Um grupo de legisladores nos Estados Unidos está solicitando à gestão do presidente Joe Biden que investigue a possível violação de compartilhamento ilegal de dados de clientes entre empresas de software de preparação de impostos e as gigantes da tecnologia Google e Meta.

A investigação se baseia em descobertas de uma análise conjunta realizada pelos portais The Markup e The Verge  que revelou o compartilhamento dos dados. Os dados foram endereçados às autoridades, incluindo o procurador-geral Merrick Garland e o comissário da Receita Federal, Daniel Werfel.

Legisladores apontam possível violação em compartilhamento de dados    

Imagem: Folha – UOL/Reprodução

De acordo com o relatório inicial, as empresas de preparação de impostos de software TaxSlayer, H&R Block e TaxAct compartilharam informações financeiras sensíveis com o Facebook, da Meta, utilizando um código conhecido como pixel.

Esse compartilhamento violou as políticas da plataforma, pois os rastreadores de pixels da Meta enviaram nomes, e-mails e dados sobre renda para a empresa.

Além disso, descobriu-se que a TaxAct também compartilhou informações semelhantes com o Google por meio de sua ferramenta de análise, embora elas não incluíssem nomes.

A Meta e o Google afirmaram ao canal CNBC que possuem políticas contra o envio acidental de informações sensíveis ou identificáveis por parte de clientes ou anunciantes.

“Fomos claros em nossas políticas: os anunciantes não devem enviar informações sensíveis sobre as pessoas por meio de nossas ferramentas de negócios. Fazer isso viola nossas políticas. Nós educamos os anunciantes sobre como configurar corretamente as ferramentas de negócios para evitar que isso ocorra. Nosso sistema é projetado para filtrar dados potencialmente sensíveis que ele consegue detectar”, afirmou o porta-voz da Meta em comunicado.

O Google destacou que os proprietários dos sites têm controle sobre as informações coletadas e devem informar os usuários sobre o uso desses dados. Além disso, a empresa possui políticas estritas contra a veiculação de anúncios baseados em informações sensíveis.

A H&R Block comunicou que a empresa “leva a privacidade de seus clientes muito a sério e tomou medidas para evitar o compartilhamento de informações por meio de pixels”. A CNBC informou que as outras empresas citadas no caso ainda não se pronunciaram sobre a investigação.

Um grupo de sete legisladores conduziu uma investigação sobre o compartilhamento de dados dos contribuintes por empresas de preparação de impostos com grandes empresas de tecnologia.  Nele, descobriu-se que milhões de dados de contribuintes foram compartilhados e as empresas envolvidas foram acusadas de serem descuidadas no manuseio de informações sensíveis.

Embora as companhias tenham afirmado que as informações seriam anônimas, especialistas acreditam que os dados poderiam ser facilmente conectados às pessoas.

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Qualquer avanço ou novidade tecnológica abre espaço para grandes expectativas de mercado, pois possibilita a criação de novos negócios, áreas de atuação e investimentos. Por isso, há poucos meses, quando a empresa de Mark Zuckerberg, Meta, anunciou a criação do Metaverso, a indústria voltou seus olhos para a inovação.

Este universo virtual que simula a realidade atraiu a mídia de tal forma que investimentos multimilionários de grandes empresas, como a Nokia, por exemplo, foram rapidamente antecipados visando à liderança no novo espaço.

Contudo, dados recentes revelam que todo esse marketing e a atuação das grandes companhias resultaram apenas em um fracasso colossal.

Em pouco mais de um ano, Metaverso já é um fracasso  

Foto: Meta/Divulgação

A empresa de Mark Zuckerberg investiu fortemente em sua tecnologia de simulação e realidade virtual, esperando que meio bilhão de usuários estivessem ativos em seu espaço conhecido como Horizon Worlds. No entanto, o portal The Nation divulgou recentemente dados que mostram o fracasso retumbante do Metaverso.

De acordo com a publicação, a  maioria das pessoas que entram no Horizon Worlds tende a esquecer da plataforma logo no primeiro mês, resultando em uma queda drástica de usuários ativos.

A Meta já havia diminuído suas expectativas para cerca de cem mil usuários, porém, atualmente, apenas trinta, sim, trinta perfis estão ativos no espaço virtual.

Fracasso de R$ 63 milhões e baixíssimo faturamento

É realmente impressionante a maneira como uma inovação de grande perspectiva de crescimento foi reduzida a simples apostas ruins de mercado.

