Adentrar o universo de ‘The Legend of Zelda’ é mergulhar em uma narrativa cativante que transcende gerações. A misteriosa terra de Hyrule, palco de milênios de eventos épicos, continua a encantar fãs jovens e adultos.

No coração de cada aventura, encontramos o icônico herói vestido de verde, Link, e a poderosa princesa Zelda, protagonistas de enredos aparentemente simples, mas repletos de sutilezas e mistérios.

Simples o bastante para crianças compreenderem, mas com camadas mais profundas que apenas os jogadores mais velhos percebem, confira as nuances por trás da princesa Zelda.

Princesa Zelda – Imagem: Nintendo/Reprodução

1. Enfrentando o machismo tóxico

Zelda, enfrentando pais negligentes e maldições ameaçadoras, lida com um problema recorrente: o machismo tóxico. Seus maiores inimigos são homens ambiciosos que a veem como meio para alcançar suas próprias agendas.

Vilões autênticos a usam como peão, mas até mesmo o herói Link, em certas situações, contribui para essa dinâmica.

2. Poderes de Zelda e os desafios em Hyrule

Hyrule, repleta de deusas, magos e criaturas estranhas, oferece a Zelda uma gama de poderes extraordinários. No entanto, apesar de sua capacidade mágica, ela continua enfrentando desafios.

A ironia reside no fato de que, embora seus poderes devessem resolver os problemas, ela constantemente precisa encontrar maneiras de usá-los em conjunto com as habilidades de Link para derrotar os antagonistas.

A manipulação do tempo em ‘Ocarina of Time’ adiciona um elemento intrigante, questionando por que seus poderes aparentemente não resolvem todos os problemas em Hyrule.

3. Capacidade de salvar Link

Enquanto Link é visto como o herói central da saga, Zelda não fica para trás. Em diversas situações, ela desempenha um papel vital no salvamento do reino.

Sua habilidade de resgate vai além do físico, abrangendo feitos como aprisionar Ganondorf no Reino Sagrado e usar suas Flechas de Luz para virar o jogo em momentos cruciais.

Zelda é uma força a ser reconhecida, mostrando que o título de herói não é exclusivo de Link.

4. Desafios como governante

Apesar de fazer parte da realeza em várias versões de Hyrule, Zelda pode não ser a líder mais eficaz. Sempre que assume o papel de princesa, uma nova catástrofe parece se desenrolar.

Embora não seja justo culpá-la pela existência de antagonistas como Ganondorf, sua resposta a essas ameaças pode não ser a mais adequada.

Nos momentos de paz, ela se dedica a interesses pessoais, como o estudo da ciência; porém, em tempos de caos, sua visão de grande alcance nem sempre beneficia os habitantes de Hyrule.

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Os jogadores de “The Legend of Zelda: Breath of the Wild” sabem que agora o game conta com uma novidade divertida. Além do supermapa, Link precisa cozinhar para se manter vivo.

O jogo dispõe de várias opções de ingredientes, além de ser possível caçar, trocar, colher, vender e comprar produtos. São mais de 150 itens que o personagem pode usar para incluir em seu inventário de receitas.  

Para facilitar, um usuário do Reddit, kinikki138, compartilhou com outros jogadores de Zelda um método para facilitar a organização dos itens do jogo. O gamer utiliza o site Botwcooking para auxiliar o seu trajeto dentro do game.

Assim, aqueles que costumam esquecer alguns detalhes ou os novos jogadores podem seguir seu plano para manter os itens organizados.

Veja como organizar os itens de cozinha do Link de Zelda

Antes de iniciar, selecione o título que está jogando no seu Switch. Em seguida, basta escolher quantos corações e rodas de resistência Link tem ao jogar. Feito isso, basta preencher as propriedades que deseja incluir em sua receita, como reduzir o calor ou o frio, nadar com mais agilidade, ter mais força etc.

A seguir, você verá uma série de itens que devem ser colocados em seu inventário. Em seguida, basta clicar se quiser receitas regulares ou elixires (ou ambos) e se quiser peças especiais, como escamas de dragão ou estrelas.

Clique em “Cozinhar” e você verá uma série de receitas detalhando a quantidade exata de cada item a ser usado e as características mais desejadas. Se você usou uma receita, clicar na parte “Eu cozinhei” remove automaticamente o número de itens usados naquela receita do total inserido originalmente.  

“The Legend of Zelda: Breath of the Wild” é um jogo lançado pela Nintendo para o console Nintendo Switch. O jogo se passa em um vasto mundo aberto chamado Hyrule, onde os jogadores assumem o papel do herói Link em sua jornada para derrotar o vilão Calamity Ganon e salvar a Princesa Zelda.

