O universo de ‘Star Wars‘ sempre surpreende os fãs e, desta vez, a Marvel Comics, por meio de sua série mensal, joga luz sobre um dos momentos mais icônicos do cinema: a perda da mão de Luke Skywalker.

Mais de 40 anos após esse evento marcante ter sido revelado nas telonas, finalmente descobrimos o verdadeiro significado por trás desse momento crucial na jornada do herói.

Uma fonte eterna de sofrimento

[Atenção! A seguir, há spoilers de ‘Star Wars #43’.]

A trilogia original de ‘Star Wars’ marcou os corações dos fãs com a imagem de Luke Skywalker perdendo a mão.

Agora, nas HQs situadas entre ‘O Império Contra-Ataca’ e ‘O Retorno de Jedi‘, as páginas revelam o processo final da transformação de Luke em um Jedi e a profunda importância da dor associada à perda de sua mão.

Na edição mais recente, ‘Star Wars #43’, que chegou às bancas recentemente, somos levados a uma jornada em que Luke enfrenta tentações do Lado Sombrio da Força.

Dentro de um cristal Kyber vermelho, ele busca entender mais sobre os Sith para derrotar Darth Vader e o Imperador.

Surpreendentemente, um misterioso Sith revela a Luke que a dor é uma parte intrínseca da existência, moldando quem somos. A perda da mão de Luke é apontada como uma fonte eterna de sofrimento.

O vilão destaca que o sofrimento pode ser explorado em busca de um poder inimaginável no Lado Sombrio.

Cena de Luke aprisionado na cela – Imagem: Marvels Comics/Reprodução

A trama se desenrola enquanto Luke, trancado em uma cela, enfrenta essa poderosa força das trevas. Ele reflete sobre suas palavras, observa sua mão perdida e usa a Força para se libertar da prisão.

Este momento revelador marca duas viradas cruciais na Saga Skywalker. Luke usa o Lado Sombrio pela primeira vez, algo que evitara na trilogia original, e a perda da mão é crucial em sua jornada no cristal Kyber, sendo a chave para escapar da cela.

A revelação não apenas adiciona uma nova camada à história de Luke Skywalker, mas também sugere que o herói esteve perigosamente próximo de sucumbir ao Lado Sombrio durante sua formação como Jedi.

Por um fio, a sedução de Palpatine quase se concretizou em ‘O Retorno de Jedi’. Uma fraqueza momentânea, mas um momento crucial na evolução do icônico personagem de Star Wars.

E mesmo após 44 anos, essa revelação nos lembra que a Saga Skywalker ainda guarda segredos a serem descobertos, continuando a cativar e surpreender fãs ao redor do mundo.

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Sem dúvidas, a saga de ‘Star Wars‘ continua a ser um fenômeno cultural indiscutível, mesmo após tantos anos.

Os fãs têm disponíveis diferentes tipos de mídias, como filmes, séries (em live-action e animação), livros, HQs e jogos de videogame. Tudo isso para expandir mais o universo dessa “galáxia muito, muito distante”.

Criada por George Lucas, a franquia é marcada por personagens icônicos, como Leia, Han Solo e Luke. Esses três são figuras centrais na trilogia original e conquistaram o coração de legiões de admiradores.

No entanto, uma nova luz foi lançada sobre a narrativa central da saga. Há 19 anos, George Lucas esteve em uma entrevista à ‘Rolling Stone’ e fez uma revelação que continua a surpreender os fãs ainda em 2024.

Luke Skywalker, um dos personagens mais presentes na trilogia clássica – Imagem: Lucasfilm/Reprodução

Qual seria o verdadeiro protagonista de ‘Star Wars’?

Na entrevista, fornecida em 2005, George Lucas surpreendeu ao declarar que o verdadeiro protagonista de Star Wars não era Luke Skywalker, mas sim Darth Vader.

Darth Vader, vilão e protagonista de ‘Star Wars’ – Imagem: Lucasfilm/Reprodução

Lucas argumentou que, embora muitos tenham inicialmente identificado Luke como o centro da história, a trama se desdobra em torno da jornada de redenção de Darth Vader, culminando em uma dinâmica complexa entre pais e filhos, mães e filhas.

