Com o passar dos anos, alguns produtos que fazem parte da memória de muitas pessoas acabam tendo a produção encerrada.

Foi pensando nisso que um usuário do Facebook compartilhou uma lista de itens que desapareceram do mercado.

Preparado para a nostalgia? Veja seis desses produtos abaixo e veja se você se lembra de algum deles.

Produtos que fizeram sucesso, mas sumiram do mapa

Obviamente, a publicação do internauta recebeu muita atenção das pessoas, que relembraram com carinho desses produtos e compartilharam o post mais de 50 mil vezes!

Confira alguns dos produtos listados.

1. Telefone fixo

O aparelho telefônico foi um dos itens que, ao longo dos anos, mudou completamente seu design.

Um dos mais antigos possuía um discador que entretia a todos não só pelo som que fazia, como pelo seu formato arredondado.

Aparelho telefônico de antiga discagem – Imagem: Canva Pro/Reprodução

2. Mini game

Os amantes de jogos certamente lembrarão desse item de bolso.

O mini game desenvolvido pela PlayStation continha aproximadamente mil jogos.

Minigame produzido pela PlayStation – Imagem: Reprodução

3. Máquina de costura

Um clássico nas dramaturgias de época, essa máquina de costura há muitos anos foi responsável por desenvolver os designs das vestimentas dos brasileiros.

Atualmente, pode ser vista em casas de produtos antigos, casas de costureiras ou mesmo como um objeto decorativo em algumas residências.

Antiga máquina de costura – Imagem: Reprodução

4. Guaraná Baré

Produzido na região amazônica, esse guaraná chamado Baré foi um grande sucesso nos anos 90.

Hoje, ele só pode ser encontrado no Amazonas ou em lojas de produtos regionais.

Produto enlatado para venda – Imagem: Reprodução

5. Ficha telefônica

Ha poucos anos atrás, o meio de comunicação não era tão simples como com o uso de smartphones.

Para fazer uma ligação, muitas vezes era preciso enfrentar filas nos orelhões dispostos nas ruas, e era necessário comprar fichas.

À medida que o tempo passava durante a ligação, ou para fazer outra, era preciso adicionar mais fichas.

Fichas utilizadas para ligação – Imagem: Reprodução

6. Pasta dental

Os brasileiros são conhecidos por possuírem um cuidado especial com os dentes, mantendo um belo sorriso.

Uma das famosas marcas de creme dental, a Sorriso, nem sempre teve esse nome e era antigamente conhecida como Kolynos.

Muitas pessoas ainda se recordam do antigo nome do produto.

Imagem: Reprodução

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A Coca-Cola começou a adotar tampas de cores diferentes em suas garrafas. Por mais que pareça um mero detalhe estético, a escolha não se restringe a isso. Existe um motivo maior por trás da decisão.

Esse é o caso, por exemplo, da tampa verde, usada na Coca-Cola Stevia, que é conhecida internacionalmente como ‘Life’. Ela chegou ao Brasil em 2016 e tem um diferencial em relação às outras versões do produto.

A Coca-Cola verde promete ser mais saudável que a opção original da bebida.

Ela possui 50% menos açúcar e usa folhas de stevia (um adoçante natural) no lugar do açúcar de cana.

Coca-Cola mira em consumidores saudáveis

Coca-Cola de tampa verde nas gôndolas do Brasil – Foto: Coca-Cola/Reprodução

A bebida é o resultado da combinação dos dois tipos de adoçante. A concepção dela partiu, principalmente, do objetivo de atrair consumidores que gostam de Coca-Cola, mas que desejam reduzir a ingestão de açúcar.

Assim como as tampas, os rótulos também são verdes. A bebida foi lançada no Brasil no primeiro semestre de 2016, nas versões PET de 1,5 litro e 1 litro, e na lata de 350 ml.

Vale lembrar que, quando ela foi lançada, ocorriam, no Rio de Janeiro, os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. A marca aproveitou a oportunidade e usou a temática de esporte e saúde para promover o produto.

Até 2016, a “Coca verde” já estava disponível em 25 países. Ela ainda não havia chegado ao Brasil, porque aguardava a regulamentação do Ministério da Agricultura.

