Leonardo DiCaprio, renomado ator de Hollywood, quase se viu imerso no universo de Star Wars como Anakin Skywalker, o lendário Darth Vader, em ‘Star Wars: Episódio II – O Ataque dos Clones’ (2002).

Esta parte da história da vida de DiCaprio revela não apenas sua associação com a famosa saga, mas também as motivações que o levaram a não aceitar o papel icônico.

A recusa de Leonardo DiCaprio

Leonardo DiCaprio quase interpretou o papel de Hayden Christensen – Imagem: Disney Plus Brasil/Reprodução

Leonardo DiCaprio compartilhou que teve uma reunião com George Lucas, o criador de ‘Star Wars’, para discutir a possibilidade de interpretar Anakin Skywalker.

No entanto, DiCaprio explicou que, naquele momento, não se sentiu preparado para mergulhar no universo da saga galáctica.

Embora o ator tenha recusado a oportunidade de se tornar Darth Vader, a escolha de Hayden Christensen para o papel mostrou-se apropriada.

Christensen compreendeu a complexidade emocional do personagem traumatizado, apresentando uma interpretação que ressoou com o público.

Sua capacidade de retratar Anakin como alguém que enfrentou intensos desafios e desumanização, mas que suprimiu suas respostas emocionais, contribuiu para o legado duradouro de ‘Star Wars’.

Sua decisão de recusar o papel não foi única; ele também havia declinado papéis como Robin em ‘Batman Eternamente’ (1995) e do ‘Homem-Aranha’ em favor de Tobey Maguire.

Apesar disso, DiCaprio não descarta a ideia de interpretar um super-herói no futuro, reconhecendo a evolução complexa desses personagens.

Outro compromisso do ator

Leonardo DiCaprio em sua primeira parceria com Martin Scorsese – Imagem: Miramax/Reprodução

A recusa de DiCaprio em assumir o papel de Anakin Skywalker também foi influenciada por seus outros compromissos cinematográficos.

O produtor Rick McCallum explicou que DiCaprio estava comprometido com o filme de Martin Scorsese, ‘Gangues de Nova York’, lançado no mesmo ano.

Este compromisso em projetos simultâneos impediu DiCaprio de se dedicar ao papel de Anakin Skywalker, embora tenha sido uma decisão difícil para o ator.

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A modelo, empresária e influencer Jordan Emanuel, de 28 anos, compartilhou detalhes intrigantes sobre suas experiências com o renomado ator Leonardo DiCaprio, de 49 anos, durante suas incursões na vida noturna de Nova York.

Leonardo DiCaprio fede?

Jordan Emanuel abre o jogo sobre DiCaprio e seus hábitos de higiene – Imagem: Getty Images, Instagram/Reprodução

Em uma entrevista reveladora para o podcast ‘Virtual Reali-Tea’ do Page Six, Jordan deixou escapar informações sobre a aparência e os hábitos do astro de Hollywood.

Como uma ex-garçonete que trabalhou em locais badalados da cidade, inclusive o famoso Socialista Cipriani, frequentado por DiCaprio, Jordan não hesitou em trazer à tona suas interações com o ator.

“Várias vezes, eu costumava atendê-lo”, confirmou ela quando perguntada sobre seus encontros com DiCaprio durante seus dias de trabalho.

Apesar de descrever DiCaprio como “legal e adorável”, Jordan não poupou críticas à sua estética e higiene pessoal. Segundo ela, o ator “se veste mal e fede”. E a modelo continua: “Ele usa tênis sujos e velhos, calças e camisas largas e boné de beisebol”.

Uma revelação que certamente deixou os fãs intrigados sobre o estilo descontraído do aclamado protagonista de ‘Titanic’ (1997).

No entanto, mesmo diante dessas críticas aparentemente duras, Jordan Emanuel não descartou a possibilidade de um relacionamento com DiCaprio.

Com uma pitada de humor, ela afirmou: “Imediatamente, ele só precisa ficar um pouquinho mais limpinho. Ele cheirava bem, só parecia sujo”.

Uma declaração que demonstra que, apesar das peculiaridades, a personalidade agradável do ator ainda conquista corações.

