A indústria de carros autônomos está passando por um momento decisivo com o iminente julgamento de um acidente fatal envolvendo um veículo da Tesla.

Este caso não é apenas um ponto de inflexão para a empresa liderada por Elon Musk, mas um teste significativo para a tecnologia de condução autônoma como um todo.

Caso coloca Tesla sob os holofotes judiciais

Tesla enfrenta julgamento crítico que pode moldar o futuro dos carros autônomos – Imagem: Reprodução

Em março de 2018, um trágico acidente na Califórnia tirou a vida de Walter Huang, um engenheiro que conduzia um Tesla Model X.

O veículo, equipado com o sistema Autopilot, colidiu com uma barreira na Highway 101.

A questão crítica no coração do julgamento, que começa em 11 de abril, é determinar quem é o responsável pelo acidente: o motorista ou a Tesla?

Riscos para a Tesla e a indústria de carros autônomos

Se o veredito for contra a Tesla, o impacto irá além das questões financeiras.

Tal decisão questionaria a segurança e a eficácia dos sistemas de condução autônoma, um campo no qual a Tesla é líder incontestável.

A família de Huang alega que a Tesla superestimou as capacidades do Autopilot, apontando para a possível responsabilidade da empresa no acidente.

As consequências de um veredito desfavorável

Um veredito contra a Tesla pode abrir precedentes não apenas para outras ações judiciais contra a empresa, mas influenciar como a tecnologia de condução autônoma é percebida e regulamentada.

Nesse contexto, a Tesla defende que o sistema Autopilot necessita de supervisão ativa do motorista, enfatizando a necessidade de responsabilidade do usuário.

Avanços na tecnologia de condução autônoma

Apesar dos desafios legais, a Tesla continua a inovar no campo da condução autônoma com o lançamento de novos modelos e atualizações de software.

A empresa também enfrenta a competição da Cruise, uma subsidiária da General Motors. A mobilidade autônoma é um campo em rápida evolução, com potencial para transformar radicalmente o transporte.

Em meio a controvérsias e avanços tecnológicos, a questão central permanece: como a sociedade equilibrará inovação com segurança na jornada em direção a um futuro autônomo?

E você, o que pensa sobre esse caso?

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A plataforma de streaming Max acaba de soltar uma prévia aguardada pela legião de fãs de Chaves ao redor do mundo: as primeiras imagens da tão esperada série biográfica ‘Sem Querer, Querendo’.

O projeto visa reviver os momentos icônicos da televisão latino-americana, prestando homenagem à vida de Roberto Gómez Bolaños, o criador por trás de um dos seriados de comédia mais conhecidos da história.

Ao observar as imagens reveladas, é possível vislumbrar o talento de Pablo Cruz ao personificar o icônico Chaves.

Tal escolha promete trazer à vida, de maneira envolvente e emocionante, a trajetória do lendário humorista, cujo título provisório, ‘Sem Querer, Querendo’, é uma homenagem sutil ao famoso bordão do personagem.

‘Sem Querer, Querendo’ enfrenta controvérsias

Max iniciou as gravações de ‘Sem Querer, Querendo’ – Imagem: Max/Reprodução

No entanto, enquanto os fãs aguardam ansiosamente por mais informações, a série enfrenta polêmicas.

A viúva do ator, Florinda Meza, que interpretava Dona Florinda na série, afirma que os produtores não têm permissão para usar a imagem de seu falecido marido e já levou o caso aos tribunais.

Florinda também acusa Maca Rotter, ex-diretora da divisão de licenciamentos do Grupo Televisa, de fornecer informações confidenciais sobre a vida íntima de Roberto para a equipe de produção da obra.

Enquanto isso, ela ressalta que não se opõe à existência da série, mas exige que todo o processo seja feito corretamente, com as devidas autorizações.

Além das controvérsias legais, a série ainda mantém em segredo os detalhes sobre o elenco e a data de lançamento, o que só aumenta a expectativa dos fãs.

A série promete não só destacar a vida de Bolaños como seu personagem ilustre, mas também explorar a versatilidade dele, que, além de intérprete, era roteirista, cineasta e produtor.

