Você sabia que até nos momentos mais desafiadores, como no fim de um relacionamento, a astrologia pode ser uma aliada poderosa?

A jornada através de uma separação é complexa, envolvendo emoções profundas e, muitas vezes, uma busca por entendimento e renovação pessoal.

Identifique Júpiter em seu mapa astral

Astrologia pode te ajudar no momento difícil – Imagem: Cottonbro Studio/Pexels/Reprodução

Antes de mais nada, é necessário que você faça o seu mapa astral. Diversos sites pela internet podem te ajudar com isso. Depois de feito, identifique onde está Júpiter nele.

A posição desse planeta, mais especificamente, a Casa Astrológica que ele ocupa, pode ser interpretada como uma fonte de força interna e orientação para recobrar o brilho pessoal após uma separação. Entenda!

Casa 1

Se Júpiter se encontra na Casa 1 do seu mapa, é provável que você brilhe ao inspirar e ajudar outros, transformando as próprias experiências em faróis de esperança.

A verdadeira magia acontece quando você compartilha suas histórias, fortalecendo a si e aos outros para superar adversidades.

Casa 2

Na Casa 2, Júpiter sussurra sobre o prazer encontrado na segurança financeira e no uso de seus talentos para alcançar isso.

É um convite para mergulhar no que você ama e encontrar maneiras de fazer sua paixão também ser sua fonte de renda.

Casa 3

Já imaginou pegar a estrada para uma aventura exploratória, mesmo que por pouco tempo? Com Júpiter na Casa 3, essa é uma maneira excelente de expandir horizontes.

Este posicionamento também sugere um fortalecimento dos laços com irmãos e primos, trazendo felicidade e bem-estar.

Casa 4

Quando Júpiter reside na Casa 4, seu lar é mais do que um espaço físico; é um santuário de conforto e conexão com suas raízes. Voltar para esse espaço seguro pode ser incrivelmente curativo em tempos turbulentos.

Casa 5

Na Casa 5, a presença de Júpiter incentiva o enriquecimento por meio de relações próximas, especialmente com filhos ou figuras jovens na sua vida. Permitir-se receber amor e apoio dessas conexões íntimas pode ser transformador.

Casa 6

Para quem tem Júpiter na Casa 6, servir aos outros não é apenas uma ação, mas uma vocação. Adotar um pet ou dedicar-se ao trabalho são maneiras de canalizar essa energia generosa.

Casa 7

Com Júpiter na Casa 7, o foco está em socializar e se conectar, aproveitando a generosidade e a alegria nas relações para se fortalecer mutuamente.

Casa 8

Para os fascinados pelo oculto, com Júpiter na Casa 8, o autoconhecimento e a exploração de tabus podem abrir portas para uma compreensão mais profunda de si e do mundo ao seu redor.

Casa 9

Quem tem Júpiter na Casa 9 pode se sentir chamado a explorar novas culturas, seja através de viagens, estudos ou livros, buscando expansão e conhecimento.

Casa 10

Na Casa 10, a liderança inspiradora surge como caminho para a autoafirmação e para motivar mudanças significativas ao seu redor.

Casa 11

A Casa 11 revela que amizades e envolvimento em causas maiores podem oferecer conforto e sentido, destacando a importância da comunidade e da solidariedade.

Casa 12

Por fim, com Júpiter na Casa 12, o isolamento se transforma em oportunidade para aprofundar a conexão espiritual, meditar e refletir sobre a vida, utilizando a introspecção para curar as feridas.

O post Signos ajudam a superar o término da relação; confira apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Com a contínua expansão da exploração espacial, a NASA apresenta uma oportunidade emocionante para apaixonados pelo espaço: a chance de enviar seus nomes para um dos lugares mais intrigantes do Sistema Solar, a lua Europa de Júpiter.

Descubra como participar dessa missão extraordinária, marcando seu nome para uma jornada espacial rumo a um dos mundos mais fascinantes do nosso sistema planetário.

Como envio meu nome para a lua Europa, de Júpiter?

Imagem: Reprodução/Message in a Bottle

A NASA lançou a campanha “Mensagem na Garrafa” para enviar nomes e um poema de Ada Limón à lua Europa de Júpiter através da missão Europa Clipper.