DiCaprio é um ator consagrado, vencedor do Oscar de Melhor Ator em 2016 por seu trabalho em ‘O Regresso’ (2015).

Ele ainda é um nome forte na indústria cinematográfica e é apontado como candidato potencial a uma nova indicação ao prêmio por seu trabalho em ‘Assassinos da Lua das Flores‘ (2023).

Leonardo DiCaprio em ‘O Regresso’ – Imagem: 20th Century Fox/Reprodução

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O aguardado filme mais recente de Martin Scorsese, “Assassino da Lua das Flores“, chegou aos cinemas e é uma obra-prima da atuação. Com a lendária dupla de Hollywood, Leonardo DiCaprio e Robert De Niro, o filme oferece uma atuação impecável que não desaponta os fãs de ambos os atores.

No entanto, uma cena em particular chamou a atenção do público. Nela, vemos o personagem de Leonardo DiCaprio sendo agredido pelo personagem de Robert De Niro com um remo enorme. Isso mesmo, um remo!

Surpreendentemente, não foram usados ​​dublês nesta cena. Ambos os atores se comprometeram a realizar essa cena de ação intensa por conta própria.

A pergunta que fica é: como DiCaprio não saiu dessa cena todo dolorido ou até mesmo precisando ir para o hospital? A resposta reside em uma técnica de atuação.

Os dois astros passaram por um ensaio específico para realizar uma cena de forma segura, empregando técnicas de controle de movimento, no entanto, há um segredo por trás.

Imagem: Reprodução

O segredo por trás da cena épica

A cena em questão, que surpreendeu os espectadores, não fazia parte do livro original, sendo uma adição engenhosa ao filme. Após o lançamento, Rodrigo Prieto, o diretor de câmera, confessou sua surpresa com a impactante sequência.

Nessa cena, Leonardo DiCaprio, acompanhado por seu tio, interpretado por Robert De Niro, entra em um quarto secreto. A razão para sua presença ali é devido a ele tentar sabotar o plano elaborado de assassinato da família mais rica da região. Foi nesse contexto que vimos De Niro agredir DiCaprio de forma intensa.

O segredo para que a cena fosse mais suportável é uma técnica engenhosa. DiCaprio usou um acolchoado estrategicamente posicionado em seu traseiro para ficar em uma posição mais favorável e minimizar qualquer desconforto.

No entanto, segundo o próprio Prieto, dava para perceber que De Niro estava acertando em cheio com seus golpes. Mostrando a intensa determinação de DiCaprio em suportar aquela cena a fim de entregar o seu melhor para a produção.

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O novo filme de Martin Scorsese, “Assassinos da Lua das Flores”, estrelado por Leonardo DiCaprio, Robert De Niro e Lily Gladstone, intriga o público com seu título enigmático. Por isso, vamos explorar o significado por trás dessa escolha intrigante.

O filme chegou às telas dos cinemas brasileiros trazendo consigo um título que instiga a curiosidade do público. Mas, afinal, o que significa esse título enigmático?

A chave para desvendar o mistério do título reside no livro original de David Grann, intitulado “Killers of the Flower Moon: The Osage Murders and the Birth of the FBI”. No Brasil, o livro foi publicado como “Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, Morte e a Origem do FBI”.

Nos Estados Unidos, as tribos nativas americanas tinham o costume de nomear a lua cheia de acordo com as características de cada mês. Algumas dessas tribos chamavam a lua cheia de maio de “Lua das Flores”.

Essa denominação remonta a uma época em que as pequenas flores, que haviam florescido em abril, murchavam e eram substituídas por plantas maiores durante o mês de maio.

No filme, o personagem Ernest, interpretado por Leonardo DiCaprio, lê um livro que aborda a história dos Osage e explica o conceito da “lua matadora de flores”.

Nesse contexto, o termo adquire um significado mais sombrio, fazendo referência a um período em que a beleza efêmera das pequenas flores é suprimida por plantas maiores, simbolizando um ciclo de destruição e morte.

Imagem: ‘Assassinos da Lua das Flores’/Reprodução

A história real por trás do título

David Grann, autor do livro, se inspirou na tradicional “Lua das Flores” para criar o título, mas desviou-se de seu significado inicial para conferir-lhe uma conotação dramática e sombria. O livro e o filme exploram os assassinatos de nativos da tribo Osage, em Oklahoma, durante a década de 1920.

