O Galaxy Unpacked deste verão trouxe consigo a antecipação por inovação e novidades no universo dos dispositivos eletrônicos, e a Samsung, sem dúvida, correspondeu a essa expectativa.

A introdução dos mais recentes produtos, como o Galaxy Z Fold 5 com aprimoramentos na dobradiça e o Galaxy Z Flip 5 com uma tela expansiva, foi notável.

Fãs da Samsung ficam preocupados

Foto: Joe Maring/Tendências Digitais/Reprodução

No entanto, no meio dessas inovações, algo começou a chamar a atenção e suscitar preocupações entre os entusiastas da marca: a escolha da Samsung de adotar tons mais sutis e suaves em toda a sua nova gama de smartphones, tablets e dispositivos vestíveis.

Essa mudança de direção estilística está afetando o design de seus produtos, tornando-os menos divertidos, extravagantes e distintos em comparação aos lançamentos anteriores.

Ao longo do ano de 2023, a marca adotou uma abordagem mais conservadora em relação às opções de cores, resultando em uma linha de produtos que não se sobressai tanto.

Para muitos consumidores, a escolha da cor de um dispositivo é uma maneira de expressar sua personalidade e estilo. Cores ousadas e vibrantes podem fazer com que um smartphone ou tablet se destaque em meio a outros no mercado. Infelizmente, a empresa parece estar deixando de lado essa abordagem distintiva, optando por tons mais desligados.

Essa mudança de estilo pode estar relacionada a uma estratégia de apelo a um público mais amplo e abrangente. A Samsung pode estar buscando uma estética mais sofisticada e madura, a fim de atrair um grupo mais amplo, incluindo profissionais e usuários corporativos.

Além disso, essa mudança também afeta a identidade da marca. Ao longo dos anos, a empresa ganhou reconhecimento por sua inovação, designs arrojados e diferenciação no mercado.

A escolha de cores mais suaves pode acabar tornando os novos lançamentos menos distintos e facilmente confundidos com produtos de outras marcas.

Os fãs da Samsung esperam que 2023 seja apenas uma orientação temporária dessa abordagem e que a empresa retome sua ousadia e criatividade nos próximos lançamentos. Afinal, a tecnologia não é apenas sobre especificações e desempenho, mas também sobre a experiência do usuário e a identidade da marca.

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CrossFit é uma modalidade esportiva de exercício físico amplamente popular em todo o mundo, conhecida por sua natureza híbrida que combina esportes de elite com práticas voltadas para a saúde, diversão e condicionamento geral da população.

No entanto, recentemente, a empresa norte-americana CrossFit, responsável pela criação do conceito, decidiu barrar o uso do nome em academias no Brasil, gerando repercussões na comunidade fitness. Entenda as razões.

Tudo dentro da legalidade

Fundada em 2000, a CrossFit é uma marca global que se expandiu rapidamente ao longo dos anos, contando com mais de onze mil academias afiliadas em todo o mundo.

Seus principais pilares são movimento constantemente variado, alta intensidade e funcionalidade. Entretanto, é importante ressaltar que nem todo treinamento com essas características pode ser considerado CrossFit.

Foto: Reprodução

Para uma academia ser reconhecida como afiliada oficial da marca, alguns critérios precisam ser atendidos. O primeiro passo é obter a licença da empresa e utilizar a metodologia desenvolvida por ela.

Além disso, é necessário contar com um treinador CrossFit certificado em sua equipe. Somente após cumprir esses requisitos, a academia pode utilizar o nome legalmente.

A restrição do uso do nome CrossFit em academias brasileiras foi determinada em uma decisão judicial recente divulgada no último dia 17/7, segunda-feira. Agora, qualquer academia ou entidade que estiver utilizando a propriedade intelectual da marca sem licença pode ser processada no país.

Diante dessa situação, grandes redes de academias foram instruídas a mudar o título de suas atividades, deixando de utilizar o termo CrossFit e adotando outras denominações, como “programas de condicionamento extremo” ou “treino funcional”.

Isso se deve ao fato de que as atividades não são licenciadas pela CrossFit® LLC, o que evitaria possíveis processos judiciais.

Essa decisão pode causar impacto no cenário das academias brasileiras que oferecem treinamento inspirado no CrossFit. A marca é amplamente reconhecida e atrai muitos entusiastas do condicionamento físico.

A proibição do uso do nome pode levar essas academias a reposicionarem suas estratégias de marketing e comunicação para se adaptarem às novas restrições.

