O fenômeno astrológico conhecido como Mercúrio retrógrado está prestes a influenciar nossas vidas em 2024, desafiando não apenas os astrólogos, mas todos que buscam compreender as complexidades das energias celestiais.

Datas do Mercúrio retrógrado em 2024

Mercúrio retrógrado afeta nossas vidas de diferentes formas – Imagem: Canva Pro/Reprodução

Esse período, que se estenderá de 13 de dezembro de 2023 a 2 de janeiro de 2024, reserva momentos específicos que moldarão nossas interações, comunicações e reflexões pessoais.

13/12/2023 a 02/01/2024: Início do ciclo retrógrado

Durante o momento inicial do ciclo retrógrado, a energia cósmica nos convida a refletir e reavaliar.

Mercúrio, regente da comunicação, do intelecto e da tecnologia, parece desacelerar, desafiando-nos a reconsiderar nossas palavras, a clareza em nossas mensagens e até a confiabilidade da tecnologia que nos cerca.

01/04/2024 a 25/04/2024: Mercúrio retrógrado em Áries

O primeiro ciclo, de 1º de abril a 25 de abril, instiga um mergulho profundo nas nuances da comunicação.

Sob a influência de Áries, tal momento de 23 dias destaca a importância de palavras cuidadosas e atenção às interações tecnológicas. Mal-entendidos podem surgir, exigindo cautela em nossas palavras e flexibilidade nos planos.

05/08/2024 a 28/08/2024: Mercúrio retrógrado em Virgem

A segunda fase, entre 5 e 28 de agosto, transitará de Virgem para Leão, assim vai abordar as relações interpessoais.

Durante esses 23 dias, a clareza emocional pode se tornar desafiadora, o que vai demandar paciência e empatia. Relações familiares, românticas e profissionais podem passar por testes, incentivando a resolução de problemas pendentes.

25/11/2024 a 15/12/2024: Mercúrio retrógrado em Sagitário

O terceiro e último ciclo, de 25 de novembro a 15 de dezembro, acontecerá em Sagitário. Com uma duração de 19 dias, esse intervalo destaca a importância da revisão de escolhas recentes.

A fase oferece a oportunidade de reavaliar projetos inacabados, assegurando que estejam alinhados com nossos valores fundamentais e metas a longo prazo.

Em 2024, esteja atento às datas críticas e abrace as lições que Mercúrio retrógrado traz consigo. Que cada ciclo seja uma oportunidade de crescimento pessoal e compreensão mais profunda de si e do cosmos que nos cerca.

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O nicho dos super-heróis configura uma parte importante do universo geek, com a fama dos personagens vinda de várias décadas. As duas principais produtoras de heróis são a Marvel e a DC Comics, ambas com reconhecimento internacional e com fãs fiéis, que defendem cada personagem, mesmo que alguns possuam poderes semelhantes.

A rivalidade é tão intensa que frequentemente ocorrem discussões entre o público para determinar o mais forte entre os heróis das companhias. E quando os poderes são equivalentes, a disputa se torna ainda mais interessante.

Um exemplo disso é o caso dos velocistas Mercúrio e Flash, da Marvel e da DC, respectivamente, e que já se confrontaram, com uma decisão final já estabelecida.

A batalha entre Flash e Mercúrio que definiu o campeão nos quadrinhos

Imagem: Legião dos Heróis/Reprodução

Em meio a discussões acerca de qual é o melhor universo, se é o MCU ou o DCU, universos da Marvel Comics e da DC Comics, respectivamente, Flash e Mercúrio são heróis sempre citados e comparados em argumentações.

Aproveitando essa rivalidade, as empresas se uniram há duas décadas e criaram um embate impactante, reunindo os maiores nomes de cada uma.

Na década de 1990, a revista “Marvel versus DC #2” apresentou uma batalha entre Wally West (Flash) e Pietro Maximoff (Mercúrio). O confronto foi tão rápido quanto eles, durando apenas três páginas, mas foi o suficiente para definir um vencedor.

A edição é escrita por Claudio Castellini, Peter David, Dan Jurgens, Joe Rubenstein e Paul Neary. Ela conta a história da disputa entre entidades cósmicas, representantes da Marvel e DC, em que uma batalha decide o futuro de um dos universos. Apenas a imobilização já era suficiente para garantir uma vitória, afinal, os heróis não iriam querer se matar.

Afinal, quem foi o vencedor?

Imagem: “Marvel versus DC #2″/Reprodução

Durante uma batalha, os heróis passam em frente a um caminhão que acaba capotando e explodindo, colocando vidas inocentes em perigo. Nessa ocasião, Flash tenta salvar os indivíduos e acaba dando uma vantagem a Mercúrio.

Contudo, o herói da Marvel se vê diante de uma decisão difícil: ele poderia atacar naquele momento, mas hesita em derrotar um inimigo que está se arriscando para salvar outras vidas.

Apenas nesse meio-tempo de indecisão, Wally consegue se levantar e derrotar seu oponente com uma série de golpes, terminando a luta com uma frase de efeito.

“Quase me venceu antes, amigo! Mas aquele que hesita… Perde.” (Wally West)

No entanto, é importante reforçar que as batalhas não foram definidas pelos escritores ou até mesmo pela editora, mas, sim, por uma votação popular, na qual o público decidia quem eram os vencedores.

Ou seja, não foi a força, a velocidade ou o poder que revelou o campeão. Mesmo assim, é provável que Flash vencesse de qualquer maneira, isso porque, na época, ele estava em seu auge de poder, sendo o herói mais veloz da história da DC.