O filme de Scorsese narra uma época obscura na história dos Estados Unidos, quando os nativos Osage foram vítimas de uma série de assassinatos brutais, agravados pela descoberta de petróleo em suas terras.

O título “Assassinos da Lua das Flores” está diretamente relacionado aos perturbadores eventos que ocorreram nesse período.

Ganância e violência na tribo Osage

A narrativa do filme revela como a ganância de alguns homens brancos lançou uma sombra mortal sobre as terras dos Osage.

O petróleo, uma fonte de riqueza inesperada, levou a uma série de assassinatos brutais que ceifaram a vida de muitos membros da tribo Osage. Essa trama sombria é a base da história de “Assassinos da Lua das Flores”, trazida à vida por Martin Scorsese.

O enigmático título “Assassinos da Lua das Flores” ganha significado à medida que exploramos sua origem e contexto. O filme de Martin Scorsese mergulha nas sombras da história dos Estados Unidos, revelando os horrores dos assassinatos de nativos Osage e o papel central desempenhado pelo poder do petróleo nesses eventos.

Com atuações de destaque e uma narrativa envolvente, o filme oferece uma janela para um capítulo sombrio da história norte-americana que muitos desconhecem.

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Martin Scorsese, um dos cineastas mais renomados da indústria cinematográfica, revelou em uma recente entrevista ao Sunday Times que seu próximo projeto cinematográfico está definido, e os fãs do diretor têm todos os motivos para ficarem empolgados.

Scorsese está se preparando para dirigir uma adaptação do livro de não ficção “The Wager: A Tale of Shipwreck, Mutiny and Murder”, escrito pelo aclamado jornalista americano David Grann.

Detalhes do novo projeto

“The Wager” se tornou um fenômeno literário, liderando a lista de best-sellers do The New York Times na categoria de não ficção logo após seu lançamento, em abril deste ano, e mantendo-se entre os mais vendidos durante 24 semanas.

A história, ambientada na década de 1740, descreve um grupo de trinta homens que desembarca na costa do Brasil após o naufrágio de um navio britânico que perseguia um navio espanhol. O livro tece uma narrativa fascinante de sobrevivência, reviravoltas e acusações de motim.

Uma produção da Apple, o filme terá Leonardo DiCaprio no papel principal, marcando mais uma colaboração entre o renomado diretor e o talentoso ator. A parceria Scorsese-DiCaprio tem gerado sucesso nas bilheteiras e elogios da crítica, o que aumenta a expectativa em torno desse novo projeto.

Enquanto os detalhes da produção ainda são mantidos em sigilo, a combinação do talento de Scorsese como diretor com a história cativante de “The Wager” promete criar uma experiência cinematográfica inesquecível para os fãs de filmes históricos e narrativas envolventes.

É importante mencionar que Scorsese está prestes a lançar “Assassinos da Lua das Flores”, também uma produção da Apple e estrelada por Leonardo DiCaprio.

Com esse novo projeto já no horizonte, a dupla promete continuar impressionando o público com filmes de alta qualidade e impacto cultural. Confira o trailer a seguir:

Martin Scorsese, um dos maiores ícones de Hollywood, tem acumulado uma impressionante coleção de prêmios ao longo de sua carreira, incluindo um Oscar, prêmios BAFTA, Emmy, Grammy e muito mais.

Seu legado na indústria cinematográfica é inegável, e os fãs aguardam ansiosamente para ver como ele trará “The Wager” à vida nas telonas.

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A sétima arte sempre encontrou inspiração nas páginas da história para dar vida a produções impactantes. No entanto, poucas histórias reais são tão arrebatadoras e dignas de uma adaptação cinematográfica quanto a chocante saga narrada no livro “Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, Morte e a Criação do FBI”.

Agora, sob a direção magistral de Martin Scorsese, essa trama obscura e intrincada ganhará vida na tela grande, prometendo cativar o público com sua complexidade e revelações perturbadoras.

Além da direção de Scorsese, o filme terá Leonardo DiCaprio como protagonista. Com estreia programada para 19 de outubro, “Assassinos da Lua das Flores” é inspirado em fatos impressionantes.