Essa iniciativa segue precedentes, como a inclusão de nomes em missões anteriores, como no rover Perseverance para Marte e na missão Artemis I.

A colaboração entre a NASA, a poetisa Ada Limón e a Biblioteca do Congresso dos EUA tem como objetivo levar um poema e nomes de pessoas de todo o mundo em uma jornada de 2,8 bilhões de quilômetros até Europa.

Até o momento, mais de 696,4 mil nomes foram submetidos, com os EUA liderando com mais de 206,9 mil, seguidos pela Índia, com 73 mil, e o Brasil, com pouco mais de 20 mil.

Os nomes aprovados serão gravados em microchips na espaçonave Europa Clipper, mas não serão divulgados por razões de segurança.

A participação na campanha atual não se estende automaticamente às futuras missões sem um novo cadastro.

A missão Europa Clipper tem como objetivo explorar a lua Europa para determinar sua capacidade de sustentar vida. Isso envolve investigar a existência de um vasto oceano e a presença de água, elemento vital.

Além disso, o projeto visa ampliar o entendimento sobre o potencial de vida em outros mundos habitáveis.

O lançamento está previsto para outubro de 2024, com a chegada à órbita de Júpiter estimada para 2030.

Passo a passo para o envio

1. Acesse este link da campanha.
2. Clique em “send your name” e depois em “go” (opcionalmente, você pode ler o poema nesta etapa).
3. Preencha os campos com seus dados: nome, sobrenome, e-mail, país, estado e CEP.
4. Finalize clicando em “sign on”.

O post NASA abre inscrições: saiba como enviar seu nome à lua Europa apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Você já contemplou o céu e identificou formas familiares nas nuvens? Recentemente, a Nasa provou que essa experiência não é exclusiva da Terra.

Durante a missão Juno, uma sonda espacial da agência espacial norte-americana sobrevoou Júpiter e capturou imagens intrigantes nas nuvens do gigante gasoso, que se assemelham, surpreendentemente, a um rosto macabro derretido.

O fenômeno de ver padrões familiares em objetos aleatórios é conhecido como pareidolia e nos leva a reconhecer formas e rostos em lugares inesperados.

Contudo, nesse caso de Júpiter, você realmente não precisa ser um especialista em pareidolia para enxergar uma figura assustadora na imagem divulgada pela Nasa.

As impressionantes fotos criadas a partir de dados brutos coletados pelo instrumento JunoCam e processados pelo cientista Vladimir Tarasov.

Elas foram capturadas a uma distância de aproximadamente 7.700 quilômetros acima das nuvens do planeta.

Confira abaixo uma das imagens:

Imagem: Nasa/Reprodução

A figura que se destaca foi identificada em 7 de setembro deste ano e é resultado de um intrincado jogo de nuvens e tempestades ao longo da linha que separa o dia da noite em Júpiter.

A semelhança entre as nuvens de Júpiter e a icônica pintura “O Grito”, de Edvard Munch, é notável. A face capturada nos céus de Júpiter parece triste, preocupada e até mesmo em pânico.

A ironia aqui é que, se não fosse pelas obras de arte de Munch, talvez nunca teríamos feito essa associação, mas a figura é inegavelmente humana em sua expressão.

Entretanto, essa não é a primeira vez que a pareidolia nos leva a identificar rostos e formas em lugares improváveis. O “homem na Lua” e o “rosto em Marte” também são exemplos notórios desse fenômeno.

Imagem: Agência Espacial Europeia/Reprodução

No final das contas, essas imagens da Nasa, que fazem parte de um esforço para mapear a complexa topografia de Júpiter, nos lembram o quanto somos seres visuais que adoram encontrar familiaridade nas imagens que nos rodeiam, mesmo quando exploramos os confins do espaço.

O post Nasa encontra 'rosto' misterioso nas nuvens de Júpiter; veja imagem apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Uma postagem recente, feita no último dia 18 em uma conta associada ao Telescópio Espacial James Webb na plataforma X (antigo Twitter), apresentou um vídeo viral que lança luz sobre o papel de Júpiter como possível escudo defensor da Terra. Entretanto, a postagem ressalta que a realidade pode ser mais complexa do que se imagina.

A ideia de que a poderosa gravidade de Júpiter atua como um guardião, desviando asteroides e cometas da Terra, tem sido uma crença antiga que chegou a ser estudada. Entretanto, essa teoria, que oferece um certo nível de conforto, necessita de mais evidências concretas.

