Muitos fãs de ‘Pokémon’, ao longo dos mais de 25 anos de série, muitas vezes se questionam sobre o que acontece dentro de uma Pokébola.

‘Pokémon Horizons’ finalmente nos deu uma resposta para essa curiosidade, e parece não ser tão ruim assim.

Os Pokémon ficam muito tempo dentro de suas Pokébolas, e os fãs têm ideias diferentes sobre como é, para eles, passar tanto tempo assim.

Alguns sugerem que os Pokémon ficam como se estivessem dormindo. Outros acham que é um lugar legal, com tudo de que um Pokémon precisa.

Por outro lado, tem quem imagine que estar no interior de uma Pokébola não é nada bom, especialmente porque o Pikachu do Ash não gostam de entrar em uma.

Em alguns episódios, os Pokémon são mostrados encolhendo para caber dentro da Pokébola, isso nos faz pensar que o interior é apenas um espaço vazio que podemos ver quando a bola se abre.

Contudo, recentemente, quando o quinto episódio de ‘Pokémon Horizons’ foi ao ar, os produtores mostraram como seria o interior da Pokébola, matando a curiosidade dos fãs.

Pokébolas são muito mais do que você imagina

No episódio, um streamer chamado Nidothing faz um vídeo sobre Pokébolas, e Roy assiste durante o programa.

Nidothing e seu Quaxly mostram vários tipos de Pokébolas, mas quando chegam à Bola de Luxo, revelam o que está dentro. Lá, vemos Quaxly relaxando em um sofá, segurando uma bebida, com uma bola de discoteca acima e um bar ao fundo.

O momento foi captado por Joe Merrick, o fundador do famoso site de fãs Pokémon Serebii.

Imagem: Reprodução/Pokémon Horizons

As Bolas de Luxo são as Pokébolas mais caras nos jogos, elas têm uma taxa de captura parecida com a de uma Pokébola comum, mas os Pokémon capturados por elas ficam automaticamente mais amigáveis por conta das condições mais agradáveis proporcionadas por essa bola de captura especial.

Mesmo que o segmento do episódio seja apenas a representação desse conceito por Nidothing, é a abordagem mais próxima que a série teve até agora para mostrar como é o interior de uma Pokébola.

Muitos trabalhos de fãs no passado exploraram conceitos semelhantes, até mesmo o Frango Robô do Adult Swim teve uma cena em que o Pikachu festejava dentro de sua Pokébola, com uma bola de discoteca pendurada no teto, semelhante à de Quaxly.

Mesmo que o anime tenha dado uma ideia de como é dentro de uma Pokébola, provavelmente as pessoas ainda vão continuar discutindo isso, não é? Principalmente pela cena ser um pouco engraçada, visto que se trata de um vídeo dentro de outro vídeo.

De qualquer forma, os fãs podem imaginar da sua forma como seria se os Pokémon relaxassem dentro das Pokébolas.

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O mundo de “Pokémon” está repleto de enigmas e mistérios, desde a busca pelo lendário Mew até a origem das enigmáticas criaturas que habitam esse universo.

Entre essas inúmeras situações intrigantes, encontram-se os famosos Centros Pokémon, comandados pelas enfermeiras Joy, que oferecem uma ampla gama de serviços essenciais sem cobrar um único centavo dos pacientes.

Mas, afinal, como esses centros se bancam financeiramente?

De forma bem simples, a resposta é a de que os Centros Pokémon não lucram. Isso mesmo!  Embora o funcionamento detalhado desse sistema nunca tenha sido abordado diretamente nas diversas mídias da franquia “Pokémon” — seja em animes, mangás ou jogos —, a lógica desse universo é fortemente influenciada pela cultura japonesa, o que também se aplica aos Centros Pokémon.

Nesse cenário, no Japão existe uma lei que estabelece que os hospitais do país devem ser instituições sem fins lucrativos, administradas por profissionais de saúde, conforme mencionado por Akira Ikegami.

