O jogo “Poppy Playtime” está atualmente no centro de uma polêmica que tem preocupado pais e responsáveis em todo o mundo. Com vídeos assustadores apresentando o personagem Huggy Wuggy, as autoridades policiais internacionais emitiram alertas sobre os risco para crianças e adolescentes.

“Poppy Playtime” é um jogo independente de terror e sobrevivência. Os jogadores assumem o papel de um ex-funcionário da fábrica Playtime Co., que se aventura em uma fábrica de brinquedos abandonada. Lá, eles enfrentam quebra-cabeças e perigos assustadores enquanto tentam sobreviver.

Nesse cenário bizarro, um personagem monstruoso, com dentes de tubarão, é o primeiro inimigo encontrado no jogo. Ele persegue o jogador incansavelmente pela Playtime Co., criando um ambiente de constante tensão.

Os vídeos frequentemente exibem imagens e sons assustadores, o que pode ter um impacto negativo nas crianças, já que esses vídeos estão se espalhando rapidamente pelas redes sociais.

Além disso, a falta de regulamentação e classificação adequada torna mais fácil para crianças desavisadas encontrarem esse conteúdo perturbador.

Atividade alarmante

Uma reportagem da Sky News revelou que algumas crianças estão “recriando” o referido jogo no ambiente escolar, imitando os personagens e suas ações, inclusive sussurrando frases perturbadoras e inapropriadas.

Essa tendência é comparável à influência negativa que a série “Round 6”, da Netflix, por exemplo, teve sobre as crianças. A preocupação dos pais e educadores é que tais atividades possam afetar o bem-estar psicológico dos jovens.

Os vídeos virais que apresentam Huggy Wuggy insinuam que o personagem canta a música “Free Hugs” do popular youtuber TryHardNinja no jogo. No entanto, essa afirmação é falsa, o que apenas aumenta a confusão e a preocupação em torno desse fenômeno da internet.

Diante desses problemas, a polícia emite avisos sobre a necessidade de monitorar de perto o que as crianças assistem nas redes sociais, especialmente no YouTube e TikTok, veículos nos quais esses vídeos são compartilhados.

Imagem: Yandex/Reprodução

Classificação etária e controvérsias

Apesar de apresentar brinquedos e uma atmosfera que poderiam atrair crianças, Poppy Playtime não é adequado para menores.

A versão para PC não possui classificação oficial, mas o CEO da MOB Games sugere que o jogo seja apropriado para maiores de 8 anos, enquanto outras plataformas consideram uma classificação “Teen” (Adolescente) ou “12+”.

A controvérsia em torno de “Poppy Playtime” destaca a importância de os pais monitorarem de perto o conteúdo ao qual seus filhos têm acesso online.

Medidas rigorosas de controle parental e diálogo aberto sobre os perigos da internet são essenciais para garantir que as crianças estejam seguras enquanto navegam no mundo digital.

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No mundo dos videogames, existem títulos que se destacam por sua originalidade e criatividade. Um desses jogos que deixou uma marca permanente na memória dos gamers é “American McGee’s Alice“. Neste artigo, mergulharemos na história deste título único, explorando sua narrativa sombria e personagens icônicos.

A origem do pesadelo

“American McGee’s Alice” é uma interpretação sombria do famoso conto “Alice no País das Maravilhas“, de Lewis Carroll. Desenvolvido pela Spicy Horse e lançado em 2000, o jogo oferece uma visão completamente diferente do mundo mágico de Alice. O diretor, American McGee, trouxe sua visão perturbadora para a narrativa, transformando o conto infantil em um pesadelo macabro.

Imagem: Reprodução

A jornada de Alice

O jogo começa com Alice, a protagonista, internada em um manicômio após um incêndio que matou sua família. Ela está em um estado emocional frágil e mergulhada na culpa.

A tragédia leva-a a um mundo distorcido de pesadelos e insanidade, conhecido como “País das Maravilhas”. Neste lugar, Alice encontra versões distorcidas de personagens conhecidos, como o Chapeleiro Maluco, o Gato de Cheshire e a Rainha de Copas.

Jogabilidade única

Uma das características mais marcantes do jogo é sua jogabilidade única. Os jogadores navegam por um mundo distorcido e violento, resolvendo quebra-cabeças desafiadores e enfrentando inimigos terríveis. Alice utiliza objetos extravagantes para se defender, como um “Bumerangue Vorpal” e “Gatling Gun.” A atmosfera sombria e a jogabilidade envolvente contribuem para uma experiência imersiva.

