Ao longo dos anos, a Xbox, empresa reconhecida globalmente no universo dos games, tem conquistado seu prestígio através de diversos projetos e lançamentos inovadores.

Recentemente, a companhia manifestou seu apoio e comprometimento com a comunidade LGBTQIA+. Essa iniciativa será liderada pela Xbox Game Studios Publishing, a fim de que haja uma transformação na indústria de jogos, tornando-a ainda mais diversificada e inclusiva.

A Xbox compreende que os jogos podem ser utilizados como meio de unir pessoas, sejam elas semelhantes, sejam de diferentes características e experiências.

Por isso, a companhia está empenhada em promover essa união e se dar mais representatividade para a comunidade. Sendo assim, uma parceria com a GLAAD, organização que defende os direitos LGBTQIA+, a Xbox dará seus primeiros passos.

Xbox: Mais inclusão e diversidade

Ao que parece, a companhia irá encorajar os funcionários que pertencem à comunidade LGBTQIA+ e que estão em suas equipes, proporcionando um ambiente de trabalho inclusivo e acolhedor.

Unicamente focado no incentivo da diversidade e da garantia que todos os membros da equipe se sintam valorizados e representados.

Com essas iniciativas, é notório que novos jogos com histórias inspiradas na vivência LGBTQIA+ sejam integrados ao catálogo da Xbox. A fim de ampliar a representatividade das minorias nos jogos, oferecerá experiências mais esportivas e expressivas para todos os jogadores.

Além disso, a Xbox anunciou que “Tell Me Why”, jogo desenvolvido pela Dontnod Entertainment, retornará ao catálogo de jogos. A empresa também se compromete a destacar jogos produzidos pelos grupos LGBTQIA+, oferecendo-lhes uma oportunidade imperdível e única.

Em suma, a Xbox está empenhada em promover a diversidade e a inclusão na indústria dos jogos. Ao apoiar a comunidade LGBTQIA+ e criar jogos que representam suas histórias e vivências, a empresa está confiante de que conseguirá ajudar a indústria a ser mais aberta e acolhedora.

Ansioso pelo que pode vir por aí? Nós do Multiverso Notícias estamos!

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Com bastante frequência, a Marvel forma casais em suas histórias. Inclusive, em muitas delas, os personagens estão ligados de alguma forma aos X-Men. Desta vez, a história é apresentada em “Cavaleiros de X”, onde Capitã Britânia e Askani compartilham um beijo que foi ouvido em outro mundo.

Os leitores tiveram acesso ao clímax do arco atual, no qual houve a promessa futura de novas aventuras do casal LGBTQIA+ através do multiverso. Em “Cavaleiros de X”, na quinta edição, o grupo encontra o casal após seu abraço apaixonado ocorrido na edição anterior.

Com base nisso, pode-se dizer que a carga romântica entre as personagens Rachel Summers e Betsy Braddock foi construída ao longo de muito tempo, pois, desde o relançamento de Krakoan, ambos tiveram um crescimento de fagulhas amorosas que culminou em uma sequência de ações através de uma dança à luz das estrelas.

Aqui, nesta última edição, na qual a revista traz sua conclusão, o casal está recém-construindo um recomeço. Em algumas falas da edição, Betsy questiona: “Eu preciso de uma maneira de ver a história antes de mim… Você se juntará a mim, Askani?”, ao passo que recebe como resposta de Summers: “Você me tem, minha capitã”. Na última página da edição, em texto krakoano, está escrito: “Em breve: Capitã Grã-Bretanha”.

O que podemos esperar são novas aventuras do casal revisitando o passado de Capitã Britânia, já que as provocações sobre o romance de Betsy e Rachel vão além dessas páginas. Uma informação compartilhada por Tini Howard, escritor dos quadrinhos, revelou que depois da conclusão da série atual, “estamos prestes a levar Betsy em talvez seu maior passeio até agora, e algumas pessoas muito especiais para ela estão vindo também… Nossa Capitã Britânia não vai embora, e eu não terminei de contar histórias com ela”.