Existia no país um decreto de 2009 que proibia bebidas alcoólicas de misturar diferentes tipos de açúcar. Ele foi derrubado em dezembro de 2015, após a edição de um novo texto.

A bebida continua à venda no Brasil?

Depois de todo esse esforço, no entanto, a Coca-Cola verde desapareceu das prateleiras dos supermercados no Brasil.

Ela ficou disponível por um tempo, mas os consumidores logo perceberam que a bebida havia sumido. O que aconteceu?

A retirada da ‘Coca verde’ do mercado brasileiro ocorreu em 2018, dois anos após o lançamento.

A decisão da fabricante coincidiu com a troca do nome da Coca-Cola Zero para Coca-Cola Sem Açúcar. As razões, portanto, foram mercadológicas.

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Nas prateleiras dos supermercados brasileiros, um item comum vem ganhando destaque por sua ausência e preço elevado: o azeite.

A situação atual do azeite no Brasil é resultado de uma quebra histórica na safra de azeitonas na Europa em 2023. Esse fenômeno afetou diretamente os consumidores brasileiros e o mercado nacional.

Escassez de azeite

O Brasil, dependente das importações de azeite, presenciou uma queda acentuada no consumo. Em janeiro de 2023, o item figurava em 4,2% das compras no país, número que caiu para 2,9% em dezembro, segundo a Horus Inteligência de Mercado.

Anna Carolina Fercher, diretora de Insights da consultoria, comenta sobre a significativa redução observada ao longo do ano.

Segundo ela, com o aumento dos preços, há uma mudança no comportamento dos consumidores. Muitos optam por garrafas menores, de 250 mililitros, apesar de oferecerem um menor custo-benefício em comparação às de 1 litro.

Luiz Eduardo Batalha, empresário gaúcho e produtor de azeite, percebe uma oportunidade para o mercado nacional diante da crise internacional.

Quebra de safra de azeitonas na Europa afetou o valor do azeite no Brasil – Imagem: Stevepb/Pixabay/Reprodução

Há também uma tendência de migração para marcas mais acessíveis e azeites de outros países, como Chile e Argentina, observada por Camila Fernandes, supervisora de Marketing da importadora Nor Import.

Tal mudança é confirmada por Mauro Clemente, diretor comercial da C-Trade, que atende principalmente restaurantes, notando variações nos padrões de compra de seus clientes.

Em 2023, o azeite foi um dos produtos que mais contribuiu para a inflação, registrando um aumento de 37,1% em seu valor, embora tenha um peso relativamente pequeno no índice geral.

Essa elevação está intimamente ligada às dificuldades de safra na Europa, o maior produtor mundial de azeitonas e do óleo derivado.

Para 2024, as perspectivas não são animadoras. Camila Fernandes prevê que o alto custo e a oferta limitada no mercado internacional devem persistir até o final do ano, sem grandes expectativas de regularização do mercado.

Portanto, a crise do azeite no Brasil continua a ser algo impactante nos consumidores e comerciantes.

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Realizar as compras no supermercado é uma tarefa essencial para manter uma casa funcionando, mas é crucial estar atento aos produtos que escolhemos.

Muitas vezes, nos deixamos levar pela empolgação e acabamos adquirindo itens que podem comprometer nossa saúde.

Além dos conhecidos vilões, como produtos ricos em gordura e açúcar, existem outros que passam despercebidos e podem causar danos significativos ao bem-estar.

Portanto, é fundamental estar ciente dos alimentos que colocamos em nosso carrinho durante as compras mensais.

Fuja destes alimentos quando for ao mercado

Corra para longe desses alimentos quando for ao mercado – Imagem: aleksandarlittlewolf/Freepik/Reprodução

1. Alimentos light ou diet

Um dos equívocos comuns é a escolha de produtos rotulados como ‘light’ ou ‘diet’.

Apesar de parecerem opções saudáveis, muitos desses produtos compensam a redução de açúcar ou gordura com o aumento de outros aditivos químicos prejudiciais à saúde.