Imagem: Reprodução

Impacto cultural

“American McGee’s Alice” teve um impacto cultural significativo. Sua atmosfera sombria e sua reimaginação do universo de Alice no País das Maravilhas conquistaram muitos fãs. O jogo inspirou também uma sequência, “Alice: Madness Returns”, lançada em 2011, que expandiu ainda mais a história de Alice.

Em resumo, “American McGee’s Alice” é um jogo que permanece como uma obra-prima do gênero de aventura sombria. Sua narrativa única e jogabilidade envolvente tornaram-no um título icônico no mundo dos videogames.

Se você ainda não teve a oportunidade de experimentar este jogo, vale a pena explorar seu mundo macabro e intrigante. Prepare-se para uma jornada sombria no País das Maravilhas, onde a insanidade e o pesadelo se entrelaçam de forma fascinante.

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Os videogames assustadores tiveram um renascimento nas últimas décadas, graças a títulos como “Dead Space” e “Outlast”, que colocaram uma ênfase renovada na criação de medo e tensão depois que o gênero começou a seguir uma direção mais voltada para a ação por meio de títulos como “Resident Evil 4“.

À medida que a tecnologia gráfica continua a melhorar, também aumenta o potencial para experiências de jogos cada vez mais aterrorizantes. Existem muitos jogos que vão assustar você, mas se você está procurando as melhores experiências de jogos de terror, confira alguns títulos abaixo:

7. ‘Resident Evil’

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Halloween é a época do ano perfeita para deixar o pavor de lado (ou, pelo menos, tentar) e imergir no terror seja um filme série, anime ou um bom livro. O Dia das Bruxas aumenta, e muito, a frequência e a procura por conteúdos desse gênero.

As pessoas querem de alguma forma se divertir com esse entretenimento dessa natureza. No entanto, enfrentar um jogo, por exemplo, com essa temática, é um pouco mais complicado, pois você literalmente tem as mãos no controle e precisa controlar o pânico para se recompor e continuar jogando.

Pensando nisso, sabemos que há jogadores que se intimidam facilmente diante dessa situação, mas é muito legal reverenciar e experimentar um jogo de terror aqui e ali por causa da história ou apenas para homenagear a data, não é mesmo?

Nesse contexto, a seguir estão disponíveis para você algumas táticas de segurança para tornar o ato de enfrentar um jogo de terror um pouco mais divertido e relaxante – na medida do possível, é claro.

Brilho da tela

A primeira dica é sobre o uso do brilho da tela no máximo. Em geral, os jogos de terror utilizam de imagens bem escuras, de maneira proposital, para enfatizar o cenário tenebroso. Essa tática também serve para esconder os monstros que ficam à espreita para dar sustos nos players. Por isso, colocar o brilho da tela no máximo tornará as coisas o mais visíveis possível.

Regulagem de som

Outra importante dica é sobre regular o som para o silencioso. Ouvir passos, gritos, berros de monstros, móveis se movendo e estalando pode tornar essa experiência ainda mais aterrorizante. Desse modo, outra tática para controlar o medo é silenciar totalmente o jogo. Dominar o que se ouve pode ajudar!

Companhia

Se você é uma daquelas pessoas que sente muito medo, não jogue sozinho(a), pois estar acompanhado(a) pode colaborar com a sensação de segurança e tornar o momento mais divertido do que aterrorizante. Assim, ter alguém por perto sempre diminui a tensão.

Luz do dia

Jogue durante o dia! A noite tem uma fama de tornar as coisas sombrias e mais amedrontadoras; ela torna o ambiente mais escuro e, consequentemente, pode fazer o(a) jogador(a) ficar com medo de dormir.

Console sob controle

Para que seja possível controlar melhor as situações enquanto joga, mantenha-se perto do aparelho que você utiliza para jogar. Assim, caso algum momento do jogo esteja muito difícil e/ou causando muita aflição, é só desligar o console.

Por fim, é importante lembrar que os jogos de terror são projetados para deixar os jogadores tensos e aterrorizados durante a maior parte do tempo, mas isso não significa que não podemos encontrar maneiras divertidas de escapar do pavor. Com essas ideias em mente, é hora de enfrentar as experiências de terror!

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