Patrick Stewart e Tom Hardy compartilharam o set de filmagens no filme “Jornada nas Estrelas: Nêmesis” em 2003.

Mais recentemente, em livro publicado no início deste mês, outubro de 2023, o recém-publicado livro de Stewart, chamado Making It So: A Memoir, Stewart revela sua perspectiva sobre Hardy na época.

Acontece que o renomado Patrick Stewart, também conhecido por seu papel como Jean-Luc Picard na série “Star Trek: The Next Generation,” tinha dúvidas sobre o futuro brilhante de Hardy em Hollywood.

Durante as filmagens do filme, Stewart não escondeu sua falta de entusiasmo em relação a Tom Hardy. Em suas memórias, descreve o colega de profissão com um desempenho particularmente fraco em frente às câmeras.

Segundo Stewart, as cenas atuadas por Hardy no referido filme não foram particularmente emocionantes, e a atuação do jovem Hardy, que interpretou o vilão Shinzon, não o impressionou de forma positiva.

Stewart observou ainda que Hardy era um ator jovem e desconhecido de Londres, destacando também sua presença reservada no set.

O veterano ator mencionou que Hardy raramente cumprimentava os colegas com um simples “bom dia” ou “boa noite” e passava a maior parte do tempo em seu trailer com a namorada quando não estava filmando.

“[…] e o ator que interpretou o vilão do filme, Shinzon, era um jovem estranho e solitário de Londres. O nome dele era Tom Hardy,” afirma e complementa: “Tom não se envolveria com nenhum de nós em nível social”.

Stewart descreveu o desafio de estabelecer um relacionamento durante as filmagens com Hardy. Embora tenha destacado que Hardy não demonstrou hostilidade, sua falta de interação social tornou o processo de trabalho menos harmonioso.

Segundo Stewart, na noite em que Hardy terminou suas filmagens, ele saiu do set sem qualquer cerimônia.

Na época, Patrick Stewart expressou a crença de que Tom Hardy não teria um futuro notável em Hollywood. Ele teria compartilhado com outros membros do elenco sua perspectiva de que não ouviriam mais falar de Hardy.

Reviravolta prova que Stwart estava errado

No entanto, as previsões de Patrick Stewart se mostraram equivocadas, uma vez que Tom Hardy evoluiu para se tornar um dos atores mais bem-sucedidos e aclamados de sua geração.

Ator britânico Tom Hardy, conhecido por papéis como ‘Mad Max’ e ‘Batman: O Cavaleiro das Trevas’. Imagem: Yandex/Reprodução

Tom Hardy conquistou papéis notáveis em diversos filmes ao longo de sua carreira. Alguns que se destacam são “O Regresso” (2015), “Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge” (2012) e “Mad Max: Estrada da Fúria” (2015).

Sua carreira continuou a prosperar, com Hardy atuando em uma ampla gama de gêneros, que vão desde filmes de ação até dramas premiados. Seu desempenho como Eddie Brock/Venom na franquia “Venom” também lhe rendeu considerável reconhecimento e sucesso.

Aprendendo com experiências passadas

A história de Patrick Stewart e Tom Hardy serve como um valioso lembrete de como as primeiras impressões podem ser enganosas. Apesar das dúvidas iniciais de Stewart em relação ao jovem ator, ele se alegra com o sucesso e a evolução da carreira de Tom Hardy.

Isso ressalta a importância de não julgar ninguém apenas com base em experiências iniciais, demonstrando que o talento e o potencial podem se desenvolver e brilhar, mesmo quando não são aparentes de imediato.

Tom Hardy é um exemplo notável de perseverança e crescimento como artista. Sua história também nos instiga a considerar as lições que podemos aprender com nossas experiências passadas, especialmente quando o assunto são nossas opiniões sobre os outros.

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No dia 29 de janeiro de 2023, foi lançado o trailer da última temporada de “Star Trek: Picard“. Os fãs, aguardavam ansiosamente pelo lançamento do trailer!

Agora é o momento de imaginar o que esperar da última temporada, pois, através do curto vídeo, foi possível identificar que o personagem Patrick Stewart passará por fortes emoções.