É importante entender que a classificação ‘light’ nem sempre significa uma escolha mais saudável, e a leitura cuidadosa dos rótulos é essencial para tomar decisões informadas.

2. Refrigerantes e sucos industrializados

Outro item a ser evitado são os refrigerantes e sucos industrializados. Essas bebidas muitas vezes contêm altos níveis de açúcar adicionado, corantes artificiais e conservantes, contribuindo para problemas de saúde como obesidade, diabetes e cáries.

Optar por alternativas mais naturais, como água ou sucos caseiros, é uma maneira mais saudável de manter a hidratação.

3. Alimentos congelados

Alimentos congelados, apesar da praticidade, podem conter elevadas quantidades de sódio e conservantes. Esses aditivos podem levar ao aumento da pressão arterial e a outros problemas cardiovasculares.

Priorizar alimentos frescos e preparar refeições em casa sempre que possível é uma maneira eficaz de evitar esses riscos à saúde.

4. Embutidos

Embutidos, como salsichas e linguiças, também devem ser excluídos da lista de compras. Esses produtos frequentemente contêm altos teores de gordura saturada e sódio, relacionados a problemas como doenças cardíacas e hipertensão.

Optar por fontes mais magras de proteína, como peito de frango ou peixe, é uma escolha mais saudável.

5. Batatas fritas

Já as batatas fritas, apesar de serem irresistíveis para muitos, são ricas em gorduras trans e saturadas, contribuindo para o aumento do colesterol e problemas cardiovasculares.

Substituí-las por opções assadas ou cozidas preserva o sabor sem comprometer a saúde.

Em resumo, realizar as compras mensais é uma responsabilidade significativa, pois a escolha dos alimentos pode impactar diretamente nossa saúde.

Evitar produtos ‘Light/Diet’, refrigerantes e sucos industrializados, alimentos congelados, embutidos e batatas fritas é fundamental para manter uma dieta equilibrada.

Contudo, esses não são os únicos alimentos que devemos considerar com cautela na hora de ingerir. Vale a pena evitá-los para ter uma vida mais saudável.

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À primeira vista, as moedas de 1 real podem parecer comuns e de pouco valor. Porém, entre colecionadores e especialistas em numismática, algumas variantes desses itens se destacam pela sua raridade, erros de cunhagem ou características únicas, transformando-se em objetos altamente desejados.

Em 2024, quatro dessas moedas se sobressaem nesse cenário, despertando interesse sobre seu potencial valor no mercado de colecionáveis.

Moedas de 1 real que são verdadeiros tesouros

Algumas dessas relíquias emitidas em anos específicos têm despertado grande interesse entre os colecionadores, devido a peculiaridades que as tornam valiosas no mercado da numismática.

Veja os modelos que podem render um bom dinheiro no mercado dos colecionadores!

Moeda Juscelino Kubitschek (2002)

Lançada em 2002 em homenagem ao centenário de Juscelino Kubitschek, essa peça pode atingir um valor de até R$ 600, se possuir o núcleo deslocado ou vazado. Por isso é um item bastante procurado por colecionadores e entusiastas da numismática.

Moeda de 1 real em homenagem a Juscelino Kubitschek – Imagem: Notícias Concursos/Reprodução

Moeda de 40 anos do Banco Central (2005)

Emitida em 2005 para celebrar os 40 anos do Banco Central, tal item pode valer cerca de R$ 620, especialmente se apresentar o cunho descentralizado, o que a torna uma peça de interesse para colecionadores que buscam objetos raros com valor histórico.

Moeda de 1 real em homenagem aos 40 anos do Banco Central – Imagem: Delia Moedas para colecionador/Reprodução

Moeda de 50 anos Banco do Central (2015)

Comemorativa dos 50 anos do Banco Central, essa relíquia, cunhada em 2015, pode atingir um valor de R$ 1.350, caso tenha o defeito de reverso invertido.

Sua raridade e a peculiaridade desse erro de cunhagem a transformam altamente desejável para colecionadores e investidores.

