Se você é fã de “League of Legends” (LoL), atenção redobrada ao buscar por downloads do jogo na internet. Uma nova campanha publicitária falsa foi identificada, oferecendo um suposto download gratuito de LoL, mas, na verdade, está espalhando um malware perigoso. Vale lembrar que o LoL já é gratuito em seu site oficial.

A ameaça já atingiu cerca de quatro mil vítimas, a maioria delas homens adultos na Europa. A campanha maliciosa usa o hype em torno do Worlds 2024, o campeonato mundial de LoL, para enganar os jogadores.

Detalhes da publicidade falsa de League of Legends

O golpe foi descoberto pelo pesquisador Ionut Baltariu, da Bitdefender Labs, e funciona da seguinte forma: ao clicar no botão de download da falsa publicidade, o usuário acaba baixando o Lumma Stealer, um malware espião poderoso.

Ele consegue extrair diversas informações do computador, como dados de pagamento, logins, senhas, códigos de segurança de carteiras de criptomoedas e cookies do navegador.

Em outras palavras, esse malware pode ser um enorme problema, especialmente se você não tiver proteção adicional em suas contas, como a autenticação de dois fatores.

Foto: Shutterstock AI Generator/Shutterstock

Como se proteger de golpes no mundo dos games

Golpes e fraudes no universo dos games são cada vez mais frequentes, especialmente em épocas de grandes eventos e lançamentos. Para evitar cair nesses golpes, algumas práticas são fundamentais. Primeiramente, sempre baixe jogos, atualizações e conteúdos extras somente do site oficial da desenvolvedora ou de lojas virtuais confiáveis. No caso de “League of Legends”, é importante utilizar o site oficial da Riot Games.

Além disso, desconfie de anúncios, promoções e mensagens que prometem algo “bom demais para ser verdade”, principalmente em redes sociais.

Outra dica é manter um antivírus atualizado no seu computador e celular para identificar possíveis ameaças. Ativar a autenticação de dois fatores em todas as contas possíveis é mais uma camada de segurança que pode evitar grandes problemas em caso de vazamento de dados.

Por fim, nunca compartilhe informações pessoais, como senhas e códigos de autenticação, com terceiros. Lembre-se: sua segurança online é a prioridade! Fique atento, proteja seus dados e evite confusões ao baixar qualquer conteúdo relacionado ao mundo dos games.

O post Cuidado! Publicidade falsa de LoL esconde malware PERIGOSO apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Nos últimos meses, uma nova ameaça tem tirado o sono dos usuários da Apple: um malware que rouba dados bancários por meio do reconhecimento facial e interceptação de SMS.

Trata-se do GoldPickaxe, uma variação do GoldDigger, que já vem atingindo usuários de Android há algum tempo.

O que é o GoldPickaxe?

Segundo um relatório do Group-IB, o GoldPickaxe é um trojan sofisticado que foi descoberto em outubro de 2022 e tem como principal alvo os usuários do sistema operacional da Apple, o iOS.

O malware coleta dados de reconhecimento facial, documentos de identidade e intercepta mensagens de texto (SMS) para conseguir acesso aos dados bancários das vítimas.

A técnica consiste em usar as imagens capturadas dos dispositivos infectados para criar deepfakes, por meio de um serviço de troca de rostos baseado em inteligência artificial.

As informações adquiridas são, então, combinadas com as mensagens interceptadas para acessar as contas bancárias.

Como o malware se propaga?

Vírus com inteligência artificial ameaça dados bancários em iPhones – Imagem: Reprodução

O método de propagação do GoldPickaxe tem sido através de uma plataforma de testes da Apple, conhecida como ‘TestFlight’.

Essa plataforma é usada por desenvolvedores para testar novos aplicativos antes de serem lançados na App Store, o que torna mais fácil para os cibercriminosos distribuir malware.

Até o momento, os ataques têm se concentrado na região da Ásia e do Pacífico. No entanto, é possível que a ameaça se espalhe para outras regiões em breve.

Como se proteger?

A principal recomendação para se proteger do GoldPickaxe é evitar a instalação de aplicativos via TestFlight.

Além disso, é fundamental manter sempre o sistema operacional e os aplicativos atualizados para as versões mais recentes, pois essas atualizações costumam conter correções de segurança.

Para os usuários de Android, a ameaça também é real. O GoldDigger, que é o ‘irmão’ do GoldPickaxe, já conseguiu alcançar um número maior de usuários nesse sistema e é considerado ainda mais perigoso.