A declaração do roteirista não possui o mesmo peso que um anúncio oficial da Marvel Comics ou alguma confirmação através das páginas dos quadrinhos. Contudo, as evidências apresentadas ao longo da história e a declaração do escritor levam os fãs a acreditarem que novas aventuras do casal pelo multiverso chegarão em breve.

O casal é composto por Betsy Braddock e Rachel Summers. A primeira costumava ser Psylocke, mas agora possui o codinome de Capitã Britânia, assim como Summers era a Phoenix e agora se chama Askani.

A história levou as personagens, colegas de equipe, a um romance construído por várias edições. Agora, com uma possível nova jornada a caminho, basta à Marvel fazer a confirmação da nova história para que os fãs continuem acompanhando o novo casal LGBTQIA+ pelas facetas do multiverso.

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Artistas, líderes políticos e muitos outros, levantam a bandeira de que amor é amor e, como estávamos no mês do orgulho LGBTQIA+, trouxemos alguns dos melhores documentários queer essenciais, que irão homenagear toda a história LGBTQIA+. Confira abaixo:

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A Morte e a Vida de Marsha P. Johnson (2017)

Lembrada por lutar ferozmente na hora de defender as pessoas queer em sua comunidade, Marsha P. Johnson, acabou sendo encontrada morta perto de um riacho. A polícia considerou o acontecimento como suicídio, no entanto, este documentário trará a investigação comandada pela ativista Victoria Cruz, do Projeto Anti-Violência de Nova York.

Marsha P. Johnson contribuiu para a história queer, afinal, ela é o símbolo de resistência e alegria diante da opressão.

Paris is Burning (1990)

Nesta obra, veremos a narrativa das festas realizadas pelas comunidades queer negras e latinas na cidade de Nova York. A produção conseguiu receber muitos prêmios em festivais de cinema e associações de crítica nos Estados Unidos.

A produção encontra-se disponível no HBO Max.

Os tempos de Harvey Milk (1984)

Harvey Milk foi um dos primeiros ativistas, assumidamente gay, que foi eleito nos Estados Unidos em 1978. “Os tempos de Harvey Milk” consegue trazer à tona sua ascensão e o impacto na vida e na morte causado por ele.

Diante disso, por priorizar tanto as pessoas queer, ele acabou sendo morto ao lado do prefeito George Moscone dentro da prefeitura em 1978, por Dan White.

A produção já recebeu um Oscar de Melhor Documentário e o Prêmio Especial do Júri em Sundance, inclusive, está disponível na plataforma da HBO Max.

Visible: Out on Television

Uma série que irá narrar, de forma documental, a apresentação e as oportunidades de pessoas que pertencem ao grupo LGBTQIA+. São clipes que contam com a participação de atores queer, incluindo Janet Mock, Margaret Cho, Neil Patrick Harris, Wilson Cruz, Asia Kate Dillon, Wanda Sykes, Andy Cohen e Lena Waithe.

Você pode conferi-lo na Apple TV+.

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Nos últimos tempos, cada vez mais vemos animações destinadas aos adultos. Assuntos como sexualidade e identidade de gênero estão sendo muito abordados em desenhos, onde muitas vezes os criadores colocam suas experiências nos personagens e na história.

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Estes programas, principalmente os que abordam temas LGBTQIA+, servem para alegrar a criança interior deste público, que nunca se sentiu realmente representada em sua infância. Por isso, Trouxemos uma lista de animações que contém esse tipo de representatividade para se assistir com orgulho.

Hora da Aventura

Um programa cheio de ícones queer, que apresenta duas ex-amantes, a Princesa Jujuba e Marceline, a Rainha Vampira. A série é apresentada pela Cartoon Network, onde temos a oportunidade de ver o relacionamento das duas evoluir, junto aos diversos personagens maravilhosos que acompanhamos ao longo dos episódios.

Craig do riacho

Outra série da Cartoon Network, que apresenta muitos personagens LGBTQIA+, há relacionamentos super saudáveis e que interagem a todo momento com as figuras principais. A sexualidade é apresentada de uma forma tão natural, que deixa tudo mais leve.