Moeda de 1 real em homenagem aos 50 anos do Banco Central – Imagem: Filatélica e Numismática Brasil Leilões/Reprodução

Moeda de 25 Anos do Real (2019)

Considerada a mais valiosa da lista, a peça comemorativa dos 25 anos da criação do Real, lançada em 2019, pode chegar a um valor significativo de R$ 7 mil.

Moeda de 1 real em homenagem aos 25 anos da implantação do Real – Imagem: Moedas e Cédulas/Reprodução

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Não é nenhum segredo que estabelecimentos comerciais, sejam lojas ou supermercados, utilizam uma variedade de estratégias para incentivar os clientes a gastarem mais dinheiro quando estão dentro deles.

Desde a disposição da decoração, os aromas no local e até o design das vitrines e displays, tudo é meticulosamente planejado para o mesmo fim: vender.

Nesse contexto, o Efeito Gruen é um exemplo que se destaca nesse caso. Algumas lojas anseiam que clientes ‘se percam’ dentro delas com o objetivo de nos fazer comprar mais itens.

A seguir, abordaremos uma estratégia comercial amplamente utilizada por estabelecimentos comerciais para criar a impressão de que o tempo não passa: manipulação do som.

Diversas pesquisas têm evidenciado como a música ambiente influencia o comportamento de compra, prolongando o tempo de permanência do cliente no estabelecimento e incentivando gastos adicionais.

A música influencia o nosso comportamento

Imagem: @prostooleh/FreePik

Mesmo que não costumemos perceber, a música está sempre presente em supermercados e shoppings.

O fato de quase não notarmos isso não significa que os lojistas não estejam usando o som de forma estratégica para nos fazer gastar mais.

Um estudo da Universidade de Barth descobriu que a música de fundo faz com que as pessoas gastem mais, principalmente nos dias de semana.

Os pesquisadores acompanharam as compras de 150 mil clientes em diferentes supermercados de Estocolmo ao longo de três semanas. Durante esse período, as lojas intercalaram entre tocar e não tocar música.

Eles perceberam que, em média, os clientes gastaram 23 euros por pessoa quando havia música, em comparação com 15 euros quando não havia.

Entretanto, essa diferença foi notada apenas de segunda a quinta-feira.

Por que isso acontece?

A semana de trabalho tradicional, de segunda a sexta-feira, está tão profundamente enraizada na sociedade que seu impacto em nosso comportamento é surpreendente.

“Durante a semana, as pessoas têm pouco tempo e muitas fazem compras depois de um longo dia de trabalho. E, de segunda a quinta-feira, as pessoas tendem a ficar mais exaustas mental e fisicamente”, esclarece o coautor Carl-Philip Ahlbom.

Segundo o pesquisador, nesse estado, os compradores costumam usar o pensamento intuitivo em vez de um raciocínio ativo. Isso os torna mais receptivos aos efeitos relaxantes da música.

Assim, a música faz com que eles permaneçam mais tempo na loja, observem ao redor e, consequentemente, adquiram mais itens.

Em contrapartida, nos finais de semana, as pessoas se sentem menos cansadas e mais felizes, tornando o efeito positivo da música menos evidente.

Os pesquisadores têm investigado, há décadas, o potencial da música como uma ferramenta de vendas.

Um dos primeiros estudos, conduzido por Cain-Smith & Curnow em 1966, examinou como o volume da música impactava os clientes de supermercados.

A conclusão foi que, quando a música estava alta, os clientes tendiam a passar menos tempo na loja. Por outro lado, quando o volume era mais baixo, acontecia o contrário.

Embora isso não influenciasse a quantia de dinheiro gasta, afetava o tempo que eles dedicavam às compras.

Um estudo semelhante, conduzido em 1982 pelo professor de marketing Ronald E. Milliman, investigou como as lojas poderiam utilizar nossa conexão com o ritmo para impactar o comportamento do cliente.

A pesquisa revelou que o ritmo da música ambiente em uma loja pode influenciar tanto a velocidade com que as pessoas se movem pela loja (fluxo de tráfego) quanto o volume de vendas, aumentando-o em 38%.

A música rápida faz as pessoas andarem mais rápido pela loja e comprarem menos, enquanto a música lenta faz com que andem mais devagar, interajam mais com os produtos e acabem comprando mais.

