Hoje os jovens dominam a internet desde a mais tenra idade, de modo que cursos de informática mais extensos se tornaram praticamente desnecessários para as novas gerações.

Mas os idosos também entraram de cabeça nas redes sociais, porém, infelizmente ainda são extremamente vulneráveis a golpes e fraudes virtuais.

Idosos caem menos em golpes virtuais

Apesar disso, um estudo publicado pela American National Cybersecurity Alliance afirma que, quando se trata de ser lesado na web, a geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) cai mais em golpes virtuais que as anteriores.

Segundo os dados apresentados, o referido grupo representa 16% das vítimas desse tipo de crime. Já os chamados ‘baby boomers’, que vieram ao mundo entre os anos de 1943 e 1960, são 5% desse percentual.

Quanto ao hackeamento de perfis em redes sociais, os mais jovens possuem 17% de chances contra apenas 8% dos mais velhos.

A explicação para esses números é que a geração Z passa mais tempo conectada, o que acaba os expõe a mais conteúdos de caráter duvidoso, como cassinos online, por exemplo.

O problema da segurança cibernética

Pessoas mais velhas acessam a internet especialmente através do celular – Imagem: Reprodução

O levantamento citado também serviu para revelar que as ameaças enfrentadas pelos dois grupos também não são iguais.

Geralmente, os mais novos costumam ser vitimados por assédio online e phishing, enquanto os boomers são acometidos por roubo de identidade e phishing.

Mesmo com tantos perigos, cerca de 40% dos usuários da internet admitem que não utilizam nenhuma ferramenta para garantir sua segurança no meio digital, e 49% da geração Z revela que jamais recebeu qualquer dica sobre o tema.

A conclusão desse trabalho acadêmico é que quanto mais tempo alguém fica online, mais esse indivíduo se expõe a perigos, e isso consequentemente aumenta o risco da pessoa cair em golpes virtuais.

Apesar de nenhuma das gerações atingir no mínimo 50% de segurança cibernética, os millennials chegam perto com 47%.

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Nas últimas décadas, surgiram algumas nomenclaturas para se referir às gerações de diferentes períodos.

Esse assunto sempre rende discussão, pois ajuda a definir tendências, características e comportamentos coletivos de uma época específica.

Tivemos, por exemplo, os Baby Boomers, nascidos entre 1947 e 1963, a Geração X, entre 1964 e 1983, os Millennials (ou Geração Y), entre 1984 e 1995, e a Geração Z, entre 1995 e 2009. Mas qual é a geração atual?

Desde 2010, os nascidos recebem outra denominação. Estamos falando da Geração Alpha, a mais nova do mundo. Essa nomenclatura é válida até 2025.

Características da Geração Alpha

Fazem parte da Geração Alpha os nascidos entre 2009 e 2025 – Foto: Internet/Reprodução

A Geração Alpha foi a primeira que teve contato e acesso a dispositivos móveis (celulares, tablets etc.) desde a infância. Isso, por si só, já representa uma diferença crucial em relação às anteriores.

Os integrantes dessa geração se destacam por alguns aspectos comportamentais, como: curiosidade, agilidade e facilidade em fazer várias coisas ao mesmo tempo.

Isso significa, no entanto, que fazer com que eles foquem em uma única tarefa pode ser algo desafiador.

Desde pequenas, as crianças da Geração Alpha lidam com uma quantidade expressiva de estímulos do universo digital. Em pouco tempo, acredita-se que eles vão dominar a internet e desbancar a Geração Z.

Foco da indústria

Já consciente dessa mudança sensível no comportamento coletivo, a indústria e o mercado estão de olho na Geração Alpha.

O objetivo, basicamente, é identificar a melhor forma de atender aos gostos e demandas desse grupo populacional.

Um aspecto que já é possível citar é o senso de humor. Até nisso, o universo digital tem influenciado, com a proliferação de memes e trends, que muitas vezes não são compreendidos por pessoas de outras gerações.

E os efeitos disso?

A conectividade excessiva, no entanto, já gera debates. Afinal, o tempo de tela pode ocasionar sérias consequências, como distorção de imagem, ansiedade, comparação e necessidade de ter uma vida perfeita e feliz o tempo todo.

A Geração Alpha vivenciou, ainda, e de maneira decisiva, a pandemia da Covid-19. Desde bem pequenos, muitos tiveram de lidar com aulas remotas e dificuldade de interação presencial.

Segundo especialistas, além do prejuízo ao bem-estar em meio a um período de crescimento e aprendizagem, existe o temor de que isso possa se refletir no desenvolvimento emocional de cada um.

