Se você é um amante da ciência e está sempre em busca de novas descobertas, questionamentos ou simplesmente uma leitura instigante, os livros são uma ótima oportunidade de aprendizado.

Certos títulos trazem visões profundas sobre o mundo da ciência, apresentando conceitos complexos de maneira acessível e cativante. Prepare-se para explorar universos fascinantes, da biologia à física quântica!

4 livros imperdíveis para fãs de ciência

1. Uma Breve História do Tempo – Stephen Hawking

Obra de Hawking foi publicada em 1988. Foto: Reprodução

Stephen Hawking, um dos cientistas mais marcantes do século XX, nos presenteia com uma verdadeira viagem pelo espaço e tempo neste clássico.

“Uma Breve História do Tempo” explora os maiores mistérios do universo, desde a teoria do Big Bang até os buracos negros, tudo com a assinatura de Hawking, que consegue transformar conceitos altamente técnicos em algo acessível para o público geral.

Para quem deseja entender como o cosmos funciona, este livro é indispensável e promete fazer você refletir sobre o papel da humanidade no universo.

2. Sapiens – Yuval Noah Harari

Obra retrata a evolução humana. Foto: Reprodução

Se você quer entender de onde viemos e como a ciência moldou a história da nossa espécie, Sapiens é um livro imperdível. Yuval Noah Harari nos leva por uma jornada fascinante que começa na pré-história e vai até as revoluções mais recentes da tecnologia e da ciência.

O interessante é que Harari não apenas descreve os fatos científicos, ele também questiona como o Homo sapiens se tornou a espécie dominante. O autor provoca reflexões sobre como a ciência e as descobertas tecnológicas moldaram não só o nosso mundo, mas também as nossas crenças e comportamentos.

3. O Universo Numa Casca de Noz – Stephen Hawking

Esse livro foi lançado em 2001. Foto: Reprodução

Outro título imperdível de Stephen Hawking é “O Universo Numa Casca de Noz”, que, assim como seu antecessor, nos leva por uma jornada cósmica. Mas desta vez, o foco está nas teorias mais recentes da física, como as supercordas e o multiverso.

Hawking mais uma vez consegue explicar conceitos altamente complexos de uma forma que qualquer pessoa curiosa pode entender. O que torna o livro especial é a maneira como ele nos faz pensar sobre a nossa existência e sobre os segredos ainda não desvendados do universo. Se você já se pegou pensando nas grandes questões da ciência, este livro é uma leitura obrigatória.

4. Cosmos – Carl Sagan

É o livro mais vendido na categoria Astronomia na Amazon. Foto: Reprodução / Amazon

Carl Sagan é um nome que não pode faltar na lista de qualquer amante de ciência. Em “Cosmos”, Sagan nos lembra da vastidão e beleza do universo. Ele mistura ciência com filosofia, criando uma leitura que não só informa, mas também inspira.

Sagan aborda temas como a evolução, a origem da vida e a busca por vida extraterrestre de uma forma que desperta curiosidade e admiração pelo cosmos. É o tipo de livro que faz você refletir sobre o nosso lugar no universo e sobre o quanto ainda temos a descobrir.

O post De explodir a cabeça! 4 livros que todo fã de ciência deve ler antes de morrer apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A adaptação de obras literárias e de quadrinhos para o cinema é um processo complexo que gera debates intensos entre os criadores e os responsáveis pelas versões cinematográficas.

Embora muitas vezes os filmes alcancem sucesso comercial e crítico, há casos em que os próprios autores das obras originais expressam descontentamento com as adaptações feitas.

Será que tais produções conseguiram conquistar os escritores? E mais ainda: será que o livro ou quadrinho original continua a ser considerado superior à sua adaptação cinematográfica?

Alguns autores preferem o que escreveram, em vez do que foi adaptado ao cinema. Confira!

6 autores que detestaram a adaptação de seus livros

1. ‘Percy Jackson e o Ladrão de Raios’

Rick Riordan não concordou com a idade dos personagens na trama – Imagem: Legião dos Heróis/Reprodução

O lançamento do primeiro filme em 2010 foi um momento aguardado por fãs e pelo próprio Rick Riordan, autor do livro, mas infelizmente não atendeu às expectativas dele.