“Eu criei uma série de filmes em torno de uma figura: Darth Vader […] Os primeiros longas narram a jornada de Luke para redimir seu pai, o que coloca Luke como o centro da narrativa. No entanto, a história também aborda a jornada da Princesa Leia em restaurar a República, seguindo os passos de sua mãe”, conta o cineasta.

Essas reflexões de Lucas, que datam de uma época em que ele exercia uma influência primordial sobre a franquia, contrastam com o atual cenário de ‘Star Wars’.

Um tempo após isso, a Lucasfilm foi adquirida pela Disney, abrindo caminho para uma expansão ainda maior do universo ‘Star Wars’.

Além da controversa nova trilogia de filmes, as séries têm desempenhado um papel fundamental na exploração de antigos e novos personagens e narrativas.

Figuras como Boba Fett, Ahsoka e especialmente Din Djarin, o Mandaloriano, têm ganhado destaque, ampliando o alcance e a profundidade das histórias de ‘Star Wars’.

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No universo cinematográfico, cada decisão molda o curso da história de maneiras surpreendentes.

Em uma reviravolta intrigante, a conexão entre ‘Star Wars’ e ‘A Hora do Pesadelo’ vai além da tela, revelando que o icônico Freddy Krueger teve importância no destino do amado Jedi, Luke Skywalker.

Como Freddy Krueger moldou o destino de Luke Skywalker

Ao explorar os bastidores da criação da saga espacial, nos deparamos com um momento decisivo que poderia ter alterado drasticamente a narrativa de Star Wars.

Quando Robert Englund, conhecido por seu papel como Freddy Krueger, fez um teste para interpretar Han Solo, a escolha do elenco estava prestes a transformar completamente uma galáxia distante.

Freddy Krueger – Imagem: Internet/Reprodução.

Apesar de não ter conquistado o papel de Han Solo, Englund foi fundamental na trajetória de Mark Hamill, o eterno Luke Skywalker.

Os dois eram colegas de apartamento na época dos testes para ‘Star Wars’, e Englund teve conversas com Hamill que desencadearam um conjunto de eventos.

Isso levou Hamill a realizar o teste para o personagem que o consagraria como o rosto do Jedi destinado a salvar a galáxia.

Embora inicialmente tenha enfrentado a decepção de não integrar o elenco de Star Wars, Englund encontrou o próprio caminho para a imortalidade cinematográfica ao encarnar Freddy Krueger em ‘A Hora do Pesadelo’.

A franquia de terror se tornou um fenômeno cult, garantindo a Englund um lugar de destaque no panteão dos vilões do cinema.

A sincronicidade entre essas duas narrativas, aparentemente divergentes, revela como o curso do destino está interligado no intricado tecido do cinema.

Enquanto os filmes de Star Wars continuam a cativar audiências no Disney+, a presença sinistra de Freddy Krueger ecoa na HBO Max, lembrando-nos de como decisões aparentemente pequenas podem gerar grandes jornadas.

Assim, ao explorarmos a relação entre Luke Skywalker e Freddy Krueger, somos lembrados de que, às vezes, os vilões moldam os heróis de formas inesperadas.

Em uma galáxia distante e em pesadelos que assombram as noites, a conexão entre ‘Star Wars’ e ‘A Hora do Pesadelo’ permanece como um testemunho imprevisível e intricado do cinema.

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Em 1977, após o estrondoso sucesso de ‘Star Wars’, Mark Hamill enfrentou um momento de quase perda total. Em uma estrada deserta, acelerando a altas velocidades, o ator perdeu o controle.

Com a estrada vazia à sua frente, Hamill acreditou que poderia acelerar ainda mais, mas, de repente, se viu acordando em um hospital, confrontando a possibilidade de nunca mais atuar.

Curiosamente, as cicatrizes em seu rosto, resultado do acidente, foram incorporadas à narrativa de ‘Star Wars: O Império Contra-Ataca‘. George Lucas, para explicar as marcas, inventou que Hamill havia sido atacado por um wampa.

Em um plano B, caso o ator não sobrevivesse, a ideia era introduzir uma irmã secreta. Hamill ficou intrigado com a reviravolta, mas sua decepção surgiu quando soube que a tal irmã era ninguém menos que Leia Organa.

A icônica frase ‘Luke, eu sou seu pai’ não fazia parte do roteiro original.

