob alerta de temporais, com previsão de acumulados de chuva chegando a 100mm em apenas um dia.

Para a população afetada, recomenda-se extrema cautela. Veja abaixo algumas orientações gerais.

Em caso de alagamentos

• Evitar contato com águas de alagamentos.
• Não dirigir em áreas alagadas.
• Evitar pontes submersas e pontilhões.
• Redobrar a atenção com as crianças.

Deslizamentos de terra

• Atentar-se a postes e árvores inclinadas.
• Observar qualquer movimento de terra ou encostas próximas à residência.
• Prestar atenção a rachaduras em muros ou paredes.

Ventos fortes

• Buscar locais abrigados, longe de árvores, placas, postes e objetos que possam ser arremessados.
• Evitar ficar próximo a janelas.

Ciclones extratropicais e mudanças climáticas

Ciclones extratropicais são fenômenos comuns na história climática do Brasil e normalmente se formam na região sul do país. Eles são caracterizados por ventos menos intensos e menor duração em comparação com os ciclones tropicais, como furacões e tufões.

No entanto, observa-se que o aquecimento global tem contribuído para o surgimento de ciclones extratropicais atípicos, que podem se formar mais rapidamente e causar impactos mais significativos. Eventos climáticos como o El Niño, que aumentam a umidade, intensificam ainda mais a força das chuvas associadas a esses ciclones.

Por isso, é fundamental que a população esteja sempre alerta e siga as recomendações da Defesa Civil e de outros órgãos competentes em sua região. Ações preventivas e cautela podem salvar vidas e minimizar os danos causados por esses eventos climáticos cada vez mais imprevisíveis.

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As previsões do Bureau de Meteorologia da Austrália indicam que o fenômeno El Niño em 2023 pode se tornar o pior já registrado. A agência internacional emitiu um alerta no último dia 6, denominando o fenômeno como “Super El Niño”.

O Bureau explica que o El Niño causa alterações no oceano Pacífico tropical que afetam o clima em escala global.

Durante esse fenômeno, a previsão é de um clima mais seco e temperaturas consideravelmente mais altas do que o normal.

De acordo com a previsão, os fortes ventos alísios (rajadas constantes e úmidas) de leste a sudeste ao longo do equador levam as correntes oceânicas do Pacífico oriental a trazerem águas mais profundas para a superfície, mantendo-a essencialmente fria.

Em outubro, especialistas acreditam que haverá um aumento de cerca de 3 °C na temperatura do oceano Pacífico equatorial, e em novembro, um aumento de 3,2°C.

El Niño no Brasil

Por causa de todas essas mudanças, as águas no Pacífico equatorial ocidental aquecem de forma mais eficaz sob a influência do sol tropical, onde a América do Sul (incluindo o Brasil) se localiza.

Em condições “normais”, o Pacífico tropical ocidental é de 8 °C a 10 °C mais quente que o Pacífico tropical oriental. Enquanto as áreas ao norte e nordeste têm superfícies oceânicas normalmente entre 28 °C e 30 °C, na América do Sul, o Oceano Pacífico fica em torno de 20 °C.

Essas áreas mais quentes do oceano, incluindo a América do Sul, estão associadas a maiores índices de chuvas, de acordo com as previsões.

No Brasil, o Super El Niño pode resultar em secas, chuvas intensas e outros fenômenos climáticos extremos em todo o país. Na região Sul e Centro-Oeste, espera-se chuvas acima da média e aumento das temperaturas.

Na região Sudeste, a previsão é de aumento apenas nas temperaturas, não mudando muito as características da estação.

Por outro lado, no Norte e Nordeste, espera-se uma brusca diminuição das chuvas, levando a secas severas e aumentando o risco de incêndios florestais.

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Recentemente, a internet ficou eufórica com o descobrimento de um novo asteroide. A questão é que esse novo asteroide foi instantaneamente colocado na lista de objetos potencialmente perigosos.

Porém, praticamente todos os asteroides que são descobertos são postos nesta lista, afinal, ela é composta por possíveis ameaças, mesmo que elas sejam quase impossíveis.

Pouco tempo depois desse murmurinho, os cientistas já trataram de acalmar os ânimos da população. Mas aquela dúvida sempre fica: o que aconteceria se um enorme asteroide se chocasse com a Terra? O mais simples seria dizer: basta perguntar aos dinossauros.

No entanto, não é tão simples assim, afinal o evento que dizimou os dinossauros é incomum, pois o tamanho da rocha capaz daquele desastre não é facilmente encontrado.

Crateras de antigos asteroides podem ser bem maiores

O cientista-chefe do Goddard Space Flight Center da NASA, James Garvin, afirmou recentemente que as crateras de asteroides que vemos em nosso planeta podem ser muito maiores.

Segundo o que o astrônomo revelou durante a Conferência de Ciência Lunar e Planetária deste ano, ele e sua equipe encontraram indícios de que os anéis em volta de crateras são, na realidade, marcas do impacto original.

Em outras palavras, quando um asteroide impacta na Terra, são formadas duas crateras: uma de menor diâmetro, a qual fica presente no centro do impacto, onde o asteroide “tocou” primeiro, enquanto a segunda é o real tamanho da rocha.

Sendo assim, com a utilização de satélites de alta resolução, os cientistas e sua equipe foram capazes de identificar anéis que circundam crateras conhecidas. Ou seja, é provável que aqueles asteroides que chocaram-se com o planeta na realidade são duas ou três vezes maiores do que se imaginava.