O ideal é incentivar, sempre que possível, a troca de ideias entre gerações e, com isso, compartilhar experiências e contribuir para o aprimoramento conjunto.

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Mesmo diante dos inúmeros alertas sobre os perigos do tabagismo, é preocupante constatar que muitas pessoas ainda insistem em fumar. Muitos acreditam que essa persistência pode ser atribuída, em parte, à influência de tendências sociais e à associação do ato de fumar a um estilo de vida rebelde ou singular. No entanto, a principal causa é o vício.

Infelizmente, os adolescentes não escapam dessa contagem crescente de fumantes na sociedade, sendo um dos grupos com um número significativo de usuários de cigarro.

No entanto, o problema é que o ato de fumar nessa idade se mostra ainda mais maléfico, podendo apresentar um risco muito mais perigoso do que se imagina, conforme revelado por um recente estudo: a redução da massa cinzenta do cérebro.

Estudo revela danos ao cérebro de adolescentes que fumam

Imagem: Chayanuphol/Shutterstock

Fumar é uma das principais causas de mortalidade entre adultos em todo o mundo, sendo mais provável que o seu início ocorra durante a adolescência. De acordo com um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Fudan e da Universidade de Cambridge, esse dado é extremamente preocupante.

Para compreender melhor essa conexão, os cientistas analisaram exames de ressonância magnética cerebral de mais de 800 pessoas de diversos países e idades. Ainda, aplicaram questionários sobre traços de personalidade. O estudo foi publicado na revista Nature Communications.

As imagens indicam, com clareza, que os adolescentes que iniciam a prática do tabagismo aos 14 anos apresentam uma redução significativa na massa cinzenta do córtex pré-frontal ventromedial esquerdo. Essa é uma parte crucial do cérebro responsável pela tomada de decisões e autocontrole.

Cinco anos depois, esse grupo também demonstrou uma diminuição na massa cinzenta na parte oposta da mesma região cerebral, associada ao prazer.

O grupo de pessoas que iniciou o tabagismo aos 19 anos também apresentou uma perda de massa cinzenta no lado esquerdo do cérebro, mantendo o direito intacto. Isso sugere uma relação com o biomarcador de vício no lobo frontal esquerdo.

Os questionários revelaram que os adolescentes com uma maior propensão à busca por sensações apresentaram uma redução da massa cinzenta cerebral no lado direito do córtex pré-frontal ventromedial.

Enquanto isso, aqueles com maior busca por novidades tinham menos massa cinzenta à esquerda, o que resulta em maior propensão ao risco.

Espera-se que as evidências apresentadas pelo estudo, com os dados disponíveis na literatura, possam ser utilizadas para pensar em alternativas para a diminuição de riscos e afastamento dos adolescentes em relação ao cigarro.

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Ao longo dos últimos anos, uma preocupação tornou-se evidente: o aumento significativo do tempo dedicado pelos jovens aos jogos de computador e videogames. De acordo com pesquisas recentes, houve um acréscimo médio de 45 minutos diários entre os anos de 2019 e 2022.

Foto: Bloomerang/Labor Statistics/Reprodução

Essa mudança de comportamento tem levantado questionamentos sobre os efeitos dessa prática na vida profissional dos jovens. Desde o início do século, a indústria dos videogames tem se expandido exponencialmente, apresentando inovações tecnológicas e narrativas envolventes, capturando a atenção de um público cada vez mais amplo.

Jovens estão deixando de trabalhar para ficar jogando

Com a popularização dos jogos online e a crescente oferta de títulos para computador e consoles, os jovens encontraram uma forma única de entretenimento e socialização. Muitas vezes, eles preferem passar horas imersos nesses universos virtuais, deixando de focar na vida profissional.

Uma das principais questões diz respeito à redução do tempo destinado às atividades profissionais. Com a facilidade de acesso aos jogos por meio de dispositivos móveis e a grande variedade de opções disponíveis, torna-se tentador dedicar mais tempo a essas experiências em detrimento de outras responsabilidades.

Diante dessa realidade, é fundamental que pais, educadores e empregadores estejam atentos aos sinais de excesso no tempo de jogo e promovam um diálogo aberto com os jovens.

Incentivar a prática de outras atividades, como  exercícios físicos, leitura e participação em grupos sociais presenciais, pode ajudar a diversificar as experiências e a reduzir o tempo gasto em atividades menos produtivas.

