A NBCUniversal e a Meta revelaram “The Office World”, um jogo em realidade virtual inspirado na sitcom popular “The Office”. Os fãs da série poderão finalmente entrar no mundo da Dunder Mifflin e serem “contratados” como funcionários da empresa.

O game permite que os jogadores explorem o escritório em Scranton, participando de várias atividades e vivendo o dia a dia como um dos funcionários da empresa mais maluca da TV.

Data de lançamento de ‘The Office World’

Foto: Divulgação

O lançamento está previsto para o dia 10 de outubro de 2024, exclusivamente no Meta Horizon. Os fãs da série vão poder conferir diversos mini-games que recriam cenas icônicas de “The Office”.

Imagine como seria participar das famosas reuniões do escritório, organizar festas de aniversário bizarras ou até mesmo ajudar Dwight a proteger o escritório das “ameaças” externas.

Essas são apenas algumas das atividades que os jogadores poderão experimentar em realidade virtual. É uma oportunidade de reviver alguns dos momentos da sitcom que fez tanto sucesso.

Como será a jogabilidade?

Dentro de “The Office World”, os jogadores terão que realizar diferentes tarefas para manter seu emprego. E não vai ser fácil, afinal, é o escritório da Dunder Mifflin!

Além disso, o game contará com uma moeda virtual chamada Schrute Bucks, uma referência direta ao dinheiro fictício criado por Dwight Schrute na série.

Os jogadores podem acumular Schrute Bucks completando missões e mini-games. Esses “dinheiros” poderão ser usados para adquirir itens decorativos e personalizar a mesa de trabalho virtual, incluindo objetos que os fãs vão reconhecer da produção original.

Quem está por trás do game?

O jogo é desenvolvido por uma equipe de peso: Magnopus, ARVORE, Albyon e Monks, com o apoio da NBCUniversal e Meta.

A diretora de entretenimento de metaverso do Meta, Sarah Malkin, explicou que o objetivo da equipe é capturar a essência da série e proporcionar aos fãs uma experiência completa.

Segundo ela, a experiência será bem representada para todos aqueles que amaram a sitcom, trazendo toda a irreverência e os momentos inesquecíveis que tornaram “The Office” um fenômeno cultural.

Para quem sempre quis ser um funcionário da empresa e viver as situações absurdas do cotidiano do escritório, essa pode ser a chance perfeita. E aí, ansioso?

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Um novo recurso do WhatsApp, atualmente em fase de testes, promete trazer mais controle para quem se incomoda com mensagens indesejadas de números desconhecidos.

Descoberta pelo site especializado WABetaInfo, essa função está disponível para um grupo seleto de usuários que utilizam a versão beta do WhatsApp. O recurso permite que os usuários bloqueiem automaticamente mensagens de contas desconhecidas, criando uma camada extra de proteção.

O objetivo é evitar que contas com as quais o usuário não interagiu enviem mensagens em massa, como contas comerciais ou até números usados para práticas fraudulentas.

Como funciona o recurso em teste do WhatsApp?

Foto: wisely/Shutterstock

O recurso ainda está em fase de testes na versão beta para Android (versão 2.24.20.16) e disponível apenas para um grupo limitado de usuários. O WhatsApp, porém, já deu sinais de que pretende expandir a funcionalidade para mais usuários nas próximas semanas, conforme o feedback dos testadores.

Para quem já pode acessar, a função pode ser encontrada nas Configurações de privacidade, dentro da aba Avançado, e aparece como um simples botão de alternância. Uma vez ativado, ele bloqueia automaticamente as mensagens de contas desconhecidas que ultrapassarem um certo volume de envio.

Ou seja, se uma conta desconhecida tentar enviar várias mensagens seguidas, o recurso entra em ação, protegendo o usuário de possíveis incômodos ou tentativas de golpes.

Vale lembrar que o bloqueio não é absoluto. O WhatsApp pensou em um mecanismo que permite que algumas contas comerciais legítimas ainda possam enviar mensagens, caso seja algo importante. Além disso, caso o volume de mensagens volte ao normal, o bloqueio é removido automaticamente, dando flexibilidade ao usuário.

Um passo importante na segurança digital

Embora algumas pessoas possam achar que o recurso de bloqueio pode causar frustração no início, ele foi desenhado para oferecer uma camada adicional de segurança.