Por fim, vale lembrar que uma boa prática de segurança é ter um aplicativo de antivírus confiável instalado no dispositivo e realizar verificações regularmente para detectar a presença de malwares.

Além disso, é sempre bom manter um backup dos dados para evitar perdas em caso de ataque. E aí? Conseguiram compreender melhor sobre essa ameaça e como se proteger?

Deixem-nos saber nos comentários e compartilhem com seus amigos para mantê-los seguros também!

O post PERIGO! Usuários do iOS estão na mira de um novo malware apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O avanço da tecnologia trouxe inúmeras facilidades para nossas vidas, e o Pix é um exemplo disso. Essa inovação nas transferências bancárias proporcionou agilidade e comodidade, mas, ao mesmo tempo, também atraiu a atenção de criminosos.

Nos últimos tempos, um novo tipo de golpe financeiro foi identificado e tem tirado o sono de muitos brasileiros. Esse esquema é considerado uma “evolução” do famoso mão fantasma, que, de forma parecida, também assombrava os correntistas.

Agora, um vírus realiza fraudes bancárias diretamente nos celulares das vítimas de forma automática, tornando-se ainda mais preocupante.

De acordo com um levantamento da renomada empresa de cibersegurança Kaspersky, mais de 6,3 mil ataques desse tipo foram detectados apenas desde janeiro de 2023, o que o coloca como o segundo golpe mais bloqueado por empresas de segurança no país.

O modus operandi dos criminosos

Você deve estar se perguntando como esse golpe funciona. Para redirecionar transferências Pix para suas próprias contas, os criminosos precisam infectar o celular das vítimas com um vírus bancário. Um disfarce comumente usado é um aplicativo de jogos, que atrai as vítimas prometendo prêmios tentadores.

Uma vez que o aplicativo é instalado no dispositivo, o trojan bancário solicita permissão de acessibilidade – uma ferramenta que está presente em todos os celulares Android.

Para convencer a vítima a autorizar o acesso, o vírus exibe uma mensagem informando sobre a necessidade de uma “atualização” do aplicativo falso.

Imagem: Yandex/Olhar Digital/Reprodução

redirecionamento do Pix

O truque dos criminosos acontece quando uma transferência Pix está em andamento. Nesse momento, o vírus bloqueia a tela na etapa em que aparece “processando transferência”.

Enquanto a vítima espera pacientemente, o vírus age sorrateiramente, clicando em “voltar” e alterando o destinatário da transferência, muitas vezes também mudando o valor a ser transferido.

Essa substituição ocorre rapidamente e de forma automática. Quando a tela volta para a vítima digitar a senha, a troca já foi realizada com sucesso. Fabio Marenghi, analista da Kaspersky, esclarece que o golpe é tão sutil que as vítimas muitas vezes nem percebem o que aconteceu.

É importante destacar que esse golpe envolve principalmente transferências via Pix, que são instantâneas, mas o malware também pode realizar transferências entre contas da mesma instituição bancária ou utilizar outros métodos, como TED ou TEF.

Como se proteger do golpe do Pix?

Diante da gravidade dessa ameaça, é fundamental que todos estejam atentos para evitar serem vítimas do “Golpe do Pix”. Aqui estão algumas medidas de segurança que você pode adotar:

• Baixe apps apenas da loja oficial: evite instalar aplicativos de fontes desconhecidas, pois eles podem conter malwares.
• Nunca dê permissão de acessibilidade: se um aplicativo solicitar permissões suspeitas, recuse imediatamente.
• Habilite a autenticação de dois fatores: isso dificulta o acesso, por parte dos criminosos, à sua conta até em casos em que eles já tenham suas credenciais.
• Use uma solução de segurança: ter um antivírus confiável instalado em seu dispositivo pode detectar e bloquear malwares antes que eles causem danos.

O golpe do Pix é uma ameaça real e crescente, que já prejudicou milhares de brasileiros. A evolução dos métodos utilizados pelos criminosos torna ainda mais vital estar ciente dos perigos e das medidas de segurança a serem adotadas.

O post Novo golpe do Pix desvia seu dinheiro sem você perceber; saiba se proteger apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Surpreendendo os especialistas em segurança digital, o Brasil agora lidera o ranking de ataques de malwares direcionados ao sistema macOS na América Latina.