Imagem: Olhar Digital/Reprodução

Entenda como que funciona a relação entre Terra e Júpiter

Um estudo publicado em 2010 pela Oxford University Press, com simulações computacionais realizadas pelo astrofísico Jonti Horner, da Universidade de Nova Gales do Sul, Austrália, e o professor Barrie Jones, da Universidade Aberta do Reino Unido, traz outras respostas. Eles concluíram que Júpiter, na verdade, pode aumentar o risco de impactos na Terra.

As simulações realizadas pelos pesquisadores revelam que, apesar de Júpiter ser eficaz em desviar cometas originados de regiões distantes do nosso Sistema Solar, ele pode ter o efeito oposto em cometas e asteroides próximos. Isso poderia direcioná-los para uma possível colisão com a Terra e aumentar a taxa geral de impactos.

Acredita-se que, nos primórdios do planeta Terra, um objeto com massa equivalente a uma a três vezes a de Marte tenha colidido com nosso planeta. Isso acabou dando origem à Lua.

Segundo o New York Times de 2009, a ausência desse impacto poderia ter transformado a Terra em um ambiente mais semelhante a Vênus, com temperaturas superficiais incapazes de sustentar água líquida e vida.

Imagem: vekstock/Freepik/Reprodução

Posteriormente, a Terra teria enfrentado chuvas de cometas e intensos bombardeios de asteroides, os quais liberaram os compostos voláteis fundamentais para a formação de nossa atmosfera, hidrosfera e biosfera. No entanto, esses mesmos eventos catastróficos que contribuíram para a formação da vida poderiam ter resultado em sua extinção.

De acordo com um estudo da Fundação B612, entre os anos de 2000 e 2013, a Terra foi atingida por 26 objetos que explodiram com uma força que variava entre uma e 600 quilotoneladas, o que equivale a 40 vezes a potência da bomba lançada em Hiroshima.

Se esses eventos de colisão fossem mais frequentes, a bioesfera da Terra seria completamente diferente da que conhecemos hoje.

O post Perigo à vista! Júpiter pode lançar cometas e asteroides em direção à Terra apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Muitas vezes, sequer nos damos conta de que, a qualquer momento, por menor que seja o intervalo de tempo, está ocorrendo algum evento astronômico novo.

Tal fato pode não parecer tão surpreendente à primeira vista, dada a imensidão cósmica infinita, porém torna-se muito mais interessante quando pensamos que parte desses fenômenos está ocorrendo no nosso próprio Sistema Solar.

Somando isso à imprevisibilidade dos fenômenos cósmicos, um dos resultados possíveis, com certeza, seria o recente acontecimento no gigante gasoso mais próximo de nós, Júpiter, quando observadores amadores detectaram uma forte luz na atmosfera do planeta.

Astrônomos iniciantes são os primeiros a observar impacto em Júpiter

Foto: Nasa/ESA/CSA/Jupiter ERS Team/Imagem processada por Judy Schmidt/Reprodução

Na noite de 29 de agosto, o céu noturno visto da Terra tornou-se o cenário de um grande espetáculo para quem tinha um telescópio ao alcance. E por mais tecnológicos que sejam os observatórios de grandes agências espaciais, os primeiros a notar e publicar sobre o assunto foram pequenos grupos de observadores amadores.

Projetos como o Oases (Organized Autotelescopes for Serendipitous Event Survey) e o sistema Poncots (Planetary Observation Camera for Optical Transient Surveys) foram dois dos pioneiros na observação do impacto ocorrido em Júpiter.

A onda de choque do que parece ter sido um cometa ou asteroide desconhecido gerou um enorme e incrível foco de luz que o MASA Planetary Log publicou em seu perfil do Twitter. Confira as imagens obtidas pelos astrônomos amadores:

Evento raro?

Embora pareça ser incomum ocorrer em uma observação amadora, os impactos ocorrentes no planeta gasoso não são grandes novidades. A incrível massa e a densidade fazem de Júpiter o segundo corpo celeste com maior atração gravitacional do nosso Sistema Solar.

Além disso, o planeta está próximo do cinturão de asteroides, tornando-o um gigante alvo dessas rochas espaciais. O mais interessante sobre as imagens obtidas é que ocorreram devido ao simples acaso, quando um astrônomo chinês da província de Henan estava apenas analisando a atmosfera de Júpiter.

