No desenrolar do julgamento em torno do fatídico incidente no set do filme ‘Rust‘, novas revelações emergem, evidenciando falhas de segurança e pressa durante as filmagens.

O caso envolve a armeira Hannah Gutierrez-Reed e a trágica morte da diretora de fotografia Halyna Hutchins, ocorrida em 2021, após um disparo acidental de uma arma usada pelo ator Alec Baldwin.

Durante o interrogatório de Bryan Carpenter, um armeiro veterano que atua como perito do estado, Kari Morrissey, um dos dois promotores especiais do caso, apresentou vídeos que capturaram várias lacunas na segurança das armas no set.

Imagens chocantes expões fragilidades do set

Alec Baldwin era o ator que usou a arma que matou a diretora em set de filmagem de ‘Rust’ – Imagem: Reprodução

As imagens chocantes revelam um dublê movendo-se com uma espingarda apontada para cima, ignorando a necessidade crucial de manter a direção segura do projétil.

Em outro momento tenso, o mesmo dublê é visto girando a arma para cima antes de entregá-la a um ator mirim.

Carpenter apontou Gutierrez-Reed por não intervir ou retirar a espingarda da cena, enquanto em outras, ela própria é flagrada segurando uma espingarda pelo cano.

Os vídeos também documentaram Alec Baldwin pressionando a equipe entre as tomadas, exigindo mais agilidade e recargas rápidas das armas.

“Mais um! Mais um! Mais um! Agora mesmo!”, grita Baldwin em um momento.

Carpenter testemunhou que tal pressa compromete a segurança, destacando que “correr com armas de fogo e dizer a alguém para correr com armas de fogo não é normal nem aceito”.

Hannah Gutierrez-Reed, por sua vez, enfrenta acusações de homicídio culposo e adulteração de provas após carregar, por engano, uma bala real na arma de Baldwin, que deveria conter apenas balas de festim.

O caso continua a levantar questões cruciais sobre a segurança no set e a responsabilidade dos envolvidos, reforçando a importância de medidas rigorosas para garantir a proteção de todos os participantes das produções cinematográficas.

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Jonathan Majors, um talentoso ator em ascensão, ganhou destaque por sua participação em diversas produções notáveis, incluindo a série ‘Loki’ do Disney+ em 2021, bem como em filmes como ‘Creed III’ e ‘Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania’.

Sua presença magnética na tela e sua habilidade de se adaptar a diferentes papéis o tornaram uma figura promissora em Hollywood.

Quando tudo começou a dar errado

Jonathan Majors voltando para o tribunal – Imagem: Bebeto Matthews/Reprodução.

No entanto, a trajetória ascendente de Majors foi abalada por sérias acusações de agressão feitas por sua ex-companheira, Grace Jabbari.

As acusações vieram à tona em março de 2023, quando Jabbari decidiu expor publicamente o que estava acontecendo, levando à prisão de Majors.

No depoimento, Jabbari afirmou que Majors a agrediu em um táxi, resultando em lesões em sua cabeça e um corte atrás da orelha.

A defesa de Majors argumentou que as ações do ator foram em legítima defesa, alegando que Jabbari estava tendo uma crise de ciúmes.

Contudo, o caso tomou um rumo ainda mais sombrio com a revelação de provas de abuso emocional por parte de Majors durante o julgamento.

Jabbari trouxe à tona conversas prévias com Majors, nas quais ele expressava pensamentos suicidas, seguidos por declarações intensas de amor.

Mas, isso não é tudo, pois em uma reviravolta surpreendente, as mensagens apresentadas por Jabbari sugerem uma suposta confissão de Majors sobre a agressão, lançando dúvidas sobre a alegação de legítima defesa.

Durante o processo do julgamento, os advogados de defesa de Majors questionaram por que Jabbari estava em uma casa noturna logo após o incidente, insinuando que seus problemas emocionais podem não ter sido tão sérios quanto ela afirmava. Porém, Jabbari respondeu que simplesmente não queria ficar sozinha naquele momento difícil.

Além das acusações, Jabbari explicou que inicialmente não denunciou o abuso por medo e amor a Majors, especialmente levando em consideração a preocupação de como um homem negro seria tratado pela polícia.

Desde o início das alegações, a carreira de Majors tem enfrentado um declínio notável, e ele corre o risco de perder oportunidades futuras, inclusive em produções da Marvel.

O desenrolar do caso continua a gerar debates sobre questões de violência doméstica e as complexidades das relações interpessoais, enquanto o futuro profissional de Jonathan Majors permanece incerto diante das graves acusações que recaem sobre ele.

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A astrologia, com suas perspectivas peculiares sobre os traços de personalidade associados a cada signo, molda de maneira significativa o comportamento das pessoas.

Embora não seja uma ciência formalmente reconhecida, muitos ainda encontram valor em suas descrições, como ao buscar os signos que mais julgam os outros.