Números recentemente divulgados pela Kaspersky revelam uma situação preocupante, demonstrando a constante necessidade de atualizações de software.

Ataques de malware contra macOS na América Latina assustam especialistas

Imagem: Tranmautritam/Pexels

Nos últimos doze meses, a América Latina testemunhou aproximadamente 1,8 milhão de tentativas de infecção que buscavam se aproveitar de programas que não estavam atualizados.

Deste montante, impressionantes 359.320 foram destinados especificamente ao sistema operacional da Apple. E no que diz respeito ao Brasil? Infelizmente, o país teve um papel destacado com 119 mil dessas tentativas.

A pesquisa também revela que mais da metade dos ataques de ransomware ocorrem devido à exploração de falhas em softwares que não receberam as devidas atualizações.

Programas como 7Zip, Java, Zoom, Mozilla Firefox e Google Chrome, frequentemente usados em nosso cotidiano, encontram-se obsoletos em muitos dispositivos na região.

Os usuários do macOS, especificamente, enfrentam ameaças particulares. Uma delas é o MacSearch, um adware responsável por 18,68% dos ataques na região. Ele atua redirecionando buscas na internet e exibindo anúncios invasivos.

Outras ameaças relevantes para esse sistema são o “Backdoor.OSX.Agent” e o “Trojan.OSX.EmPyre”, ambos com objetivos maliciosos claros.

Em relação ao sistema operacional da Microsoft, o Windows 10 continua sendo o preferido na América Latina, estando presente em aproximadamente 71,91% dos computadores.

No entanto, há uma preocupação latente quanto à constatação de que o Windows 7 ainda está presente em 23,16% das máquinas. O problema é que este é um sistema que deixou de receber atualizações há mais de três anos.

Por fim, vale ressaltar que o cenário cibernético do Brasil é ainda mais amplo. Uma pesquisa adicional da Kaspersky identificou que o Brasil não só lidera os ataques em dispositivos móveis na América Latina, mas que está no top 5 global de nações alvo de ações maliciosas na web.

O post Perigo! Brasil lidera ranking de ataques cibernéticos contra macOS apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

No mundo cada vez mais conectado em que vivemos hoje, os internautas estão expostos a diversos riscos, e um dos maiores deles é a ameaça representada pelos vírus de computador e malwares.

Embora muitas vezes esses termos sejam usados para ilustrar o mesmo assunto, eles têm diferenças fundamentais em sua natureza e em seu comportamento.

Os vírus de computador são códigos maliciosos que se anexam a arquivos legítimos e propagam-se, infectando outros programas e sistemas. O seu objetivo é disseminar-se rapidamente, causando danos significativos ao desempenho do computador e corrompendo arquivos vitais.

Essas ameaças geralmente encontram meios de disseminação por meio de dispositivos USB, downloads de arquivos contaminados e e-mails maliciosos, explorando ações do usuário para se multiplicarem.

Imagem: Vivo/Reprodução

Já os malwares, abreviação em inglês de “software malicioso”, são uma categoria mais ampla que engloba diversos tipos de ameaças virtuais, incluindo vírus.

Além dos vírus, os malwares incluem spywares, que monitoram e roubam informações, ransomwares, que criptografam os dados do usuário e exigem resgate para liberá-los, e trojans, que se disfarçam de programas legítimos, entre outros.

Sintomas de um aparelho com problemas

Reconhecer os sinais de uma possível infecção cibernética é crucial para tomar medidas rápidas e proteger seus dados. A seguir, estão alguns sinais indicativos de que seu PC ou celular pode estar sofrendo com ataques de vírus ou malwares.

1. Mensagens de erros inesperadas

Se você começar a receber mensagens de erro estranhas e frequentes, especialmente ao abrir programas ou sites específicos, é possível que um vírus esteja interferindo no funcionamento normal do seu sistema.

2. Problemas na conexão de internet

A velocidade da sua internet parece mais lenta do que o usual e você enfrenta problemas frequentes de conexão. Isso pode ser um indicativo de que um malware está consumindo sua largura de banda ou redirecionando suas atividades on-line.

3. Lentidão ou desempenho prejudicado

Se o seu dispositivo começar a funcionar mais devagar do que o normal, demorar para abrir aplicativos ou para executar tarefas simples, pode ser que a presença de vírus e malwares esteja sobrecarregando o sistema e consumindo recursos valiosos, resultando em uma experiência de uso frustrante.