Imagem: Reprodução

O diretor, George Lucas, inicialmente rejeitou ativamente a reviravolta planejada. Na versão original, durante a luta final contra Darth Vader, Luke era visitado pelos fantasmas de Obi-Wan e de seu pai, que o ajudavam na ofensiva.

Mesmo após o lançamento, Lucas afirmou que sempre deixou claro o parentesco entre Vader e Luke. No entanto, a surpresa no cinema foi inegável, revelando um Darth Vader que, por um tempo, parecia ser um vilão sem redenção.

Um segredo muito bem guardado

Enquanto personagens como os tios de Luke e Obi-Wan morreram sem revelar o grande segredo, três figuras sabiam da verdade antes da confissão: Yoda, Palpatine e, surpreendentemente, R2-D2.

De acordo com a trilogia de romances Dark Nest, o droide registrou Anakin usando o lado negro para atacar Padme. No entanto, essa informação faz parte do universo expandido chamado Legends.

No entanto, na continuidade atual, a personagem Doutora Aphra, introduzida nos quadrinhos de Darth Vader em 2015, também descobre a verdade sobre a relação entre Luke e Vader, criando uma reviravolta própria em sua trama.

Imagem: Reprodução

Com sua crescente popularidade, não seria surpresa vê-la integrar o universo principal da franquia, possivelmente em ‘The Mandalorian‘ ou em suas futuras sequências.

Fato é que o legado de ‘Star Wars’ continua a se expandir, conectando personagens e histórias de maneiras inesperadas.

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A transformação da cor do sabre de luz de Luke Skywalker em “Star Wars: Episódio VI – O Retorno de Jedi” tem uma explicação peculiar. No filme, o protagonista aparece repentinamente com uma nova arma luminosa de cor verde, deixando os fãs intrigados e curiosos. Mas como isso aconteceu?

Revelado os motivos da troca de cor do sabre de Luke Skywalker

No início da saga, Luke recebe o sabre de luz de seu pai; o objeto brilha em um tom azul intenso. No entanto, durante as filmagens de “O Império Contra-Ataca”, Luke perde sua arma em um duelo com Darth Vader. Para dar continuidade à história, era necessário que o herói tivesse um novo sabre de luz para enfrentar o vilão no terceiro episódio.

Imagem: Lucasfilm/Reprodução

Inicialmente, o plano de George Lucas, criador da franquia, era presentear Luke novamente com um sabre de luz azul, assim como o primeiro. Tal decisão foi incluída nos materiais promocionais do filme, como pôsteres e trailers. No entanto, durante a pós-produção, um problema surgiu.

A primeira grande sequência de ação envolvendo o resgate de Han Solo e Leia das garras de Jabba, o Hutt, ocorre durante o dia e em parte sob o céu aberto. Com o céu azul como pano de fundo, o sabre de luz azul não se destacava e parecia pouco convincente nas cenas.

A falta de contraste entre a lâmina e o ambiente prejudicava a experiência visual. Diante desse impasse, George Lucas tomou uma decisão inusitada: mudar a cor do sabre de luz para verde. O objetivo era evitar que a arma se tornasse imperceptível durante as cenas de ação e, ao mesmo tempo, criar um contraste mais marcante com o céu azul.

Imagem: Lucasfilm/Reprodução

Inteligentemente, o diretor apostou que poucos espectadores notariam essa alteração sutil. Essa mudança de cor acabou se tornando uma lenda entre os fãs da saga “Star Wars“. O sabre de luz verde de Luke Skywalker em “O Retorno de Jedi” passou a ser uma marca distintiva do personagem, adquirindo um significado simbólico.

Alguns interpretaram a transformação como um sinal de amadurecimento e evolução do protagonista, enquanto outros simplesmente admiravam a estética da nova cor. Além disso, a história das cores individuais do sabre de luz ganhou ainda mais importância na cultura pop.

Cada cor passou a representar diferentes filosofias e afiliações dentro da narrativa de “Star Wars”. Por exemplo, o azul é frequentemente associado aos Jedi, enquanto o vermelho é reservado aos Sith, que são os vilões da saga.

A mudança do sabre de luz de azul para verde não só resolveu um problema técnico, mas também acrescentou um elemento visual marcante à trama.

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Em 2015, a saga “Star Wars” experimentou um retorno significativo com o lançamento do filme “Star Wars: O Despertar da Força”, dirigido por J. J. Abrams.