Perigo e ovos

Uma animação original da Amazon, que traz uma personagem lésbica – DD Danger – que é amiga de um ovo falante gigante chamado Phillip. A série é destinada para todas as idades. Não tem relacionamentos românticos, mas sim, amizades LGBTQIA+ super inocentes.

Harley Quinn

Na série animada da DC, vemos um relacionamento sáfico entre Harley Quinn e Poison Ivy, que nasce de uma amizade íntima das duas. A animação também aborda relacionamentos abertos, já que as personagens vivem um, o que acaba não agradando a todos, devido ao estereótipo bissexual, mas muitos defendem a realidade desse tipo de relacionamento ser abordado na série.

Ok Ko! Vamos ser heróis

Também produzido pela Cartoon Network, ele vem abordando relacionamentos queer e é do mesmo criador de Hora da Aventura e Steven Universo. Na animação, vemos um casamento entre o mesmo sexo e vilões gays.

She-Ra e as Princesas do Poder

A estreia desta animação ativou o gaydar de todos, apesar da tentativa de negar o romance na primeira temporada, a produção acabou cedendo as ideias do público LGBTQIA+ e focando no romance não binário entre as protagonistas.

Steven Universo

Outra animação da Cartoon Network que traz a representatividade não binária. A trama gira em torno de um protagonista alienígena não binário que se estabelece na Terra junto com outros personagens. Os produtores são muito bem sucedidos ao apresentar a fluidez nos relacionamentos românticos, o que torna o show muito especial.

A lenda de Korra

Esta é uma continuação de Avatar: The Last Airbender, onde traz um casal lésbico como protagonistas. As personagens principais passam a série inteira banhadas em química e o respiro vem ao final, quando as duas ficam juntas para valer.

Doze para sempre

Série animada da Netflix, que apresenta uma menina de doze anos que não quer mais crescer, com isso, consegue ir para um mundo onde todos seus desejos são realizados. Ela tem uma queda por sua colega de classe, além disso, há vários personagens LGBTQIA+ na trama.

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Daniel Scheinert e Daniel Kwan, “os Daniels”, formam uma dupla de diretores e roteiristas de cinema, que começaram sua carreira dirigindo videoclipes, incluindo o popular vídeo promocional de DJ Snake para o single “Turn Down for What“.

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Recentemente, em entrevista, a dupla revelou suas futuras intenções de carreira, divagando sobre ideias e comentando sobre o universo cinematográfico.

Os cineastas confidenciaram que ‘fogem de adaptações’, pois receiam desapontar o público. Scheinert usa como exemplo o atual filme em cartaz Tudo em todo lugar ao mesmo tempo, ele relaciona em tom humorado falando:

“É um filme de super-heróis, de certa forma.. Mas, quando já existem fãs de um material, sentimos que existe a possibilidade de desapontá-los” diz ainda, “gostamos mais de roubar ideias de outras pessoas e mudar os nomes, ao invés de adaptar coisas que já existem”.

A exemplo disso, ele arrisca e expõe uma ideia pouco convencional de como criaria o roteiro de um filme de super-heróis, alugando um triplex na cabeça de qualquer executivo da Marvel:

“Eu adoraria fazer um filme dos X-Men para maiores, que pegasse aquela metáfora sobre entender a própria sexualidade e a explicitasse. Seria o filme mais LGBTQIA+, mais exploratório possível”.

Além disso, também complementa acrescentando, que “Eu visualizo um diálogo entre alguns mutantes: ‘Como podemos transar? Sou feito de lama, você tem o corpo coberto de pelos, e ele tem superforça!’. Seria um filme cheio de positividade corporal”.

A ideia é, no mínimo, excêntrica, apesar do cinema ser carente de filmes de temática LGBTQIA+ e que exploram a sexualidade, é possível que essa sugestão seja algo que deva ser considerado para além da entrevista do tom informal da entrevista.

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A 3ª temporada da série The Umbrella Academy, que chegou recentemente ao catálogo da plataforma da Netflix, trouxe inúmeras alterações para a história dos personagens. Os episódios recém lançados trazem uma performance muito importante para a carreira de Elliot Page. Na série de super-heróis, o ator vive um personagem complexo.