Em tempos onde fraudes e golpes digitais estão cada vez mais frequentes, qualquer iniciativa que aumente a proteção dos usuários é bem-vinda.

Com o tempo, o WhatsApp deve ajustar e melhorar a função para que ela atenda às expectativas dos usuários. Afinal, segurança e privacidade são temas importantes, e ter mais controle sobre quem pode ou não nos enviar mensagens é um passo positivo para um uso mais tranquilo do aplicativo.

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Muitos usuários estão curiosos sobre o funcionamento do Threads, especialmente no quesito de privacidade e métricas. Diferentemente de algumas redes sociais, o Threads não oferece uma função nativa para ver quem visualizou seu perfil. Assim como ocorre no Instagram, outra plataforma da Meta, a rede mantém em sigilo quem acessa seu perfil ou visualiza suas publicações.

Isso vale para todos os usuários: você também não poderá saber quem visitou o seu perfil ou quem anda navegando por suas postagens. No entanto, é possível medir o engajamento de outras formas, como visualizações gerais de posts, curtidas e comentários, que são maneiras indiretas de avaliar a popularidade do seu conteúdo.

Threads: como funcionam as métricas de engajamento

Com o aumento no uso do Threads no Brasil, principalmente após a suspensão do X (antigo Twitter), determinada pela Justiça em agosto, o Threads e a Bluesky surgiram como as principais alternativas para quem buscava substituir o microblog de Elon Musk. A suspensão ajudou o Threads a conquistar mais de 3 milhões de novos usuários brasileiros.

Embora o Threads não mostre detalhes sobre quem acessou seu perfil, ele oferece algumas ferramentas básicas de métricas de engajamento. As interações, como curtidas e comentários, são formas de entender o alcance das suas publicações.

Além disso, as visualizações das postagens também são contabilizadas, dando uma noção de quantas pessoas viram seu conteúdo, mesmo que elas não tenham interagido diretamente com ele. Para aqueles que desejam ter um controle maior sobre quem vê suas postagens, a plataforma oferece a opção de tornar o perfil privado. Dessa forma, apenas seus seguidores poderão visualizar suas postagens, restringindo o acesso.

Foto: sdx15/Shutterstock

Usuários sentem falta de várias funções

Atualmente, as métricas de engajamento no Threads ainda são bastante limitadas se comparadas a outras redes sociais mais consolidadas, como o Instagram.

Uma ausência sentida por muitos usuários é a falta de “Trending Topics”, que dificulta a identificação de temas populares em tempo real. Isso pode impactar influenciadores e profissionais que dependem de atualizações rápidas e de tendências para produzir conteúdo.

Desde a suspensão do X, o aumento nas buscas pelo Threads foi significativo, com usuários migrando para a rede e testando suas funcionalidades. Apesar disso, muitos ainda sentem falta de recursos mais avançados de análise e tendências.

Por outro lado, o Bluesky, que também cresceu consideravelmente no Brasil, oferece uma experiência mais personalizada, permitindo que os usuários filtrem seguidores e interajam de acordo com suas preferências, sendo um rival direto do Threads nesse momento de transição.

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Um comunicado feito pela Meta na segunda-feira (15) pegou muita gente de surpresa. A companhia anunciou o encerramento das atividades do Threads na Turquia, a partir do dia 29 de abril.

A decisão foi tomada após a publicação da medida provisória editada por Rekabet Kurumu, que é a Autoridade de Concorrência Turca, conhecida como TCA, na sigla em inglês.

Pelo que se sabe, a finalização seria temporária e diz respeito somente ao Threads, ou seja, Facebook, Instagram e WhatsApp, as demais plataformas do grupo, seguem funcionando normalmente.

Medida provisória na Turquia

Threads foi lançado pela Meta em julho de 2023 – Foto: Reprodução

A ordem provisória emitida pela TCA proíbe o compartilhamento de dados entre o Threads e o Instagram.

Por meio de comunicado, a Meta informou que discorda da medida e que estaria dentro dos requisitos legais exigidos no país.