A história real por trás de ‘Assassinos da Lua das Flores’

Imagem: Paramount Pictures/Apple TV+/Reprodução

“Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, Morte e a Criação do FBI” é um livro escrito por David Grann e publicado em 2017. O filme de Martin Scorsese foi inspirado nas tramas da obra de Grann, a qual conta a história real da Nação Osage.

Os crimes que são foco do livro “Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, Morte e a Criação do FBI” dizem respeito a uma série de assassinatos brutais e misteriosos que ocorreram na década de 1920 na Nação Osage, uma tribo indígena nos Estados Unidos.

Esses crimes ficaram conhecidos como o “Reinado do Terror” e foram marcados por uma série de assassinatos, envenenamentos e conspirações.

A Nação Osage detinha direitos de exploração de petróleo extremamente valiosos em suas terras na reserva de Osage, no estado de Oklahoma.

Com a descoberta de petróleo em suas terras, os membros da tribo Osage se tornaram incrivelmente ricos, recebendo pagamentos substanciais pelos royalties do petróleo. Isso atraiu a atenção de pessoas gananciosas de fora da tribo.

Os crimes começaram a vir à tona quando membros da Nação Osage começaram a morrer de maneira misteriosa e violenta. Alguns foram mortos a tiros, enquanto outros foram envenenados. E houve até explosões de bombas.

O que tornou esses crimes ainda mais perturbadores foi o fato de muitos dos mortos serem parentes próximos, pertencentes a uma mesma família Osage.

À medida que os assassinatos aumentavam em número, os Osage começaram a suspeitar de uma conspiração sinistra para roubar sua riqueza.

No entanto, investigações frequentemente esbarravam em obstáculos, pois autoridades locais, incluindo xerifes e médicos, estavam envolvidas ou eram cúmplices nos crimes.

Foi nesse contexto que o governo federal dos Estados Unidos, sob a liderança do Departamento de Justiça e de J. Edgar Hoover, começou a investigar os crimes.

Essa investigação posteriormente resultou na criação do FBI, a Agência Federal de Investigação dos Estados Unidos, com Hoover como seu primeiro diretor. O caso Osage foi fundamental para o desenvolvimento do FBI como uma agência federal de aplicação da lei.

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Há filmes que capturam o coração da audiência e, sem dúvida, “Prenda-me Se For Capaz” faz parte desse grupo. Dirigido por Steven Spielberg, este drama baseia-se na fascinante vida de Frank Abagnale Jr.

Mas você achou que a ação cativante deste filme era a única coisa interessante sobre ele? Bom, você está completamente errado! Confira a seguir sete fatos fascinantes que você talvez não saiba sobre essa produção.

7 curiosidades sobre ‘Prenda-me Se For Capaz’

Imagem: DreamWorks/Reprodução

Neste emocionante jogo de gato e rato dirigido por Steven Spielberg, o público é transportado para a incrível jornada de Frank Abagnale Jr. (Leonardo DiCaprio). Ainda adolescente, ele engana pessoas pelos Estados Unidos com suas habilidades de falsificação e sua capacidade de assumir várias identidades.

Confira a seguir sete curiosidades sobre o filme:

1. A realidade por trás da ficção

A vida real de Abagnale Jr. desafia a crença. Antes dos 21 anos, ele já havia assumido diversas identidades e mostrado habilidades excepcionais em falsificação de cheques. Sua expertise nessa área levou-o, posteriormente, a colaborar com o governo dos EUA na prevenção de fraudes, um testemunho surpreendente de sua transformação.

2. Participação especial

Ao assistirem ao filme, os telespectadores podem se surpreender ao descobrir que o próprio Abagnale Jr. faz uma breve aparição, uma espécie de aceno à ironia da sua história! Ele é o policial conduzindo o Frank fictício à prisão. Veja só:

Imagem: DreamWorks/Reprodução

3. Momentos memoráveis

A jovem Brenda, interpretada por Amy Adams, protagoniza uma cena memorável com Frank. Por trás daquele beijo estava uma técnica de direção peculiar de Spielberg, envolvendo a sugestão de que ela imaginasse uma intensa fome e que Leonardo DiCaprio era um x-burger.