O levantamento de dados realizado pelo referido portal revelou que o faturamento da Meta, decorrente de seu altíssimo investimento de cerca de US$ 13 milhões (equivalente a R$ 63 milhões na conversão direta atual), não chegou a 0,01% do investimento total.

De acordo com a publicação, a Meta faturou apenas cerca de US$ 470 (R$ 2,2 mil) com a tecnologia até o momento. Essa afirmação é tão surpreendente que parece até surreal.

Entretanto, até mesmo dados divulgados pelo Techspot, um portal especializado em tecnologia, mostram que metade dos projetos relacionados ao Metaverso desaparecerão em cerca de dois anos.

Os motivos disso podem ser muitos, mas talvez o principal fator de ofuscamento tenha sido as novidades apresentadas pela evolução das inteligências artificiais.

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Engana-se quem pensa que Mark Zuckerberg e suas redes sociais estão ficando para trás; muito pelo contrário! Isso porque ele está criando um novo grupo de produtos com ferramentas de Inteligência Artificial (IA) para tornar ainda mais potente o alto nível dos seus trabalhos.

Por meio de seu perfil no Facebook, ele revelou quais são as finalidades iniciais desse grupo, afirmando que visam à construção e à criação de experiências agradáveis em torno dessa tecnologia. E não só agradáveis, mas também criativas e expressivas.

A ideia é que as inovações cheguem ao Facebook, Instagram ou Messenger. Por enquanto, as equipes se reuniram e têm como foco a IA regenerativa, mesmo sistema por trás do famoso ChatGPT.

Os planos de Mark Zuckerberg só deram uma alavancada após o sucesso mundial do ChatGPT. Parece que isso fez o empresário dar seus pulos para continuar com suas plataformas no topo em todo o mundo, sem correrem o risco de ser deixadas de lado.

Enquanto a Microsoft e a OpenIA colocam todas as suas esperanças no ChatGPT, a Meta, empresa de Mark, estava em silêncio até o momento. Porém, parece que, para o time da Meta, o ChatGPT pode não ser necessariamente uma ameaça.

Veja o que falou o cientista-chefe de IA da Meta, Yann LeCun:

“Não é um passo particularmente grande em direção, você sabe, mais como inteligência de nível humano, do ponto de vista científico, o ChatGPT não é um avanço científico particularmente interessante.”

O sistema de ferramentas generativas IA são responsáveis por criar as respostas em texto, ou em imagens, para responder aos prompts dos usuários.

Polêmicas envolvendo o ChatGPT

As polêmicas no mundo da IA são muitas e baseiam-se em acusar tanto o ChatGPT quanto a ferramenta divulgada pelo Google de serem mentirosas e fraudulentas. Muitos afirmam que as respostas têm base em nada e são criadas simplesmente pela ferramenta de IA.

Outros afirmam que informações pessoais podem ser usadas pelas ferramentas e aconselham que não a utilizem.

Inclusive, isso deve ser algo avaliado pela equipe de Mark Zuckerberg, que sabe dos riscos que lançar ferramentas IA podem trazer. Isso porque eles já tiveram uma experiência ruim quando lançaram o Blender Bot 3, que recebeu acusações de dar respostas ofensivas aos usuários.

Mesmo assim, vale a pena acompanhar esse embate entre as maiores empresas do momento e ver qual será o desenrolar das ferramentas de IA no mundo.

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A companhia de Mark Zuckerberg é muito astuta e consegue estar sempre se atualizando e se adaptando ao mercado, entrando em campos que antes não atuava ou pelo menos não tinha a intenção de fazer isso, até que seja conveniente.

Pois bem, a mais nova criação da Meta, empresa responsável pelo Facebook, é uma ferramenta que chegou ao mercado para rivalizar ou dividir o mercado com o ChatGPT.

A ferramenta de pesquisa LLaMA foi disponibilizada para a construção de chatbots e outros produtos baseados em IA (Inteligência Artificial).

A Meta descreveu a IA disponibilizada como tendo um maior desempenho e com a capacidade de ajudar melhor os pesquisadores a obter resultados mais avançados no trabalho.

A ideia da Meta é logo vista como uma alfinetada à Microsoft, que liberou amplamente a tecnologia, ainda mantendo em sigilo o código da programação.

No entanto, a Meta revelou também que ainda não disponibilizou a LLaMA em seus produtos como Facebook e Instagram. Por enquanto, o acesso está liberado apenas para os pesquisadores de IA.

A Google também reconhece que pode ser – e de fato está sendo – ameaçada com o ChatGPT, e por isso se apressou em também buscar melhorias para garantir seu posto de líder em buscas e publicidade.