“A ordem provisória da TCA nos deixa sem escolha senão encerrar temporariamente o Threads na Turquia. Continuaremos a dialogar construtivamente com a TCA e esperamos trazer o Threads de volta às pessoas no país o mais rápido possível”, diz o comunicado da empresa.

Na medida, publicada 18 de março, a TCA avaliou que houve um abuso de monopólio da big tech no mercado interno do país. Tal conclusão foi resultado de uma investigação iniciada no final de 2023.

No entendimento da autoridade turca, o compartilhamento de dados entre o Threads e o Instagram pode “violar o direito da concorrência e causar danos irreparáveis” no mercado.

A medida tem caráter liminar e, por isso, tem validade até que uma sentença final sobre o caso seja expedida. A Meta já indicou que vai recorrer da decisão.

Ações anunciadas pela empresa

Enquanto isso, a ideia do grupo é adotar ações para minimizar o impacto da interrupção temporária do Threads na Turquia.

Uma das ações será notificar os usuários do Threads, informando sobre a decisão, antes da data de início do encerramento.

Com isso, todos terão a opção de desativar os perfis, mantendo os dados intactos, ou excluí-los de maneira permanente.

A desativação, nesse caso, torna-se uma opção interessante, pois ela permite que os usuários recuperem o perfil, com todos os dados possíveis, assim que o Threads voltar a operar na Turquia.

Presença da Meta na Turquia

Essa não é a primeira vez que a Meta é alvo de alguma ação contrária por parte do governo turco.

Em outro caso, a empresa chegou a ser multada em 4,8 milhões de liras (equivalente a US$ 148 mil) por causa de uma notificação enviada aos usuários sobre compartilhamento de dados.

A autoridade do país entendeu que a mensagem que se referia a dados compartilhados entre Instagram, Facebook e WhatsApp não era transparente o bastante.

Com informações do site Olhar Digital.

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Em uma inovação recente que promete transformar como interagimos com a inteligência artificial (IA) em apps de mensagens, o WhatsApp introduz uma funcionalidade para os usuários do seu canal beta do Android.

Tal atualização permite a comunicação direta com o bot de inteligência artificial da Meta, empresa-mãe do WhatsApp, a partir da própria barra de pesquisas do aplicativo.

Com a versão 2.24.7.14 já disponível para os usuários beta através da Play Store, a novidade marca um avanço significativo na integração entre a IA e as plataformas de comunicação diária.

A implementação é intuitiva e acessível: ao inserir uma pergunta na barra de pesquisa do WhatsApp, o software sugere automaticamente que o usuário direcione a questão para a IA da Meta. Veja:

WhatsApp Beta Integra IA da Meta Diretamente na Barra de Pesquisa – Imagem: WABetaInfo/Reprodução

O recurso elimina a necessidade de iniciar uma conversa manual com o chatbot, facilitando mais a interação do usuário com as capacidades de inteligência artificial.

O que torna a Meta AI no WhatsApp tão especial?

Além de simplificar o acesso à IA, o WhatsApp pretende ampliar a conscientização e o uso das capacidades do bot.

Isso se deve ao fato de que muitos usuários ainda não estão cientes da existência desse recurso dentro do aplicativo.

Inserir a Meta AI diretamente na barra de pesquisa promove uma forma mais direta e eficiente de utilizar essa tecnologia.

Outro aspecto relevante da atualização é a sugestão de comandos pela própria plataforma, que incentiva usuários a explorarem as diversas possibilidades de interação com a IA.

Tal estratégia de design visa não apenas melhorar a experiência do usuário, mas também fomentar um ambiente onde a integração com a IA se torne cada vez mais natural e frequente no cotidiano.

Quais são as expectativas para o futuro?

Por enquanto, esse avanço está disponível exclusivamente para os participantes do programa beta no Android, o que sugere uma fase de testes e ajustes finais antes do lançamento amplo ao público.

Porém, considerando o histórico de atualizações do WhatsApp, é provável que essa função chegue em breve a todos os usuários, tanto no Android quanto no iOS, trazendo a interação com IA para nossas conversas digitais.

Esse movimento do WhatsApp reflete a tendência crescente de incorporar tecnologias de IA em aplicativos amplamente utilizados, enriquecendo a experiência do usuário com respostas inteligentes e sugestões personalizadas.