O escritor expressou sua insatisfação com várias decisões tomadas na adaptação, incluindo a idade dos personagens e divergências significativas no roteiro em relação ao livro original.

Em cartas dirigidas aos cineastas responsáveis pela adaptação, Riordan destacou que a representação da idade dos personagens era fundamental para a compreensão da história e o desenvolvimento deles.

No filme, os personagens foram retratados de maneira mais velha do que no livro, o que afetou profundamente a autenticidade e o apelo da narrativa para os fãs da série.

2. ‘Bonequinha de Luxo’

O autor do livro não aprovou a adaptação cinematográfica – Imagem: Legião dos Heróis/Reprodução

Truman Capote, autor do romance ‘Bonequinha de Luxo’, nunca escondeu seu descontentamento com a adaptação cinematográfica de sua obra.

Desde o início do processo de produção do filme, Capote expressou sua opinião de que apenas Marilyn Monroe seria adequada para o papel principal.

A escolha de Audrey Hepburn para interpretar a icônica Holly Golightly foi um ponto de discórdia para Capote, que não conseguia aceitar a decisão do estúdio.

A partir desse momento, Capote permaneceu crítico em relação ao filme e à performance de Hepburn, alegando que ela não conseguia capturar a essência da personagem da mesma forma que Monroe poderia ter feito.

3. ‘A Fantástica Fábrica de Chocolate’

Dahl não aprovou a escolha do elenco – Imagem: Legião dos Heróis/Reprodução

Roald Dahl, renomado autor de ‘A Fantástica Fábrica de Chocolate’, não escondeu a opinião sobre a primeira adaptação cinematográfica de sua obra.

Apesar de ser creditado como roteirista do filme, Dahl revelou que teve pouco envolvimento com o produto final e expressou preocupações e frustrações em relação a várias decisões criativas.

Uma das principais fontes de descontentamento de Dahl foi a escolha do elenco, especialmente a decisão de escalar Gene Wilder para interpretar o papel de Willy Wonka.

Dahl não acreditava que Wilder fosse a escolha ideal para o personagem e expressou sua insatisfação com tal decisão desde o início.

4. ‘O Iluminado’

Stephen King revelou que exageraram na adaptação – Imagem: Legião dos Heróis/Reprodução

Stephen King, escritor de horror muito popular, é conhecido por sua forte opinião sobre as adaptações de seus livros para o cinema e televisão.

Um dos exemplos mais notórios é sua aversão a ‘O Iluminado’, dirigido por Stanley Kubrick. King expressou abertamente o descontentamento com a interpretação do filme, alegando que Kubrick falhou em compreender a essência de sua obra.

Ele considerou que o filme deturpou o arco do protagonista, Jack Torrance, e omitiu elementos cruciais da história.

5. ‘Sherlok de Saias’

A autora criticou o desenvolvimento da história – Imagem: Legião dos Heróis/Reprodução

Agatha Christie é aclamada por suas obras de mistério e suspense, que cativaram leitores ao redor do mundo.

Quando se tratava das adaptações cinematográficas de seus romances, sua satisfação era uma raridade.

Um exemplo emblemático desse descontentamento foi com ‘Sherlock de Saias’, uma adaptação que não alcançou os padrões esperados pela autora.

Christie expressou sua desaprovação em relação à interpretação cômica de Margaret Rutherford, que deu vida à personagem Miss Marple, originalmente concebida como uma detetive perspicaz.

A autora também criticou o próprio desenvolvimento do enredo, sentindo que não capturava a essência de suas histórias.

6. ‘Garota, interrompida’

A autora revelou que a adaptação foi excessivamente dramática – Imagem: Legião dos Heróis/Reprodução

Susanna Kaysen, autora de ‘Garota, Interrompida’, viu sua obra autobiográfica ganhar vida nas telas do cinema pelas mãos do diretor James Mangold em 1999.

Ao contrário do sucesso esperado, a adaptação do livro gerou controvérsia e críticas, tanto do público quanto da própria escritora.

Kaysen expressou desaprovação com o filme, chamando-o de ‘bobagem melodramática’ e acusando Mangold de inventar elementos na trama que não estavam presentes no livro.

