A atriz Megan Fox, conhecida por seus papéis em filmes como a franquia “Transformers”, está no centro de uma polêmica que tem agitado Hollywood.

A estrela de cinema decidiu se vestir como a personagem Gogo Yubari, de “Kill Bill”, para uma festa de Halloween.

Entretanto, o que poderia ser uma simples celebração da cultura pop transformou-se em uma infração às regras do Sindicato dos Atores de Hollywood, desencadeando uma série de críticas e debates na indústria cinematográfica.

Por que o caso gerou tanta polêmica?

A controvérsia começou quando Megan Fox compartilhou fotos de sua fantasia nas redes sociais, marcando o perfil oficial do Sindicato dos Atores no Instagram, uma ação que alguns interpretaram como uma provocação.

O sindicato, por sua vez, solicita que seus membros evitem se fantasiar como personagens de filmes a fim de não promover marcas e produtos dos estúdios com os quais estão negociando melhores condições de trabalho.

Imagem: Megan Fox/Instagram/Reprodução

As reações à ação de Megan Fox não demoraram a surgir, e a atriz Lisa Ann Walter, da série “Abbott Elementary”, ironizou os posts da estrela:

“Uma rebelde. Continue compartilhando suas besteiras, bonitona. Enquanto isso, estou aqui trabalhando dez horas por dia sem receber para conquistar empregos justos.”

Outras vozes também se levantaram contra a atitude da atriz. Paige McGarvin, por sua vez, expressou sua compreensão pelo direito de discordar do sindicato, mas questionou o uso da plataforma de Megan Fox para atacá-lo e fomentar a divisão.

Já Ruby Rose trouxe à tona questões relacionadas à produção de “Kill Bill“, associando-a ao polêmico produtor Harvey Weinstein e ao acidente de carro envolvendo Uma Thurman no set do filme.

É importante destacar que “Kill Bill”, dirigido por Quentin Tarantino, é um filme icônico que homenageia diversos gêneros cinematográficos.

Para isso, ele incorpora elementos de Blaxploitation, kung fu, samurai, spaghetti western, anime e cultura pop, além de apresentar uma narrativa de vingança envolvente. A produção foi marcada por suas gravações em locais variados, incluindo os Estados Unidos, México, Japão e China.

A polêmica envolvendo Megan Fox e sua fantasia de “Kill Bill” levanta questões não apenas sobre o cumprimento das regras sindicais, mas sobre como as ações dos artistas podem influenciar a percepção pública e a indústria do entretenimento como um todo.

A polêmica ressalta a importância do equilíbrio entre a expressão individual e o respeito pelas regras e valores da profissão, além de demonstrar como as redes sociais podem amplificar debates e desentendimentos na era digital.

Enquanto a indústria de Hollywood continua a evoluir, episódios como este servem como lembretes de que a visibilidade e a influência dos artistas vão muito além das telas de cinema.

O post Mais uma polêmica em Hollywood: Megan Fox é criticada por se fantasiar de 'Kill Bill' apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

O novo jogo de luta ‘Mortal Kombat 1’ está fazendo algo extraordinário. Com seu lançamento agendado para hoje (19/9), a NetherRealm Studios decidiu prestar uma homenagem nada sutil ao universo do cineasta Quentin Tarantino.

Mais especificamente, um Fatality peculiarmente inspirado na técnica milenar dos “Cinco Pontos que Explodem o Coração”, o que é mostrado em “Kill Bill”.

Fatality inspirado em Tarantino

A manobra é realizada por Shujinko, um rosto menos convencional que surge para auxiliar durante as batalhas mais árduas.

Com maestria, ele aplica pressão em cinco pontos específicos do corpo do oponente, permitindo que a vítima caminhe livremente por cinco passos antes que seu coração exploda de forma dramática. A inspiração é inconfundível, e a reação dos fãs foi imediata. Confira o vídeo:

Mas essa manobra não foi apenas uma jogada de marketing habilidosa; ela abriu uma porta para conjecturas infinitas. Os jogadores e críticos estão se perguntando se Beatrix Kiddo, a indomável heroína de “Kill Bill“, poderia surgir como uma futura adição ao jogo “Mortal Kombat”.

Embora questões de direitos autorais com a Miramax possam atrapalhar tal eventualidade, o mero fato de a conversa ter sido iniciada já é uma vitória para a NetherRealm Studios e, com toda certeza, para os fãs.

O reboot não é apenas um retorno às origens, mas uma reimaginação completa do universo de “Mortal Kombat”. Liu Kang emerge como Deus do Fogo, enquanto rostos familiares como Shang Tsung, Kitana e Raiden também retornam para entrar no mais novo game da franquia.

E mais ainda: a empresa já anunciou futuros adicionais que incluem Pacificador, da DC Comics, e Omni-Man, da série “Invencível”, ampliando a diversidade do elenco.

O jogo “Mortal Kombat 1“, que será lançado em diversas plataformas, como PS5 e Xbox Series S/X, não apenas revive a nostalgia, mas também busca dialogar com uma nova geração de jogadores ávidos por conteúdos que possuam referências à cultura pop.

O post Tributo a Tarantino: 'Mortal Kombat 1' resgata técnica fatal de 'Kill Bill'; veja o vídeo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Quentin Tarantino é conhecido por seus filmes repletos de sangue e ação, características marcantes de sua forma única de direção.

No entanto, pode ter passado despercebido o fato de que suas produções não apresentam cenas de sexo, exceto em um momento específico em “Jackie Brown”, de 1997, envolvendo Robert De Niro e Bridget Fonda.

Há uma explicação por trás dessa escolha. Acompanhe!