Sem dúvida, a integração da Meta AI representa um passo significativo nessa direção, marcando o início de uma era em que a IA se torna uma assistente pessoal dentro do nosso app de mensagens favorito.

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Recentemente, o WhatsApp Beta lançou uma nova atualização que abalou as expectativas: a nova funcionalidade agora permite aos testadores compartilharem vídeos de até um minuto no status do app.

Tal novidade, que já está disponível na versão 2.24.7.6 Beta para alguns usuários, representa um passo importante para a plataforma, já que até então só era possível publicar vídeos de até 30 segundos.

Mudanças significativas no WhatsApp

A atualização se assemelha bastante ao recurso de Stories presente no Instagram, o que sugere uma possível unificação de recursos entre as redes sociais da empresa de Mark Zuckerberg.

Com ela, as pessoas terão mais liberdade e criatividade para compartilhar vídeos curtos com seus contatos no WhatsApp, ampliando as possibilidades de interação na plataforma.

Além disso, a imagem divulgada pelo site WABetaInfo mostra que os usuários terão a opção de editar o conteúdo dos vídeos, adicionar legendas e figurinhas, tornando as publicações ainda mais personalizadas e atrativas.

Essa é mais uma iniciativa da Meta para expandir as alternativas disponíveis para os usuários, como o teste que permitiu aumentar de 10 para 15 fotos no carrossel do Instagram.

Vídeos nos status do WhatsApp – Imagem: WABetaInfo/Reprodução

Com o novo recurso, fica a expectativa sobre qual será a próxima adição nos serviços da empresa e como essas novidades impactarão a experiência dos usuários.

A Meta tem se dedicado a oferecer cada vez mais funcionalidades para manter as pessoas engajadas e satisfeitas com suas plataformas, além de melhorar a experiência da comunidade.

Em resumo, a liberação de vídeos de até um minuto no status do WhatsApp Beta representa uma evolução significativa na forma como os usuários podem compartilhar conteúdo na plataforma.

Além disso, a atualização proporciona mais possibilidades de interação e personalização, inovando a vivência dos usuários.

Portanto, o WhatsApp se aproxima ainda mais de outras redes sociais da Meta, como o Instagram, criando uma experiência integrada e completa para todos que usam o aplicativo.

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A Meta, companhia de Mark Zuckerberg e detentora do WhatsApp, Facebook e Instagram, vive um momento delicado no Brasil. A Justiça deu um prazo de 30 dias para que ela mude de nome em território nacional.

A decisão foi da 1ª Câmara Reservada de Direito Empresarial do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) e foi tomada no último dia 28 de fevereiro.

A mesma determinação estipula ainda que a Meta deve usar os próprios canais de divulgação para informar que a marca, no Brasil, pertence a outra empresa.

Fachada da Meta, dona do Facebook, Instagram e WhatsApp – Foto: Reprodução

Como o caso começou?

Tudo começou na Justiça, depois que Zuckerberg mudou o nome da própria empresa para Meta, em 2021, sem saber que em território brasileiro já havia outra companhia registrada com o mesmo título (Meta Serviços), desde 2008.

O nome, inclusive, tem registro no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi). O caso foi parar na Justiça e chegou a essa decisão do TJSP.

A empresa brasileira não tem ligação com a companhia dos Estados Unidos, pois atua no setor de Tecnologia da Informação, isso ampliou ainda mais a confusão entre as pessoas.

Assim, a companhia brasileira passou a enfrentar uma série de problemas por possuir o mesmo nome da big tech norte-americana.

Problemas enfrentados pela Meta brasileira

Com sede em Barueri (SP), a empresa começou a ser inclusa em várias ações judiciais de forma indevida, por simples erro de identificação, quando, na verdade, a empresa que deveria ser citada era a de Mark Zuckerberg.

Os advogados mencionaram ainda um outro problema. A sede da Meta Serviços recebe, com frequência, visitas de pessoas que procuram pela sede da Meta, dona do Facebook, ou seja, o transtorno é também presencial.

Para solucionar o caso de vez, a Justiça determinou não só a mudança do nome da Meta no Brasil, mas estipulou que o descumprimento do prazo de 30 dias acarretará uma multa de R$ 100 mil. A decisão ainda cabe recurso.