Para ela, a representação cinematográfica de sua história carecia do cuidado e da sensibilidade necessários para lidar com questões tão complexas, como os transtornos mentais e as experiências em uma instituição psiquiátrica.

O post O livro é melhor? ESTES autores detestaram ver suas obras no cinema apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Você já parou para refletir sobre o poder escondido nas páginas de um livro?

Nossa proposta é única: um teste que une literatura e autoconhecimento de maneira diferente, prometendo revelar seu maior ponto forte, baseado em uma escolha aparentemente simples.

Sim, estamos falando de selecionar um livro dentre opções variadas, guiado unicamente por sua intuição e rapidez.

O método, distinto e estimulante, desafia você a mergulhar fundo nas águas do autoconhecimento, levando à tona aspectos de sua personalidade que talvez estejam escondidos.

Abra um livro e aprenda mais sobre você

Diante de você, três livros. Cada um carrega um universo de possibilidades, mas qual deles ressoa mais com sua essência? Não pense muito; deixe que seu instinto decida.

A escolha, embora simples, é a chave para desbloquear um conhecimento profundo sobre si. Selecione algum dos livros e te diremos o que ele diz.

Escolha um livro e saiba qual seu ponto forte – Imagem: Ivblogger/Reprodução

Livro 1

Para os que se veem atraídos pelo primeiro livro, é revelado um perfil analítico e perspicaz. Essa pessoa valoriza a razão acima das emoções, o que pode criar um distanciamento.

No entanto, tal característica esconde um potencial imenso: a capacidade de enxergar além do superficial, de questionar e analisar com profundidade.

É um convite para abraçar esse intelecto aguçado como seu maior aliado na jornada rumo ao sucesso.

Livro 2

A escolha do segundo livro aponta para uma natureza emotiva e apaixonada, em que prevalece a empatia e a conexão humana.

O coração aberto ao mundo pode parecer uma vulnerabilidade, mas é, na verdade, uma fonte inesgotável de força.

É um lembrete de que a capacidade de sentir profundamente e se conectar com os outros é um superpoder em si, capaz de mover montanhas.

Livro 3

Por fim, o terceiro livro é para os espíritos indomáveis, aqueles que desafiam convenções e prezam a autenticidade acima de tudo.

Ser verdadeiro consigo e com os outros é a verdadeira essência de tal escolha, um ato de coragem que pavimenta o caminho para realizações extraordinárias.

Seu espírito livre é a sua assinatura no mundo, um convite para viver sem amarras e explorar todas as possibilidades que a vida tem a oferecer.

O post Teste de personalidade: um livro revela um aspecto sofisticado em você; confira apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Com o avanço da inteligência artificial (IA), especialmente com a introdução do ChatGPT, testemunhamos um aumento no número de livros escritos por meio dessa tecnologia.

A capacidade de gerar textos coesos e convincentes levou muitos a explorar a ideia de criar livros inteiros sem a intervenção humana direta.

Essa prática, embora abra portas para a inovação e a criatividade, também se relaciona com a ética, originalidade e qualidade literária.

As questões levantadas foram sobre a integridade do processo de publicação e os padrões envolvidos na escrita de obras literárias.

A autopublicação de livros escritos por IA, muitas vezes sem a devida revisão ou curadoria editorial, suscita debates sobre as consequências e o valor do trabalho literário.

Amazon impõe regra rígida a livros escritos por IA

Livros escritos por IA dominam a plataforma da Amazon – Imagem: Reprodução

A Amazon, como uma das principais plataformas de autopublicação e distribuição de livros, teve que intervir diante desse cenário.

Para garantir a integridade de seu catálogo e proteger os interesses dos leitores, a empresa propôs regras mais rigorosas para a publicação de livros escritos por IA.

Livros mais vendidos foram escritos por IA

Diante do aumento alarmante na publicação de livros gerados por bots na plataforma da Amazon, a empresa se viu obrigada a tomar medidas restritivas para conter essa atividade.

Uma das soluções inovadoras foi limitar o número de livros que um autor pode publicar independentemente por dia.