Embora ainda não haja uma previsão concreta de estreia, a série do Chaves continua sendo aguardada com grande expectativa, mas também levanta questões sobre a ética e os direitos de imagem envolvidos.

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A gigante da tecnologia, Apple, está agora no centro de um processo legal movido por usuários insatisfeitos com suas práticas de armazenamento no iCloud.

A ação coletiva foi liderada por um escritório de advocacia da Califórnia, nos Estados Unidos. A ação coletiva levanta questões sobre limitações de backup, preços elevados e falta de inovação na plataforma da empresa.

Ação contra Apple é de US$ 560 milhões

Apple enfrenta processo coletivo nos Estados Unidos – Imagem: Reprodução

O processo é impulsionado pelo mesmo escritório que anteriormente liderou uma ação de US$ 560 milhões contra a Apple. Se convertêssemos conforme a cotação atual, o montante seria de mais de R$ 27,7 bilhões.

Os argumentos se baseiam nos preços abusivos de MacBooks e que a empresa está manipulando o campo competitivo ao restringir o armazenamento de certos arquivos no iCloud.

O documento de 37 páginas também critica os preços do iCloud, que geram lucros substanciais para a empresa, e a falta de integração com outras plataformas em seus sistemas operacionais.

Um dos principais pontos de controvérsia é a oferta de apenas 5 GB de armazenamento gratuito no iCloud, deixando os usuários presos aos serviços de backup em nuvem oferecidos pela Apple.

Em comparação, concorrentes como o Google oferecem 15 GB gratuitos para usuários do Drive e celulares Android.

A falta de atualização no armazenamento gratuito do iCloud desde seu lançamento em 2011 tem causado frustração entre os usuários da Apple, que se veem limitados pelas restrições impostas pela empresa.

Tal processo reflete uma crescente insatisfação dos consumidores com as políticas de armazenamento em nuvem da Apple.

Além disso, destaca preocupações sobre preços, limitações e falta de inovação na plataforma iCloud.

A Apple agora encara um desafio legal que pode moldar o futuro de suas políticas de armazenamento e serviços em nuvem.

A empresa deve responder às acusações e buscar soluções que atendam às expectativas dos usuários, enquanto continua a inovar e manter sua posição como líder no setor de tecnologia.

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Hoje em dia, os emojis são utilizados por milhares de usuários online como forma de comunicação informal. Por isso, atualmente existem vários modelos que podem expressar as mais diversas emoções e sentimentos.

Entretanto, um caso bastante curioso sobre o uso desse recurso foi parar diretamente nos tribunais.

Inclusive, a pessoa envolvida pode até mesmo ser presa, caso o juiz dê um parecer desfavorável a ela. Se você quer entender melhor como toda essa confusão começou, então não deixe de continuar acompanhando este texto.

Como um emoji foi capaz de causar tanta confusão?

Emoji ‘smile’ foi o causador de todo o mal-entendido – Imagem: Vexel/Reprodução

A internet de hoje está lotada de influenciadores digitais dos mais diversos nichos, cada um se dedicando a falar sobre determinado assunto.

Porém, quando alguém tem muitos seguidores, suas ações podem ter impactos imensos, de modo que utilizar um emoji pode ser interpretado de várias formas, ainda mais quando se atua com investimentos.

O CEO da GameStop, Ryan Cohen, está respondendo a graves acusações na justiça por uma postagem sua na rede social X (antigo Twitter).

O conteúdo do post foi um simples emoji de sorriso, também conhecido popularmente como ‘smile’.

A situação toda se deu no ano de 2022, quando ele resolveu responder a uma postagem da CNBC que falava sobre as ações da Bed Bath & Beyond, prevendo uma enorme queda nos valores dos ativos.

Logo, Ryan teria postado o dito elemento nos comentários, alegando indiretamente que seu “carrinho de compras estaria cheio”.