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“Depois de impedir o fim do mundo em 1963, a Umbrella Academy volta para o presente, mas a comemoração dura pouco: logo, os heróis percebem que as coisas não estão exatamente como tinham deixado. Na verdade, está tudo completamente diferente. É aí que entram os Sparrow”, afirma a sinopse.

A série é uma das obras mais populares da plataforma da Netflix, baseada na revista homônima, que foi produzida por Gerard Way e Gabriel Ba, que é a vencedora do prêmio Eisner.

Abaixo trouxemos os detalhes sobre o personagem Viktor, vivido pelo ator Elliot Page.

Viktor, o personagem de Elliot Page em The Umbrella Academy

A série, desde sua primeira temporada, se posicionou como uma produção queer e isso não é somente sobre a personagem Número 4. A grande maioria dos personagens, independente de sua identidade, é oprimida a todo momento pela parcela intolerante da sociedade.

Ou seja, as vivências dos heróis são um reflexo das experiências vividas pela parcela intolerante a comunidade LGBTQIA+ da população.

Visto que o ponto central de The Umbrella Academy é sobre os traumas dos personagens protagonistas, não seria difícil acreditar que a transição de gênero do personagem Elliot Page estaria relacionada com situações dolorosas.

Outro ponto que a Netflix acertou faz relação com a reação do irmãos Viktor, justamente com a transição que o personagem está vivendo. Os irmãos amam e cuidam do irmão sem intolerância ou preconceito.

“Eu sempre odiei espelhos. Pensei que todo mundo sempre se sentia tão estranho em sua pele. Acho que isso não é verdade, certo?”, questiona Viktor durante uma conversa com Allison.

A 3ª temporada da série já está disponível na plataforma da Netflix.

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Com o objetivo de promover no mercado musical brasileiro artistas LGBTQIA+, a revista POPline, juntamente com a Apple Music e a ONErpm, decidiram desenvolver um projeto, intitulado “POPline Singles”.

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O projeto visa anunciar que ainda há apoio aos artistas LGBTQIA+ fora do mês do Orgulho. E como precursor da ideia, o primeiro single lançado foi “Ô Desgraça”, produção do artista Davi Bandeira.

Graças a curadoria do POPline, vários artistas talentosos da distribuidora ONErpm já foram mencionados para participar e receberão todo e qualquer suporte necessário para realizar a promoção das faixas do “POPline Singles”. Além disso, no momento em que os singles forem lançados, eles estarão disponíveis nos formatos estéreo e Áudio Espacial.

Ao decorrer da Micareta São Paulo, o artista selecionado, Davi Bandeira, informou sobre como estava se sentindo ao poder participar de tal projeto e dar início a uma série de lançamentos. E ainda deu mais detalhes sobre seu novo single “Ô Desgraça”, que possui determinados elementos regionais misturados com o Pop.

“Quando o POPline me fez o convite, eu fiquei super feliz! Nós estamos no Mês Pride e isso é super importante! Como artista gay, que agora as pessoas estão me conhecendo, é muito importante para mim mostrar o meu orgulho, quem eu sou. A representatividade é muito importante pra mim!”, afirma.

Enquanto isso, o segundo single já foi divulgado. E contará com um feat entre a DJ Anne Louise e Kall Medrado. Ao que diz respeito aos demais, eles virão a ser lançados a cada quinze dias no Apple Music.

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Primeira Morte é uma criação de Victoria Schwab e envolve um drama repleto de dualismos e antagonismos, lançado no mês do orgulho LGBTQIA+, a trama revela uma paixão adolescente entre duas mulheres, Juliette e Calliope, na qual uma é vampira e a outra é caçadora.

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O enredo é uma adaptação de um conto de V.E Schwab, publicado em 2020 e chamado “Vampires Never Get Old: Tales With Fresh Bite”. Como o trailer aponta, os personagens se apaixonam vivendo conflitos que remetem ao clássico Romeu e Julieta de Shakespeare.