Última temporada de ‘Star Trek: Picard’ promete aventuras

A página oficial de “Star Trek” na rede social do Twitter, publicou no último domingo, dia 29, o vídeo com aproximadamente 1 minuto de cenas da última temporada. Na legenda da publicação, estava escrito “Deixe a viagem final começar”.

Logo, os fãs assistiram o trailer e toda a ansiedade aumentou com as cenas disponibilizadas. Muitos comentaram na publicação, para alguns, as cenas não foram tão animadoras, mas, para outros, apenas aumentou a vontade de ver todos os episódios finais dessa história.

Algumas pessoas comentaram: “Isso parece absolutamente incrível! Mal posso esperar por fevereiro!!”; “Ok, eu assisti o trailer 4 vezes, tenho que fazer uma pausa. Excelente!”.

Durante o trailer da última temporada de “Star Trek: Picard”, é possível ver Picard em uma missão que começa tranquila, mas se transforma em uma aventura perigosa. Um dos problemas enfrentados por ele leva ao pouso de emergência da espaçonave.

Ricker, amigo antigo de Picard, também está nas cenas! Além disso, essa terceira e última temporada reuniu muitos atores da franquia, como: Brent Spiner (Adam Soong), Marina Sirtis (Deanna Troi), Gates McFadden ( Beverly Crusher), LeVar Burton (Geordi La Forge) e Michael Dorn (Worf).

O Showrunner dessa temporada é Terry Matalas. A boa notícia é que os telespectadores não terão que esperar muito tempo para ver os episódios: estreia acontece no dia 16 de fevereiro na plataforma de streaming Paramount+ nos EUA e será distribuída aos outros países pela Paramount Global Content. Os episódios serão lançados toda semana às quintas-feiras.

Confira, abaixo, o trailer da terceira temporada de “Star Trek: Picard”.

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Os quadrinhos de “Star Trek” surpreenderam os fãs e leitores com uma possível dica de como a franquia pode terminar.

A franquia que conquista novos admiradores todos os dias provavelmente nunca terá, de fato, um fim, já que, por décadas, acompanhamos as aventuras de jornada nas estrelas. Mesmo que a história original seja finalizada, poderemos acompanhar muitos prequels que podem surgir dando sequência à história.

Mas toda a suspeita de como poderia ser o adeus da jornada veio com o prólogo de “Star Trek #400”. A HQ conta como poderia acontecer a ascensão da humanidade e o fim da longa missão espacial.

Esse prólogo vem em meio a guerra dos deuses e o massacre das entidades cristalinas. Para quem acompanha já sabe como esse momento foi intenso e cheio de acontecimentos épicos.

Como seria o fim de ‘Star Trek’?

Em “Star Trek #400”, podemos observar uma fala de Mitchell, em que ele raciocina para onde caminha o futuro da jornada da humanidade.

O personagem logo afirma que a mesma tem caminhado sozinha para sua ascensão e, quando isso acontecer, a missão da jornada pelas estrelas para proteger a todos poderia, enfim, cessar. De acordo com Mitchell, seria nesse momento que a humanidade poderia descansar e viver bem.

Não podemos imaginar o fim de uma das histórias mais famosas que acompanhamos. No entanto, se fosse mesmo assim, não seria ruim, já que a missão teria um fim positivo com a ascensão humana.

De qualquer forma, não podemos afirmar que esta seja uma verdade, já que é uma teoria criada para o caso de haver o final de “Star Trek”.

Dessa forma, estaríamos prontos para nos despedir dessa marcante franquia que ensinou muito sobre trabalhar em equipe, apoiar as diversidades, como lidar com as emoções e como compreender os outros.

“Star Trek” é e sempre será mais do que uma narrativa de ficção científica. Ao longo de sua existência, muitas pessoas passaram a se sentir profundamente ligadas ao enredo em todas as suas facetas já apresentadas a nós.

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Michael Matessino é o atual supervisor de restauração do filme “Jornada nas Estrelas: O Filme”, lançado no ano de 1979. Na faixa de comentários do DVD, que teve seu lançamento no ano de 2001 e que trouxe de volta uma edição inédita do primeiro filme longa-metragem de toda a franquia de “Jornada nas Estrelas” (criada por Gene Roddenberry), Michael dizia o seguinte:

“Quando olhamos de perto, percebemos que havia apenas pequenas melhorias que poderiam ser feitas sem mudar o filme como um todo, como experiência. Queríamos que fosse o mesmo que você achou que viu quando foi [ao cinema] assisti-lo pela primeira vez.”