Até o momento, o programa em chat testado pela Google chamado Bard também apresentou falhas, tendo passado por ajustes.

Universo das IAs: ChatGPT vs. LLaMA

A criação de novas ferramentas por meio de inteligência artificial se tornou viral para todas as empresas, mas, neste caso específico, tem algo que pode ser a ponta do iceberg de uma possível rivalidade entre LLaMA e ChatGPT.

Isso porque a OpenIA limita o acesso dos usuários e não revela o código de programação, o que, por consequência, gera uma série de pedidos por melhorias por parte dos usuários, já que a empresa pode fazer isso, e, enquanto não faz, tem passado uma imagem de que prefere os lucros em vez de aprimorar a ferramenta.

Por outro lado, a Meta tem como objetivo tornar a LLaMA um código aberto, que permite às pessoas fazer ajustes de acordo com as suas necessidades, além de ter resultados mais claros nas suas pesquisas sem riscos exagerados.

E enquanto a Meta é responsável pela LLaMA, a OpenIA recebe um investimento de milhões por parte da Microsoft, então não estamos falando de uma simples competição de mercado por parte de duas empresas, mas sim da possível rivalidade entre gigantes.

O ChatGPT gera em segundos textos de grande qualidade, usando uma tecnologia conhecida como grandes modelos linguísticos (LLM, sigla em inglês).

Já a LLaMA se mostrou bem-sucedida na geração de textos, conversas, resumos de materiais e tarefas mais complicadas, como, por exemplo, a solução de teoremas matemáticos, comunicou Mark Zuckerberg em um post no Instagram.

A diferença entre os dois sistemas tem sido bastante comentada desde o último dia (24), quando a Meta anunciou a criação de sua ferramenta LLaMA.

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Nos últimos meses, houve uma grande comoção nas redes sociais por conta da compra do Twitter pelo bilionário Elon Musk. Para aqueles que não sabem, o bilionário está sempre em busca de aumentar a sua aparição nas redes – e principalmente a sua renda.

Sendo assim, não contente com as diversas marcas e produtos que possui em seu nome, o empresário resolveu investir em sua rede social favorita, o Twitter.

Muito possivelmente, uma boa parte de seu interesse na rede é para possuir alguma dessas plataformas em suas mãos, já que o seu “concorrente”, o também bilionário Mark Zuckerberg, é dono da empresa Meta, que por sua vez possui como suas propriedades as redes sociais WhatsApp, Facebook e Instagram.

A outra grande polêmica, e talvez a que teve maior repercussão envolvendo Elon Musk e Twitter, foi a controversa assinatura para o “selo de verificação”.

Para aqueles que não sabem, o “selo verificado” é utilizado para demonstrar se determinada conta trata-se ou não do perfil oficial de uma celebridade, influenciador ou até mesmo de órgãos governamentais.

Portanto, não é mistério para ninguém que a aplicação do selo apenas por meio de um pagamento é algo muito complicado.

Isso foi comprovado horas após a implementação desse serviço. Diversas empresas tiveram seus nomes copiados e foram feitas postagens comprometedoras, que inclusive ocasionaram a queda de ações de várias delas.

Instagram vai ter o selo verificado pago?

Nessa semana, houve a confirmação oficial pela empresa Meta de que o selo verificado vai compor uma série de outros benefícios presentes no que a empresa chamou de “Meta Verified”.

Até o momento, não há uma confirmação do valor deste selo em Reais. Para o Dólar, o serviço custará US$ 11,99, e US$ 14,99 para os sistemas iOS. Em uma conversão direta, levando em conta o preço do dólar nesta segunda-feira, 20, de R$ 5,17, os valores do serviço ficariam respectivamente R$ 61,97 e R$ 77,47.

Mesmo com todas as polêmicas vistas pelo mesmo tipo de serviço sendo disponibilizado no Twitter, a Meta não pareceu se importar com o ocorrido, ou então utilizou-se do exemplo da concorrente para que os mesmo erros não venham a acontecer.

Apesar do anúncio oficial ter ocorrido há poucos dias, o internauta Alessandro Paluzzi, que é conhecido por adiantar informações sobre as redes sociais, já havia feito uma postagem em sua página no Twitter afirmando que havia encontrado no código fonte do Instagram linhas que indicavam a presença do serviço.