A história, repleta de clichês clássicos de histórias de vampiros e do gênero sobrenatural, apresenta uma vampira “pura” (Juliette) nascida em uma das famílias mais poderosas, a família Atwood.

Chegando a puberdade, ela terá que matar pela primeira vez, inevitavelmente, para sobreviver e saciar a fome. Antagonicamente, uma caçadora de uma prestigiada linhagem, a família Burns, prepara sua filha (Calliope) para sua primeira caça.

No livro, a autora deixa um final aberto para que seu leitor possa de forma livre o desfecho dos personagens. Espera-se que na adaptação da Netflix haja com grande plot twist no final.

A autora, a roteirista e produtora executiva da série estão plenamente envolvidas nessa adaptação, portanto, podemos esperar uma série com conflitos familiares e um romance clichê digno de maratona.

Sinopse: A primeira vez a gente nunca esquece. A jovem vampira Juliette decide qual será sua primeira vítima: Calliope, uma garota nova na cidade. Mas para a surpresa de Juliette, Calliope é uma caçadora de vampiros, e ambas percebem que nenhuma delas será uma presa fácil. Matar poderá ser difícil, mas se apaixonar será muito fácil.

Estrelando: Sarah Catherine Hook, Imani Lewis, Elizabeth Mitchell.

Tempo: 1 temporada com episódios até 55 min.

Gênero: Fantasia.

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Sam Elliott, em uma entrevista para o ‘podcast’ WTF With Marc Maron,  disse algumas falas homofóbicas sobre o filme Ataque dos Cães. Ele se mostrou descontente com a homossexualidade demonstrada no filme e ainda disse que os caubóis do filme pareciam dançarinos, que “dançavam para lá e para cá sem camisa”.

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Mas em um evento promovido pelo Deadline, ele pareceu estar arrependido de sua declaração e pediu desculpas por suas falas homofóbicas sobre o filme. Ele disse que o filme mexeu muito com ele, mas que não conseguiu expressar muito bem em palavras este sentimento. Assim ele assume que falou “coisas que machucaram muitas pessoas”. Ele completou a frase dizendo: “Eu me sinto terrível por isso”.

Ele ainda disse que sempre teve amigos LGBTQIA+ e que teve sempre sua carreira apoiada por eles, e sente muito por decepcionar estas pessoas e qualquer outra que tenha ouvido suas palavras.

Além desta polêmica sobre o filme, ele ainda entrou em outra ao questionar sobre o direito de Jane Campion, sendo uma mulher neozelandesa, de dirigir um filme sobre o Velho-Oeste norte-americano. A diretora considerou a fala do ator misógina, mas ele não se desculpou e nem tocou no assunto desta polêmica.

Suas desculpas foram direcionadas apenas aos atores de Ataque dos Cães, em especial para Benedict Cumberbath que protagoniza o filme no papel de Phil, que reprime sua sexualidade.

Já Campion venceu o Oscar de melhor direção pelo filme, indicado a 11 prêmios da noite. Ela é a terceira mulher a ganhar a estatueta por esta categoria.

Ataque dos Cães está disponível no catálogo da Netflix.

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O amor está no ar! O Hulu divulgou nesta semana o trailer da nova comédia romântica LGBTQIA+, chamada Crush.

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A série contará a história de Paige e Gabriella. Paige já sentia uma queda por Gabi e quer se aproximar da “amada” de alguma forma. Ouvindo os conselhos de seus melhores amigos, ela entra para o time de atletismo da escola onde Gabi participa.

Crush conta com elenco talentoso e cômico composto por Rowan Blanchard , Auli’i Cravalho , Isabella Ferreira , Tyler Alvarez , Teala Dunn , Rico Paris , Addie Weyrich , Aasif Mandvi , Michelle Buteau e Megan Mullally. E a direção é de Sammi Cohen.

A estreia acontece no dia 29 de abril. O Hulu ainda não está disponivel no Brasil, mas normalmente alguma plataforma streaming adquire os direitos e também faz a transmissão.

Confira o trailer:

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