4. Adaptações e liberdades criativas

Embora Tom Hanks brilhe no papel do agente que persegue Frank, tal personagem nunca existiu. A narrativa cinematográfica tomou algumas liberdades, inclusive a interação de Frank com seus perseguidores nas festividades de fim de ano.

5. Mudança do final

A biografia que inspirou a película passou por ajustes após sua adaptação. Uma das mudanças mais notáveis foi a remoção de um capítulo na reedição do livro, que diferia do desfecho apresentado no cinema.

6. Reconhecimento e trajetória

A presença de Tom Hanks foi uma receita de sucesso para a bilheteria, consolidando sua posição estelar no início dos anos 2000. O filme não só conquistou corações, mas também aclamação da crítica, com destaque para o prêmio BAFTA conquistado por Christopher Walken.

7. A espera valeu a pena

Embora a ideia de transformar a vida de Abagnale, Jr. em filme tenha surgido em 1981, com Dustin Hoffman originalmente escolhido para o papel principal, a obra só foi concretizada em 2002.

E, embora Spielberg inicialmente quisesse apenas produzir o filme, o destino quis que ele também o dirigisse, fortalecendo ainda mais sua reputação na sétima arte.

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Às vezes, as maiores decisões na vida de uma celebridade de Hollywood são as que elas escolhem não tomar. Em um cenário onde muitos lutam por papéis cobiçados, é surpreendente descobrir que dois dos maiores nomes da indústria, Brad Pitt e Leonardo DiCaprio, recusaram um filme que mais tarde se tornaria um marco na história cinematográfica.

Claro que os atores também marcaram seus nomes na história do cinema com outros filmes, mas a recusa de participar de uma produção que se tornou clássica resulta também em um marco em suas carreiras, como uma oportunidade perdida.

Brad Pitt e DiCaprio não quiseram participar deste filme

Imagem: Brokeback Mountain/Reprodução

A produção enfrentou desafios significativos antes do lançamento de “O Segredo de Brokeback Mountain”, incluindo a recusa de grandes estrelas de Hollywood. Esse fato foi revelado pelo diretor Gus Van Sant à Variety em 2018. O diretor contou que o objetivo inicial era ter nomes consagrados do cinema para o filme, mas que teve dificuldades em montar o elenco.

“Ninguém queria fazer isso. Eu estava trabalhando nisso e senti que precisávamos de um elenco muito forte, como um elenco famoso. Isso não estava funcionando. Perguntei aos candidatos habituais: Leonardo DiCaprio, Brad Pitt, Matt Damon, Ryan Phillippe. Todos disseram não.”

Depois de alguns problemas em “Brokeback Mountain”, o projeto foi transferido para outra direção. O filme, inicialmente destinado a Gus Van Sant, acabou nas mãos de Ang Lee, visto que Van Sant optou por dirigir outro projeto: “Milk – A Voz da Igualdade”.

“Brokeback Mountain” obteve grande sucesso, recebendo oito indicações ao Oscar, incluindo a vitória na categoria de Melhor Diretor para Ang Lee. O filme tem como protagonistas Jake Gyllenhaal e Heath Ledger.

O drama romântico lançado em 2005 é baseado em um conto de Annie Proulx e ambientado nas décadas de 1960 e 1970.

A história gira em torno de dois cowboys, Ennis Del Mar, vivido por Heath Ledger, e Jack Twist, interpretado por Jake Gyllenhaal. Eles iniciam um relacionamento amoroso e secreto enquanto trabalham juntos nas montanhas de Wyoming.

Foto: Kevin Winter/Getty Images

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O filme “Titanic“, dirigido por James Cameron, continua sendo uma das produções cinematográficas mais icônicas da história.

Com uma combinação de romance, drama e tragédia real do naufrágio do navio, o filme marcou uma geração e catapultou a carreira dos atores Leonardo DiCaprio e Kate Winslet.

No entanto, o que muitos não sabem é que DiCaprio quase perdeu o papel para outro ator famoso.  

Imagem: John Sheare/Reprodução

Em uma entrevista concedida em 2021 ao podcast Literally! with Rob Lowe, Matthew McConaughey revelou que fez testes para o papel de Jack ao lado de Kate Winslet.  Durante uma entrevista, McConaughey percebeu que fez um teste de tela com Winslet, mas, infelizmente, não conseguiu o papel.