O impacto memorável é uma grande fonte de lembrança para a humanidade sobre como eventos sutis podem acontecer a qualquer instante no Universo, sendo maravilhosos a distância, mas verdadeiras catástrofes se presenciados.

O post Grande foco de luz na atmosfera de Júpiter é capturado por astrônomos amadores; confira as imagens apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Há muitos anos, cientistas buscam por outras Terras no universo, seja para encontrar um novo lar em casos catastróficos, ou para talvez encontrar vida desenvolvida.

Pensando nisso, há quase dez anos astrônomos e outros cientistas utilizam o High Accuracy Radialspeed Planet Searcher (HARPS), do telescópio La Silla, para tentar encontrar planetas como a Terra ou semelhantes a ela.

A última descoberta feita pelo HARPS foi um sistema solar que possui uma estrela muito semelhante ao nosso Sol, além de dois planetas muito parecidos com Júpiter e Netuno. O acontecimento foi noticiado pelo Multiverso Notícias, e pode ser visto aqui. A equipe de cientistas que fez a descoberta, por acaso, é liderada pelo brasileiro Thiago Ferreira, da USP.

O sistema solar está muito perto do nosso, apenas a 175 anos-luz de distância (acredite, é pouco). O mesmo foi nomeado de HIP 104045, e conta até o momento com dois planetas descobertos: um muito similar a Júpiter, mas com metade de sua massa, e o outro similar a Netuno, mas com 2,5 vezes sua massa.

O que essa descoberta impacta em nossa vida?

Mesmo que a equipe liderada por Ferreira tenha encontrado no sistema somente dois planetas, novas descobertas são esperadas. É comum que encontremos novos corpos celestes em nosso sistema solar até hoje, então é possível que ainda não tenhamos visto tudo de HIP 104045. Portanto, é bem provável que o mesmo apresente uma planeta terrestre semelhante à Terra.

O que acontece é que a existência de planetas gasosos com uma massa semelhante à de Júpiter favorece a proteção do sistema solar interno. Explicando melhor, o nosso sistema solar é composto por oito planetas, sendo quatro terrestres (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e quatro gasosos (Júpiter, Saturno, Urano e Netuno).

Os planetas terrestres ou internos ficam mais próximos ao Sol, são compostos por rochas e elementos pesados e são bem menores. Enquanto isso, os planetas gasosos ou externos ficam mais longe do Sol e são compostos por poeira, gás e elementos mais leves, além de serem muito maiores.

Esse padrão se repete em outros sistemas solares, com quantidades diferentes de planetas. Como sabemos, Júpiter devido à sua massividade, atrai muitos objetos que poderiam se chocar com a Terra, mas não o fazem pela “proteção” do primeiro. Sendo assim, outros sistemas que oferecem essa proteção podem favorecer o desenvolvimento dos planetas internos com uma biosfera propensa à vida.

No entanto, mesmo que seja possível, não é algo simples ou fácil de acontecer, e é exatamente isso que os cientistas estudam para cada vez mais nos oferecer mais compreensão sobre o nosso universo.

O post Sistema solar descoberto por brasileiro pode ter uma Terra semelhante à nossa? apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Sabemos o quão importantes são os estudos de cientistas que observam os planetas e a possível vida que existe fora do nosso Sistema Solar. Tais estudos fazem com que acompanhemos tudo, buscando mais informações relevantes e que nos tragam indícios de novos planetas habitáveis e muito mais.

O mais bacana é que, recentemente, dois planetas provavelmente gasosos, assemelhando-se muito a Júpiter e a Netuno, foram descobertos. E não para nisso, já que a estrela que eles orbitam é extremamente semelhante ao Sol.

Localizada a apenas 175 anos-luz, a estrela HIP 104045 parece ter pelo menos dois planetas orbitando ao seu redor. Um deles tem a metade da massa de Júpiter, em uma órbita de 6,3 anos, e a outra tem 2,5 vezes a massa de Netuno, em uma órbita de 316 ao dia.

Essas pesquisas têm ajudado os cientistas a entenderem as variedades de sistemas que possam existir além deste em que vivemos. São pesquisas extremamente interessantes e que nos mostram ainda mais o quanto o Universo pode ser maior do que esperávamos.

