Os fãs da icônica franquia “King Kong” ansiavam por uma experiência de jogo que os transportasse de volta à misteriosa Skull Island, onde a fera conhecida por todos como o “Rei dos Primatas” reinava suprema.

No entanto, a expectativa foi rapidamente substituída pela decepção quando o “Skull Island: Rise of Kong” foi lançado. O jogo, ao invés de elevar a franquia, falhou em quase todos os aspectos.

Com ilustrações que mais parecem ter sido feitas nos anos 90, o jogo virou piada na internet. Vários usuários compartilharam memes sobre o fracasso do novo título de “King Kong”. Após essa repercussão negativa, a desenvolvedora responsável pelo jogo se pronunciou sobre o assunto.

Estúdio responsável por novo jogo de ‘King Kong’ fala sobre fracasso

Imagem: Reprodução/IguanaBee

Em entrevista ao The Verge, a repórter Ash Parrish conversou com membros da equipe de desenvolvimento da IguanaBee, a empresa chilena envolvida no projeto problemático do jogo.

Os funcionários, que preferiram manter o anonimato, revelaram que a editora do jogo, a GameMill Entertainment, impôs um prazo de apenas um ano para que eles criassem o jogo completamente do zero. Um dos funcionários explicou:

“O desenvolvimento começou em junho do ano passado e tinha conclusão prevista para 2 de junho deste ano.”

Outro afirmou que, além do prazo apertado, eles tiveram que lidar com a falta de materiais e direcionamentos:

“É bem comum não termos todas as informações sobre o projeto, o que é bastante frustrante porque temos que improvisar com base no pouco que sabemos.”

Conforme relatado no artigo, a IguanaBee trabalha regularmente com a GameMill por necessidade. O estúdio, sediado em Santiago, Chile, enfrenta restrições financeiras que o levam a aceitar projetos em jogos licenciados, uma vez que não possui recursos para desenvolver obras originais.

Por último, os desenvolvedores relataram que foram obrigados a fazer horas extras não remuneradas a partir de fevereiro de 2023 para assegurar que o game fosse concluído, mesmo em um nível básico. Um funcionário afirmou que chegou a um ponto de desespero, entrando em piloto automático no final de fevereiro, devido às condições de trabalho.

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Nos últimos anos, a indústria de videogames testemunhou uma crescente busca por experiências de jogo imersivas e inovadoras, impulsionadas por avanços tecnológicos.

No entanto, em meio a esse cenário de busca incessante pela excelência, surgem ocasionalmente títulos que, ao contrário de alcançar o status de sucesso, se destacam por razões completamente distintas.

E foi o que aconteceu com “Skull Island: Rise of Kong”, o novo título da franquia de “King Kong“, que chamou atenção nas redes sociais por sua qualidade questionável.

O jogo se tornou rapidamente uma sensação na internet, mas não por sua qualidade excepcional, e sim devido ao seu notório fracasso, resultando em, claro, diversos memes.

Novo título de ‘King Kong’ vira meme após lançamento

Imagem: IguanaBee/Reprodução

“Skull Island: Rise of Kong” teve seu lançamento no mundo dos videogames na última terça-feira (17/10). No entanto, em vez de ser recebido com entusiasmo, o jogo imediatamente chamou a atenção das redes sociais devido à sua notória baixa qualidade.

Os jogadores compartilharam capturas de tela e clipes que mostravam problemas graves no jogo, desde gráficos ruins até mecânicas de jogo desajeitadas.

A comunidade de jogadores, em plataformas como o X, fez piadas sobre o visual do game e destacou o valor consideravelmente alto do novo título de “King Kong”, considerando o produto que receberam.

O contraste entre “Skull Island: Rise of Kong” e outros grandes lançamentos da mesma semana, como títulos da renomada franquia “Sonic”, do icônico “Super Mario“, da Nintendo, e o tão esperado “Spider-Man”, da Insomniac, é notável.