Saiba por que não existem cenas de sexo nos filmes do Tarantino

Foto: Getty Images/Hollywood Forever TV/ Reprodução

Em entrevista ao jornal espanhol ARA, Tarantino afirmou que o sexo não faz parte de sua visão cinematográfica. Ele revelou que filmar cenas de sexo é uma experiência desconfortável e tensa tanto para a equipe quanto para os atores.

“Na vida real, é uma dor filmar cenas de sexo, todo mundo fica muito tenso. E se já era um pouco problemático fazer isso antes, agora é ainda mais. Se alguma vez houvesse uma cena de sexo essencial para a história, eu filmaria, mas até agora não foi necessário.”

Essa declaração foi dada no contexto do lançamento de seu livro intitulado “Cinema Speculation”, onde Tarantino também expressa sua prontidão para se aposentar como diretor.

Embora não tenha especificado quando isso ocorrerá, o renomado cineasta deixará para trás uma carreira cinematográfica de grande impacto.

Ao longo de sua trajetória profissional, mesmo sem cenas de sexo explícitas, Tarantino conquistou fama por criar sequências lendárias que ficaram marcadas na história do cinema.

Podemos citar a sangrenta batalha protagonizada por Uma Thurman em “Kill Bill“, a icônica dança de “Cães de Aluguel” ou a intensa cena de interrogatório em “Bastardos Inglórios”.

Ausência de cenas de sexo em filmes de Tarantino afeta em seu sucesso?

A escolha de Tarantino em evitar cenas de sexo em seus filmes não prejudicou sua capacidade de contar histórias envolventes e impactantes.

Sua abordagem única de direção, aliada a diálogos afiados e narrativas não lineares, garantiu seu lugar como um dos cineastas mais influentes de sua geração.

Embora alguns possam considerar a ausência de cenas de sexo como uma limitação artística, Tarantino mostrou ao longo de sua carreira que é possível criar filmes memoráveis sem recorrer a esse recurso.

Sua visão cinematográfica focada na ação, no suspense e na violência cativou o público e solidificou seu lugar na história do cinema.

À medida que Quentin Tarantino continua a deixar sua marca na indústria cinematográfica, sua decisão de evitar cenas de sexo permanecerá como um aspecto distintivo de suas obras.

Independentemente dessa escolha, seu talento como diretor continuará a ser reconhecido e apreciado por amantes do cinema em todo o mundo.

O post Por que Tarantino evita cenas de sexo? Diretor abre o jogo! apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

“Kill Bill” é uma produção do gênero ação e vingança que foi lançada em duas partes, “Kill Bill: Volume 1” (2003) e “Kill Bill: Volume 2” (2004), e dirigida pelo destacado cineasta Quentin Tarantino.

A trama gira em torno de uma assassina chamada Beatrix Kiddo (interpretada por Uma Thurman) que está disposta a tudo para matar aqueles que transformaram sua vida em um completo caos. E para a surpresa de muitos, a produção receberá uma melhora em seus gráficos, mas não será qualquer remasterização.

De acordo com informações disponibilizadas pela Lionsgate, a história desenvolvida por Quentin Tarantino será elevada ao nível de 4K, ou seja, logo teremos uma incrível melhoria na produção que uniu cenas de ação intensa, diálogos impecáveis ​​e uma bela trilha sonora.

Detalhes sobre ‘Kill Bill’

A produção apresenta a personagem de Uma Thurman que, em pleno dia de seu casamento, é alvo de assassinos.

A tentativa de assassinato acaba deixando a mulher em coma, porém, ao acordar e perceber o que aconteceu, ela toma a decisão de que está na hora de matar todos aqueles que faziam parte de uma organização criminosa liderada por seu ex-noivo, Bill.

A produção, na época do seu lançamento, foi um completo sucesso, misturando kung-fu e outras artes marciais. Segundo o Deadline, a sequência de “Kill Bill” também já está com seus direitos garantidos para receber uma nova remasterização nos próximos meses.

Finalmente teremos uma trilogia do filme?

No que se refere à produção de um terceiro filme para fechar a trilogia, ainda não há nenhum detalhe confirmando tal possibilidade, principalmente por parte de Quentin Tarantino e Uma Thurman.

Assim, ao que tudo indica, é bem provável que não haja nenhuma trilogia para “Kill Bill”, até porque Tarantino já revelou que sua última produção antes de se aposentar será “The Movie Critic”.

Ou seja, para a tristeza dos fãs, há uma grande chance de que nunca assistamos a “Kill Bill 3”.

O post Experiência alucinante: ‘Kill Bill’ em 4K é anunciado pela Lionsgate apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Grande vencedora da categoria de Melhor Atriz no Oscar 2023, que aconteceu no último domingo (12), Michelle Yeoh teve a popularidade levada a outros patamares. É claro que isso já vinha acontecendo antes mesmo de o evento ocorrer. Afinal, “Tudo em Todo o Lugar ao Mesmo Tempo” se tornou um sucesso mundial.

No entanto, segundo a própria atriz, ela poderia ter participado de uma grande produção chamada “Kill Bill”, com lançamento em 2003. O diretor era ninguém mais, ninguém menos do que Quentin Tarantino.

Porém, como bem sabemos, isso não aconteceu, e a atriz revelou o motivo enquanto estava em uma entrevista. De acordo com Michelle Yeoh, Tarantino havia adorado a ideia de ela poder participar do longa. Porém, muitos não acreditariam no fato de que a atriz Uma Thurman conseguisse “derrubá-la”.

“Já perguntei ao Quentin por que ele não me chamou pro filme. Ele é muito inteligente, e disse: ‘Quem acreditaria que a Uma Thurman consegue acabar com você?'”, disse Yeoh em entrevista à Town & Country.

A narrativa em ‘Kill Bill’

O post ‘Kill Bill’ poderia ter Michelle Yeoh, mas Tarantino não a escolheu por ESTE motivo apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.