O intuito dessa versão do diretor era aproximar a obra à visão original do cineasta Robert Wise, que, como é válido lembrar, foi o coordenador do projeto. Além disso, outra preocupação era a de não realizar mudanças fundamentais o filme. Portanto, a equipe de edição focou em realizar o aprimoramento dos efeitos visuais e dos sonoros, porém sem distorcer de alguma forma o material antigo.

Após mais de 40 anos desde o lançamento de sua versão original, o filme estará recebendo uma versão completamente inédita em formato digital. A versão se mostrará disponível para que seja comprada ou alugada nas plataformas Apple TV ou Amazon Prime Video.

Essa versão digital possui os mesmos acréscimos e cortes que a “Versão do Diretor”, do ano de 2001. Entretanto, ela inclui melhorias nos efeitos, além de, dessa vez, ter áudio e vídeo remasterizados em formato Ultra HD por meio de Dolby Vision HDR e Dolby Atmos.

A equipe responsável pelas mudanças em alta definição era formada por aqueles que já haviam trabalhado com o diretor Wise na realização da primeira restauração no ano de 2001. Tal equipe é formada por Matessino, além do produtor David C. Fein e, por fim, pelo supervisor de efeitos visuais Daren R. Dochterman.

Adentrando mais o processo de restauração, sabemos que o planeta natal de Spock foi concebido originalmente por meio de uma técnica cinematográfica chamada matte painting. Ela consiste em um cenário que fora pintado sobre uma grande placa de vidro.

Entretanto, como já é esperado, os tempos mudaram e, nas versões restauradoras do ano de 2001 e das deste ano, 2022, a mesma técnica foi utilizada, só que dessa vez atualizada por meio de recursos digitais.

Por último, mais um ponto muito importante é que, na cena original, em que ocorre uma explosão de um corpo celeste, podemos ver o teto do estúdio. Já nas versões de 2001 e de 2022, esse erro é corrigido e a própria composição e formação da explosão também são melhoradas.

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Uma situação bem interessante na trama do último episódio da série animada “Star Trek: Prodigy” é que os fãs estão especulando algo que poderia gerar implicações para o cânone de Borg e uma conexão relacionada às aventuras de live-action.

O episódio 12 da primeira temporada do programa, o qual recebeu o título de “Let Sleeping Borgs Lie”, fez sua estreia no dia 3 de novembro na Paramount+ e mostra a tripulação do USS Protostar encontrando um cubo Borg adormecido, que os fãs estão teorizando que pode ser o mesmo cubo apresentado na primeira temporada de “Star Trek: Picard”.

Por mais que Prodigy seja uma produção da Nickelodeon, promovida como um “show infantil”, acabou que encontrou um público entre os Trekkers de todas as idades, que apreciam as histórias divertidas e perspicazes de um grupo de adolescentes escravizados de várias espécies alienígenas que se unem e roubam uma nave abandonada da Federação e enfrentam aventuras por toda a galáxia.

Eles são acompanhados por um programa de treinamento de holograma projetado para se parecer com a almirante Kathryn Janeway.

Essas aventuras acabam parando quando eles encontram um cubo Borg adormecido no espaço, com uma tripulação adormecida de Borg ainda a bordo.

A tripulação embarca no cubo na esperança de conseguir usar ele para encontrar uma maneira de remover a arma mortal a bordo do Protostar. Claro, os Borg despertam, Zero e Medusan são assimilados (temporariamente), mas conseguem se libertar e a tripulação consegue escapar.

Porém, os fãs estão especulando que o cubo seja o mesmo de Picard, por diversos motivos, principalmente porque Prodigy se passa no mesmo período.

Inverso aponta que Prodigy se passa em 2383, e a primeira temporada de Picard se passa em 2399, em que o cubo é encontrado e acaba sendo estudado como “O Artefato”.

Também não há muitos cubos Borg vagando por aí, mas pelo menos é possível encontrar alguns visualmente semelhantes.

O que a gente sabe é que o cubo Borg em Picard foi encontrado desativado e à deriva no espaço porque tenta assimilar uma nave romulana e falha.