4. Alterações inesperadas nas configurações

Se você perceber que suas configurações-padrão foram alteradas sem o seu consentimento, como a página inicial do navegador, os mecanismos de busca ou as extensões instaladas, isso pode ser um sinal de que um malware está tentando direcionar suas atividades on-line.

Proteção acima de tudo

Embora a atualização de softwares e a utilização de antivírus sejam passos importantes para a segurança, a verdadeira proteção começa com a consciência do usuário e a adoção de práticas seguras. Nesse contexto, abordaremos algumas medidas fundamentais para evitar a infecção por vírus ou malware.

1. Acesso a sites confiáveis

Uma das principais formas pelas quais os vírus se espalham é por meio de sites não confiáveis e maliciosos. Portanto, é crucial desenvolver o hábito de verificar a segurança dos sites que você visita. Procure conexões seguras (o “https://” no início do URL) e evite clicar em links suspeitos que possam levá-lo(a) a páginas não confiáveis.

2. Cuidado com downloads

Faça o download de softwares apenas de fontes oficiais e confiáveis. Evite baixar programas de sites desconhecidos, pois eles podem conter vírus disfarçados.

Além disso, sempre verifique as permissões solicitadas pelos aplicativos antes de instalá-los, pois alguns malwares se disfarçam como aplicativos legítimos para obter acesso a dados sensíveis.

3. Evite abrir anexos de emails desconhecidos

Muitos vírus são distribuídos por meio de anexos de e-mails não solicitados. Tenha cuidado ao abrir anexos enviados por remetentes desconhecidos ou suspeitos. Sempre verifique a autenticidade do remetente antes de clicar em qualquer link ou baixar qualquer arquivo.

4. Não clique em links suspeitos

Evite clicar em links enviados por meio de mensagens de texto, WhatsApp, redes sociais ou e-mails, especialmente quando forem de fontes desconhecidas. Muitos golpes cibernéticos utilizam engenharia social para atrair os usuários a clicarem em links maliciosos.

5. Faça backups regularmente

Realizar backups periódicos de seus arquivos importantes é uma prática inteligente. Em caso de infecção por vírus, você poderá restaurar seus dados a partir de um backup limpo, evitando perdas irreparáveis.

6. Mantenha-se informado

A tecnologia e as táticas dos hackers estão em constante evolução. Portanto, mantenha-se atualizado(a) a respeito das últimas ameaças e práticas de segurança. Leia notícias sobre segurança cibernética e siga fontes confiáveis para receber informações valiosas sobre como se proteger melhor.

O post Conheça os sinais de alerta para detectar vírus e malwares em seu PC ou smartphone apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Um novo malware tem se tornado uma ameaça preocupante para os usuários de iPhone. Descoberto recentemente pela empresa de antivírus Kaspersky, ele tem como alvo os modelos de iPhone que utilizam o iOS 15.7, explorando uma vulnerabilidade no aplicativo iMessage por meio de um anexo de mensagem de texto.

A seguir, apresentaremos informações importantes sobre esse malware e o que pode ser feito para se proteger contra ele, além de algumas dicas adicionais de segurança para usuários de iPhone.

No que consiste o novo malware que ataca iPhones?

Conforme destacamos, esse malware explora uma vulnerabilidade em um anexo de mensagem enviado pelo iMessage. Ao receber essa mensagem, o anexo malicioso aciona automaticamente uma falha de segurança, permitindo a execução de código malicioso sem que o usuário precise interagir.

Uma vez que essa vulnerabilidade é explorada, o malware estabelece uma conexão com um servidor de Comando e Controle, o que possibilita que ele descubra e explore outras vulnerabilidades presentes no dispositivo iOS.

Com controle total sobre o iPhone infectado, um invasor pode ter acesso aos contatos, às contas, aos aplicativos, aos dados pessoais e até mesmo às informações de pagamento, caso o Apple Pay esteja configurado no dispositivo.

Imagem: Notícias do ES/Reprodução

Como protejo meu iPhone contra o malware?

Felizmente, há maneiras fáceis de se proteger contra esse malware. As principais são:

•  Mantenha seu iPhone atualizado:  manter o firmware do iOS atualizado é uma etapa crucial para a proteção do dispositivo, já que a Apple regularmente lança patches e atualizações de segurança para tratar de vulnerabilidades conhecidas. Certifique-se de que seu dispositivo esteja executando a versão mais recente do iOS, reduzindo significativamente o risco de ser vítima desse malware e de outras ameaças de segurança móvel.