A mensagem possuía um claro tom humorístico, mas, como o homem se tratava de um grande nome no mundo dos investimentos, muita gente levou a sério e começou a comprar os papéis da companhia, fazendo com que as ações dela subissem de forma rápida.

Seguidamente, essa alta fez com que Ryan vendesse os 12% que possuía e ganhasse em torno de US$ 60 milhões, deixando a empresa após isso.

Apesar disso, tal ato gerou uma queda vertiginosa nos ativos, fazendo com que a Bed Bath & Beyond o processasse por manipulação de mercado.

Resumindo, o uso do emoji é um dos argumentos mais sólidos que sustentam o processo da corporação.

Segundo dados oficiais de todo o território norte-americano, existem mais de 200 processos gerados especificamente por essas simpáticas imagens.

Agora, Ryan é acusado formalmente de comunicação discreta por meio desta ferramenta e também de fraude.

Até o momento, o caso ainda está tramitando na Justiça e não há mais informações sobre ele; portanto, seu desenrolar ainda é incerto.

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No cenário pitoresco da província de Khyber, no noroeste indiano, uma árvore Banyan, também conhecida como figueira-da-Índia (Opuntia ficus-indica), rouba a cena. Não é pela sua imponência natural, mas pela corrente que a mantém presa desde 1898.

A curiosa história dessa árvore, localizada em uma instalação militar da região, tem atraído a atenção de turistas e se transformado em uma peculiar atração.

Uma placa antiga, posicionada estrategicamente aos pés da árvore, inicia sua confissão de maneira inusitada: “Eu estou presa!”.

Esta árvore, aparentemente com um senso de humor próprio, tornou-se uma testemunha viva dos eventos peculiares do passado.

Prisão botânica: o cativeiro da figueira-da-Índia

A árvore conta sua história em primeira pessoa, revelando que seu destino peculiar foi selado numa tarde em que um oficial britânico, James Squid, embriagado, acreditou que ela estava se movendo de seu lugar original.

Por ordem desse oficial, a figueira-da-Índia foi algemada por um sargento da cozinha, resultando em uma sentença que perdura até os dias atuais.

“Estou presa! Uma noite, um oficial britânico, imensamente bêbado, achou que eu havia me movido do meu lugar original e mandou me prender. Desde então, estou presa”, diz a placa. – Imagem: Qissa Khwani/reprodução

A explicação lógica para tal ato extravagante se perde entre as brumas etílicas do oficial vitoriano. Historiadores afirmam que, devido ao alto nível de embriaguez, James Squid realmente acreditou que a árvore estava se movendo abruptamente em sua direção, tornando-a uma ameaça digna de prisão.

Entretanto, um morador local, em resposta a uma matéria do jornal Daily Tribune, em 2013, trouxe uma interpretação adicional ao caso.

Segundo ele, os britânicos utilizaram a prisão da árvore como uma forma de intimidação, sugerindo que qualquer resistência ao domínio britânico seria punida da mesma maneira.

Um silencioso protesto botânico

Embora o Paquistão tenha conquistado sua independência do domínio britânico há mais de 76 anos, a figueira-da-Índia continua submetida às correntes injustas do passado colonial.

Governos sucessivos falharam em remover os grilhões que mantêm essa árvore como prisioneira, uma testemunha silenciosa de tempos passados.

O cenário atual, marcado por conflitos fronteiriços e o uso dos antiquados Regulamentos de Crimes de Fronteira (FCR), destaca a persistência dessas leis draconianas.

O FCR, utilizado durante o período em que o país fazia parte da Índia Britânica, permite a punição coletiva de tribos ou famílias por crimes individuais, perpetuando uma forma discricionária de justiça.

A árvore Banyan, agora apelidada de metáfora do FCR, permanece como um símbolo que ecoa ódios antigos e conceitos ultrapassados.

Enquanto as correntes resistem ao tempo, essa figueira-da-Índia se torna uma representação viva de uma época em que até mesmo as árvores podiam se tornar prisioneiras de disputas e ideologias.

A saga continua, e a árvore acorrentada se mantém como um testemunho de um passado complexo que ressoa no presente.