A sua postagem foi feita no dia 2 de fevereiro de 2023, e no dia 19 de fevereiro, o autor atualizou a notícia nos comentários apresentando a divulgação do serviço pela empresa Meta. A postagem pode ser vista logo abaixo:

#Instagram is working on a subscription plan which includes the blue badge

— Alessandro Paluzzi (@alex193a) February 2, 2023

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Não é mistério para ninguém que Mark Zuckerberg, o presidente-executivo da Meta, é uma das pessoas mais ricas do mundo. Antes da criação da empresa, o bilionário já era dono de uma gigantesca conta bancária, obtida apenas com a rede social Facebook.

Inclusive, a história por trás de uma das maiores redes sociais do mundo foi contada no filme “A Rede Social”, no qual o ator Jesse Eisenberg (“Truque de Mestre”, “Batman vs Superman: A Origem da Justiça”, “Zumbilândia”) interpreta Mark Zuckerberg.

Apesar da tamanha fama que o empresário conseguiu, ainda mais após sua empresa Meta (neste momento, ainda como Facebook) comprar as redes sociais Instagram e WhatsApp. Ainda assim, poucos sabem a real dimensão da fortuna de Zuckerberg.

Como já foi adjetivado neste texto, Zuckerberg é um bilionário, sendo assim, sua fortuna ultrapassa a casa dos milhões.

Estima-se que o empresário possua um patrimônio de US$ 69,1 bilhões. Por conta disso, ele se classifica como uma das pessoas mais ricas do mundo, ficando em 13º lugar nessa lista, empatado com outros três bilionários: Charles Koch, Julia Flescher e Koch e família.

Esses dados são apresentados pela Bloomberg Billionaires Index, que oferece um índice atualizado diariamente com as pessoas mais ricas do mundo.

Mark Zuckerberg aumentou sua fortuna em US$ 12,5 bilhões em um dia

Contudo, na semana passada, uma situação chamou atenção do mundo ao ser revelada pela Bloomberg Billionaires Index. Mark Zuckerberg conseguiu aumentar a sua fortuna em US$ 12,5 bilhões de um dia para o outro.

Segundo os dados analisados pela Bloomberg, esse aumento no patrimônio de Zuckerberg se deu por conta do relatório das receitas da Meta.

Tal relatório é referente a todo o ano de 2022, e apresenta uma queda na receita. A empresa passou por diversas dificuldades no ano passado, mas o fato da queda ter sido de apenas 1% trouxe muita atenção de investidores para a Meta.

Esse fato consequentemente levou a um aumento nas ações da Meta, que foi de 23% após a revelação do relatório. Esse crescimento exponencial causou então um aumento absurdo na fortuna de Mark Zuckerberg, a qual passou de US$ 57,3 bilhões no dia 01 de fevereiro de 2023 para US$ 69,8 bilhões no dia 02 de fevereiro.

Entretanto, esse valor sofreu um decréscimo de US$ 7 bilhões, provavelmente em decorrência de investimentos ou gastos da companhia.

Atualmente, a pessoa mais rica do planeta, com uma fortuna de US$ 196 bilhões, é o empresário Bernard Arnault, dono da Louis Vuitton. Caso queira conferir outros bilionários da lista do Bloomberg Billionaires Index, basta conferi-la aqui.

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De acordo com a presidente da Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos, Lina Khan, até o momento, não há como descartar a realização de um acordo com a empresa Meta, proprietária do Facebook, em um processo antitruste, se alguns pontos forem aceitos.

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Porém, Khan também criticou os inúmeros acordos ilegais e afirmou que este não é o melhor caminho para juntar fusões problemáticas com a venda de ativos.

Em meados de 2020, a Comissão decidiu processar a empresa do Facebook, tendo como principal acusação o manuseio de forma ilegal sobre a rede social, fazendo menção, até mesmo, da compra do Instagram e do WhatsApp.

“Mas é claro que, como agência, estamos sempre pensando em preservar recursos, como pensar em acordos, as compensações contra a instauração de litígios, mas isso é (um) assunto incrivelmente importante para a agência, e nós estamos falando sério sobre o alívio que estamos buscando”, disse Lina.

Porém, suas críticas não tiveram somente o Facebook como alvo, mas também todas as empresas que levaram ao governo alianças que não poderiam receber a aprovação antitruste.

Para ela, as empresas fazerem propostas com alianças ilegais possui, consideravelmente, uma taxa muito elevada de ser rejeitada. Além disso, garantiu que na grande maioria das empresas há o conhecimento sobre os negócios ilegais e propõem correções.

“Acho que realmente precisamos promover um ambiente em que as partes venham até nós com acordos limpos.”, concluiu Lina.

O que você achou dessa notícia? Parece que as coisas não andam muito honestas no mundo dos negócios.