• Desative as visualizações automáticas de mensagens:  como o malware explora vulnerabilidades nos anexos do iMessage sem exigir a interação do usuário, desativar as visualizações automáticas de mensagens adiciona uma camada adicional de segurança, impedindo que conteúdos potencialmente maliciosos sejam carregados automaticamente.

Dicas e truques adicionais de segurança  

Além das medidas mencionadas acima, aqui estão algumas dicas adicionais para proteger seu iPhone contra spyware, vírus e outros códigos maliciosos:

• Cuidado com links:  evite clicar em links desconhecidos recebidos por mensagens de texto, e-mails ou plataformas de mídia social, pois eles podem direcionar para sites de phishing ou páginas infectadas por malware;
•  Cautela ao lidar com anexos:  verifique a credibilidade do remetente antes de abrir anexos, especialmente se eles forem provenientes de fontes desconhecidas. O malware pode ser disfarçado como arquivos aparentemente inocentes, como documentos ou imagens;
• Use o Face ID em público:  configure seu iPhone para usar o Face ID em locais públicos. Isso evita que pessoas mal-intencionadas obtenham sua senha através de técnicas como “navegação no ombro” e a utilizem para acessar seu dispositivo;
• Instale um software antivírus confiável:  considere a instalação de um aplicativo antivírus confiável disponível na App Store. Esses aplicativos podem fornecer uma camada adicional de proteção, verificando possíveis ameaças e oferecendo proteção em tempo real;
• Ative a autenticação de dois fatores (2FA): habilitar a autenticação de dois fatores para a sua conta do ID Apple adiciona uma camada extra de segurança, exigindo um método de autenticação secundário além da senha. Isso impede que invasores acessem sua conta e seu iPhone, mesmo se sua senha for comprometida.

Lembre-se de que a segurança digital é uma batalha em constante evolução, na qual hackers e especialistas em segurança estão constantemente se enfrentando.

Com essa nova ameaça de malware direcionada aos usuários de iPhone, é essencial estar atento e tomar medidas preventivas para proteger seus dispositivos iOS.

Com um pouco de diligência, mantendo seu iOS atualizado, desabilitando visualizações automáticas de mensagens, tendo cuidado com links e anexos, você estará reduzindo significativamente o risco de se tornar vítima dessa ou de outras ameaças maliciosas.

O post Usuários do iPhone precisam ter CUIDADO com esta nova ameaça apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Uma das maiores preocupações dos usuários da internet é a segurança de seus dados e de sua privacidade. Na era digital, nossas informações ficam expostas no meio virtual e podem ser roubadas de diversas maneiras sorrateiras que nem imaginamos.

Por isso, às vezes, até mesmo uma aplicação tida como útil e que achamos que nos ajuda pode ser a chave de acesso para alguns vírus.

As extensões ou complementos de navegadores, por exemplo, são ferramentas úteis que buscam adicionar funções inovadoras para o navegador de forma a facilitar e a melhorar a experiência dos usuários.

Contudo, nem todos os aplicativos instalados trazem benefícios e, inclusive, podem prejudicar sua navegação. Por isso, é importante saber como se proteger desses ataques cibernéticos.

Especialista nomeia extensões perigosas do Google Chrome

O Google Chrome é um dos navegadores mais utilizados do mundo e possui extensões como tradutor e corretor ortográfico que facilitam nossas vidas. Porém, segundo Wladimir Palant, um especialista em cibersegurança, algumas aplicações estão roubando dados dos internautas.

Mesmo os mais utilizados plugins, como desbloqueadores de sites e modificadores de VPN, podem estar contaminados. Por isso, Palant recomenda que os usuários analisem as extensões que possuem e verifiquem se está tudo em ordem.

É possível fazer isso por meio de uma “ferradura” feita por um antivírus, e eles são responsáveis por indicar os softwares maliciosos (malwares) instalados no browser.

Além disso, os usuários podem desativar e desinstalar por conta própria, removendo os malwares invasores e os aplicativos desnecessários que só lesionam a conexão.