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O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) está em processo de julgamento de uma resolução capaz de proibir o uso no Judiciário da Constelação Familiar Sistêmica. A prática é considerada polêmica por se tratar de algo que, ainda, não tem comprovação científica.

A ação surgiu depois que o grupo #SouDaConstelação, uma ala da Psicologia favorável à Constelação Familiar, pediu à Justiça para anular uma nota técnica emitida pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) contrária à prática.

Apesar de não ter respaldo científico, a Constelação é vista como uma ação terapêutica, feita em grupo ou individualmente, para solucionar questões familiares.

O método foi inventado pelo alemão Bert Hellinger e se utiliza, até mesmo, do teatro para dramatizar situações e interpretar o histórico familiar do paciente.

Grupo favorável à Constelação Familiar afirma que técnica tem sido positiva em acordos na Justiça – Foto: Reprodução

Alegações

O grupo de psicólogos favoráveis à prática alega que uma decisão contrária do CNJ pode prejudicar vários projetos que já ocorrem em diferentes partes do país e em diversas comarcas.

De acordo com a ala #SouDaConstelação, a técnica tem tido êxito na promoção de acordos e conciliações familiares. Segundo os apoiadores, é estimada uma resposta favorável em mais de 90% dos casos.

Fora isso, o grupo acusa o CFP de agir politicamente ao se posicionar contra a Constelação Familiar e sugerir aos órgãos públicos que a técnica seja banida.

Motivos do posicionamento do CFP

O Conselho Federal de Psicologia emitiu a nota técnica contra o uso de constelação em março de 2023. Na visão da entidade, a prática entra em conflito com o Código de Ética Profissional do Psicólogo.

“[A Constelação Familiar] pode suscitar a abrupta emergência de estados de sofrimento ou desorganização psíquica, e o método não abarca conhecimento técnico suficiente para o manejo desses estados”, defende o CFP.

Para o Conselho, as bases teóricas da Constelação contemplam uma leitura sobre a infância e a juventude que naturaliza a ausência de direitos e “de assujeitamento frente aos genitores”.

Tal característica vai contra normas técnicas dos Conselhos de Psicologia e, até mesmo, contra o que está escrito no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

A ala #SouDaConstelação argumenta que o CFP foi provocado por denúncias de realização equivocada do método, e isso prejudica todos que fazem o uso correto da Constelação Familiar.

“A prática não pode ser condenada em razão de profissionais mal-intencionados, malformados ou que não possuem a experiência necessária”, alega o grupo.

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Em um embate digno de uma saga digital, Epic Games, Google e Apple se enfrentaram nos tribunais, abrindo caminho para uma narrativa repleta de reviravoltas e intrigas.

A disputa começou em 2020, quando a Epic Games, a mente brilhante por trás do famoso jogo ‘Fortnite’, desafiou as gigantes Google e Apple em busca por uma mudança nas regras do game.

Qual a acusação?

Tudo começou quando a Epic Games decidiu contornar as taxas de transação padrão da Google Play Store e da App Store da Apple, introduzindo um sistema de pagamento direto no ‘Fortnite’.

Essa manobra audaciosa desencadeou uma série de eventos que levaram ao banimento do jogo das lojas de aplicativos, não só dos celulares, mas também de qualquer dispositivo Mac, por exemplo.

Fortnite voltará às plataformas do Google e Apple? – Imagem: The Verge/Reprodução

A Epic Games não se intimidou e processou tanto a Google quanto a Apple, alegando práticas comerciais injustas.

A batalha legal ganhou destaque no tribunal da Califórnia, onde as acusações de monopólio ilegal e conduta anticompetitiva foram discutidas.

Decisão favorável a Epic

Porém, foi na segunda-feira, dia 11 de dezembro, que a Google foi alvo de uma decisão desfavorável, sinalizando que o processo continua longe de terminar.

A decisão judicial apontou para a existência de um mercado antitruste nos dispositivos Android, destacando a suposta intenção da Google de manter um poder de monopólio do ‘Fortnite’.