Enquanto esses jogos estavam rodeados de expectativa e elogios, “Skull Island” conseguiu atrair a atenção do público, mas não pelos motivos desejados pelos desenvolvedores.

As postagens nas redes sociais exibem um leque de problemas, desde gráficos de baixa qualidade, com texturas e modelos 3D desajeitados, até animações que variam entre o risível e o completamente desarticulado.

Muitos jogadores têm compartilhado cenas de combate com movimentos estranhos e incoerentes por parte dos personagens e inimigos, resultando em momentos cômicos que contrastam fortemente com a atmosfera pretendida do jogo.

Confira alguns comentários e trechos do jogo:

“O novo jogo do King Kong parece material para jogo do ano.”

“‘Jogabilidade’ de Skull Island: Rise of Kong. Isso custa 40 dólares e é feito por pessoas que criam produtos com baixo esforço com grandes franquias de IP.A LJN moderna.”

“Retiro todas as coisas ruins que eu disse sobre o Godzilla PS4. @GameMillEnt King Kong merece algo melhor do que o que isso deveria ser.”

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Prepare-se para uma batalha épica e inesperada que transcende os limites do universo dos super-heróis e das criaturas gigantes! Em um encontro sem precedentes, a Liga da Justiça se unirá para enfrentar uma ameaça colossal que emerge dos recantos mais profundos da Terra.

Durante a Comic Con de San Diego, a DC anunciou que um grande embate ocorrerá em uma nova HQ. Os icônicos heróis do universo dos quadrinhos, como Superman, Batman, Mulher-Maravilha e outros, unirão suas forças para combater ninguém menos que Godzilla e King Kong.

Liga da Justiça x Godzilla x King Kong em HQ inédita

Imagem: O Vício/Reprodução

A minissérie “Justice League vs. Godzilla vs. Kong” será lançada nos Estados Unidos. Composta por sete edições, a obra tem como escritor Brian Buccellato, arte de Christian Duce e cores de Luis Guerrero.

A história narrará um confronto entre a Liga da Justiça e a Legião do Mal, resultando em uma ruptura entre mundos e a introdução de Godzilla, Kong e outros monstros no universo dos heróis. O lançamento nos Estados Unidos está previsto para 17 de outubro, mas ainda não há data de estreia mundial.

Imagens: DC Comics/Divulgação

Saiba mais sobre a Liga da Justiça e os vilões Godzilla e King Kong

Liga da Justiça

A Liga da Justiça é uma equipe de super-heróis da DC Comics composta por personagens icônicos como Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Flash, Aquaman e outros. Eles se unem para combater ameaças poderosas e proteger o mundo de vilões e perigos que nenhum herói individual poderia enfrentar sozinho.

Godzilla

Godzilla é uma famosa criatura conhecida como “Rei dos Monstros” que apareceu pela primeira vez no filme japonês de 1954. Trata-se de um monstro gigante, resultado de testes nucleares, que emerge do mar para aterrorizar cidades e enfrentar outros monstros.

King Kong

King Kong é um icônico personagem originário do filme de 1933. Ele é um gorila gigante que habita a Ilha da Caveira e se torna uma figura lendária, atraindo a atenção da humanidade quando é capturado e levado para cidades. Lá, ele causa caos e luta contra humanos e outros monstros.

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A agitação presente de forma atual no mundo cinematográfico em relação aos filmes “Godzilla” e “King Kong” parece que não terminará tão cedo, pois há vários projetos para o cinema e a TV em andamento para as duas franquias. Os dois titãs devem estar retornando em uma continuação do filme de “Godzilla vs. Kong“, lançado em 2021, bem como várias séries de TV de streaming. Porém, os fãs dos monstros poderão ter que esperar um pouco antes de conseguir ver Godzilla e Kong na tela novamente, já que ainda não temos datas anunciadas sobre eles para antes do ano de 2024.