Como desinstalar as extensões do Chrome

1. Abra o navegador Chrome ou o navegador da plataforma Chromium que você utiliza;
2. clique nos três pontinhos localizados no canto superior direito na barra de navegação;
3. vá em “Extensões” (caso não apareça, pode estar na aba “Mais ferramentas”);
4. faça uma análise de utilidade das extensões;
5. clique em “Remover” ao lado das extensões desejadas;

Se você não souber quais aplicativos podem estar prejudicando-o(a), confira a lista com as 34 extensões que o especialista Wladimir indica serem as mais prejudiciais!

As piores extensões

1. Crystal Ad block;
2. Quick Translation;
3. Zoom Plus;
4. Easy Undo Closed Tabs;
5. Maxi Refresher;
6. Epsilon Ad blocker;
7. Cursor – A custom cursor;
8. Font Customizer;
9. PDF toolbox;
10. Venus Adblock;
11. Tap Image Downloader;
12. HyperVolume;
13. OneCleaner;
14. Soundboost;
15. Brisk VPN;
16. Alfablocker ad blocker;
17. Clickish fun cursors;
18. Screence screen recorder;
19. Craft Cursors;
20. Autoskip for Youtube;
21. Easyview Reader view;
22. Volume Frenzy;
23. Base Image Downloader;
24. Repeat button;
25. Awesome Auto Refresh;
26. Amazing Dark Mode;
27. Adblock Dragon;
28. Leap Video Downloader;
29. Image download center;
30. Light picture-in-picture;
31. Qspeed Video Speed Controller;
32. Readl Reader mode;
33. Clipboard Helper;
34. Maximum Color Changer for Youtube.

O post Cuidados de navegação: 34 extensões maliciosas do Chrome que você deve desinstalar já apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O amplo acesso a aparelhos celulares, aplicativos e redes de compartilhamento faz com que os dados pessoais estejam cada vez mais expostos. Por isso, novos malwares no Android que podem roubar dados e contaminar os aparelhos por meio de aplicativos têm gerado preocupação para os usuários desse sistema operacional.

Este se tornou um dos grandes problemas do mundo virtual. Afinal de contas, não é incomum vermos casos de pessoas que tiveram suas informações vazadas na internet devido a algum tipo de vírus ou aplicativo mal-intencionado.

Os temíveis malwares são programas utilizados para roubar dados e coletar informações sobre os usuários da internet e utilizar esse conhecimento para ganhar alguma vantagem – geralmente, financeira.

Isso pode ser um grande risco à privacidade. Por esse motivo, os usuários de Android foram avisados sobre os dados que certos aplicativos estão causando.

Aviso aos usuários: malwares no Android

A empresa Kapersky notificou o Android quanto a um novo malware chamado de “Fleckpe”. Esse software nocivo se encontra principalmente escondido em programas de edição de fotos e vídeos, bem como em apps de download de imagens.

Os principais aplicativos listados capazes de se tornarem problemas para o seu celular foram:

• GIF Camera Editor
• Fingertip Graffit
• Beauty Photo Camera
• Microlip Video Editor
• HD 4k Wallpaper
• Night Mode Camera Pro
• Editor de câmera fotográfica
• Beauty Camera Plus

Alguns outros aplicativos que prometem agilizar o sistema do celular e manter uma navegação rápida ou com economia de dados também podem conter o malware.

Muitos enganam o público se passando por otimizadores de bateria e desempenho, mas acabam se tornando verdadeiros problemas para a privacidade.

Como se proteger de malwares no Android?

Sempre que for baixar um novo aplicativo, analise a verificação do desenvolvedor e os comentários de quem já o instalou. Isso evita possíveis fraudes e garante sua segurança.

Além disso, é importante que fique atento quanto às permissões concedidas em sites e apps, pois muitas delas visam arrancar informações cruciais contidas nos dispositivos eletrônicos.

Também preste atenção caso encontre aplicações duplicadas na Play Store ou em outras lojas de download de apps, pois certos vírus se passam por programas comuns de uso diário e podem danificar gravemente seu aparelho.

O post ALERTA GERAL aos usuários do Android: malwares podem roubar seus dados apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Nos últimos dias, a empresa de segurança digital McAfee constatou a existência de um malware, isto é, um software malicioso, denominado Goldoson, em diversos aplicativos disponíveis na Google Play Store. O malware estava atuando em mais de 60 aplicativos através de anúncios que coletam informações confidenciais dos usuários.

Segundo a Play Store, o software malicioso não estava sendo detectado pelas medidas de segurança da loja de aplicativos. Assim, ao instalar um app com o Goldoson, o usuário tinha o seu dispositivo registrado e suas informações eram recebidas pelo malware enquanto o aplicativo estava em execução.