Por outro lado, é importante destacar que a proteção de marcas e propriedade intelectual é uma prática comum e essencial no mundo dos negócios. Empresas investem tempo e recursos para desenvolver suas marcas e é fundamental garantir que seu nome não seja usado indevidamente por terceiros.

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Mudanças em mercadorias são extremamente comuns na indústria. Sejam nos nomes, ingredientes, formas de preparo, embalagem ou até mesmo na designação desse produto, todas elas têm um motivo implícito em comum: o lucro da empresa.

Este é o maior objetivo de todos os produtores, por isso, suas estratégias são variadas e muito bem planejadas para serem os meios certos para esse fim.

Recentemente, um caso de mudança na definição de um dos produtos mais conhecidos do Brasil repercutiu por toda a internet e intrigou os consumidores, que ainda questionam o motivo dessa alteração.

A notícia se refere a uma decisão tomada por uma das maiores marcas brasileiras de produtos alimentícios, focada especialmente no ramo do chocolate, a famosa “Lacta”.

‘Sonho de Valsa’ não é mais um bombom!

A marca mais famosa produtora de um dos doces mais consumidos pelos brasileiros alterou a característica fundamental de sua mercadoria no ano passado, sem que muitos consumidores soubessem. Ou seja, você provavelmente pode estar comprando um produto achando que é outro.

Após 85 anos no mercado, o “Sonho de Valsa” mudou sua nomenclatura e não é mais considerado um bombom, pelo menos nos termos técnicos e legais. Agora, por decisão da companhia proprietária da Lacta, “Mondeléz Internacional”, o famoso chocolate passa a ser chamado de “wafer”.

Motivo da decisão

Com essa alteração, a empresa deixará de pagar tributações. Os bombons recebem um Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de 5% no nosso país, porém, os biscoitos conhecidos como ‘wafer’ têm tributo zero, pois são classificados como “Produtos de pastelaria, padaria ou da Indústria de bolachas e biscoitos”.

Outras empresas tiveram a mesma ideia

Essa estratégia já foi adotada por outras empresas do mesmo ramo, mesmo sem alterar as receitas. O ex-bombom “Serenata de Amor”, da “Garoto”, também mudou seu título para wafer há 2 anos. Já o McDonald’s, deixou de pagar ao Estado as tributações de PIS/Cofins a partir deste ano, ao mudar a classificação de seus sorvetes, para ‘bebida láctea’.

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O lugar que já foi ocupado por redes sociais como Facebook e Instagram agora pertence ao TikTok. É isso mesmo. O TikTok se tornou a 10ª marca mais valiosa do mundo em 2023. Sua popularidade é altíssima entre jovens, famosos e adultos.

A empresa surgiu em 2014 e com um nome diferente, chamada de Musical.ly, de modo que foi desenvolvida por uma empresa chinesa com o objetivo de exibir usuários dublando músicas.

Já em 2017, uma empresa chamada ByteDance comprou os direitos da Musical.ly e mudou o nome da rede.

O TikTok nasceu e permitiu a criação de vídeos curtos com músicas ao fundo. Tornando-se uma febre mundial.

Artistas começaram a enxergar a rede social como uma grande oportunidade de divulgação, já que tudo lá se espalhava com facilidade, dando origem às famosas trends. Este termo é dado aos vídeos que ganham um destaque tão grande que começam a ser replicados por milhares de outros usuários.

Novas músicas e memes (foto, vídeo de humor popular) se espalharam pelos smartphones por conta do TikTok, e hoje a empresa está desbancando marcas mais antigas e grandes do mercado.

A marca que mais cresce no mundo

Avaliada em US$ 65,69 bilhões, o TikTok vem mostrando como muitas pessoas estão dando prioridade em se divertir e exercer a criatividade nas redes.

E, em 2022, a empresa já tinha sido classificada como “a marca que mais cresce no mundo” após atingir um avanço de 215% no valor da marca na passagem de 2021 para 2022. Enquanto o Facebook sofria o doloroso golpe de menos US$ 42 bilhões.

O ranking divulgado em 2023 mostra o TikTok na liderança das redes sociais, seguido pelo Facebook, em 14º lugar, avaliado em US$59,0 bilhões. Já o Instagram ocupa o 26º lugar com US$47,4 bilhões. Quem diria, hein?

Outros aplicativos que já foram extremamente populares como Snapchat e Twitter desistiram de participar do ranking, segundo a consultoria.

E você? Qual é a rede social que mais usa?

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