É possível dizer que este é o mesmo cubo, e seus esforços fracassados ​​para assimilar os romulanos podem até estar ligados ao fato de que a desassimilação bem-sucedida de Zero pode ter afetado o coletivo do cubo de alguma forma.

Agora, para os fãs que estão precisando de uma atualização, a verdadeira Janeway foi capaz de derrotar os Borg em “Star Trek: Voyager” usando um patógeno neurolítico. É provavelmente por isso que o cubo Borg encontrado pela tripulação Protostar está à deriva.

Se este cubo for o mesmo que mais tarde foi encontrado e identificado como “O Artefato”, ele serve como um pequeno “Easter Egg” legal para os fãs conectarem a série animada ao enredo de live-action.

Quando um fã trouxe essa teoria à atenção do escritor e produtor de “Star Trek: Prodigy” Aaron J. Waltke, ele não a confirmou, mas especulou que possivelmente poderia ser o mesmo cubo. “Talvez…”, escreveu Waltke, depois de quebrar a cadeia de eventos logicamente.

The design of the Borg cube in Prodigy looks suspiciously like the Artifact in Picard. Could it be the same ship? @GoodAaron #StarTrek #startrekprodigy

— Steven Mathias (@stvmathguitar) November 3, 2022

Sabemos que, de acordo com os detalhes da primeira temporada de “Star Trek: Picard”, o cubo Borg desligou depois de ser emocionalmente sobrecarregado por um romulano que ele assimilou.

Não seria muita especulação dizer que a capacidade de Zero de se libertar, devido ao apego emocional aos outros membros da tripulação, plantou uma semente no Coletivo Borg que foi explorada pelos romulanos.

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Pouco tempo antes do seu antigo colega de “Star Trek: Voyager“, Robert Beltran, levantar as sobrancelhas no momento em que comparou o presidente Biden com Adolf Hitler, Robert Picardo postou uma mensagem que foi mais feliz na terra em que Adolf Hitler governou.

Como relatado pelo TrekMovie, Picardo postou um vídeo da Convenção Destination Star Trek Germany no mês de setembro enquanto estava concluindo, como seu personagem, um casamento falso. A referida união diz respeito à personagem do clássico episódio da Voyager “Noiva de Chaotica”, com alguns frequentadores do evento fazendo cosplay como Rainha Arachnia e Doutor Chaotica.

A maior parte desse episódio da quinta temporada de “Voyager” (1999) é em preto e branco e, por conta disso, pudemos ver a paleta de cores lindamente reproduzida pela maquiagem e pelo figurino dos cosplayers. “Noiva de Chaotica” é um dos muitos episódios errados do holodeck de Star Trek, no qual é exigido que o Doutor de Robert Picardo entre na simulação como Presidente da Terra, papel assumido por ele para realizar o não casamento da convenção.

Para tentar demonstrar o quão pontual são as apresentações dos cosplayers, abaixo mostraremos um vídeo, em inglês, com Picardo e, logo após, uma foto dos personagens interpretados originalmente por Kate Mulgrew e Martin Rayner no episódio.

Você não vai conseguir encontrar em muitos integrantes do fandom de “Star Trek” que não tenham sentimentos calorosos e confusos por Robert Picardo. Afina, o ator deixou sua marca em toda a franquia. Entre diversas outras coisas, Picardo consegue ter distinção ao ser um dos únicos membros do elenco durante a série que fez aparições em projetos de franquias externas.

O público de “Star Trek: Primeiro Contato” teve o prazer ver Robert Picardo aparecendo durante a infiltração dos Borg na Enterprise-E no momento em que o Dr. Crusher usou o Holograma Médico de Emergência (EMH) da Nava para poder atrasar os Cyborgs entrando na enfermaria.

Logo no ano seguinte, ele interpretou o Dr. Lewis Zimmerman, o homem que projetou o EMH, em um episódio crucial de “Star Trek: Deep Space Nine”, “Doctor Bashir, eu presumo?”.

Do restante do elenco de “Star Trek: Voyager”, os únicos atores além de Picardo que conseguiram papéis em outros projetos de “Star Trek” foram Tim Russ, no episódio “DS9 Through the Looking Glass” e Ethan Phillips, como um maitre holográfico, em “Primeiro Contato”.