Telescópio no deserto do Atacama para pesquisas

Buscando entender a complexidade e o quão grande o Universo pode ser, cientistas estão usando, desde 2014, o High Accuracy Radialspeed Planet Searcher (HARPS) no telescópio La Silla, localizado no Deserto de Atacama, no Chile. Isso porque o céu extremamente limpo e claro ajuda nas buscas de outros planetas em torno de estrelas semelhantes ao Sol.

Inclusive, o local é um dos destinos mais incríveis do Chile. Quando combinado com um dia de tempo bom, visitantes podem ir até o telescópio e ter uma experiência única ao observar o céu estrelado.

Isso se dá por conta do afastamento de luzes da cidade. Além de ser um ótimo local para estudar, também é uma visita incrível ao Chile.

Lembrando que é bem possível que a estrela HIP 104045 e seus planetas possam estar em uma zona habitável otimista para os cientistas. Ou seja, a zona habitável traz uma faixa mais ampla, com temperaturas possíveis para um ser humano habitar. Vamos continuar acompanhando os estudos!

O post Planetas parecidos com Júpiter e Netuno são encontrados orbitando estrela; saiba mais apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Cientistas confirmam algo impressionante depois de mais de 1 ano de observação com a ajuda do Telescópio Subaru, localizado no Havaí (nos Estados Unidos), além dos telescópios Víctor M. Blanco e Magalhães, ambos localizados no Chile. A existência de 12 novas luas ao redor de Júpiter foi confirmada!

A descoberta

Os estudiosos são do Centro de Planetas Menores da União Astronômica Internacional e explicaram que Júpiter era conhecido por ter 84 satélites naturais ao seu redor. Mas eles notaram o aumento desses satélites, totalizando 96!

As novas luas ainda não possuem nomes próprios e o tempo de visualização demorou tanto porque a luminosidade e o brilho de Júpiter atrapalham na hora de dizer a posição exata desses satélites. De acordo com o Carnegie Institution for Science, são corpos celestes pequenos.

Júpiter 

Júpiter é o maior planeta de nosso sistema solar e sempre foi um alvo muito grande de estudos e curiosidade dos cientistas. Ainda assim, uma questão muito levantada quando se trata desse planeta é a possibilidade de seres humanos o habitarem.

Na verdade, o que atrapalhou os cientistas, sempre chamou a atenção para nós. Sua luz celeste e brilhante é realmente bela. Agora o planeta gasoso tornou-se gigante com outros corpos celestes orbitando ao seu redor, superando Saturno.

Dessa forma, agora não só a Lua e Marte são o foco dos nossos estudos espaciais, Júpiter também traz revelações importantes. Essas 12 novas luas levam mais de 340 dias para completar sua órbita brilhante. Com certeza, ainda há muito mais que não sabemos sobre esse enorme planeta.

Muitos projetos são movimentados pelo espaço, encabeçados por organizações como Nasa, SpaceX e até empresas japonesas. Tudo isso para que seja possível entender um pouco mais sobre o universo em que vivemos.

Será que, além da Terra, seria viável habitarmos outros planetas? Talvez um dia finalmente tenhamos a resposta para essa pergunta!

Com essa descoberta, a possibilidade de Júpiter ser um lar para seres vivos avivou a comunidade cientifica.

O post Espaço: 12 novas luas são descobertas ao redor de Júpiter; saiba tudo! apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Praticamente todo dia descobertas envolvendo os mistérios do espaço são feitas. Muitas delas envolvem corpos celestes extremamente distantes do nosso planeta. Entretanto, ainda é possível realizar muitas descobertas sobre o nosso sistema solar.

Afinal, apesar de conter os planetas e asteroides mais próximos da Terra, ainda se encontram a milhares de quilômetros de distância, tornando difícil a visualização precisa.

Esse fato é exemplificado pela descoberta de novas luas nos gigantes gasosos. Isso porque, dada sua massividade e grande capacidade de refração de luz, muitas vezes acabam “escondendo” luas e demais objetos em sua dimensão.

Por conta disso, nos últimos anos, é possível ver uma “disputa” entre Júpiter e Saturno para o título de maior portador de luas. Esse título pertencia a Saturno desde 2019, no qual foram averiguadas em sua órbita 83 luas.