O veredito ressaltou vínculos ilegais, que resultaram em danos à Epic Games. Agora, o caso retorna ao júri, que terá a responsabilidade de decidir como remediar o dano causado pelo suposto abuso de controle nas lojas Android.

Comemoração

O CEO da Epic Games, Tim Sweeney, comemorou dizendo:

“Vitória sobre a Google! Após 4 semanas de depoimentos detalhados no tribunal, o júri da Califórnia decidiu contra o monopólio do Google Play em todas as acusações. O trabalho do tribunal sobre soluções terá início em Janeiro. Obrigado pelo apoio e fé de todos! ‘Fortnite’ grátis!”, o CEO finaliza agradecendo.

Tal saga nos tribunais revela uma disputa maior sobre o futuro das lojas de aplicativos e como as empresas interagem com desenvolvedores de jogos.

Além disso, lança luz sobre as complexidades das relações entre as gigantes tecnológicas e os criadores de conteúdo digital.

A batalha entre a Epic Games, Google e Apple não é apenas uma luta legal — é uma narrativa que ecoa nos corredores da tecnologia e ressoa no universo dos jogos digitais.

Enquanto os protagonistas aguardam o próximo capítulo, o mundo digital observa, ansioso por descobrir o desfecho desse embate épico, que moldará o futuro do ecossistema de aplicativos e games, principalmente do ‘Fortnite’.

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Uma pessoa justa e defensora da igualdade é alguém que carrega em si valores enraizados de equidade e respeito. Ela geralmente se destaca por sua busca incansável por um mundo onde todos são tratados com imparcialidade, independentemente de origem, gênero ou condição social.

Esses indivíduos têm como missão promover a igualdade de direitos e oportunidades, com retidão em todas as esferas da vida. Já as características desses defensores da justiça incluem um senso inabalável de moralidade, agilidade com imparcialidade e atenção pelas necessidades dos outros.

Eles são compassivos e demonstram empatia em suas ações, buscando constantemente soluções justas em situações complexas.

Dentro da astrologia, existem dois signos específicos de indivíduos que frequentemente exibem essas características marcantes de justiça e busca pela igualdade.

Sua forte tensão para a equidade os destaca como líderes na defesa da harmonia e do equilíbrio social, sendo exemplos notáveis ​​de retidão e justiça em suas atitudes e decisões. E se você quiser conhecer esses dois signos, continue a leitura!

Signos unidos por um propósito: promover justiça

Imagem: Freepik

Libra

Representado pelo símbolo da balança, o signo de Libra é um exemplo da harmonia e de oportunidades iguais para todos. Os librianos são regidos pelo desejo de estabelecer um equilíbrio justo em todas as situações.

Sua capacidade de ver todos os lados de uma questão os torna jurados imparciais em debates e conflitos, buscando sempre o consenso e a justiça.

Aquário

Outro signo que podemos mencionar é aquário, que busca incansavelmente a igualdade para todos. Regidos pela independência e originalidade, os aquarianos desafiam as normas em prol de um mundo mais igualitário.

Seu compromisso com a justiça social é inegável. Além disso, são amigáveis e defensores dos direitos humanos e da luta contra injustiças em larga escala.

Ambos os signos possuem uma visão fixa do coletivo, buscando o bem-estar geral em prol de um mundo com oportunidades iguais para todos. Sua dedicação à justiça e à igualdade é enraizada, impulsionando ações que visam transformar e melhorar a sociedade.

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Alec Baldwin, renomado ator de Hollywood, encara a possibilidade de enfrentar mais acusações sobre o trágico tiroteio que ocorreu no set de filmagem do filme “Rust”, em 2021.

O incidente resultou na morte acidental da cinegrafista Halyna Hutchins e causou ferimentos graves ao diretor do longa, Joel Souza.

Inicialmente, Baldwin acreditava que não enfrentaria qualquer ação legal. No entanto, promotores do condado de Novo México agora planejam apresentar o caso a um grande júri em Santa Fé.