Ele descreveu o processo como uma experiência incrível e elogiou a química que teve com a atriz durante as audições. Porém, o papel acabou indo para DiCaprio, consolidando sua posição como um dos atores mais talentosos.

Embora Matthew McConaughey não tenha sido escolhido para interpretar Jack, ele continuou a ter uma carreira bem-sucedida em Hollywood.

Ele ganhou destaque em filmes como “Clube de Compras Dallas” (2013), por qual recebeu o Oscar de Melhor Ator, e “Interestelar” (2014), dirigido por Christopher Nolan.

DiCaprio e sua carreira brilhante após Titanic

Leonardo DiCaprio, por sua vez, se tornou um dos atores mais proeminentes de Hollywood após sua atuação em “Titanic”. Sua atuação como Jack e seu romance com Kate Winslet, que interpretou Rose, conquistaram o coração do público em todo o mundo.

DiCaprio continua a estrelar uma série de filmes aclamados, incluindo “O Regresso” (2015)”. E, embora pudéssemos imaginar como teria sido o desempenho de McConaughey como Jack, é inegável que DiCaprio trouxe uma sensibilidade única ao personagem e criou uma química cativante com Kate Winslet.

O fato de Matthew McConaughey ter feito testes para o papel de Jack em “Titanic”, apenas para ser superado por Leonardo DiCaprio, serve como um interessante exemplo de como os caminhos das carreiras dos atores podem se cruzar e como uma decisão de elenco pode ter um impacto duradouro na trajetória de suas vidas profissionais.

O filme “Titanic” tornou-se um clássico inesquecível e continuará a ser apreciado por muitas gerações, graças, em parte, à escolha do elenco.

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Uma coletiva de imprensa, realizada durante o Festival de Cannes, na França, feita para promover o mais novo filme no qual Leonardo DiCaprio atua ao lado de Robert De Niro, enquanto Martin Scorsese comanda por trás das câmeras, deu o que falar, principalmente porque os atores são considerados grandes representantes dos filmes de Scorsese.

Embora tenham demorado cerca de 30 minutos para começar a coletiva, Leonardo DiCaprio aproveitou para lançar inúmeros elogios a Robert De Niro, artista que, antes mesmo que DiCaprio chegasse às telonas, já estava desenvolvendo inúmeros projetos com Scorsese. Segundo o próprio ator, ele cresceu assistindo ao trabalho de ambos.

Leia um trecho mencionado por DiCaprio durante o evento.

“Eu cresci vendo o que esses dois, Martin e De Niro, fizeram ao longo das últimas décadas, desde os anos de 1970, e eles serviram com uma espécie de modelo pra mim.

Foram o template para toda a geração de que eu faço parte. A ferocidade que os dois imprimem na tela é algo impressionante.”

No entanto, antes de DiCaprio ter a oportunidade de expressar sua admiração na coletiva, De Niro afirmou que ele e Scorsese estavam nesse ramo desde os anos de 1970.

O ator continuou o raciocínio dizendo que eles continuam fazendo um enorme sucesso, já que “Assassinos da Lua das Flores“, novo filme dirigido pelo cineasta e exibido no Festival de Cannes, foi considerado nada mais, nada menos que uma obra-prima pela crítica.

Mais sobre ‘Assassinos da Lua das Flores’

No que se refere ao novo filme dirigido por Scorsese, vemos Leonardo DiCaprio e Robert De Niro interpretando os papéis de sobrinho e tio. A história por trás da produção é inspirada em um livro chamado “Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, Mortes e o Nascimento do FBI”.

O livro foi escrito por David Grann, um jornalista norte-americano que decidiu lançar seu livro em 2017. Ao que parece, a narrativa da obra aborda um tema necessário: o racismo ou, ainda, a intolerância contra alguns povos indígenas, especificamente o povo Osage.

Em um momento da entrevista, Leonardo DiCaprio falou o seguinte: “É um importante momento para nós, em especial pela confiança que os Osage depositaram na gente”.

Durante o século XIX, os Osage foram forçados a se mudar para uma reserva no Território Indígena (atual Oklahoma) devido à expansão dos colonos europeus na região.

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