A nova política estabelece um máximo de três livros por dia, uma restrição que reflete a escala massiva da atividade desses autores que utilizam inteligência artificial para gerar conteúdo.

O que esperar a partir de agora?

O fato de a Amazon ter estabelecido um limite de três livros por dia sugere que a empresa mantenha a prevalência significativa dessas práticas e busque mitigar os efeitos negativos que podem ter sobre o mercado literário.

Anteriormente, não havia um número definido divulgado publicamente, mas a imposição desse novo limite indica uma resposta proativa às crescentes preocupações sobre a conformidade do conteúdo de baixa qualidade.

Esta intervenção é crucial para preservar a integridade e a diversidade do mercado literário, garantindo que os leitores possam encontrar obras de qualidade e específicas.

A presença massiva de livros gerados por bots pode dificultar a descoberta de obras produzidas por autores humanos, prejudicando a experiência de leitura e o lucro da plataforma.

O post Com a IA dominando a publicação de livros, Amazon intervém com regra rígida apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O avanço das ferramentas digitais chegou até a educação escolar de crianças e adolescentes, comprometendo, até mesmo, o uso de alternativas tradicionais que ainda existem no mundo, como livros físicos.

Na Suécia, por exemplo, país reconhecido pelos excelentes índices de desenvolvimento e aprendizagem, os livros viraram, praticamente, peça de museu, tão grande foi a inserção de mecanismos de ensino digital.

Tal tendência, no entanto, está prestes a mudar. O governo sueco decidiu retomar a introdução de livros físicos no cronograma escolar, após questionar os efeitos do uso massivo da digitalização no aprendizado.

Suécia encara o desafio: digitalização ou retomada dos métodos tradicionais no ensino? – Foto: Reprodução

Mudança no ensino da Suécia

O caso foi repercutido em reportagem da Deutsche Welle. O mais curioso de tudo é que algumas crianças estavam tão imersas no mundo digital que elas entraram em contato com um livro na sala de aula pela primeira vez.

“Hoje vocês vão receber, pela primeira vez, um livro de matemática de verdade. Emocionante, não é?”, disse a professora.

Após isso, um deles chega a dizer que os livros trazem mais explicações, algo que não era tão frequente nos laptops.

“O mais difícil é que agora teremos de ler. Antes, o computador falava os exercícios em voz alta”, expôs o jovem.

Desafios da retomada do livro físico

De modo geral, a receptividade foi boa. Um dos alunos apontou que o maior desafio, talvez, esteja relacionado à escrita com a própria mão.

“É melhor do que o computador porque muitas vezes a tela trava. Mas tenho dificuldade para escrever, então, será mais difícil, pois terei que escrever tudo à mão”, avaliou.

No decorrer dos dias, a professora Jeanette Wilberg diz ter percebido um impacto negativo no desempenho de alunos menores. Ela atribui isso à dependência digital que os pequenos têm desde cedo.

“Eles leem mais devagar, possuem um vocabulário menor e também compreendem menos o que leem”, disse.

A saída ideal, para ela, é integrar o físico ao digital e usar os dois modelos.

O post Alunos da Suécia vão usar livros físicos pela 1ª vez na escola apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Imagine escrever um livro que só será lido por gerações futuras, daqui a 90 anos. Essa é a proposta intrigante da Biblioteca do Futuro, um projeto que desafia as normas convencionais de publicação e oferece uma perspectiva única sobre o legado literário para o futuro.

Iniciado em 2014, o projeto da Biblioteca do Futuro em Oslo, Noruega, está programado para durar até 2114.

A cada ano, uma obra de um escritor renomado é adicionada à coleção, mas com uma reviravolta: tais livros permanecem inacessíveis e não são publicados até o final do projeto, daqui a 90 anos.

Projeto cheio de segredos

Os manuscritos, guardados no último andar da Biblioteca Pública de Oslo, são protegidos a sete chaves, e os autores são proibidos de discutir as obras enquanto elas permanecem na Sala do Silêncio por nove décadas.

Idealizado pela artista escocesa Katie Paterson, o projeto inclui uma Sala do Silêncio construída com madeira entalhada, contendo espaço para cada um dos 100 livros armazenados até 2114.