O que o malware é capaz de fazer?

Após instalar o aplicativo que contém o Goldoson, o malware consegue acessar diversos dados, como todo o histórico dos dispositivos que já foram conectados por Bluetooth ou Wi-Fi, a localização do GPS e informações de outros aplicativos que já estavam instalados no celular.

Felizmente, aqueles que possuem smartphones com o Android 11 ou superiores a ele estarão mais protegidos contra as ameaças desse tipo de aplicativo. Isso porque as versões mais atuais do sistema operacional possuem uma segurança de dados mais rigorosa.

Mesmo assim, a empresa de segurança digital verificou que ao menos 10% dos dispositivos que instalaram programas com o malware tiveram seus dados pessoais acessados.

Google Play toma providências

Após a descoberta, a McAfee realizou uma denúncia formal contra os programas que estavam disponíveis na loja de aplicativos. Segundo a Play Store, foi realizada uma notificação aos desenvolvedores dos programas, informando que eles estavam infringindo as regras da loja e necessitavam de correções.

De acordo com a empresa de segurança digital, os aplicativos mais baixados que possuíam o malware eram os seguintes: Swipe Brick Breaker, GOM Player, L.Point com L.Pay, Money Manager Expense & Budget, Compass 9 e Live Score.

A resposta obtida de alguns dos desenvolvedores foi que não sabiam que estavam acrescentando um malware aos seus aplicativos. Aqueles que não deram um retorno em tempo para o Google sofreram a remoção dos seus programas da loja.

O post Software MALICIOSO é encontrado em vários aplicativos disponíveis na Play Store do Google apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O Pix tem se tornado uma ferramenta de pagamentos indispensável no cotidiano de milhões de brasileiros. Desde sua implantação, o recurso financeiro caiu no gosto popular pela agilidade, facilidade e, principalmente, gratuidade.

Com o Pix, é possível transferir dinheiro entre contas bancárias, pagar boletos, fazer recargas de celular e outras transações financeiras sem a necessidade de usar boletos, TED ou DOC. As transações por meio do Pix são processadas em questão de segundos, o que é muito mais rápido do que os métodos convencionais de transferência de dinheiro.

No entanto, apesar dos diversos benefícios que o novo método de pagamentos trouxe aos usuários, a modalidade também abriu portas para novos meios de golpes financeiros. Assim, com tantas formas de transferências, os golpistas tiveram o caminho facilitado para desviar recursos financeiros de cidadãos.

Agora, de acordo com o Olhar Digital, um novo malware começa a circular no Brasil. O Trojan (Cavalo de Troia) aplica fraudes e golpes utilizando mecanismos do Pix. Os criminosos usam serviços de acessibilidade para se infiltrarem nos sistemas operacionais dos aparelhos celulares. Dessa forma, os Trojan têm acesso à desabilitação do Google Play Protect, roubo de informações bancárias e interceptação de SMS.

Descobriram essa prática no fim de 2022, a qual recebeu o nome de PixPirate. O principal alvo dos criminosos são aparelhos Android, por apresentarem mais facilidade para se infiltrar.

“O PixPirate pertence à mais nova geração de trojan bancário Android, pois pode executar ATS (Sistema de Transferência Automática), permitindo que invasores automatizem a inserção de uma transferência de dinheiro maliciosa na plataforma de Pagamento Instantâneo Pix, adotada por vários bancos brasileiros”, explicaram os pesquisadores Francesco Lubatti e Alessandro Strino.

Entenda o que é um malware e saiba como se proteger

Malware é a abreviação de “malicious software”, ou seja, “software malicioso” em português. Esse mecanismo é um software que criminosos projetam para danificar ou prejudicar sistemas de computadores ou dispositivos, ou para roubar informações pessoais ou financeiras dos usuários.

Existem vários tipos de malware, incluindo o Trojan, um programa disfarçado como um software legítimo, mas que, na verdade, tem a intenção de danificar ou invadir o sistema.

Para evitar a infecção por malware, é importante manter o sistema operacional e os programas atualizados. Além disso, deve usar um software de segurança confiável e não clicar em links nem baixar anexos de remetentes desconhecidos ou suspeitos.

O post Em novo golpe, criminosos invadem celular para fazer PIX; saiba como se proteger apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.