Além disso, a atriz Kate Mulgrew, Jeri Ryan, Robert Duncan McNeill e Robert Beltran já apareceram em projetos não canônicos da série. A saga “Star Trek” poderia muito bem apresentar mais de Robert Picardo no futuro, além da possibilidade de que ele poderia dublar o seu antigo papel ou, talvez, fazer alguma coisa diferente em uma das séries animadas atuais.

Tem havido muita conversa também sobre Kate Mulgrew estar retornando ao seu papel de Kathryn Janeway em um projeto live-action parecido com “Star Trek: Picard”. Assim, se tal projeto for anunciado, além de quando ele será lançado oficialmente, o status de The Doctor é algo que vai ficar na cabeça dos fãs, deixando-os mais curiosos do que já estão sobre esse projeto estar ou não retornando.

Por fim, os eventos que acontecem em “Star Trek: Picard”, de forma particular, podem acabar deixando os fãs um pouco preocupados com o personagem de Robert Picardo. Na 1ª temporada da série, vimos que formas de vida artificiais são proibidas pela Federação por conta de um desastre acontecido em Marte e, logo depois, vemos a proibição sendo suspensa no final da temporada; mas o que pode ter realmente acontecido com The Doctor nesse meio tempo? Ninguém sabe.

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De fato, George Takei acabou de fazer um retorno surpresa ao seu papel de “Star Trek” como Capitão Hikaru Sulu em “Crisis Point 2: Paradoxus”, no último episódio da série animada de “Star Trek: Lower Decks“. Nesse sentido, podemos ver Takei dublando seu personagem em uma cena que foi um tanto bizarra e que, inclusive, pode ou não ser uma alucinação de Alferes Boimler (dublado por Jack Quaid). Em vista disso, apesar do tom cômico de “Lower Decks”, essa cena acaba sendo surpreendentemente poderosa, especialmente à luz das notícias trágicas dos últimos meses.

Desse modo, na contramão do recente trabalho de Nana Visitor e Armin Shimerman na série e evocando seus personagens de “Star Trek: Deep Space Nine”, o retorno de “Jornada nas Estrelas”, de George Takei como Sulu” não foi promovido. Essa decisão, em suma, fez com que a cena acabasse sendo muito melhor, especialmente quando consideramos que Boimler realmente acha que está prestes a conhecer o Capitão Kirk de William Shatner.

Por conseguinte, é fundamental enfatizar que a cena na qual George Takei retorna é feita para lembrar os fãs de “Star Trek: Generations”, de 1994, quando Jean-Luc Picard, de Patrick Stewart, entra no Nexus atemporal para encontrar Kirk vivendo em um fac-símile de sua casa. Na realidade, Sulu diz a Boimler que comprou o rancho de Kirk. Porém, se isso é “canonicamente” comum ou se deveria realmente ter ocorrido entra em debate. No entanto, quando Sulu avisa Boimler que o cavalo vai mordê-lo, o cavalo de fato o morde e Boimler acorda na enfermaria de Cerritos.

Dessa maneira, o último episódio de “Lower Decks” mostra Boimler lutando com o significado da vida à medida que ele descobre que o seu transportador duplo-introduzido na última temporada morreu. Em vista disso, em grande parte do episódio Boimler e seus amigos deveriam estar se divertindo no holodeck com uma sequência do programa “Holodeck”, da primeira temporada do Alferes, “Crisis Point”. Porém, depois que ele descobre a morte do seu dublê, ele passa a usar o programa para tentar entender qual é o significado da existência.

Por fim, embora George Takei tenha gravado sua performance antes da perda de sua ex-co-estrela de “Star Trek”, Nichelle Nichols, é impossível não pensar nas notícias de sua morte a partir do final de julho. Além disso, Tekei é hoje um dos três únicos membros sobreviventes do elenco original, junto com William Shatner e Walter Koenig

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Nesse fim de semana, ninguém menos que Alex Kurtzman, o chefe da franquia, deu a entender de que há sim a possibilidade de termos o retorno da icônica personagem.  