Esse filme marcou o início de uma nova trilogia, ambientada após os eventos da trilogia original (Episódios IV a VI), que teve seu início nos anos 1970 e 1o80, e antes da trilogia prequela (Episódios I a III), lançada nos anos 1990 e 2000.

A ascensão da saga “Star Wars” em 2015 foi um resultado do desejo dos fãs por mais conteúdo relacionado ao universo de “Guerra nas Estrelas”, bem como da capacidade da Lucasfilm e da Disney (que adquiriu a Lucasfilm em 2012) de revitalizar a franquia para uma nova geração.

Além disso, o avanço tecnológico permitiu a criação de efeitos visuais mais impressionantes e imersivos, o que era essencial para trazer à vida a galáxia distante de “Star Wars” de maneira mais convincente.

Luke Skywalker e o cachê de outra galáxia

“Star Wars: O Despertar da Força” trouxe um emocionante momento para os fãs da saga galáctica. A jornada de Rey, Finn e Kylo Ren capturou a atenção do público durante todo o filme, mas foi no final que um momento verdadeiramente marcante aconteceu.

Luke Skywalker, o herói icônico da trilogia original, fez uma entrada surpreendente, mas silenciosa. Com uma participação de cerca de 30 segundos, ele não pronunciou uma única palavra, deixando os fãs em um misto de ansiedade e contentamento.

Essa breve aparição teve um impacto poderoso, uma vez que Luke era o elemento-chave que estava faltando durante todo o filme. Sua presença misteriosa foi uma promessa de acontecimentos emocionantes por vir, preparando terreno para o próximo capítulo da saga.

A ausência de falas por parte de Luke apenas intensificou a curiosidade e a expectativa dos fãs enquanto eles aguardavam ansiosamente para saber mais sobre sua jornada, suas escolhas e seu papel no novo conflito galáctico.

A singular e breve aparição de Luke Skywalker, interpretado por Mark Hamill, no final de “Star Wars: O Despertar da Força”, reverberou de maneira notável entre os fãs e na indústria do entretenimento.

Mesmo com uma presença limitada a meros trinta segundos e sem proferir uma única palavra, essa participação misteriosa desencadeou uma onda de especulações e discussões ardentes.

No entanto, o que se tornou igualmente intrigante para muitos foi a quantia aparentemente exorbitante que Mark Hamill recebeu por esse instante fugaz no filme.

Foto: Lucasfilm/Reprodução

Os rumores apontam para um montante espantoso que varia entre US$ 1 milhão e US$ 3 milhões como o pagamento que teria sido destinado ao ator por essa participação única.

Contudo, como a história muitas vezes é caracterizada por suas complexidades e nuances, uma reflexão interessante emerge ao se comparar essa quantia à remuneração de outros atores do filme. No caso, os protagonistas que desempenharam papéis mais substanciais e engajaram-se em falas e narrativas mais extensas.

Por exemplo, Harrison Ford, que reprisou seu papel como Han Solo, outro ícone da franquia, recebeu aproximadamente US$ 20 milhões, uma quantia significativamente maior, mas correspondente à sua posição como um dos protagonistas centrais do filme.

No entanto, independentemente dos valores envolvidos, a energia gerada em torno de Mark Hamill e seu personagem, somada ao espírito incansável da base de fãs de “Star Wars”, solidificou o poder duradouro dessa saga e a emoção incessante que ela continua a evocar.

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Antes que a galáxia, muito, muito distante, fosse entregue aos cuidados da Disney, a icônica franquia “Star Wars“, sob a orientação de George Lucas, prosperou de maneira surpreendente por meio de livros, quadrinhos e jogos. Isso ocorreu mesmo com uma presença discreta nas telonas após a trilogia original.

O vasto repositório de material resultou em uma riqueza de conteúdo intrigante, agora conhecido como “Legends”. Embora não faça parte oficial do cânone atual, ele ainda ressoa profundamente entre os devotos fãs.

De tempos em tempos, um ou outro elemento dessa rica herança encontra um caminho inesperado para a narrativa atual, como no caso do mais recente episódio nas páginas de uma nova história em quadrinhos.