O tipo de música importa

Isso demonstra a grande importância da escolha musical feita pelos varejistas.

Muito embora o estudo da Universidade de Barth não tenha identificado diferenças significativas entre a música instrumental de elevador e a música comercial, uma pesquisa de 2010 revelou que a combinação mais eficaz para impulsionar as vendas era um ritmo lento combinado a acordes menores.

Em resumo, as pessoas tendem a comprar mais quando há músicas lentas e melancólicas ao fundo. Segundo a pesquisa, em média, as vendas aumentaram em 12%.

O que funciona em uma loja pode não funcionar em outra. Um estudo realizado em 1993 comparou o impacto da música clássica com as faixas Top 40 (principalmente pop) em uma loja de vinhos.

Surpreendentemente, os clientes compraram vinhos mais caros quando a música clássica estava tocando. Por quê? Porque esse tipo de música se harmoniza com o ambiente da loja.

“Se os consumidores associam o consumo de vinho com prestígio e sofisticação, então a música comercial fornece um sinal incompatível”, observaram os pesquisadores.

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Segredos têm uma maneira peculiar de nos intrigar e seduzir, como se fosse o tempero secreto de uma receita bem guardada, uma senha mágica que abre portas para um mundo desconhecido.

De alguma forma, as pessoas são naturalmente atraídas pelos mistérios, pelos detalhes que permanecem escondidos nas sombras, esperando serem revelados. Esse fascínio profundo com os segredos permeia muitos aspectos de nossas vidas, até mesmo nas situações mais mundanas, como uma ida ao supermercado.

Mistérios do supermercado

O supermercado, esse local aparentemente corriqueiro e desprovido de emoções, esconde segredos fascinantes que a maioria de nós nem imagina.

Os caixas de supermercado, que operam silenciosamente suas estações de pagamento, são guardiões de informações que muitas vezes preferem manter longe dos olhos curiosos dos clientes.

Abaixo, estão cinco segredos que os supermercados não querem que você saiba.

Imagem: Central de cursos/Reprodução

1. Promoções enganosas

Embora as promoções possam parecer oportunidades imperdíveis, muitas vezes escondem um segredo sutil. Os participantes sabem que certos produtos em promoção podem atrair clientes, mas também podem influenciá-los a gastar mais em outros itens que não estão em oferta.

Por exemplo, ao oferecer refrigerantes com desconto, os clientes podem ser tentados a comprar carne a preços mais altos, resultando em um gasto geral maior do que o planejado.

2. Posicionamento estratégico de produtos

Os supermercados têm um conhecimento profundo de psicologia do consumidor, e os atendentes são parte essencial dessa estratégia. Os produtos mais baratos costumam ser colocados em locais menos visíveis, incentivando os clientes a explorar mais as prateleiras e, assim, aumentar suas chances de comprar itens de maior valor.

3. Produtos caros em destaque

Os produtos mais caros são frequentemente exibidos de forma proeminente. Isso não apenas os torna mais visíveis para os clientes, mas também serve como um lembrete para os funcionários de manterem um olhar atento sobre esses produtos, reduzindo o risco de furtos.

4. Doces na caixa

A estratégia de colocar doces perto da caixa é um segredo bem conhecido da indústria de supermercados. Após uma compra cansativa e demorada, os consumidores tendem a buscar uma recompensa imediata.

Portanto, os doces ficam estrategicamente posicionados para que os clientes possam facilmente pegar um mimo doce no final de sua jornada de compras.

5. Poeira nas prateleiras

Infelizmente, a poeira é um inimigo constante nos corredores dos supermercados. Os atendentes fazem o possível para manter as prateleiras limpas, mas, devido ao tráfego constante de pessoas e produtos, a poeira pode se acumular rapidamente.

Os supermercados não querem que os clientes saibam disso, pois a poeira pode dar uma impressão de falta de higiene, mesmo que seja difícil de evitar completamente.

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A Brand Finance, renomada consultoria de valorização com sede em várias partes do mundo, acaba de lançar seu aguardado relatório anual. Este analisa as marcas mais valiosas e influentes no mercado de bebidas alcoólicas mundial.