Descoberta muda o pódio de maior quantidade de luas

Contudo, na última terça-feira (7), o Centro de Planetas Menores da União Astronômica Internacional fez a revelação de que descobriram novas luas na órbita de Júpiter.

Esses corpos celestes, como dissemos, se ofuscaram pela massividade de Júpiter, já que essas luas possuem diâmetros de um a três quilômetros, sendo, portanto, praticamente grãos de areia em comparação com o planeta que orbitam.

Quem descobriu foi Scott Sheppard, astrônomo e professor no Instituto Carnegie pela Ciência. Foi no instituto que Sheppard utilizava diversos telescópios com o intuito de tentar encontrar um suposto nono planeta do sistema solar. No entanto, Júpiter acabou na posição para a qual os telescópios apontavam.

Considerando o que Sheppard tentava encontrar, os telescópios estavam programados com um campo de visão bem amplo. Além disso, contavam com uma alta capacidade de ampliação e resolução, o que possibilitou para o cientista identificar as luas quase imperceptíveis na órbita do planeta.

Com esse acontecimento registrado e averiguado por outros cientistas, o planeta agora possui oficialmente 92 luas. Apesar das doze novas ainda não terem sido nomeadas, já catalogaram-nas como pertencentes ao gigante gasoso e compondo o corpo celeste do sistema solar.

Como dito no início, é possível que esse posto se altere novamente, caso descubram novas luas em Saturno. Além dele, pouco se sabe sobre os satélites naturais de planetas mais distantes, como Netuno e Urano, apesar de haver o conhecimento de catorze luas para o primeiro e 27 para o segundo.

O post 12 novas luas são descobertas no planeta Júpiter; ao todo, já são 92! apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.

Duas das maiores luas, além de uma tempestade, foram registradas no ano passado, quando uma espaçonave foi encaminhada para completar mais um sobrevoo que ocorreu bem próximo ao planeta Júpiter.

Uma dessas luas foi batizada de Calisto e, de acordo com as informações recentemente divulgadas, ela é considerada a segunda maior lua dentre todas que já existiram no sistema joviano, assim como também foi considerada a terceira maior dentro do Sistema Solar.

Dentre as inúmeras especulações a respeito desta lua, está a desconfiança de que embaixo de uma superfície feita de gelo possa haver um imenso oceano totalmente salgado.

Já no que diz respeito à segunda lua, chamada Io, trata-se do corpo planetário mais vulcanicamente ativo do Sistema Solar.

Como ocorreu a descoberta?

Conforme um compartilhamento da parte da NASA, Io está presa entre a enorme atração gravitacional de Júpiter.

Assim, partes do planeta como Europa e Ganimedes acabam bloqueando-a por maré – ou seja, o mesmo lado de Io sempre estará direcionado para o planeta.

Nesse contexto, o principal objetivo da missão é buscar entender Júpiter e suas luas mais a fundo, investigando ainda os campos magnéticos, a atmosfera e a magnetosfera do sistema joviano.

Nova imagem de Júpiter registrada 

A sonda espacial Juno foi lançada no ano de 2011, mais especificamente em 5 de agosto.

Nos dias de hoje, ela encontra-se orbitando o planeja Júpiter. Seu lançamento aconteceu no Cabo Canaveral, localizado na Flórida, e estava sobre um foguete Atlas V.

Contudo, depois disso, ela entrou em órbita apenas em 2016.

Graças a ela, esse é o primeiro momento em que a humanidade pode contemplar Júpiter abaixo de nuvens densas. Confira:

Foto: NASA (Reprodução)

A sonda Juno também foi responsável por enviar a imagem. Nela, podemos conferir uma pequena parte de Júpiter em que há o que podemos identificar como uma massa rodopiante azul, bege e verde.

Ainda na mesma imagem, é possível ver, mais ao lado direito, o que seria um pequeno ponto representando a lua Io, com uma cor cinza levemente iluminada.

Já na imagem de baixo, também publicada pela NASA, podemos conferir um pontinho mais distante, que se trata da lua Calisto.

Veja abaixo a imagem publicada pelo perfil da NASA.

Foto: NASA (Reprodução)

O post NASA: Sonda Juno revela a primeira imagem de Júpiter; confira apareceu primeiro em Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD!.