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Ao longo das últimas duas décadas, a Nintendo conquistou o coração de milhões de jogadores com sua icônica franquia “The Legend of Zelda“.

Com jogos eletrizantes, personagens aclamados e enigmas desafiadores, a série se tornou uma referência no mundo dos videogames.

No entanto, mesmo com tanto sucesso, há uma questão persistente que tem incomodado os fãs ao longo do tempo. Surpreendentemente, por mais de vinte anos, a Nintendo ainda não corrigiu um dos aspectos mais desconfortantes da franquia “Zelda”, algo que os fãs sempre apontaram como constrangedor.

Som constrangedor incomoda os jogadores da franquia 

É comum que usuários joguem os games com os sons ativados e até mesmo com um volume consideravelmente alto. Isso porque o áudio das atividades do jogo fazem com que os usuários fiquem ainda mais imersos na trama em que estão inseridos.

No entanto, um som específico emitido pelas Great Frairies desde o início da franquia de “Zelda” tem resultado em reclamações que até hoje não foram ouvidas.

Acontece que as fadas do jogo gemem enquanto fazem ajustes em suas roupas. Relatos de usuários nas redes sociais descrevem esses gemidos como constrangedores.

“Fazer os upgrades em muitas roupas ao mesmo tempo com as Great Fairies é tão vergonhoso, tipo ela não precisa gemer tanto eu só to tentando não ser morto.”

Having a mass amount of armor to upgrade at the great fairy feels so embarrassing like she doesn’t need to moan so much I’m just trying not to die

— Thegreendragon (totk brainrot edition) (@Thegreendragon_) May 19, 2023

“O jeito que as Great Fairies gemem enquanto melhoram sua roupa é tão vergonhoso quando o som tá alto em casa, não vou mentir.”

the way the great fairy moans as she’s enhancing ur clothes is rly embarassing to have blasting thru the house im not gonna lie

— SEABIES (@radicalseabies) May 24, 2023

Franquia ‘The Legend of Zelda’: sucesso da Nintendo há mais 20 anos

A franquia “The Legend of Zelda”, da Nintendo, é um tremendo sucesso há décadas. Com uma combinação única de aventura, exploração e quebra-cabeças, os jogos de “Zelda” têm encantado os jogadores ao redor do mundo.

O protagonista Link embarca em jornadas épicas para salvar a Princesa Zelda e o reino de Hyrule de forças malignas, com enredos ricos e personagens que deixam os jogadores ainda mais envolvidos.

Além disso, a Nintendo sempre se empenhou em inovar, oferecendo experiências de jogo eletrizante em diferentes plataformas.

Com sua tradição de qualidade e a capacidade de reinventar-se a cada título, a franquia “Zelda” continua a conquistar tanto os fãs de longa data quanto novos jogadores, solidificando-se como uma das mais bem-sucedidas da Nintendo.

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Depois do sucesso espetacular de “Super Mario Bros. – O Filme”, os fãs esperam que novas adaptações de games cheguem às telas de cinema ou até mesmo aos streamings. A Nintendo possui um leque que pode ser explorado pela Illumination para tornar as experiências de games em filmes.

Apesar do impressionante sucesso da animação de “Super Mario Bros.”, a Nintendo ainda não revelou se pretende continuar a investir nessas adaptações. Mas os fãs torcem para que isso aconteça.

Para mexer ainda mais com a empolgação dos fãs, reunimos cinco games que amaríamos ver se tornar animações de cinema.

5 games da Nintendo que a Illumination pode adaptar

1. ‘Fire Emblem’

O primeiro jogo da série estreou em 1990, e desde então “Fire Emblem” ganhou um grande número de títulos e se tornou uma franquia popular.

Cada jogo da série apresenta uma história única, mas todos mantêm elementos em comum, como batalhas por turnos, personagens carismáticos e um sistema de permadeath, em que os personagens mortos em batalha não podem ser recuperados.

2. ‘F-Zero’

O primeiro jogo da série teve lançamento em 1990 para o Super Nintendo Entertainment System. Ambientado no século XXI, “F-Zero” apresenta corridas emocionantes com veículos antigravitacionais conhecidos como “hovercars”.

Os jogadores escolhem entre uma variedade de pilotos carismáticos, cada um com sua própria nave e habilidades especiais.

3. ‘Metroid’

O primeiro jogo de “Metroid” estreou em 1986 e desde então a série tem sido aclamada pela crítica e amada pelos fãs. A protagonista, Samus Aran, é uma caçadora de recompensas equipada espacialmente com uma armadura.

Ela explora planetas alienígenas, lutando contra criaturas hostis e desvendando segredos. “Metroid” é famoso por sua atmosfera ecológica e imersiva, jogabilidade não linear e elementos de exploração.