Autores como David Mitchell, Elif Shafak e Margaret Atwood já contribuíram para o projeto, embora nem todos revelem sua participação.

Sala do Silêncio, idealizada por Katie Paterson – Imagem: Katie Paterson/Reprodução

Debates sobre o projeto

No entanto, a Biblioteca do Futuro não está livre de críticas. Algumas vozes a chamam de “cápsula do tempo elitista”, acusando-a de violar o propósito essencial de uma biblioteca: disponibilizar livros ao público.

A discussão sobre acessibilidade e exclusividade na literatura está em pauta, enquanto a iniciativa continua a despertar interesse e polêmica.

Apesar das controvérsias, os defensores do projeto acreditam em seu potencial para inspirar futuras gerações e promover a alfabetização e a imaginação.

Para Anne Beat Hovind, presidente do conselho, a Biblioteca do Futuro representa um espaço seguro e um símbolo do compromisso com a preservação e a disseminação da cultura e do conhecimento para as gerações futuras. Afinal, como ela coloca:

“Se não iniciarmos este tipo de projeto transgeracional, não há nada que possamos realizar”.

O post 'Biblioteca do Futuro': livros serão lidos apenas daqui a 90 anos apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Os apaixonados fãs do PlayStation 2 podem se preparar para uma emocionante surpresa no futuro, cortesia da Geeks-Line, uma editora dedicada à preservação da cultura dos jogos eletrônicos.

A empresa está atualmente imersa no desenvolvimento de uma coletânea de quatro livros que prometem desvendar todos os segredos e encantos desse icônico console.

Geeks Line: conheça a coleção de livros sobre PS2

A Geeks-Line, conhecida por seus meticulosos trabalhos sobre consoles e games, anunciou esse ambicioso projeto que pretende cobrir todas as facetas do PlayStation 2.

Uma coleção de livros sobre o PS2 – Imagem: Geeks Line/Reprodução

Desde a concepção até o encerramento de sua circulação comercial, os volumes abordarão aspectos como a evolução do console ao longo do tempo, seus diversos modelos colecionáveis e não colecionáveis, e o inovador Emotion Engine que impulsionou seu desempenho, bem como os acessórios mais originais que o acompanharam.

Tudo isso será complementado por análises detalhadas da biblioteca colossal de mais de 4.420 jogos únicos que marcaram época.

Arrecadação de fundos

O projeto, inicialmente com um objetivo financeiro de US$ 87 mil, já ultrapassou as expectativas, angariando mais de US$ 120 mil em apoio dos fãs ávidos por essa jornada nostálgica.

A editora expressou sua gratidão aos apoiadores, ressaltando que a superação da meta permitirá uma produção ainda mais elaborada e repleta de detalhes fascinantes.

A Geeks-Line não esqueceu dos que contribuíram para tornar esse projeto uma realidade.

Os apoiadores serão recompensados com uma edição especial, que inclui uma caixa de colecionador exclusiva e capas temáticas inspiradas em jogos icônicos como ‘Final Fantasy X’, ‘God of War’, ‘Okami’ e ‘Prince of Persia: The Sands of Time’.

A expectativa fervilhante é de que, até o final de 2024, os fãs possam finalmente mergulhar nessas páginas detalhadas que revelarão o PlayStation 2 sob uma nova luz.

A coletânea de quatro livros promete ser mais do que uma simples retrospectiva; será uma experiência imersiva e emocionante, resgatando memórias e proporcionando uma apreciação mais profunda do legado duradouro do PlayStation 2.

O post Geeks-Line lança série de livros sobre a história do PlayStation 2 apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Em meio ao turbilhão de títulos literários, há uma seleção exclusiva de livros que os maiores CEOs consideram fundamentais para o caminho rumo ao sucesso.

Veja a seguir quais são essas obras inspiradoras e desvende insights e lições que moldaram trajetórias extraordinárias.

6 livros indicados pelos maiores CEOs da atualidade

Empresários conversando – Imagem: pexels/Canva Pro

1. ‘Quarto de despejo’ de Carolina Maria de Jesus

Daniel Silveira, CEO da Avon, destaca o livro como uma obra poética que retrata a vida de uma mulher periférica, mostrando o potencial e talento em meio às adversidades, além de refletir sobre a educação no Brasil.