Considerando que as primeiras regiões do mundo de “Pokémon” foram diretamente inspiradas em partes deste país insular, é possível supor que a mesma regra se aplique, pelo menos, às regiões de Kanto, Johto, Hoenn e Sinnoh.

Nessas áreas, os Centros Pokémon provavelmente recebem subsídios do governo e são gerenciados pelas enfermeiras Joy.

Imagem: Reprodução

Mesmo com essa explicação inicial, outra dúvida pode surgir: mas como os Centros Pokémon conseguem se manter sem gerar lucro? Outro aspecto relevante da cultura japonesa e que ajuda a explicar o funcionamento desses estabelecimentos é a obrigatoriedade do plano de saúde no Japão.

Lá, todos os cidadãos são obrigados a possuir esse tipo de plano e, com base nisso, a ideia é que os preços deles sejam baixos, uma vez que são fixados pelo governo.

Por exemplo: o valor mensal para quem recebe o salário-mínimo é de cerca de 25 dólares. Além disso, a maioria dos custos é direcionada aos empregadores, e os planos de saúde abrangem toda a família.

Dessa forma, podemos usar a mesma lógica em relação aos Centros Pokémon. Embora um treinador de apenas 10 anos não seja cobrado pelo tratamento de seus Pokémon, isso não significa que não haja um custo envolvido. Provavelmente, os responsáveis pelo treinador estão pagando um plano de saúde subsidiado pelo governo, o qual já cobre os serviços prestados.

Essa combinação de subsídios governamentais e a obrigatoriedade do plano de saúde ajuda a explicar como esses estabelecimentos conseguem se manter sem cobrar pelos serviços oferecidos. Então, os treinadores e seus Pokémon podem desfrutar de tratamento médico e cuidados especializados sem preocupações financeiras.

Ainda assim, apesar de não termos todas as respostas sobre os Centros Pokémon, é interessante notar como a cultura japonesa e suas leis exercem influência sobre a lógica desse mundo fictício.

E, por fim, enquanto contemplamos as maravilhas do universo Pokémon, ainda podemos admirar o trabalho das enfermeiras Joy e a estrutura que permite aos Centros Pokémon cuidarem de nossos queridos parceiros sem nenhum tipo de custo.

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Um grupo de gamers coreanos ganhou as manchetes após coordenarem um protesto contra a liga Pokémon coreana. Motivados por uma série de fatores, os jogadores deram às suas criaturas uma lista de habilidades estranhas que foram consideradas ilegais pela liga.

Dias após o manifesto, a The Pokémon Company decidiu banir o grupo do jogo.  O caso aconteceu no início de junho.

Os jogadores teriam sido motivados, em parte, pela sua frustração em relação à maneira como a liga mais ampla vem sendo administrada.

Além disso, eles citam questões como formatos de torneios; problemas de conectividade nas disputas, que eram totalmente dependentes do online; e uma difícil comunicação com a liga para uma possível solução de todos os quesitos.      

Entenda o caso

O ápice do problema surgiu após o banimento de um jogador que foi removido do game sem nenhum motivo aparente, aviso prévio ou justificativa por parte da liga.

Após o ocorrido, um grupo de quatro jogadores se uniu e começou a entrar em times com monstros que possuíam as mais diversas e estranhas habilidades.

Intituladas “Metronomo”, essas habilidades fazem com que o monstro lance movimentos aleatórios durante o jogo.    

Reações diante do ocorrido

Para a Liga Pokémon, os jogadores deveriam apresentar equipes de competição viáveis, como é comum no game. A princípio, o grupo banido recebeu um aviso para a suspensão do torneio.

A alegação era a de que os jogadores estavam sendo repreendidos justamente pelo uso de  Metronômio. Em seguida, a liga emitiu uma nova declaração alegando que os participantes enviaram monstros ilegais e hackeados ao jogo.

Para a The Pokémon Company, a aleatoriedade do Metronome não é adequada ao espírito tático e competitivo do jogo. No entanto, inúmeros jogadores pareceram não se importar com o protesto do grupo de gamers.