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A empresa Meta, que controla as três maiores redes sociais do planeta, viu o lucro cair no último trimestre de 2021 em relação ao ano de 2020. A empresa obteve US$ 10,3 bilhões, uma queda de aproximadamente 8% no comparativo anual. Além disso, precisou gastar US$ 10 bilhões para construir o metaverso.

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Facebook projeta receita abaixo da expectativa

Eram esperados que a receita, nos três primeiros meses, atingisse US$ 30 bilhões, para começar o ano com o pé direito. Apesar disso, a meta foi com mais calma: o faturamento bruto deve chegar a US$ 27 bilhões. Em um bom cenário, poderá chegar até US$ 29 bilhões, o que ainda é muito abaixo do esperado.  Com o desânimo dos investidores, as ações da empresa afundou 22%.

Zuckerberg, CEO da meta, anunciou a desaceleração em uma conferência com seus investidores e explicou que o Facebook está perdendo usuários para competidores, entre eles, foi mencionado o TikTok, como um dos aplicativos que cresce exponencialmente e possui um recurso que compete com o Instagram: o Reels.

Mesmo com um forte concorrente, o Reels é o recurso que mais cresce e a empresa deve expandir outras ferramentas de monetização para os criadores em 2022. Na opinião do CEO, esse recurso não é tão atraente para os anunciantes, quanto o Feed e os Stories.

Metaverso será prioridade do Facebook em 2022

Mark citou um grande investimento que será feito em produtos de realidade virtual e aumentada, em preparação para o meta. O CEO lembrou dos resultados obtidos com o Oculus, aparelho da RV da companhia, chegaram a US$ 1 bilhão: “Pela primeira vez na história, o app do Oculus foi o mais baixado da App Store, marca atingida durante o Natal”.

Foi reafirmado projetos do Facebook para 2002: um headset de realidade virtual e o desenvolvimento do Project Nazare, os primeiros óculos de RV da empresa.

O Facebook Reality Labs permanece dando prejuízo para a empresa. Em 2021, a pasta que cria os produtos para metaverso obteve um prejuízo de US$ 10 bilhões de dólares.

Também foi explicado que o número de usuários que acessam às plataformas por dia/mês está com crescimento estagnado. Contabilizando os número das três redes sociais — Facebook, Instagram e WhatsApp — foram 1,9 e 2,9 bilhões de usuários ativos (DAUs) e mensais (MAUs) nos últimos três meses de 2021. Representa um aumento de 5% a 4% em relação a 2020.

O Facebook Family gerou uma receita bruta de US$ 32,7 bilhões, já o lucro líquido dos aplicativos alcançou 15,8 bilhões.

Facebook passou por turbulência ao mudar para Meta

A empresa anunciou o novo nome em outubro, mas a mudança veio sob escândalo de uma imagem e também muitas críticas. Uma ex-gerente da empresa, Frances Haughen, provocou uma crise de reputação severa à marca no episódio da Cambridge Analytica.

Uma série de documentos foram vazados e revelaram toda a dificuldade do Facebook de monitorar as fakes news e impedir as crianças e adolescentes de consumirem conteúdos sexuais, inclusive, também impedir tráfico humano.

“Firmar os pés na areia” foi a expressão utilizada por Mark Zuckerberg para os investidores sobre a situação da marca no ano de 2021. E completou: “2022 será a primeira página de um novo capítulo para a companhia”.

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A Meta anunciou o recurso Split Payments, recursos de aúdio, mensagens que desaparecem com o Vanish Mode e outras funcionalidades. Algumas opções só estão disponíveis para o público norte-americano.

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 Recurso Split Payments

Este recurso permitirá que os usuários dividam os pagamentos. Para utilizá-lo, devem tocar no ícone + em um bate-papo em grupo, selecionar a guia de pagamentos e tocar no botão começar.

Recurso de Mensagem de voz

O Messenger, em breve, permitirá que os usuários pausem, visualizem, excluam ou continuem gravando uma mensagem de voz antes de enviá-la. O aplicativo também aumentou a duração das mensagens de voz, de um minuto para 30 minutos, o que é um grande salto em relação a duração.

 Desaparecendo mensagens com o Vanish

Com o Vanish Mode, mensagens podem desaparecer depois de serem vistas, parecido com o recurso do WhatsApp que só te permite visualizar uma imagem apenas uma vez. Este recurso pode ser aplicado em mensagens que não sejam arquivos. Para ativar este modo, abra um bate-papo existente em seu dispositivo e deslize para cima. Para voltar ao normal é só deslizar novamente para cima.

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