Meta de Zuckerberg já foi questionada antes

Essa não é a primeira vez que a Meta enfrenta questões na Justiça relacionadas ao nome escolhido pela empresa.

Nos Estados Unidos, por exemplo, o grupo precisou disputar o uso da nomenclatura com o banco Meta Financial Group.

Fora isso, existe ainda um aspecto envolvendo a logomarca escolhida pela empresa. A agência de marketing digital MileniumGroup possui um símbolo muito parecido, só que em cores diferentes.

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A revelação surpreendente de que Mark Zuckerberg, CEO da Meta, tem se dedicado a hobbies considerados perigosos gerou alarme entre investidores e analistas de mercado.

De acordo com documento anual da empresa, atividades como esportes de combate, modalidades radicais e aviação representam um risco real de morte para Zuckerberg e outros executivos da companhia.

O documento alerta que tais passatempos podem resultar na morte do CEO a qualquer momento.

Impacto material nas operações da empresa

Além da já prevista preocupação com a segurança do principal líder da companhia, o relatório enfatiza que a ausência de Zuckerberg, por qualquer motivo, poderia ter um “impacto material adverso nas operações da empresa”.

Destacando a importância de outras figuras-chave na estrutura organizacional, o documento ressalta que a perda de membros da gestão e profissionais essenciais em diversas áreas poderia desestabilizar significativamente as operações.

Mark Zuckerberg, CEO da Meta – Imagem: Meta/Reprodução

A revelação sobre os hobbies perigosos do CEO levanta questionamentos sobre a estabilidade e liderança na Meta, que já enfrentou uma série de demissões nos últimos anos, afetando aproximadamente 67 mil funcionários.

A disposição de Zuckerberg para atividades de risco, como seu agendamento de um confronto físico com Elon Musk em 2023, também adiciona uma camada de incerteza à liderança da empresa.

A divulgação dessas atividades arriscadas coincidiu com uma ascensão no valor das ações da Meta, contrariando as expectativas de que tais revelações poderiam abalar a confiança dos investidores.

Especulações sobre as motivações por trás do relatório e sua relação com o desempenho de mercado da empresa estão em curso.

O histórico de Zuckerberg em busca de ações de risco, como o agendamento de um confronto físico com Musk em 2023, levanta questões sobre as motivações por trás dessas atividades e como elas podem impactar a liderança e a estabilidade na Meta.

Ainda não há conclusões definitivas sobre a relação direta entre os hobbies do CEO e o desempenho de mercado da Meta.

A comunidade científica e os investidores permanecem atentos às próximas ações e desenvolvimentos na empresa, além da saúde do CEO.

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O empresário bilionário Mark Zuckerberg revelou seu mais recente projeto; desta vez, ele está entrando no ramo da pecuária em sua fazenda no Havaí. Contudo, um aspecto considerado incomum chamou a atenção de milhares de internautas: a dieta dos animais.

O CEO da Meta planeja fornecer para seus bichos cerveja para beber e farinha de macadâmia para se alimentar, ou seja, suprimentos de alta qualidade.

Zuckerberg anunciou que “deu início à criação de gado” em uma postagem feita na última terça-feira (9/1) em sua conta do Instagram.

Na ocasião, ele compartilhou uma foto sua ao lado de um prato de carne em uma mesa farta a fim de dar uma prévia do que está por vir.

“Meu objetivo é produzir uma das carnes de melhor qualidade do mundo”, escreveu na postagem.

A produção será focada em cortes de carne das raças Angus e Wagyu. Esta última é conhecida por ser originária de fazendas japonesas de gado, onde as vacas às vezes recebem cerveja como parte de sua dieta para estimular o apetite.

Segundo o jornal Honolulu Star-Advertiser, a fazenda de Zuckerberg ocupa uma área de 15 mil quilômetros quadrados em Kauai, no Havaí.

Em 2014, o CEO da Meta comprou 700 acres por US$ 100 milhões e, posteriormente, em 2021, adquiriu mais 600 acres por US$ 53 milhões, além de mais 110 acres no mesmo ano.

Além da criação de gado, a fazenda também terá o cultivo de árvores de macadâmia. O empresário mencionou que suas filhas participarão do cultivo das árvores e do cuidado com os animais.