Eles alegam não serem respeitados pela liga e, por isso, estavam “jogando a toalha”.

Como o jogo funciona, afinal?

Os jogos do Pokémon chegaram ao universo gamer e ficaram famosos por sua realidade aumentada.

O interessante é que essa realidade parece se conectar ao mundo real, pois os monstros aparecem virtualmente em diferentes lugares reais e são capturados pelos players através de seus smartphones.

Após fazerem isso, eles precisam treinar seus Pokémons e, em seguida, colocá-los para lutar. O objetivo é se tornar o melhor treinador da liga.  

O game se tornou um grande sucesso justamente pela sua capacidade de misturar o mundo real com o virtual, bem como pela nostalgia da franquia “Pokémon“.

Para muitos, apesar da facilidade em aprender a jogar, trata-se de um jogo difícil de dominar, pois traz muitos desafios.  

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Ao que tudo indica, o sonho de Ash Ketchum está muito mais próximo do que ele acredita estar. Isso porque, recentemente, nosso querido amigo acabou recebendo o troféu de campeão mundial da Liga Pokémon. Isso mesmo, e esse incrível evento ocorreu no dia 11 de novembro, na última sexta-feira, como noticiamos aqui.

Claramente, após a notícia, os fãs foram à loucura! Contudo, esse prêmio levou nada mais, nada menos que 25 anos de muito esforço e dedicação. Com isso, para honrar sua história, trouxemos até você uma lista com os momentos de maior destaque de Ash Ketchum nessa sua jornada.

Para conferir, basta continuar lendo esta matéria.

1. Liga Johto

Como nem só de vitórias vivem as narrativas, “Pokémon: A Jornada Johto” foi o momento em que vimos nosso personagem lutar pela segunda vez a fim de conseguir vencer o campeonato.

Ketchum acabou ficando em oitavo lugar durante a competição e, apesar disso, embora não tenha alcançado a colocação desejada, ele conquistou uma vitória contra um de seus principais inimigos, e estamos falando de ninguém mais do que Gary Carvalho. Porém, Ash acabou sendo vencido por Harrison.

2. Liga Sinnoh

A nossa segunda lembrança encontra-se localizada na 13ª temporada, no episódio chamado “Pokémon: Diamond e Pearl: Vencedores da Liga Sinnoh”. Aqui, vimos Ash dar o melhor de si e, como consequência, ele impressionou os demais.

Contudo, ele acabou sendo derrotado por Tobias, personagem que recebeu o troféu do torneio. Apesar disso, ao analisarmos a situação sob uma visão geral, Ash e Tobias conseguiram lutar de “igual para igual”, deixando a luta ainda mais intensa, fato que resultou em um esgotamento do Pikachu.

3. Liga Índigo (Kanto)

Localizado no 81º episódio de “Pokémon: Liga Índigo”, Ash busca fazer parte de um torneio chamado Liga Índigo, no qual todo o seu esforço resulta na sua chegada nas oitavas de final.

Talvez a razão pela qual a derrota ocorreu tenha sido devido à sua aposta em Charizard, pois, em outros momentos, Ash já havia encontrado uma determinada dificuldade em dominar o Pokémon. Isso se confirma quando ele acaba desobedecendo a Ash.

4. Liga Hoenn

Outro momento que vale a pena relembrar na trajetória de Ash encontra-se na oitava temporada do anime “Pokémon: Batalha Avançada”. É aqui que Ash decide realizar alguns testes para conferir suas habilidades e participa da Liga da região de Hoenn, só que mais uma vez conquistando o oitavo lugar.

5. Torneio dos Oito Mestres

E, por último, e mais importante, o momento em que ele consegue alcançar o tão sonhado troféu! A cena emocionante acontece na 25ª temporada, quando o vemos participar do Torneio dos Oito Mestres do Campeonato da Coroação Mundial.

Incrível! Não há dúvidas de que todo esse seu esforço compensou, não é mesmo?!

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