Dentre as diversas opções que esse mercado oferece, a cerveja mostra-se como um produto de grande destaque. A marca que lidera nesse nicho do mercado é a Heineken, que desbancou a concorrência e alcançou a posição de mais valiosa do mundo, sendo avaliada em impressionantes US$ 7,6 bilhões.

Veja as três cervejas brasileiras mais valiosas

Foto: Pixabay/ Foshke_90

No Brasil, três marcas nacionais conquistaram posições de destaque nesse ranking, demonstrando sua relevância e influência tanto dentro quanto fora das fronteiras do país. A Skol, marca que faz parte da cultura cervejeira no Brasil, conquistou um marco histórico ao figurar pela primeira vez entre as 50 marcas de destaque, ocupando a 15ª posição.

Logo atrás da Skol, encontramos a Brahma, que conquistou a 17ª posição, consolidando ainda mais a presença do Brasil nesse grupo. A Antártica, outra cerveja bastante reconhecida na cultura brasileira, também conseguiu um lugar honroso, posicionando-se em 24ª lugar na lista.

Essas três marcas de cerveja se destacam entre as mais valiosas em todas as categorias de bebidas, atestando seu impacto e prestígio no mercado brasileiro.

No mundo globalizado, a presença do Brasil é notável em dois segmentos específicos: cerveja e cachaça. Dentre as cinco marcas mencionadas no relatório da Brand Finance, três pertencem ao grupo AB InBev, a antiga cervejaria Ambev.

Essa empresa, uma das gigantes do setor de bebidas em nível global, não apenas consolida seu domínio no mercado interno, mas também projeta sua influência significativamente além das fronteiras do Brasil.

O relatório da Brand Finance ressalta, portanto, a força e a ressonância das marcas brasileiras de cerveja no panorama mundial, sublinhando sua capacidade de competir com gigantes internacionais e conquistar posições de destaque em um mercado altamente competitivo e diversificado.

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O cenário do streaming de entretenimento tem se mostrado um campo de batalha acirrado, onde gigantes da indústria competem pela atenção e fidelidade dos espectadores. Em um ambiente em constante evolução, as plataformas precisam se adaptar rapidamente para permanecerem competitivas e, ao mesmo tempo, gerarem lucros substanciais.

Isso levou tanto a Disney quanto a Netflix a adotarem estratégias ousadas para enfrentar desafios financeiros e se posicionarem como líderes no mercado. Entenda mais sobre esse posicionamento a seguir.

Foto: Disney/Reprodução

Futuro incerto

Em um movimento surpreendente, a Disney anunciou que está considerando encerrar completamente o suporte ao Disney Plus em alguns países. Bob Iger, diretor-executivo da empresa, abordou essa possibilidade durante uma apresentação recente para investidores, provocando especulações e incertezas em relação ao futuro da plataforma em determinadas regiões.

A estratégia da Disney envolve uma análise criteriosa de cada mercado internacional, com foco na rentabilidade a longo prazo do Disney Plus.

“Estamos avaliando diversos mercados ao redor do mundo, com a intenção de priorizar aqueles que contribuirão para transformar este empreendimento em um negócio rentável. Em essência, isso implica que há alguns mercados nos quais investiremos menos em conteúdo local, mas ainda manteremos o serviço ativo”, explica Iger.

A abordagem da Disney reconhece que nem todos os mercados têm o mesmo potencial de retorno financeiro. Essa abordagem estratégica implica em tomar decisões difíceis, incluindo a possibilidade de encerrar o serviço em alguns países, enquanto intensifica os esforços em outros.

Iger deixou claro que o objetivo é encontrar um equilíbrio entre investimentos em programação local, publicidade e conteúdo que ressoe com o público em cada mercado específico.

E embora Iger não tenha divulgado quais mercados poderiam ser afetados por essa decisão, a incerteza se estende por várias regiões. Uma questão que surge é: o Brasil está entre os países que poderiam enfrentar mudanças drásticas no suporte ao Disney Plus?

Para os fãs brasileiros, a notícia levanta preocupações e curiosidades sobre o futuro da plataforma em solo nacional. No entanto, as informações atuais não fornecem uma resposta definitiva.