4. ‘Kirby’

Kirby enfrenta vilões e desafios em um mundo imaginativo e cheio de fantasia. Com seu estilo de jogo divertido e a capacidade de copiar habilidades de seus inimigos, Kirby tornou-se um ícone da Nintendo, cativando jogadores de todas as idades e conquistando seu lugar como uma das franquias mais queridas da empresa.

5. ‘The Legend of Zelda’

Um dos  maiores sucessos da Nintendo, eleito recentemente como o melhor jogo dos últimos tempos pela GQ Magazine, deve ser a principal aposta da Illustration para o mercado de animação de games.

O primeiro jogo estreou em 1986. Desde então, a série tem sido um marco nos videogames. Os jogos seguem a história de Link, um herói que tem em seu destino enfrentar o malvado Ganon e salvar a Princesa Zelda e o reino de Hyrule.

Os jogadores exploram vastos mundos abertos, resolvem quebra-cabeças, encontram itens e batalham contra inimigos em masmorras temáticas.

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“The Legend of Zelda: Breath of the Wild” é um game muito popular e que as pessoas particularmente adoram, mas é comum a “falta de paciência” para dar seguimento no jogo.

Isso acontece porque muitas das coisas são descobertas por tentativa e erro. No entanto, nem tudo precisa ser descoberto dessa forma, como o controle da temperatura de Link.

Link em ‘Breath of the Wild”

O jogo “Breath of the Wild”, da série “The Legend of Zelda”, dá sequência à história do personagem Link. Na trama ele desperta em uma Hyrule, um reino fictício que foi inspirado na Idade Média e que está devastado. Após 100 anos de sono profundo, ele precisa recuperar suas memórias.

Além disso, ou melhor, o mais importante, é derrotar o mal causado por Calamity Ganon. Essa força maligna é um dos vilões mais conhecidos do game, responsável por todo o mal que existe no reino.

No entanto, vencer batalhas não é tão simples assim, pois é difícil encontrar padrões no jogo para ajudá-lo(a) nessa missão. Apesar disso, alguém conseguiu identificá-los.

Controle da temperatura de Link

A temperatura de Link é muito importante para o jogo; é uma forma de conseguir ultrapassar os desafios ou se prejudicar por conta disso. Um exemplo é o fato de escalar um vulcão sem o equipamento certo, isso faz com que o personagem fique debilitado.

Ou seja, usar armaduras é a saída? Nem sempre, um jogador conseguiu ver outra forma de ajudar Link sem isso. O segredo está no armamento. No vídeo compartilhado pelo usuário, Link está prestes a expirar por conta do calor no deserto e sem armadura ideal.

No entanto, ao se equipar com uma arma de gelo, o cenário muda totalmente. Com isso, as armas quentes fazem com que Link fique aquecido, assim como o armamento frio proporciona o contrário. Isso foi uma grande descoberta para alguns, enquanto outros já haviam comentado que realmente acontecia.

Com isso, conclui-se que as armas não servem apenas para a finalidade que já conhecemos, mas para proteger o Link contra a mudança de temperatura.

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Em 2017, os gamers de todo o mundo contaram com duas grandes novidades. A primeira foi o lançamento do novo console da Nintendo, o Switch. A segunda foi a estreia do grandioso “The Legend of Zelda: Breath of the Wild”.

Apesar de atualmente o Switch já ter se tornado um console ultrapassado, mesmo que a Nintendo afirme o contrário, “Zelda: BotW” continua sendo um dos melhores jogos já lançados. Além disso, é de longe um dos melhores, se não o melhor, da franquia “Zelda”.

Sendo assim, o anúncio de “The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom”, continuação do primeiro game, sem dúvidas causou um grande alvoroço no mundo dos games. Segundo a revista japonesa Famitsu, hoje, no país, “Tears of the Kingdom” é o jogo mais aguardado pela comunidade gamer.

Toda essa repercussão não é à toa, afinal, o primeiro jogo é incrivelmente rico, permitindo que os jogadores explorem um cenário completo, em que literalmente não existe um ponto vazio.

Qualquer um que tenha jogado “Zelda: BotW” prova isso. Você tem o suficiente para passar mais de sessenta horas apenas rodando pelo mapa e nunca ficará sem conteúdo.

‘The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom’

Quanto à história, “Zelda: BotW” apresenta ao jogador um mundo devastado, em que criaturas malignas estão por todos os lados. Enquanto isso, cinco raças buscam formar cidades para se protegerem dos perigos. Todas elementos e culturas únicas que influenciam suas roupas, estruturas e armas.