Além disso, é essencial promover o uso consciente da tecnologia e estabelecer limites saudáveis. Determinar horários específicos para jogar e estipular períodos dedicados ao trabalho ou aos estudos são medidas importantes para manter um equilíbrio adequado entre as diferentes áreas da vida.

Em resumo, o aumento do tempo dedicado aos jogos de computador e videogames entre os jovens tem gerado preocupações quanto ao impacto na vida profissional e acadêmica. Embora seja um fenômeno complexo, é possível abordar essa questão de maneira equilibrada, incentivando o diálogo e a prática de outras atividades.

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A astrologia é o estudo que relaciona os movimentos planetários e eventos cósmicos a acontecimentos na vida dos seres humanos. Ela pode revelar aspectos importantes sobre as pessoas através de seus signos.

Por sua vez, alguns desses signos são conhecidos por manter um espírito eternamente jovem durante a vida inteira e não se limitarem por um número qualquer que chamamos de idade.

Dessa maneira, as pessoas desses signos costumam aproveitar cada momento de suas vidas, levando sorrisos e entusiasmo em cada nova aventura que se propõem a explorar!

Se você é uma dessas pessoas que se recusa a envelhecer e que não tem medo de ser feliz e se aventurar, talvez seu signo possa estar nessa lista. Conheça aqueles que mais têm um ar de espírito jovem. Será que o seu é um deles?

6 signos com eterno ‘espírito jovem’

1. Escorpião

As pessoas do signo de Escorpião tendem a se dar muito bem entre os jovens, sempre buscando amizades que as renovem em espírito.

São muito flexíveis, se adaptando facilmente às mudanças da vida, principalmente em relação à idade. Mantém o espírito aventureiro e curioso durante a vida inteira.

2. Câncer

Cancerianos demoram muito para envelhecer. Vivem com a alegria estampada em seus rostos, aproximando boas amizades e relacionamentos. Valorizam muito a família e, embora amadureçam, deixam vivo o espírito de um filho caçula.

3. Libra

As pessoas desse signo aproveitam a juventude por décadas em suas vidas, pois a velhice se aproxima aos poucos, abrindo espaço para muitas aventuras.

Esse signo tem uma grande capacidade de manter o equilíbrio na vida, por isso aceitam de braços abertos o tempo natural da vida.

4. Sagitário

Sem medo de correr riscos, esse signo aproveita sua jovialidade para se aventurar em atividades, mantendo a virtuosidade e valorizando a liberdade de sua alma.

5. Áries

Arianos são grandes sonhadores, traçam objetivos altos e estão sempre firmes no caminho para a conquista. Essa essência aventureira é tão forte que o tempo passa ao seu redor e mesmo assim a juventude permanece de pé.

6. Leão

As pessoas de Leão mantêm a jovialidade intacta por muito tempo, seja em suas atitudes ou na aparência. Não importa a idade, são pessoas vaidosas que se cuidam muito bem. São confiantes, resolvendo seus problemas com elegância e beleza.

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Ainda existe um forte tabu sobre os cabelos brancos. A percepção da pessoa sobre isso está diretamente ligada ao aspecto social dos fios brancos, por estar relacionado com o envelhecer e a visão dos outros sobre isso. Porém, os cabelos acinzentados não aparecem apenas com o passar dos anos. Alguns pesquisadores explicam o aparecimento de fios brancos em jovens.

Fatores genéticos afetam a coloração do cabelo

Os cabelos brancos são normalmente esperados com o passar dos anos, porém, para algumas pessoas, esse detalhe pode aparecer aos 20 e poucos anos. Esse fato se expressa de forma diferente em cada pessoa, podendo ser alguns fios discretos entre os demais ou um amontoado concentrado de fios grisalhos. Alguns especialistas explicam o motivo do aparecimento de fios brancos em jovens.

O principal fator é a genética, então avalie como estão os cabelos de seus pais, pois, caso eles também tenham apresentado fios brancos mais cedo, certamente você também terá. Além disso, os cabelos grisalhos em jovens podem surgir como consequência de doenças autoimunes.

Outro ponto importante é a composição dos fios. Neles, estão presentes dois pigmentos diferentes: a eumelanina e a feomelanina. A primeira é responsável pela coloração escura dos fios, enquanto a segunda estabelece as cores avermelhadas e amareladas.

Os folículos pilosos, desde o processo de crescimento até a queda dos fios, passam por três fases: anágena, catágena e telógena. Durante a fase anágena são liberadas algumas células, os melanócitos responsáveis pela pigmentação. Em algumas pessoas, mesmo quando jovens, a liberação de melanócitos no folículo é reduzida na fase anágena.