Monstro esquecido de ‘Star Wars’ retorna ao cânone

Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Na edição #34 de “Star Wars: Doctor Aphra”, lançada nesta semana, somos testemunhas da ressurgência de uma assombrosa criatura espacial conhecida como Starweird.

Esses alienígenas cadavéricos, que há muito habitam o vasto vácuo sideral, lançando seus ataques contra viajantes desavisados, retornam à cena de uma maneira surpreendente.

A Dra. Aphra, por meio de uma série de flashbacks, compartilha com Luke Skywalker um episódio do passado em que uma equipe de destemidos Jedi — Shaak Ti e Aayla Secura — se envolveu na arriscada contenção de um desses enigmáticos Starweirds.

Entretanto, essa reinserção destemida na narrativa canônica não é apenas um mero exercício de nostalgia. A HQ “Doctor Aphra #34” também aproveita a oportunidade para reimaginar e reformular alguns aspectos da criatura enigmática.

Nos registros lendários, a versão dos Starweirds estava intrinsecamente ligada à Força, dotada de um domínio sobre esse misterioso campo de energia. Contudo, nesta nova iteração, Luke Skywalker esclarece que o poder dos Starweirds não se baseia na Força, mas sim em uma forma singular de manipulação gravitacional.

Essa pequena, porém significativa, mudança não apenas confere uma perspectiva distinta aos Starweirds, como também os posiciona de maneira única no vasto universo de “Star Wars”.

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Uma recente listagem da Amazon para uma camiseta oficialmente licenciada de “Star Wars” revelou detalhes emocionantes sobre a próxima série Disney+, “Ahsoka“. A sinopse anexada à mercadoria sugere que um amado personagem da Trilogia Prequel fará seu retorno na série, ao lado de outros personagens já confirmados.

Confira abaixo os detalhes desta possível descoberta.

A volta de Anakin Skywalker

De acordo com a lista da Amazon, Anakin Skywalker, o icônico personagem da Trilogia Prequel, fará sua aparição em “Ahsoka”. A sinopse menciona Anakin, juntamente com outros personagens, como Ahsoka Tano, Sabine Wren, Mon Mothma e Hera Syndulla.

O retorno de Anakin Skywalker, também conhecido como Darth Vader, é motivo de empolgação para os fãs. No entanto, seu envolvimento provavelmente se limitará a flashbacks, uma vez que a série se passa após os eventos de “O Retorno de Jedi”.

A série “Ahsoka” é centrada na personagem homônima, interpretada por Rosario Dawson, que é uma das figuras principais da história. Além dela, outros personagens já confirmados incluem Sabine Wren, que faz sua estreia no universo live-action de “Star Wars” após seu sucesso em “Star Wars: Rebels”, e Mon Mothma, que transita de “Andor” para “Rogue One“.

O papel de Hayden Christensen

Imagem: Lucas Film/Reprodução

Rumores sobre a aparição de Anakin Skywalker em “Ahsoka” surgiram após relatos de que o ator Hayden Christensen estava envolvido no projeto. Ele já apareceu na série “Obi-Wan” em 2022 e deve desempenhar um papel semelhante na próxima produção.

No entanto, dada a linha do tempo da série e a morte de Anakin na Era da Nova República após “O Retorno de Jedi”, é provável que sua participação se limite a momentos de flashback.

A série “Ahsoka” estreará no Disney+ em 23 de agosto, com os dois primeiros episódios disponibilizados de uma só vez, seguidos pelos seis episódios restantes, que serão lançados semanalmente.

Os fãs estão ansiosos para ver o retorno de Anakin Skywalker e outras revelações emocionantes, como a aparição de Thrawn, interpretado por Lars Mikkelsen, além de outros personagens empolgantes.

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Luke Skywalker é um dos personagens mais emblemáticos da saga “Star Wars“, e sua batalha épica contra Darth Vader na Cidade das Nuvens (Cloud City) é um dos momentos mais memoráveis da trilogia original. No entanto, os quadrinhos de “Star Wars”, da Marvel Comics, estão trazendo novas revelações sobre essa luta icônica.

Assim, vale ressaltar que o texto a seguir pode conter spoilers da HQ #35 de “Star Wars”.

O que as cores dos sabres significam em ‘Star Wars’

Nos últimos números da série em quadrinhos mensal de “Star Wars”, temos uma exploração interessante sobre a conexão entre os usuários de sabre de luz e a cor de seus armamentos.