Em meio a tudo isso, o protagonista Link, portador da espada sagrada, a Master Sword, precisa libertar as quatro bestas sagradas do controle do ser maligno Ganon. Esse ser está sendo aprisionado no castelo de Hyrule, antiga capital do reino. Sua prisão foi feita pela princesa Zelda, reencarnação da Deusa Hylia.

Sendo assim, após Link libertar as quatro bestas e contar com a ajuda delas para a batalha final, deve se direcionar para o castelo e ajudar Zelda a combater pela última vez Ganon.

Ou ao menos era isso que todos esperavam para o segundo game, apesar de não termos muitas informações sobre a história. Aparentemente, ainda há resquícios de Ganon após ter sido selado no final do primeiro game. O que vai ser um novo desafio para Zelda e Link combaterem.

Revelações de Eiji Aonuma

Após a pesquisa da revista Famitsu revelar que “Tears of Kingdom” é o jogo mais aguardado entre os japoneses, Eiji Aonuma, produtor do game, agradeceu pelo carinho dos fãs com a franquia e disse que espera que todos possam aproveitar o lançamento.

Porém, além de agradecer os fãs, o produtor revelou um detalhe interessante sobre o novo jogo:

“No jogo anterior, foi possível experimentar um novo mundo de ‘Zelda’ com a liberdade de ir para onde quiser e fazer o que quiser. Na continuação, ‘Tears of the Kingdom’, a livre imaginação dos jogadores será preenchida por uma jogabilidade que trará mudanças para esse mundo.”

O que são essas mudanças e como elas afetam o mundo? Ninguém sabe. Porém, por sua fala e pelos trailers lançados, sabemos que haverá novidades quanto à jogabilidade, desde novas armas e armaduras até novas ferramentas de exploração.

Quanto ao modo como isso impactará o mundo, somente no dia 12 de maio os fãs poderão descobrir. A seguir, você pode conferir o último trailer divulgado na Nintendo Direct:

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Isso mesmo que você leu, ZELDA! Notícia inútil? Talvez para quem não saiba a importância disso, mas para os desenvolvedores e fãs da franquia é só o começo!

Assim como aconteceu com o Mario 64, agora The Legend of Zelda – Ocarina of Time está com seu código totalmente transcrito para a linguagem C moderna. Isso significa que em breve poderemos jogar com “O Zelda” até numa calculadora, como aconteceu com Doom.

Mas isso ainda não é o “Q” da questão até porque um game decompilado nada mais é que uma série de linhas de códigos sem utilidade para o usuário final.

Então qual a finalidade disso tudo?

Esta é uma ótima pergunta! Com o código 100% desvendado e reescrito, agora é hora de documentar e polir os dados adquiridos da versão “Master Quest” que possui um modo debug embutido e que facilitou grandemente aos devs em puxar todas as instruções da ROM e fazer a reinterpretação das mesmas.

Há um debate sobre a legalidade desses projetos (isso inclui o próprio Super Mario 64), pois segundo alguns conhecedores de leis de copyright, direitos de imagem e etc, a engenharia reversa do jogo é uma violação dos direitos da desenvolvedora, maaaaassss… O Jogo “Master Quest” foi uma espécie de brinde aos compradores do jogo “Twilight Princess”.

Nesse caso rolam algumas incertezas, até porque a ROM em particular do MQ anos após foi ripada e “supostamente” legalmente ela é a única versão gratuita do The Legend of Zelda (carece mais informações). Independente da legalidade do projeto, é importante frisar que a Multiverso Notícias não pactua com pirataria, roubo de propriedade intelectual ou qualquer outra atividade considerada ilegal.

Mas e o que nós, meros mortais temos a ver com isso?

Vamos pensar só um pouquinho. Você já imaginou poder jogar TLOZ – Ocarina of Time no seu celular ou no seu PC de forma nativa, ou melhor, sem um emulador? Ou quem sabe poder jogar ele num Playstation ou Xbox? E se o Ocarina of Time e o Majoras Mask fossem um só game com um mapa gigantesco? E se pudéssemos jogar com nossos amigos, sem ser uma hackrom? Essas e outras perguntas serão respondidas assim que os devs compilarem o jogo com os mods que já estão sendo desenvolvidos pela comunidade que acompanha o projeto.

O objetivo inicial do projeto é portar o Ocarina of Time para inúmeras plataformas. O segundo é disponibilizar mods gráficos (tal qual fizeram com Mario 64, repaginando o visual já desgastado do nosso Zelda ou “Zeldinha 3D”), por último e não menos importante adicionar suporte à mods e desenvolvimento de jogos totalmente inéditos a partir do motor original do “Ocarina”.

Confira agora na Telegal TV, onde abordamos esse assunto em um vídeo completo. Não deixe de acompanhar!

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