Imagem: Caras/Reprodução

Entenda a decisão dos promotores

Segundo informações divulgadas para a imprensa, a decisão sobre a possibilidade de indiciamento de Alec Baldwin será tomada nas próximas semanas, dentro de um prazo máximo de dois meses.

Os promotores alegam que evidências adicionais surgiram durante uma investigação minuciosa, sugerindo que o ator poderia ter responsabilidade criminal no trágico incidente.

Este grande júri, composto por cidadãos do Novo México, terá a tarefa de decidir se Baldwin deve enfrentar acusações criminais relacionadas à morte de Halyna Hutchins e aos ferimentos de Joel Souza durante as filmagens.

Caso seja condenado, Alec Baldwin, atualmente com 65 anos, pode enfrentar uma pena de até 18 meses de prisão devido a esse triste episódio durante as filmagens.

O ator, que já havia enfrentado uma intensa cobertura midiática relacionada ao caso, agora se depara com uma nova reviravolta que poderá ter sérias repercussões legais em sua carreira e vida pessoal. O desfecho desse processo legal será monitorado de perto pela indústria do entretenimento e pelo público.

Enquanto isso, Alec Baldwin aguarda o veredicto do grande júri, sem saber o que esperar e quais as possíveis consequências de um incidente que mudou tragicamente a vida de todos os envolvidos. O ator já havia afirmado em entrevistas que o disparo foi acidental.

Para quem não se recorda, durante as gravações do filme, Alec Baldwin acabou disparando um revólver que deveria conter munição falsa. No entanto, o objeto disparou balas reais, atingindo e matando Hutchins.

Por sua vez, o ator afirmou não ter conhecimento de que o revólver estava carregado com munição real.

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De acordo com diretrizes estabelecidas pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), recentemente a 4ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região emitiu uma condenação que obriga a Rappi a estabelecer vínculos empregatícios com todos os trabalhadores que realizam entregas em nome da empresa.

Em resposta, a Rappi expressou seu desacordo em relação à decisão e anunciou sua intenção de recorrer.

A decisão da 4ª Turma do TRT-2 surgiu em resposta a uma ação apresentada pelo Ministério Público do Trabalho de São Paulo. Entretanto, conforme mencionado, a Rappi possui o direito de recorrer, portanto, mais detalhes sobre esse processo estão por vir.

Imagem: JOTA/Reprodução

Justiça impõe novas condições à Rappi

Os desembargadores estabeleceram que, para a contratação dos entregadores, a Rappi agora deverá empregar todos os trabalhadores que atendam a duas condições: eles devem ter prestado serviço por pelo menos seis meses entre 2017 e maio de 2023 e ter realizado, no mínimo, três entregas em três meses diferentes.

O relator afirma que os entregadores não detinham uma verdadeira autonomia, baseando-se no fato de que eles eram submetidos a regras específicas, incluindo vestimenta e comportamento.

Ademais, alega que eles estavam sob constante supervisão e sujeitos a ameaças de penalização, tais como redução de salário.

Por outro lado, a Rappi possui um prazo de 30 dias para deixar de contratar trabalhadores sem registro. No caso de descumprimento, a empresa estará sujeita a multas de R$ 10 mil por entregador não contratado sob o regime da CLT.

Essa obrigação independe do resultado de futuros recursos – ou seja, a Rappi deve acatar a decisão dentro do prazo, mesmo que ainda possa recorrer.

Caso Rappi não é o primeiro

Em setembro deste ano, a Uber também foi condenada a contratar motoristas sob pena de uma multa considerável por danos morais coletivos. A decisão, sujeita a recurso, foi proferida pela 4ª Vara do Trabalho de São Paulo.

Um representante dos motoristas expressou sua oposição à decisão, alegando que o modelo da CLT compromete a liberdade e a autonomia dos motoristas.

A Rappi também se pronunciou, anunciando sua intenção de recorrer da decisão e reafirmando seu compromisso de contribuir para o diálogo sobre a relação entre entregadores e plataformas.

A empresa mencionou que há várias decisões do STF e do STJ que vão de encontro à decisão do Tribunal e que está envolvida em discussões em curso sobre o tema.

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