Em uma iniciativa inédita em Londres, as famosas cabines telefônicas poderão ser transformadas em máquinas automáticas de venda de bebidas e lanches.

O projeto prevê que todo lucro proveniente das unidades adquiridas seja destinado a instituições de caridade.

Novas funções das cabines telefônicas de Londres

A possível revitalização das cabines telefônicas londrinas vai dar a elas novas funções – Imagem: Reprodução

Duas cabines telefônicas localizadas na Coventry Street, em Londres, são as primeiras a serem consideradas para este plano.

Caso o projeto seja aprovado, elas funcionarão 24 horas por dia, 7 dias por semana. As cabines desativadas serão esvaziadas e recheadas com diversos itens de consumo.

Reforma das cabines

Nuriyeh Popalzi, a mente por trás do projeto, argumenta que o estado atual das cabines não é bom e que elas têm atraído comportamentos antissociais.

Depois de serem reformadas e receberem uma nova camada de tinta vermelha, as cabines poderiam passar a desempenhar um novo papel, além de serem preservadas como ícones da cidade.

A importância das cabines de Londres

Durante décadas, esses espaços londrinos têm sido vistos como uma referência marcante da cidade, muito presente nas paisagens do local.

“Essas cabines telefônicas vermelhas têm sido um símbolo de Londres e, na verdade, um símbolo de toda a Grã-Bretanha”, afirma Popalzi.

Ela almeja que a renovação das cabines possa trazer benefícios positivos para a comunidade local. Contudo, o projeto encontra-se atualmente em fase de avaliação.

Caso seja aprovado, tal abordagem pode oferecer uma nova vida para esses ícones londrinos. Porém, até lá, as cabines telefônicas continuarão a aguardar, com seu encanto clássico, os próximos capítulos de suas histórias.

Em resumo, a iniciativa de Nuriyeh Popalzi não se limita a uma mera mudança de funcionalidade. Ela propõe um avanço na história das cabines telefônicas, transformando-as em agentes de transformação social.

Através da destinação do lucro para instituições de caridade, as cabines assumem um papel ativo na comunidade, contribuindo para o bem-estar social.

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A capital britânica recebeu mais uma edição do ‘No Trousers Day’, um evento inspirado no ‘No Pants Day’, que teve início em Nova York em 2002.

Apesar dos 4 graus de temperatura, os passageiros do metrô de Londres não hesitaram em participar da tradição, embarcando sem suas calças usuais, mantendo a parte inferior do corpo vestida apenas com roupas íntimas.

Tradição continuada em diversos países

Este evento, que teve sua primeira edição em 2009 em Londres, foi interrompido durante a pandemia de Covid-19 e ressurge com passageiros dispostos a se divertirem nessa singular ocasião.

A ideia nasceu de um grupo de sete amigos que, na estreia do evento na capital inglesa, fingiam não se conhecer, embarcando no metrô e explicando sua falta de calças como um simples esquecimento em casa.

O ‘No Pants Day’, observado principalmente na primeira sexta-feira de maio em vários países, não busca nudez, mas sim criar um momento de diversão e descontração.

Originado como uma celebração informal para estudantes da Universidade do Texas em Austin, o evento ganhou popularidade ao longo dos anos, assim foi promovido em diferentes regiões, como Canadá, França, Suécia, Austrália, Finlândia e Grã-Bretanha.

Tradição acontece também em Berlim – Imagem: Hayoung Jeon/Reprodução

Além de proporcionar risadas e momentos descontraídos, alguns organizadores aproveitaram o evento para levantar questões sociais, transformando uma brincadeira em uma forma de expressão.

Em diferentes partes do mundo, o ‘No Pants Day’ já foi palco de iniciativas inusitadas, como a caminhada pela cidade de Billings, Montana, onde, mesmo com temperaturas baixas e neve, pessoas foram incentivadas a seguir com suas atividades diárias sem o uso de calças.

Empresas também já aproveitaram a ocasião para ações de marketing, como a Reebok, que, em 2021, lançou sua linha de calçados EasyTone, contratando modelos de fitness para circular no metrô de Taiwan, vestindo trajes formais de negócios, mas sem as calças, gerando grande repercussão midiática.

O ‘No Trousers Day’ em Londres é mais uma celebração que une passageiros em uma experiência divertida, ao promover um dia único nos transportes públicos da cidade.

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A renomada desenvolvedora de jogos PlayStation London Studio está atualmente em busca de profissionais talentosos para se juntarem à sua equipe de criação. Embora pouco se saiba sobre o novo projeto em andamento, algumas informações reveladas sugerem um jogo ambientado em uma versão fantasiosa de Londres.

Empresa está em busca de desenvolvedores

Recentemente, o anúncio de vagas para a equipe de desenvolvimento deu algumas pistas intrigantes sobre o que podemos esperar desse novo jogo. O London Studio está buscando designers de jogos especializados no sistema de combate do jogo. Os desenvolvedores terão a responsabilidade de criar um elenco bem equilibrado de heróis.