Luke Skywalker descobre, por meio de um especialista em cristais Kyber, que a cor azul de seu sabre de luz foi uma das razões para sua derrota contra Darth Vader.

Imagem: Marvel Comics/Reprodução

De acordo com o especialista, a interação entre o portador e o sabre de luz é fundamental para desbloquear todo o potencial do artefato. A lâmina parece se mover por conta própria quando há uma conexão profunda entre o usuário e o cristal Kyber que alimenta a energia do sabre de luz.

No caso de Luke, ele recebeu seu sabre de luz azul como um presente de Obi-Wan Kenobi e só encontrou a versão amarela posteriormente.

Como resultado, ele não tinha uma conexão profunda com seu sabre azul antes de enfrentar Vader. Essa falta de conexão pode explicar por que ele não dominou completamente a habilidade de deflexão com sua lâmina azul.

Os quadrinhos sugerem que a vitória de Luke sobre Vader esteja ligada à sua escolha de um cristal Kyber claro e bruto, que nunca havia sido incorporado a um instrumento bélico Jedi. Essa escolha pessoal e a conexão profunda que ele criou com seu sabre verde podem ter sido determinantes para sua vitória.

Embora o próprio Luke não tenha certeza se as palavras do especialista são verdadeiras, uma vez que ele não é um Jedi, ele percebe que sua lâmina amarela realmente parece diferente de seu sabre de luz azul.

Essa revelação traz uma nova perspectiva em relação à batalha entre Luke e Vader, mostrando que a escolha da cor do sabre de luz pode ter um impacto significativo na conexão entre o usuário e o objeto.

Desse modo, essas novas informações dos quadrinhos de “Star Wars” nos convidam a refletir sobre a importância dos sabres de luz e a relação entre os usuários e seus instrumentos bélicos. A história de Luke Skywalker continua a nos surpreender, mesmo anos após o lançamento dos filmes originais.

A Marvel Comics continua a expandir e aprofundar o universo de “Star Wars” por meio de suas histórias em quadrinhos, revelando segredos e detalhes fascinantes sobre personagens e eventos icônicos.

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Luke Skywalker inicia seu treinamento para resgatar seu pai, Darth Vader, do lado sombrio da Força na edição mais recente de uma HQ de “Star Wars”, lançada pela Marvel nos Estados Unidos.

Na trama, Luke descobre a verdade sobre sua relação com Vader e acredita que pode ajudá-lo a abandonar o caminho do mal.

A Esperança de Luke Skywalker

A história se desenrola no planeta Christophsis, onde Luke encontra Gretta, uma aliada que o leva até o Dr. Cuata, um especialista em cristais kyber, utilizados pelos Sith em seus sabres de luz.

Cuata concorda em ajudar Luke a consertar seu sabre de luz amarelo, mas faz um pedido em troca: que o jovem Jedi extraia o lado sombrio de um cristal kyber vermelho.

Gretta revela a Luke a existência dos Fallanassi, uma antiga ordem que costumava curar esses cristais para os Jedi no passado.

O aprendiz de Jedi descobre que os cristais kyber vermelhos adquirem sua cor devido à raiva e ao medo presentes nos usuários do lado sombrio.

Para curá-los, é necessário gerar uma ressonância emocional oposta, como alegria e esperança.

Fonte: Marvel Comics/Reprodução

Apesar das crenças de Obi-Wan e Yoda de que Darth Vader é irredimível, Luke mantém a esperança de trazê-lo de volta para a luz. Gretta o alerta de que a cura dos cristais vermelhos tem um impacto transformador, pois exige uma conexão profunda com o usuário responsável pela corrupção do cristal.

Após uma tentativa frustrada de curar o cristal kyber vermelho, Luke deixa Christophsis com o cristal em mãos, acreditando que ainda há esperança para seu pai.

Essa experiência pode explicar a mudança de atitude de Luke entre os filmes “O Império Contra-Ataca” e “O Retorno de Jedi”, conforme ele luta para encontrar seu lugar na Força e corre o risco de se aproximar perigosamente do lado sombrio ao se conectar com os usuários desses cristais.

A edição número 35 de Star Wars, que aborda essa emocionante jornada de Luke Skywalker, está disponível para leitura e apreciação dos fãs nas páginas da Marvel Comics.

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