“Godzilla” e “King Kong” são duas das franquias mais longas e prolíficas do cinema, começando nos anos de 1954 e 1933, respectivamente. “Godzilla” apareceu em aproximadamente 36 filmes de Hollywood e Japão, enquanto “King Kong” tem uma dúzia de aparições nas telonas, começando com o clássico filme de monstros em stop-motion de 1933.

Godzilla e Kong são dois dos monstros mais famosos do cinema e sempre foram associados um ao outro, tendo se enfrentado pela primeira vez na coprodução internacional no ano de 1962, “King Kong vs. Godzilla”, e mais tarde também na moderna série “MonsterVerse”.

Ambas as criaturas também fizeram suas aparições em diversas séries de TV, histórias em quadrinhos, videogames e algumas outras mídias. Veja a seguir algumas informações sobre programas relacionados aos dois monstros mais “queridos” das telonas:

Série de TV ‘Kong: Ilha da Caveira’

Em janeiro de 2021, a Legendary e a Netflix fizeram o anúncio de que o “MonsterVerse” estaria se expandindo para a televisão com uma série animada da “Ilha da Caveira”. A trama envolve um grupo de humanos náufragos tentando escapar da ilha que é repleta de monstros gigantes.

A animação do projeto é feita em estilo anime pela Powerhouse Animation Studios, que já esteve trabalhando em algumas séries da Netflix, como no caso de “Castlevania”. Podemos dizer que “Godzilla” também já foi objeto de animação da Netflix, incluindo uma trilogia de filmes de anime que foi produzida pela Toho, além da série “Godzilla Singular Point”.

Com base nisso, podemos dizer que “Ilha da Caveira” poderá fazer o mesmo por Kong no quesito séries. As informações públicas ainda são poucas sobre a série desde que seu anúncio foi dado. Afinal, a Netflix sempre gostou de manter as suas coisas em segredo.

Série de TV ‘MonsterVerse’

O “MonsterVerse” também está produzindo uma série de TV live-action que vai chegar à AppleTV+. Essa série vai retratar os eventos pós “Godzilla: King of the Monsters”, apresentando uma família investigando a sua conexão com a misteriosa organização Monarch e a ascensão de monstros gigantes no mundo todo. Por mais que essa série pareça estar focando mais nos humanos, certamente poderemos ver alguma ação envolvendo os Kaijus.

Série do Disney+ ‘King Kong’

Um dos comunicados de TV que mais nos surpreendeu foi em relação aos planos que a Disney tem para fazer uma série de streaming baseada em “King Kong” na sua plataforma, o Disney+. É esperado que a nova série esteja mais próxima ao filme original e possa explorar as origens de Kong na Ilha da Caveira.

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Os estúdios Disney divulgou a confirmação de estar desenvolvendo um novo projeto com o incrível gorila King Kong. A produção será uma série em live-action feita exclusivamente para seu serviço de streaming Disney+.

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Segundo o Deadline, a série pretende ambientalizar a origem e os mistérios sobrenaturais envolvendo a Ilha da Caverna, tendo como base de inspiração as obras literárias originais escritas por Merian C. Cooper, além dos mais recentes livros escritos por Joe DeVito, sobre o personagem.

Além disso, na co-criação do enredo da nova série do Disney+ está Stephany Folsom (Paper Girls) liderando o roteiro das filmagens. O sucesso de King Kong será classificado como o gênero Ação/Aventura, apresentando a clássica história de um monstro em tempo moderno.

Stephany também atua como produtora executiva junto com James Wan, Michael Clear e Rob Hackett, vinculados ao estúdio Atomic Monster. Em conjunto com Dannie Festa e Marc Manus da World Build Entertainment, que completam o time de produtores.

A informação divulgada é que a série não apresenta vínculo com os filmes Godzilla e Kong da MonsterVerse da Warner. A nova produção só está autorizada a utilizar o nome Kong em seus filmes, ao invés de King Kong, devido a um complicado uso de direitos autorais.

Existe mais uma produção a caminho do universo de King Kong, no qual será um seriado na versão animada intitulado “Skull Island”. A série vai ser distribuída pela Netflix e ainda não possui data de estreia.