Essa descrição desperta imediatamente a comparação com jogos populares, como “Overwatch” e “VALORANT”, que possuem mecânicas de jogo baseadas em heróis com habilidades únicas. Essa semelhança sugere que o London Studio está buscando criar uma experiência de jogo envolvente e estratégica, onde cada personagem desempenha um papel.

A busca por um elenco equilibrado de heróis sugere que os jogadores terão a oportunidade de escolher entre diferentes personagens, cada um com suas próprias habilidades e características distintas. Essa abordagem de jogabilidade e estratégia pode fornecer uma variedade de opções para os jogadores explorarem.

A ambientação em uma versão fantástica de Londres também é um ponto interessante. A cidade sempre foi um ícone em muitos jogos, e uma abordagem fantasiosa pode oferecer um novo olhar sobre essa cidade tão conhecida.

Embora os detalhes sobre o enredo e a mecânica do game ainda sejam escassos, a busca por designers de jogos para criar um elenco equilibrado de heróis com habilidades específicas indica que o London Studio está comprometido em fornecer uma experiência de jogo inovadora e cativante.

Os jogadores podem esperar uma experiência imersiva, com ambientes ricos e detalhados, que misturam elementos históricos e fantasia de uma forma única. À medida que o PlayStation London Studio continua a expandir sua equipe de desenvolvimento, podemos esperar que mais detalhes sobre o jogo sejam revelados.

Foto: Reprodução/ PlayStation London Studio

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Valentina Issler, de 24 anos, alcançou um grande público no TikTok sem recorrer a coreografias ou produções mais elaboradas. Em seu perfil, a jovem brasileira compartilha informações sobre sua experiência de trabalho no maior escritório de advocacia da Inglaterra.

Embora pareça uma rotina comum, há um detalhe surpreendente: Valentina nunca se formou em uma faculdade de Direito, para sermos mais específicos. Por isso, seus vídeos, iniciados em maio, já acumulam mais de um milhão de visualizações, de acordo com o jornal O Globo.

Valentina conta que esse formato de trabalho existe no Reino Unido, onde o diploma em Direito não é obrigatório para exercer a profissão. Muitas pessoas se formam em outras áreas e posteriormente realizam uma especialização em Direito, assim como ela fez.

A jovem é graduada em Artes e Ciências pela Universidade de Londres. De acordo com Valentina, o sistema de ensino local incentiva os estudantes a explorarem diversas disciplinas antes de escolherem uma especialização específica. Veja um vídeo dela:

É realmente possível trabalhar dessa maneira em Londres?

É viável obter formação em qualquer área e seguir uma carreira como advogado. Até recentemente, era necessário concluir um curso de conversão ao Direito, com duração aproximada de sete meses, porém, esse curso não é mais obrigatório.

O estudante deve realizar um exame semelhante ao da Ordem dos Advogados do Brasil, conhecido como Exame da OAB. Além disso, é necessário trabalhar como aprendiz em um escritório por dois anos.

Conforme mencionado pela jovem, o curso de conversão não é mais exigido, sendo substituído por duas provas. Caso o estudante tenha estudado Direito no Brasil e deseje exercer a profissão na Inglaterra, o processo é o mesmo.

Valentina também explica que o curso de conversão em Direito tem um custo aproximado de 16 mil libras (cerca de R$ 98 mil na taxa de câmbio atual). Quanto às duas provas necessárias, conhecidas como SQE1 e SQE2, seus valores são de 1,5 mil libras e 2,4 mil libras, respectivamente (cerca de R$ 9,5 mil e R$ 14,8 mil).

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Recentemente, o Disney+ anunciou que está trabalhando em um novo projeto. Está sendo desenvolvida uma nova série chamada “Suspect: The Shooting of Jean Charles de Menezes” (“Suspeito: O Tiroteio de Jean Charles de Menezes”).  

A série tratará do assassinato do brasileiro Jean Charles. A trama se desenrolará logo após os atentados de Londres em 2005, quando explosões atingiram o metrô da capital britânica.

Nova série do Disney+ tratará do caso Jean Charles

A série terá como foco a perseguição a um grupo de supostos terroristas e o trágico assassinato de Jean Charles de Menezes, um brasileiro inocente confundido com um terrorista.

Esse caso é considerado como um dos maiores erros judiciais do sistema britânico. O assassinato de Jean Charles ocasionou a culpa da polícia pela morte em 2007, levando à renúncia do comissário Ian Blair.

Nesse sentido, quando se trata de mostrar esses casos sensíveis e reais, muitas pessoas se preocupam com o impacto que isso causará na família que teve o filho assassinado de forma tão violenta.  