2. ‘Lugar de Fala’ de Djamila Ribeiro

Adriana Aroulho, CEO da SAP Brasil, fala do livro ao lançar luz sobre desigualdades e fornecer uma análise histórica do movimento feminista negro, proporcionando uma compreensão profunda do contexto social brasileiro.

3. ‘Strengths Based Leadership’ de Tom Rath e Barry Conchie

Fabio Coelho, CEO do Google, ressalta que o livro foi crucial em sua jornada presidencial, destacando a necessidade de valorizar as diferenças e criar ambientes inclusivos, celebrando a diversidade para construir equipes eficazes.

4. ‘Adams Óbvio’ de Robert R. Updegraff

João Pedro Resende, CEO da Hotmart, sugere uma leitura acessível que motiva a continuar explorando o universo da leitura.

5. ‘Em Busca de Sentido’ de Viktor Frankl

A CEO da Wishe, Rafaela Bassetti, destaca a relevância da obra ao abordar a importância do propósito na manutenção do foco e da positividade, especialmente em meio ao caos e incertezas, elementos comuns no empreendedorismo.

6. ‘O Estrangeiro’ de Albert Camus

É um livro ressaltado por Cláudio Anjos, da Fundação Iochpe, como uma obra crucial para aguçar a compreensão sobre ideias divergentes, proporcionando uma competência fundamental para a liderança de equipes.

Anjos ainda destaca a obra ‘Torto Arado’ como um relato fundamental para compreender as relações sociais pós-escravidão, abordando temas como o abuso nas relações trabalhistas, o assédio moral e a importância de incluir a diversidade nas agendas corporativas.

O post 6 livros que todo CEO já leu e que você também deve conhecer apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

A Universidade de São Paulo (USP) é reconhecida não apenas no Brasil, mas em todo o mundo, como uma instituição de ensino superior de excelência, que forma profissionais qualificados em diversas áreas.

Seu prestígio se estende por suas contribuições significativas para a pesquisa, inovação e educação. No entanto, muitas pessoas podem não estar cientes de uma valiosa iniciativa dentro da USP: o Portal de Livros Abertos.

Livros gratuitos

Criado em março de 2016 e gerido pela Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais (ABCD), o Portal de Livros Abertos da USP é uma colaboração com um sistema desenvolvido por universidades renomadas como Stanford, nos Estados Unidos, e Simon Fraser, no Canadá.

O portal oferece acesso gratuito a uma vasta coleção de mais de 900 títulos digitais, cobrindo uma ampla gama de temas.

Este é um portal para o conhecimento altamente confiável – Imagem: Portal USP/Reprodução

O recurso valioso está disponível para download gratuito, permitindo que qualquer pessoa, em qualquer lugar, tenha acesso a uma variedade de conhecimentos.

Os livros estão organizados em categorias que abrangem desde Ciências Biológicas até Arte, Letras e Linguística, proporcionando inúmeras opções para os leitores explorarem.

Revistas gratuitas

Além dos livros, a USP também disponibiliza de forma gratuita uma extensa coleção de revistas digitais desde 2008.

Mantido pela equipe da ABCD, esse acervo inclui várias áreas do conhecimento, como Ciências da Saúde, Ciências Humanas, Ciências Humanas Aplicadas e Linguística, Letras e Artes.

A biblioteca digital de revistas concede aos interessados a oportunidade de acessar artigos e pesquisas de alta qualidade produzidos pela comunidade acadêmica da USP.

A disponibilidade desses recursos contribui para a disseminação eficaz do conhecimento, o que expande o alcance e o impacto das pesquisas realizadas na universidade.

Em resumo, a USP não apenas se destaca como uma instituição de ensino superior de renome mundial, mas também investe ativamente em iniciativas que promovem o acesso aberto ao conhecimento.

Seja por meio do Portal de Livros Abertos ou da biblioteca digital de revistas, a USP demonstra seu compromisso em compartilhar o conhecimento gerado por sua comunidade acadêmica, colaborando assim para o enriquecimento cultural e educacional de um público maior.