King Kong para o Disney+ ainda não possui previsão de estreia e estamos no aguardo de mais informações em breve.

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Foi confirmada a sequência de Godzilla vs. Kong e será filada na Austrália, mais precisamente em Queensland, ainda em 2022, segundo a agência governamental Screen Queensland.

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O longa será filmando em diversos locais da Gold Coast e também no sudeste, segundo a premiê estadual Annastacia Palaszczuk, que falou sobre os auxílios que o projeto levará ao pais:

“Espera-se que a produção injete mais que o dobro dos US$ 36,5 milhões que Godzilla Vs Kong trouxe para o estado e é um impulso bem-vindo à nossa economia à medida que nos recuperamos dos impactos da pandemia global e dos eventos de inundação no sudeste de Queensland. Esses tipos de produções beneficiam nossa indústria de telas, geram empregos locais e fornecem um impulso bem-vindo às nossas pequenas empresas e comunidades dentro e ao redor de nossos locais de produção”.

O ponto central de desenvolvimento do novo filme é mantido em sigilo, porém servirá como o quinto filme da franquia MonsterVerse da produtora Legendeary. O diretor Adam Wingard, Godzilla vs. Kong, comentou com o Deadline quais seriam os seus passos caso estivesse dirigindo a sequência:
‘’Esta é uma pré-história do Planeta Terra, de onde todos os titãs vêm. Nós criamos algum mistério neste filme, coisas que eu quero ver resolvidas e exploradas e levadas para o próximo nível.”

A produção deste longa irá impactar positivamente na economia australiana, segundo o Screen Queensland. Deverá deixar na região US$ 79,2 milhões e abrir novas 505 vagas de emprego para os locais. Assim como, 750 pessoas poderão trabalhar como figurante no longa. O primeiro filme Godzilla vs. Kong também foi feito na Austrália, impulsionando a economia do país naquela época também.

Ultimamente, Queensland se tornou um local muito popular para realizar filmagens internacionais. Alguns projetos também foram filmados la como Young Rock, Joe vs. Carole, Thirteen Lives, Elvis, Spiderhead e Ticket To Paradise.

Não temos previsão de quando começará a produção do longa, porém será ainda em 2022.

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Adrien Brody admite que se arrepende de ter recusado um papel na primeira parte de ‘O Senhor dos Anéis‘. Em uma retrospectiva sobre sua carreira feita para a GQ, o ator falou sobre isso quando foi questionado sobre seu trabalho com Peter Jackson em ‘King Kong‘: “Eu estava procurando algo diferente“, o ator acrescentou em seu arrependimento.

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Adrien conta que quando foi ver ‘O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel‘ no cinema com sua ex-namorada, ela disse: “Você rejeitou ‘O Senhor dos Anéis’?” . Ele admite que isso o fez se sentir estúpido, mas acha que, se tivesse aceitado o papel, não teria chegado a ser Jack em ‘King Kong‘, outra obra de Jackson.

O protagonista de ‘O Pianista‘ conta que sua experiência na gravação de ‘King Kong’ foi espetacular : “A estreia foi na Times Square, e fecharam para isso. O prefeito estava lá e nos apresentou a cidade. Meu rosto foi imortalizado em um copo no McDonald’s, quando algo assim acontece com alguém?” .

O Rei dos Macacos

Peter Jackson foi o responsável pelo remake de ‘King Kong’ em 2005. Nele, ambientado em 1933, vimos como uma equipe de filmagem se muda de Nova York para a Ilha da Caveira e conhece um gorila gigante, que vive junto com uma tribo, escondido por milhões de anos. Carl Denham, o empresário do showbiz e responsável pelo filme, decide capturá-lo para exibição.

Denham foi interpretado por Jack Black que dividiu a tela – além de Brody – com Naomi Watts (Ann Darrow), Thomas Kretschmann (Capitão Englehorn), Colin Hanks (Preston) e Evan Parke como Hayes, entre outros.

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