Zuckerberg ressaltou que cada vaca consome entre 5 e 10 mil quilos de comida por ano. A quantidade assusta e revela a necessidade de cultivo excessivo da farinha produzida a partir das nozes cultivadas em suas plantações.

A propriedade, que conta com uma praia pública, vai abrigar um grande complexo projetado para proteger o bilionário de um possível desastre apocalíptico: um abrigo subterrâneo de 5 mil metros quadrados, que ainda está em construção.

Confira abaixo o post do magnata criador do Facebook:

Tradução da postagem:

“Comecei a criar gado no Rancho Ko’olau em Kauai, e meu objetivo é produzir uma das carnes bovinas de mais alta qualidade do mundo. O gado é de wagyu e angus, e eles vão crescer comendo farinha de macadâmia e bebendo cerveja que cultivamos e produzimos aqui na fazenda. Queremos que todo o processo seja local e verticalmente integrado. Cada vaca consome de 5 a 10 mil libras de comida por ano, o que significa muitos hectares de macadâmia. Minhas filhas ajudam a plantar as árvores de macadâmia e cuidam de nossos diferentes animais. Ainda estamos no início da jornada, e é divertido melhorar a cada estação. De todos os meus projetos, este é o mais delicioso.”

A partir disso, diversos usuários apontaram críticas e comentários negativos a Zuckerberg após o empresário divulgar detalhes sobre seu novo empreendimento.

Entre os comentários da postagem que mais ganharam curtidas e repercussão estão:

“Isso é um desperdício ridículo de dinheiro, terras e recursos.”

“Por favor, pare de matar animais para satisfazer seu próprio estômago ”

“Por favor, se atenha à tecnologia Todo animal é alguém. Esse “projeto” está matando os animais e o planeta e é traumatizante para seus filhos. Há muitas outras coisas produtivas para fazer, como criar alimentos veganos inovadores que salvam os animais, ajudam o planeta e melhoram a saúde humana.”

Até o momento, Mark não respondeu nem falou sobre o assunto em mais nenhuma publicação.

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Mark Zuckerberg, CEO da Meta, está construindo um complexo multimilionário no Havaí.

Segundo o portal Wired, o magnata da tecnologia tem se preocupado em erguer uma propriedade única na ilha de Kauai, avaliada em mais de 100 milhões de dólares.

O projeto inclui duas mansões espaçosas, cada uma com mais de trinta quartos e banheiros, elevadores, escritórios e salas de conferência.

Conheça o complexo secreto de Zuckerberg

Projeto milionário de Mark Zuckerberg – Imagem: Phil Jung/Reprodução

O que realmente destaca esse empreendimento é um bunker subterrâneo de 5 mil metros quadrados, conectado às mansões por um túnel secreto.

Descrito como ‘algo saído de um videogame‘, o bunker apresenta áreas residenciais, espaços para equipamentos mecânicos e uma escotilha de fuga, cuja entrada é comparável às encontradas em abrigos antiaéreos.

Com paredes à prova de som, elevadores, entradas secretas e tanques de água próprios, o complexo parece mais uma fortaleza de vilão de videogame do que uma residência comum.

A porta do abrigo será construída de metal e preenchida com concreto, um estilo comum em bunkers e abrigos antinucleares.

Portão de entrada – Imagem: Phil Jung/Reprodução

O projeto, envolto em segredo, inclui ainda uma rede de 11 casas na árvore em formato de disco e uma instalação separada com academia, piscina, quadra de tênis e outras extravagâncias.

A porta-voz de Zuckerberg, Brandi Hoffine Barr, afirmou à Wired que o CEO da Meta, sua esposa Priscilla Chan e suas duas filhas consideram a Koolau Ranch como lar.

O projeto enfrenta críticas de moradores locais e relatos de acordos de confidencialidade restritivos assinados pelos funcionários do complexo.

Além do luxo questionável, a construção levanta preocupações sobre o impacto ambiental na tranquila ilha de Kauai. Moradores lamentam as mudanças drásticas no tráfego e no silêncio, antes inexistentes.

O projeto, que não passou por processos de revisão pública, está envolto em mistério e controvérsia.

O jornalista local Allan Parachini expressou sua preocupação, destacando que a administração das praias públicas não deve ser negligenciada em prol de interesses privados.

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