Os três signos que mais julgam

Imagem: Elnur/Canva Pro

Esses três signos, embora distintos em muitos aspectos, compartilham uma tendência comum: a propensão à análise e à avaliação criteriosa. Essa característica, enraizada em suas influências astrológicas, os torna observadores perspicazes do mundo ao seu redor.

1. Virgem

O signo de Virgem, sob a influência de Mercúrio, se destaca como um bastião de análise minuciosa e busca pela perfeição. Esses indivíduos revelam uma habilidade ímpar de desvendar os detalhes mais sutis do mundo ao seu redor, como se estivessem equipados com uma lupa cósmica.

A obsessão por ordem e excelência é o alicerce que sustenta a personalidade dos virginianos. Movidos por um incansável desejo de alcançar a mais alta qualidade em tudo o que fazem, eles se tornam, por vezes, críticos perspicazes, especialmente quando suas expectativas elevadas não encontram correspondência na realidade.

2. Gêmeos

Sob a égide do veloz Mercúrio, os nativos do signo de Gêmeos revelam uma faceta marcante: uma mente inquieta e altamente comunicativa. Essa influência astrológica impulsiona os geminianos a explorar o vasto universo do conhecimento e a absorver informações como uma esponja.

Essa natureza inquieta confere aos geminianos a capacidade de abraçar uma ampla gama de interesses e se adaptar rapidamente a novas situações, mas, ao mesmo tempo, faz com que sejam precipitados em suas concepções, fazendo julgamentos de outras pessoas.

São seres curiosos, sempre em busca de novos estímulos intelectuais. Dessa forma, destacam-se em ambientes dinâmicos e desafiadores.

3. Capricórnio

Por fim, Capricórnio, influenciado por Saturno, é conhecido pela sua abordagem realista e pragmática diante da vida. Para os capricornianos, a avaliação crítica de situações e de pessoas é uma segunda natureza. Sua busca incessante pela eficiência e concretização em longo prazo os leva a analisar meticulosamente cada detalhe.

Para os nativos de Capricórnio, a eficiência é mais que uma mera aspiração, é um estilo de vida. Inspirados pelo senhor dos anéis, Saturno, esses indivíduos abraçam uma abordagem meticulosa, analisando cada detalhe como se fosse a chave para o sucesso em longo prazo, o que os torna bastante julgadores.

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A história sombria e trágica dos assassinatos cometidos pela família Manson ainda ecoa na memória coletiva como um dos casos mais perturbadores da história criminal americana.

Entre os seguidores de Charles Manson, estava Leslie Van Houten, cujo envolvimento nos terríveis crimes chocou o mundo. Agora, após 53 anos de encarceramento, Leslie Van Houten foi libertada da prisão.

Ela foi condenada à prisão perpétua, mas, depois de mais de meio século presa, conseguiu o regime de liberdade condicional, no qual cumprirá o restante da pena em casa.

Relembre o caso macabro dos seguidores de Charles Manson a seguir.

Foto: Damian Dovarganes – 28.jun.02/Pool/AFP

Os crimes cometidos pelos seguidores de Charles Manson são considerados alguns dos mais chocantes e perturbadores da história criminal dos Estados Unidos. No final dos anos 1960, Manson liderou uma seita conhecida como “A Família Manson”, composta principalmente por jovens.

Em agosto de 1969, Manson e seus seguidores perpetraram uma série de assassinatos brutais que abalaram a nação. A mais famosa dessas atrocidades foi o assassinato da atriz Sharon Tate, que estava grávida de oito meses, e de outras quatro pessoas em sua residência em Los Angeles.

Manson desejava criar caos e incitar conflitos raciais ao cometer assassinatos brutais e fazer parecer que os crimes foram cometidos por pessoas de diferentes origens étnicas. Ele esperava que isso desencadeasse uma guerra racial generalizada e, no caos resultante, sua “família” emergiria como líder da nova ordem.

Leslie Van Houten foi uma das seguidoras de Charles Manson. Ela tinha 19 anos na época e participou dos assassinatos cometidos pela “Família Manson”. Em agosto de 1969, esteve envolvida no brutal assassinato do casal Leno e Rosemary LaBianca.

Van Houten acompanhou outros membros da seita até a residência dos LaBiancas, onde participou ativamente dos atos violentos. Além disso, a frase “morte aos porcos” foi escrita com sangue na geladeira e na parede da residência onde o crime aconteceu.

O governador da Califórnia anunciou que desistiu de suas tentativas de anular a concessão da liberdade condicional para Leslie Van Houten.

“O governador está desapontado com a decisão do Tribunal de Apelação, mas não vai prosseguir com nenhuma ação, já que é improvável que os esforços sejam bem-sucedidos”, disse Erin Mellon, diretora de comunicações do governador.

A defesa da seguidora de Charles Manson garante que, hoje, a mulher não representa mais nenhum perigo à sociedade, pois “ela é uma mulher idosa e doce“.

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