No cenário mundial do rock, poucas bandas conquistaram a fama e a devoção do público como o Guns N’ Roses.

Com uma legião de fãs em todo o mundo, a banda é reconhecida como uma das grandes referências do gênero dos anos de 1980.

No entanto, há um fato curioso que muitos podem desconhecer: o lendário guitarrista Slash, figura central do grupo, foi contra o lançamento de uma das músicas mais emblemáticas da banda.

Quando se fala das músicas icônicas do Guns N’ Roses, uma se destaca entre as demais, uma verdadeira pérola do rock: ‘Sweet Child O’ Mine‘.

Porém, é surpreendente saber que Slash teve suas ressalvas em relação ao destino dessa música tão amada pelos fãs.

Para o guitarrista, a música não casava com o momento da banda – Foto: Reprodução

Entenda o que rolou

No podcast Songcraft, Duff McKagan, membro do Guns N’ Roses, compartilhou o porquê Slash tinha suas ressalvas quanto à produção e lançamento da música ‘Sweet Child O’ Mine’.

Como muitos fãs já sabem, essa canção começa com uma sequência de notas musicais que estavam na cabeça de Slash. Mas, ao final, esse riff não o convenceu totalmente.

Porém, quando Axl Rose, o vocalista do grupo, ouviu, ele gostou muito da melodia e decidiu transformá-la em uma música completa. A inspiração para a letra veio da namorada de Axl na época, Erin Everly.

McKagan mencionou que Slash discordava firmemente da direção da canção em desenvolvimento.

Segundo o músico, o guitarrista expressava a necessidade de encontrar uma solução para o que ele via como um problema na obra.

“Essa parte de tentar se livrar da música funcionou totalmente. Foi uma introdução incrível para a música, e de repente tivemos essa balada. Isso só mostra que tudo estava se encaixando naquela banda naquele momento”, explica McKagan.

Sentimento mudou ao longo dos anos

Este não é o primeiro momento em que a falta de entusiasmo de Slash pela música é mencionada.

Em várias ocasiões ele mesmo expressou que a canção soava como uma ‘balada muito sentimental’.

No entanto, com o tempo, ele percebeu o carinho que o público tinha pela composição e começou a cuidar dela, valorizando-a mais. Ele chegou a confessar isso.

“Eu a odiei por anos, mas [a música] causava uma reação tão forte – apenas tocar as primeiras notas estúpidas usadas [nela] evocava uma histeria –, que finalmente comecei a apreciá-la”, revela o músico.

A música ficou tanto tempo na mente de Slash que ele chegou a pensar que nunca seria lançada. O baixista também teve pensamentos semelhantes, admitindo que não estava muito otimista em relação a ‘Sweet Child O’ Mine’.

Contudo, foi Axl Rose quem realmente insistiu para que a obra fosse concluída, tornando-se uma das mais queridas pelos fãs de rock.

Com informações do portal Radio Acktiva.

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Embora tenhamos finalizado o mês de julho, não há nada que nos impeça de realizar uma retrospectiva dos lançamentos icônicos do mês passado, não é? Afinal, os novos lançamentos de Beyoncé, J-Hope, MCND e Demi Lovato merecem serem escutados novamente e permanecerem em nossas playlists por um bom tempo.

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1. “America Has a Problem” – Beyoncé

Pertencente ao álbum “Renaissance”, “America Has a Problem” é uma produção que possui tons envolventes e agradáveis ao mesmo tempo, inserindo batidas eletrônicas juntamente com um estilo hip-hop.

2. “#MOOD” – MCND

Vista como a 4ª música do novo álbum, “#Mood” foi lançado no dia 7 de julho. Ela era prometida pelos integrantes do grupo como uma produção super animada e empolgante. Realmente, foi isso que entregaram! Sem mencionar em uma coreografia incrível, não é?

3. “Cachorrinhas” – Luísa Sonza

Trazendo até o público um novo single sobre suas cachorrinhas, Luiza Sonza, popstar brasileira, fornece um ritmo envolvente com a presença de um refrão simplesmente viciante.

4. “What if…” – J-Hope

Decidido a sair de sua zona de conforto, J-Hope traz para o público uma canção completamente diferente das demais, com um refrão completamente intenso e angustiado.

5. “Substance” – Demi Lovato

Destinada a voltar às suas raízes, Demi Lovato, realmente, não está de brincadeira. Ignorando completamente o tradicional pop, ela passou a focar completamente em um som comandado, em maior parte, por guitarra.

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