O post USP democratiza o conhecimento com acesso gratuito a livros e revistas apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

No universo do entretenimento, a transição de obras literárias para as telas do cinema sempre despertou grande interesse e expectativa entre os aficionados pela arte da narrativa.

O ano de 2024 promete ser um período marcante para os amantes de histórias, pois diversas obras de renome estão programadas para ganhar vida nas telonas.

A adaptação cinematográfica de livros oferece uma nova perspectiva visual das tramas e personagens, além de proporcionar uma oportunidade para os fãs mergulharem mais profundamente nas histórias que tanto amam.

Livros que recebem adaptação para o cinema em 2024

‘É assim que acaba’

A Sony Pictures anunciou a estreia de ‘É Assim que Acaba’ (‘It Ends with Us’), adaptação do romance de Colleen Hoover, para 9 de fevereiro de 2024.

No longa, Blake Lively atua ao lado de Justin Baldoni, que também dirige o filme baseado no roteiro de Christy Hall.

O livro, lançado em 2016, explora o relacionamento dos pais da autora e é descrito por Hoover como um dos mais desafiadores que escreveu. Desde sua publicação, a obra vendeu mais de 1 milhão de cópias em três anos e se tornou popular no BookTok.

‘É assim que acaba’ foi o livro mais vendido em 2023 – Imagem: CinePOP/Reprodução

‘A Cor Púrpura’

‘A Cor Púrpura’ é um filme que se passa no sul dos Estados Unidos entre 1900 e 1940, e segue a vida de Celie, uma mulher negra e pobre, com pouca educação.

Casada contra sua vontade com um homem violento, ela compartilha suas experiências e aspirações por meio de cartas destinadas à sua irmã Nettie.

Dirigido por Blitz the Ambassador, o filme tem sua estreia programada no Brasil para janeiro deste ano.

Trecho do filme ‘A Cor Púrpura’, com Phylicia Pearl Mpasi e Halle Bailey – Imagem: Warner Bros. Pictures/Reprodução

‘Wicked’

O filme ‘Wicked’ é uma adaptação do livro ‘Wicked: A História Não Contada das Bruxas de Oz’, escrito por Gregory Maguire.

Trata-se de uma reimaginação do clássico conto ‘O Mágico de Oz’. O livro explora a vida das bruxas de Oz antes da chegada de Dorothy.

Ele se concentra principalmente na história de Elphaba, a Bruxa Malvada do Oeste, e Glinda, a Bruxa Boa do Sul, ao revelar seus passados, relacionamentos e motivações.

Maguire cria um mundo complexo e sombrio, assim mergulha na política, nas injustiças sociais e nas questões morais que moldam o destino dessas personagens icônicas.

A narrativa oferece uma perspectiva intrigante e humanizada das figuras lendárias, o que desafia as percepções preestabelecidas sobre o bem e o mal. A adaptação para os cinemas deve chegar em novembro de 2024.

Livro mostra o lado dos vilões de ‘O Mágico de Oz’ – Imagem: Colband/Reprodução

‘Strangers’

O filme é baseado no livro de Taichi Yamada e narra a história de Adam, um roteirista que conhece casualmente seu vizinho Harry em um prédio quase vazio em Londres.

Conforme um relacionamento se desenvolve entre eles, Adam é envolvido por lembranças de sua infância e decide voltar à cidade suburbana onde cresceu. Em seguida, ele faz descobertas intrigantes.

Filme de romance chega ainda este ano nos cinemas – Imagem: Guia Disney+ Brasil/Reprodução

‘Mickey 17’

O filme ‘Mickey 17’ apresenta a história de um membro considerado dispensável em uma expedição para colonizar o planeta congelado Niflheim.

Após a perda de um integrante da equipe, um novo corpo, um clone, é gerado, ele mantém a maioria das memórias do original.

Robert Pattinson estrela como protagonista e o filme é dirigido por Bong Joon-ho. O lançamento está marcado para 28 de março.

‘Mickey 17’ é estrelado por Robert Pattinson – Imagem: Warner Bros. Pictures/Reprodução

O post Obras literárias que recebem adaptação para o cinema este ano apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.