Contudo, é importante salientar que os pais e familiares de Jean Charles estão atuando como consultores da série, garantindo uma representação mais real dos fatos.  

Sobre a série, Liam Keelan, vice-presidente sênior de Conteúdo Original para Europa e África da Disney, afirmou que é extremamente importante e reflete a ambição da empresa em contar histórias autênticas e relevantes para o público.

Até então, o que sabemos é que a minissérie será dirigida por Paul Andrew Williams, enquanto a produção ficará a cargo do vencedor do Bafta Kwadjo Dajan.

Mas também é importante destacar que a história triste de Jean Charles de Menezes já foi retratada anteriormente.

Em 2009, o diretor brasileiro Henrique Goldman abordou o assassinato no longa-metragem “Jean Charles”, com Selton Mello interpretando o protagonista.

Contudo, o filme recebeu críticas negativas na época, devido a atuações consideradas fracas, baixa qualidade técnica e falta de coerência com os eventos reais.  

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Enquanto algumas formas de habilidade artesanal parecem estar desaparecendo, a Square Enix decidiu manter viva a apreciação pela arte da ferraria ao criar uma réplica da espada do protagonista Clive Rosfield, de “Final Fantasy XVI“.

Essa espada está sendo exibida na armaria da icônica Torre de Londres, como uma forma de promover o lançamento do jogo e atrair novos públicos.

Emma Mawdsley expressou sua empolgação ao receber os fãs da franquia e jogadores no Royal Armouries. Ela ressaltou a importância de capturar a atenção de novas audiências e destacou como a forja de espadas, uma forma de arte histórica, continua prosperando no mundo dos videogames.  

O desafio da criação da réplica

A responsabilidade de forjar a versão do Invictus, a espada de Clive Rosfield em “Final Fantasy XVI”, ficou nas mãos do ferreiro Tod Todeschini. Especialista em criação de réplicas de objetos históricos forjados, ele enfrentou o desafio de trazer à vida uma espada única e extraordinária.

Todeschini expressou sua satisfação com o resultado da espada e afirma se sentir orgulhoso por ela estar disponível para os fãs apreciarem ao lado da coleção do Royal Armouries, na Torre de Londres.

Embora nem todos possam fazer uma viagem à Torre de Londres para ver a espada pessoalmente, a oportunidade de vivenciar a grandiosidade de “Final Fantasy XVI” está ao alcance de todos. O jogo está disponível para compra no PlayStation 5 desde a última quinta-feira (22).

Com uma demonstração já disponível e uma atualização programada para o primeiro dia de lançamento, a Square Enix está se esforçando para garantir que a experiência dos jogadores seja incrível desde o início.

A iniciativa da Square Enix em criar a réplica da espada e exibi-la na Torre de Londres é uma celebração da arte da ferraria e uma forma de honrar a tradição artesanal em um contexto moderno.

A união entre videogames e artes tradicionais destaca a importância cultural dessas formas de expressão e sua capacidade de atrair novos públicos.

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Pode-se dizer que Londres, a capital da Inglaterra, é uma das cidades mais importantes do mundo. Isso ocorre em razão de sua importância financeira no mundo todo, levando em consideração sua forte influência política, questão educativa, moda, arte e aspectos culturais de modo geral.

Londres possui em sua essência algo típico que todo mundo associa diretamente à capital sem nunca a ter visitado: as famosas cabines telefônicas vermelhas.

Essas cabines tornaram-se, ao longo do tempo, um tipo de símbolo de Londres. Porém, ao que tudo indica, vão sofrer mudanças em breve. Entenda do que isso se trata.

Mudanças 

Em síntese, duas das cabines telefônicas que se encontram na Coventry Street devem ser transformadas em máquinas de venda automática. Essas máquinas devem funcionar 24 horas por dia nos sete dias da semana. A transformação vai ocorrer de forma que as cabines sejam preenchidas por lanches e bebidas.

O responsável por pensar esse novo uso da cabine, levando em consideração a expansão do uso dos smartphones e a falta de necessidade delas no mundo moderno, foi Nuriyeh Popalzi. O projeto que ela apresentou possui o nome de “Esquema de Apoio ao Jovem Empreendedor”.

Um dos pontos que Nuriyah defende fortemente é o fato de que essas cabines fizeram parte fundamental da história de Londres e, com o passar do tempo, passaram a ficar de lado, em mau estado.

Para ela, essas transformações devem servir para reviver esse símbolo da capital.

“Isso nos permitirá não apenas manter um bom estado de manutenção para esses símbolos importantes e icônicos das ruas de Londres, que complementarão a conhecida área de Westminster, mas também especificamente a Coventry Street.

Além disso, vai ainda proporcionar um serviço moderno a este local movimentado, onde se pode petiscar ou beber sem fazer fila e esperar a sua vez para ser atendido numa loja”, disse.

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