É importante observar que a abordagem da Disney visa maximizar a lucratividade global e aprimorar a experiência do usuário, o que significa que as mudanças podem ocorrer em diferentes graus em várias partes do mundo.

Enquanto a incerteza paira sobre o futuro do Disney Plus em alguns países, uma coisa é clara: a indústria do streaming está em constante transformação e adaptação.

As plataformas líderes estão dispostas a explorar novas estratégias para atender às demandas do mercado e aos desejos dos consumidores, mesmo que isso signifique tomar decisões difíceis sobre onde direcionar seus esforços e recursos.

O público global, incluindo os espectadores brasileiros, continua ansioso para ver como essa evolução no cenário do streaming impactará suas opções de entretenimento no futuro.

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O Brasil tem se tornado um país cada vez mais promissor para a indústria dos videogames. Essa forma de entretenimento se desenvolveu muito nos últimos anos, devido principalmente ao avanço tecnológico, acessibilidade aos aparelhos e consoles e também ao crescimento de profissionais na área de desenvolvimento de jogos.

Empresas de grande porte estão investindo no mercado brasileiro, especialmente no ramo de jogos independentes, que se popularizam e ganham cada vez mais espaço no país.

Projetando um aumento ainda maior da oportunidade de crescimento para desenvolvedores da área, a Abragames parece estar confiante da evolução deste setor no Brasil, que pode se tornar um dos cinco maiores produtores de games do mundo.

Presidente da Abragames comenta crescimento do mercado de jogos no Brasil

Foto: Mateus Campos Felipe/ Yu Hai/ Unsplash/Reprodução

Em recente entrevista ao site MeuPS, concedida durante o evento Big Festival 2023, o presidente da Associação Brasileira das Desenvolvedoras de Games (Abragames), Rodrigo Terra, comentou sobre políticas públicas e o mercado crescente de videogames no Brasil.

Além disso, ele reuniu formulários que serão usados na segunda Pesquisa Nacional da Indústria de Games. Rodrigo falou sobre a história do mercado de jogos no Brasil e explicou como a Abragames, junto com a ApexBrasil e outros eventos, ajudam a impulsionar o mercado brasileiro:

“Nos últimos 15 anos, a gente sai de um mercado, onde o gamer brasileiro tinha até um preconceito com os jogos daqui, para um onde os desenvolvedores começam a crescer de qualidade: novas mecânicas e gêneros foram criados, além de uma nova diversidade narrativa, que explora o aspecto multicultural brasileiro. Hoje, esses estúdios que eram pequenos há 15 anos, já têm um porte médio ou grande e conseguem negociar com grandes publishers.”

Na visão de Terra, o Brasil terá um crescimento promissor e capaz de atingir o ranking dos cinco maiores produtores de jogos do mundo. Essa empolgação vem após os resultados da primeira Pesquisa Nacional da Indústria de Games, que revelou um aumento de 169% no número de estúdios brasileiros, passando de 375 para 1.009.

“Nosso grande sonho é que o Brasil se torne um dos cinco maiores produtores de jogos do mundo. Se vai ser AAA ou indie, não dá pra saber ainda.”

Alavancando os jogos indie

Foto: Abragames/Reprodução

Rodrigo explica que o Brasil possui uma vocação forte na produção de jogos independentes (indie), com um grande investimento na jogabilidade. Além disso, ele ressalta como os jogadores estão cada vez mais interessados em games diferentes, com novas histórias e estilos, citando a Sony, que implementou um estúdio de games indie.

Ele ainda comentou sobre o papel político do Brasil nos jogos, com a divulgação da cultura brasileira, que pode reformular as percepções mundiais através do videogame:

“O Brasil pode ter uma posição muito importante como definidor de políticas, e mostrar isso através de jogos pode mostrar ao mercado internacional que eles precisam vir pra cá pra aprenderem mais sobre a gente”.

A 2° Pesquisa Nacional da Indústria de Games está disponível para participação de desenvolvedores, sendo que o prazo para responder o formulário termina hoje, 15 de julho.

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