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Conforme estabelecido na quarta reunião da Conferência das Partes (COP) da Convenção de Minamata no ano passado, o Brasil se comprometeu a remover todas as lâmpadas fluorescentes do mercado até 2025.

A intenção é substituir essas lâmpadas por modelos de LED, que consomem menos energia e não contêm metais pesados em sua composição. Foi a partir desse cenário que as lâmpadas fluorescentes surgiram como uma alternativa mais econômica e durável às antigas lâmpadas incandescentes, sem, ainda, emitirem calor.

Isso tudo porque o mercúrio, principal componente da lâmpada fluorescente, pode causar diversos problemas de saúde em seres humanos, incluindo ataxia, problemas neuromotores e neurológicos.

Além disso, o mercúrio pode ser teratogênico a gestantes, prejudicando o desenvolvimento do feto.  A bióloga Alexandra Penedo de Pinho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), explica que o mercúrio é especialmente perigoso para o sistema neurológico e pode até levar à morte.

Foto: Reprodução

Forma ideal de reciclar a lâmpada fluorescente

Apesar da importância da reciclagem, ela ainda é insuficiente nesse contexto para a eliminação do uso da lâmpada fluorescente.  

De acordo com a Associação Brasileira para a Gestão da Logística Reversa de Produtos de Iluminação (Reciclus), nos últimos seis anos, apenas cerca de 33 milhões de lâmpadas fluorescentes foram recicladas no país, o que corresponde a aproximadamente 5 milhões de lâmpadas por ano.

Esse número é significativamente inferior ao total de lâmpadas que chegam ao mercado anualmente. Só em 2022, por exemplo, foram importados 12 milhões de lâmpadas.

Diante disso, o  desafio é grande, pois é necessário conscientizar as pessoas sobre os diversos resíduos prejudiciais ao meio ambiente. Ele já sofre as consequências de desastres naturais, e o descarte inadequado de resíduos contribui para esses problemas, conforme destaca Camilla Horizonte, gerente de operações da Reciclus.

No processo de reciclagem, os componentes das lâmpadas são separados, permitindo a reutilização do vidro, dos metais e do pó fosfórico. O mercúrio é extraído por meio de tubulações conectadas a um filtro de carvão e, posteriormente, é destinado a um aterro sanitário especial.

Assim, será desenvolvido um plano entre os Ministérios da Infraestrutura e do Meio Ambiente para substituir as lâmpadas fluorescentes por LED, passando por campanhas e ações de aplicações estatais de transição, já que, em boa parte dos postes e residências de baixa renda, ainda são utilizadas as lâmpadas contendo mercúrio.

Apesar de todas as movimentações já existentes sobre a questão, as representações do Brasil no COP não confirmaram data de entrega do planejamento inicial.

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Você já parou para se questionar qual é o planeta que se encontra mais próximo da Terra? Se sim, qual foi a sua resposta? Independentemente de qual tenha sido, você irá descobrir hoje se ela estava correta ou apenas equivocada.

Antes de tudo, é necessário destacar que essa resposta pode ser mais complexa do que você imagina. Embora muitos considerem Vênus um “irmão” da Terra e existem muitas semelhanças entre ambos, ele não é o mais próximo do nosso planeta.

No entanto, de acordo com alguns estudiosos, esse título pode ser entregue para Mercúrio.

Para aqueles que constantemente estão buscando saber mais sobre o Sistema Solar, é normal considerar Vênus como o “irmão” do Planeta Terra dentro dessa perspectiva. Justamente porque esse título não trata apenas sobre a distância, mas também sobre seu tamanho, massa e composição, valores que são considerados extremamente parecidos entre esses planetas.

Contudo, Vênus possui, digamos, um “defeito”: sua temperatura é extremamente alta, isso sem fazer menção da pressão que há lá dentro, a qual é prejudicial ao ser humano.

Se pararmos para realizar uma análise, veremos que Mercúrio tem sua órbita ao redor do Sol, mais perto do que qualquer outro dentro do sistema solar. Apesar disso, ainda é possível alegar que o planeta esteja mais próximo da Terra do que o próprio planeta Vênus, embora Mercúrio esteja mais perto da órbita da Terra.

Mas, afinal, qual planeta é o mais próximo?

Lembra quando mencionamos no começo que essa questão era mais complexa do que poderíamos imaginar? Então, isso acontece porque, ao mesmo tempo em que o Sol orbita, vemos Vênus chegar a uma distância aproximada de 0,7 unidades astronômicas da Terra. Em outras palavras, isso significa que a distância entre eles é de 108 milhões de quilômetros.

Porém, quando Vênus encontra-se localizado entre a Terra e o Sol, essa distância é diminuída para 40 milhões de quilômetros.

Por outro lado, Mercúrio possui uma distância de 77 milhões de quilômetros da Terra quando está mais perto da Terra. Não há como negar, vendo tais dados, que Vênus certamente é o que fica mais perto. Entretanto, conforme a visão de alguns pesquisadores, a Terra passa um período muito maior ao lado de Mercúrio do que de Vênus.

Todos estes resultados são baseados em cálculos matemáticos, os quais ficam responsáveis por encontrar a proximidade média da Terra. A razão para isso é que, de acordo com o modelo, Mercúrio seria considerado o mais perto da Terra, no momento em que a comparássemos a Vênus, pois sua órbita é mais próxima do Sol.

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