Outro fator que impacta diretamente na coloração dos fios está relacionado ao estilo de vida e à qualidade do ambiente em que estamos. Alguns hábitos não saudáveis podem aumentar o estresse oxidativo que acontece no corpo, como, por exemplo, o uso de drogas e altos níveis de estresse.

O surgimento dos fios brancos não é um processo reversível. Além disso, não é verdadeira a afirmação de que, ao tirar um fio branco, outros vão surgir. O que pode acontecer é apenas você perceber mais fios.

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Atualmente, é difícil imaginar um jovem se entretendo com jogos que não tenham uma alta resolução, um gráfico bem trabalho, acesso à internet, uma maneira de comunicação entre os jogadores etc. Como seria a reação de jovens tendo contato com jogos de sua geração anterior?

A resposta dessa questão vem de um encontro entre crianças e adolescentes que aconteceu em Curitiba. Lá, eles tiveram contato com jogos antigos com os quais eles não estavam familiarizados.

Os jogos dos anos 80, também chamados de MSX, não precisavam de internet e, por serem desenvolvidos com a tecnologia disponível daquela década, não possuíam gráficos excelentes.

Outro exemplo desses jogos que poderiam causar um verdadeiro choque nos gamers de hoje é o jogo da cobrinha, lançado em 1997, em um aparelho Nokia. Nesse game, o jogador encontrava um pontinho e, ao tocar nele, o tamanho da cobra ia aumentando. Com a cobra maior, a partida ficava mais difícil, isso porque, para pegar este pontinho, a cobra não podia encostar em si mesma.

Durante a apresentação, um homem comentou sobre como o computador era visto como um item “intocável” e restrito no passado, enquanto hoje em dia adolescentes de 12 anos de idade conseguem interagir de maneira simples e prática com computadores, celulares, tablets e demais dispositivos operacionais.

Quando questionado se tinha o desejo de ter algum desses jogos dos anos 80 em sua casa, um jovem que foi entrevistado no evento disse que não conseguia imaginar como as pessoas do século passado podiam jogar sem internet.

Um programador explicou que apresenta os jogos ao seu filho nos computadores antigos, para que ele entenda primeiro essa lógica e posteriormente aprenda a lógica dos dispositivos atuais. Desse modo, ele usa os jogos dos anos 80 como base para que se entenda os games atuais.

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Escutar música é um hábito que muitas pessoas têm ao redor do mundo, principalmente os jovens. Porém, é possível que haja mais de um bilhão de jovens que estejam suscetíveis a perder a audição por conta desse hobby. O uso inadequado dos fones de ouvido é um dos fatores.

Além disso, a frequente exposição a ambientes com músicas altas também pode levar à surdez. Por isso, recentemente foi feita uma pesquisa que aponta a possibilidade de haver essa perda auditiva nos jovens.

A publicação da pesquisa aconteceu na revista científica BMJ Global Health, em junho do ano passado, e contou com a participação de membros da Organização Mundial da Saúde (OMS). A seguir, entenda melhor como isso pode acontecer.

Por que os jovens podem perder a audição

A pesquisa tem como principal intuito alertar jovens sobre os riscos que estão correndo por conta do uso inadequado dos fones de ouvido.

Além disso, a pesquisa apresenta os motivos que levam a essa surdez. Por exemplo, escutar músicas em volume muito alto pode provocar problemas em variadas partes dos ouvidos, tanto na estrutura quanto em suas células sensoriais.

Para realizar esse estudo, observaram dados e outras pesquisas feitas entre 2000 e 2021, a fim de chegar aos resultados atuais. Mais de 19 mil casos foram analisados e considerados pelos pesquisadores.

Um dos primeiros sinais da perda de audição são zumbidos nos ouvidos. Também é importante atentar-se quando apenas um dos ouvidos perde a capacidade de escuta.

Para evitar que isso aconteça, alguns cuidados devem ser incluídos. A primeira, e mais óbvia, recomendação é baixar o volume das músicas nos fones de ouvidos. Além disso, recomenda-se diminuir o tempo de exposição a esses equipamentos. Aparelhos antirruídos, apesar de mais caros, podem ajudar bastante na prevenção da perda auditiva.

Ao ir a eventos, festas e shows, é sempre importante evitar ficar em um local perto das caixas de som. Se possível, esteja o mais distante delas por conta do impacto do barulho.

Nesses casos, o uso de uma proteção auricular também se faz necessária, pois ajuda a evitar a perda auditiva e protege os seus ouvidos da intensa exposição a esses barulhos.

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