Segundo a ComicBook.com, ele havia dito isso durante o último fim de semana durante um painel na Comic Con de Nova Iorque. Ele comentou sobre ao ser questionado pelos fãs da franquia sobre as esperanças que os próprios fãs reservam na possível volta de Kate Mulgrew.  

Tal indagação vinda dos fãs é esperada, já que Kate, além de ter realizado seu trabalho de voz em “Star Trek: Voyager”. Tem deixado nítido deste o mês de junho desse ano, o seu interesse em um reviver da personagem Capitã Janeway.  

Ele não deu detalhes durante seu comentário, porém, insinuou muito fortemente o andamento de algo importante.  

Ele diz: “Aqui está o que vou dizer: as coisas foram discutidas; isso é tudo que vou dizer a vocês. Mas nada me faria mais feliz do que trazer Janeway de volta”.  

Posteriormente, Kurtzman ainda disse: “Eu acho que seria uma coisa incrível, incrível de se fazer. Pode haver uma ideia em jogo, sabe-se lá…, mas eu adoraria que isso acontecesse.”  

Além dos comentários de Kurtzman, a própria Mulgrew disse que o tremendo ressurgimento da Star Trek a inspirou a levar em questão a possibilidade de retornar ao “Jornada nas Estrelas” como capitã Janeway. E que agora ela via tal possibilidade “com outro olhar”.  

Entretanto, seria um grande desafio para Kurtzman reviver a personagem. Simplesmente porque a história se desenrolou de tal forma, que parece um quanto que inviável trazer a personagem à tona novamente. Contudo, isso não se mostra impossível. Não significa que alterações não possam ser realizadas em nome do ressurgimento da personagem.  

Afinal, caso a Capitã Janeway retornasse às telas, novamente dentro do “Jornada das Estrelas”, o sucesso seria certamente garantido. Sendo talvez capaz de superar “Picard”.  

Para aqueles angustiados sobre o assunto, saibam que a atriz tem discutido frequentemente com seus antigos colegas de trabalho da Voyager sobre a possibilidade de retornar ao seu antigo papel de Capitã Janeway.  

É importante evidenciar que apesar da forma como a trama foi desenvolvida posteriormente, após o a última aparição da Capitã Janeway. Isso não se mostra como um problema sem solução, especialmente, tendo em mente o fato de que o próprio chefe da franquia, a atriz e seus colegas estão levando a real possibilidade de seu retorno em consideração. Afinal, é o que o público espera. 

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Star Trek, também conhecido no Brasil como Jornada nas Estrelas, é uma série de televisão que foi transmitida a partir dos anos 1960 e conta com uma legião de fãs e obras derivadas do seriado original.

No dia 30 de julho, a atriz norte-americana Nichelle Nichols, que viveu a tenente Uhura na série dos anos 60, faleceu aos 89 anos de causas naturais.

Nichols é considerada como uma das peças chave na quebra dos estereótipos raciais, foi uma das pioneiras à interpretar uma personagem empoderada na televisão, sendo pontual no auge do movimento pelos direitos civis dos Estados Unidos.

Com o nome de Enterprise, organizada pela Celestis, a missão estará encarregada de levar as cinzas da atriz para o espaço. A empresa norte-americana já atua no ramo há 25 anos, além de Nichols, serão enviadas cápsulas contendo parte das cinzas de outros membros da prestigiada série, tais como Gene Roddenberry, o próprio criador de Star Trek e Majel Barrett-Rodenberry, sua esposa que também participou da série.

A missão inclui um tributo à carreira da atriz, contendo mensagens de seus fãs. As cinzas serão lançadas pelo foguete Vulcan Centraur, da ULA (United Lauch Alliance), em uma carga secundária do primeiro voo, onde a carga primária fará pouso na superfície da Lua e está encarregada de conduzir experimentos para o programa Artemis, da NASA.

Ao concluir sua missão principal, Vulcan seguirá caminho além do satélite natural até chegar em uma “órbita cemitério” ao redor do Sol.

Nichelle Nichols deixa seu filho Kyle Johnson, junto com uma legião de fãs que a acompanhou por toda sua carreira, sua imagem e sua importância para os movimentos sociais e raciais norte-americanos jamais serão esquecidos, sua força e representatividade foi uma luz para muitos talentos que a seguiram e se inspiraram em sua trajetória.

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