“A análise de alta resolução dos restos erodidos de algumas das maiores crateras de impacto revelou que elas apresentam anéis fracos além do que normalmente seriam considerados suas bordas externas.

O recálculo dos diâmetros das bordas dessas crateras revelou que seu tamanho real foi subestimado e, na realidade, seu diâmetro é o dobro ou o triplo do que se supunha anteriormente.”

Porém, Garvin diz que isso não são provas, mas apenas teorias baseadas em uma investigação prévia. Portanto, o cientista afirma que são necessários mais estudos para determinar a veracidade de sua teoria.

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Estamos sob ataque! Tem OVNIs aparecendo em todos os lugares do mundo! Ou será que são só nuvens? Brincadeiras à parte, no dia 8 de março, alguns residentes do Havaí levaram um rápido susto ao ver nuvens em formato de OVNIs.

O que acontece é que, com os ânimos exaltados devido às últimas notícias envolvendo o suposto avistamento de OVNIs, muitas pessoas se espantaram ao ver nuvens em um formato circular “anormal”.

Conforme pode ser visto nas imagens abaixo, essas nuvens possuem formatos que realmente se assemelham aos supostos OVNIs comumente conhecidos: achatados, compridos e circulares. No entanto, na natureza, existem alguns elementos que replicam esse formato, como é o caso das nuvens lentiformes.

Em geral, esse tipo de nuvem é formado na Troposfera, ou seja, elas ficam muito mais próximas ao chão que outras nuvens. Sendo assim, é comum que algumas pessoas se assustem com elas, por conta de não serem tão comuns, mas sim grandes e baixas.

Moradores do Havaí avistam nuvem em formato de OVNI

Os moradores do Havaí notaram essas nuvens pairando sobre os vulcões Mauna Kea e Mauna Loa. Rapidamente, os membros do Observatório W. M. Keck fizeram uma brincadeira no Twitter, revelando que haviam visto OVNIs, mas na realidade, eram apenas os seus “doppelgangers”.

A palavra “doppelganger” é muito utilizada nos Estados Unidos para indicar pessoas com exatamente a mesma aparência, basicamente um “clone”. Sendo assim, os cientistas resolveram brincar com os recentes murmúrios envolvendo a aparição de OVNIs, e mostrar que aquelas nuvens eram apenas os seus “primos”.

Deixando as brincadeiras de lado, as nuvens lentiformes são formadas na direção do vento, geralmente por conta de irregularidades no relevo, como os vulcões. Estes foram os verdadeiros causadores do fenômeno: por conta de sua grande altura e barreira, eles forçam os ventos a “circulá-los”, consequentemente podendo causar o aparecimento das nuvens.

Apesar disso, essas nuvens não são comuns no Havaí, segundo informado pelo Serviço Nacional de Meteorologia dos Estados Unidos. Logo abaixo, você pode conferir a postagem original do observatório, a qual mostra as nuvens que apareceram no Havaí.

We spotted some UFOs today!Or rather, their doppelgangers. Check out these stunning photos several Keckies took of flying saucer-shaped lenticular clouds hovering near Maunakea and Mauna Loa. Did you see them too? R. Krejci, S. Yeh, A. Surendran, A. Rostopchina pic.twitter.com/MFk8rPqX62

— W. M. Keck Observatory (@keckobservatory) March 9, 2023

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Na semana passada, nos Estados Unidos, ocorreu uma mudança climática como nunca antes vista no país. Até os meteorologistas ficaram surpresos. Isso porque, por conta de uma onda polar vinda da Sibéria, a temperatura no país teve uma queda significativa.

Assim, na última quinta-feira (22/12), houve o cancelamento de mais de 1.800 voos devido à ocorrência de uma grande tempestade de inverno.

De acordo com as informações, o frio tem castigado bastante os americanos nos últimos dias.

Pessoas correm risco de congelamento

Até então, pelo menos cinco estados americanos começaram a realizar seus planos emergenciais, são eles: Carolina do Norte, Geórgia, Kentucky, Missouri e Oklahoma. Estima-se, ainda, que outros estados se juntem a essa lista.

Durante uma reunião na Casa Branca, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chegou a falar com os jornalistas:

“Isto não é como um dia de neve quando você era criança. Isto é algo sério”, alertou.

Além disso, algumas partes do país também registraram a presença de nevascas. De acordo com os meteorologistas, a situação ainda vai se transformar em um “ciclone bomba” congelante, quando a pressão cai em menos de 24 horas e uma massa de ar fria acaba se chocando com uma massa de ar quente.

O NWS ainda alertou as pessoas por meio de um tuíte, afirmando que as rajadas de neve já estavam acontecendo e devem ser esperadas desde as planícies centrais até a costa Leste e Nordeste do país.

“As pessoas expostas ao frio extremo estão suscetíveis ao congelamento em questão de minutos”, alertou a meteorologia americana. “As áreas mais propensas ao congelamento são a pele desprotegida e as extremidades, como mãos e pés. A hipotermia é outra ameaça durante o frio extremo.”

A grande parcela de voos cancelados vem dos estados de Chicago e Denver, dois aeroportos internacionais do país. As companhias aéreas permitiram que os passageiros trocassem seus voos sem custos adicionais. Sem contar que os estados estão pedindo a seus cidadãos que não viajem para as festas de final de ano e fiquem em casa seguros.

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