A demanda por jogos eletrônicos no Brasil continua em ascensão, revelando tendências intrigantes e destacando o potencial significativo para o crescimento do mercado, tanto no âmbito de consumo quanto de produção.

A mais recente edição da Pesquisa Game Brasil (PGB) de 2024 traz números impressionantes que merecem uma análise detalhada.

Perfil diversificado dos jogadores brasileiros

Crescimento do mercado de jogos eletrônicos no Brasil em 2024 – Imagem: Reprodução

A diversidade do universo de jogadores no Brasil é mais evidente que nunca. Segundo a edição de 2024 da PGB, o equilíbrio entre gêneros é quase perfeito.

Mulheres representam 50,9% dos jogadores, uma ligeira maioria em comparação com os 49,1% de homens.

A inclusão racial também tem sido um ponto de destaque, com negros e pardos constituindo 52,4% da base de jogadores.

Tal variedade no perfil dos jogadores demonstra como os jogos eletrônicos se tornaram uma forma de entretenimento universal no país.

Uma faixa etária em expansão

Outra tendência notável é a expansão da idade dos jogadores. Enquanto os adolescentes naturalmente formam uma grande parte do público, com 70,2% dos menores de 15 anos jogando ativamente, adultos entre 30 a 39 anos têm aumentado significativamente.

Esse fato sugere uma mudança nos padrões de consumo de entretenimento que vai além das gerações mais jovens.

Desafios e oportunidades na produção nacional de jogos

Ao mesmo tempo que o Brasil se destaca como um dos grandes mercados consumidores de games, ocupando cerca de 1,5% do mercado global, a sua participação como produtor é incipiente, representando somente 0,2% do mercado produtor mundial.

O desequilíbrio chama atenção para uma grande chance: investir e desenvolver a indústria nacional de jogos, ampliando a representatividade e a influência do país no cenário internacional.

Segundo Márcio Filho, presidente da Associação de Desenvolvedores de Jogos Digitais do Estado do Rio de Janeiro (Ring):

“É essencial não apenas focar no aspecto do consumo. Para alcançar uma significativa posição no mercado global de produção, precisamos da colaboração entre o setor privado, as instituições acadêmicas e o governo”.

Implicações do crescimento do mercado de jogos no Brasil

Os dados da PGB de 2024 não apenas sublinham a relevância crescente dos jogos eletrônicos como uma das principais formas de entretenimento no Brasil, mas também sinalizam o potencial econômico pouco explorado na produção de jogos.

A integração de esforços entre diferentes setores pode ser a chave para transformar o país não só em um grande consumidor, mas também em um influente produtor no mercado global de jogos.

Diante disso, o futuro parece promissor para a indústria no Brasil, tanto para jogadores quanto para desenvolvedores.

Com aproximadamente 73,9% da população brasileira engajada no consumo de games, fica evidente a importância e o impacto do setor como vetor de cultura, economia e inovação tecnológica.

À medida que avançamos, seremos testemunhas das transformações e oportunidades que emergirão desse setor dinâmico e empolgante.

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Os jogadores, tanto de consoles quanto de PCs, enfrentam uma frustração comum: o drift dos analógicos, um problema persistente que afeta a experiência de jogo.

O fenômeno tem sido cada vez mais comum nos consoles de PlayStations 4 e 5. Os controles direcionam o personagem mesmo quando em repouso, isso leva à busca por soluções.

Recentemente, um usuário do Reddit compartilhou uma técnica alternativa para lidar com o drift nos controles DualSense do PS.

Opção manual para solucionar o drift no PS4 ou PS5

Drift do PlayStation pode ser solucionado rapidamente – Imagem: Reprodução

Em vez de recorrer aos métodos convencionais, como o uso de ar comprimido, o usuário echoey-tentacle2 sugeriu uma abordagem mais manual.

Sua solução envolve pressionar suavemente o analógico com a palma da mão e movê-lo em movimentos circulares por alguns minutos. Segundo ele, tal ação pode ajudar a remover resíduos que causam o problema.

Embora muitos jogadores tenham relatado sucesso com essa técnica, alguns encontraram apenas alívio temporário.

O usuário UrShiningDesire, por exemplo, experimentou uma melhora que durou apenas alguns minutos.

No entanto, é importante destacar que a eficácia da técnica pode variar dependendo do motivo subjacente ao problema.

Enquanto resíduos e sujeira podem ser responsáveis pelo drift em alguns casos, outros fatores podem ter influência.

Isso inclui, por exemplo, desgaste natural, problemas de fabricação ou até mesmo problemas de software. A diversidade de causas levanta a questão da melhor abordagem para lidar com o problema.

Embora soluções caseiras possam oferecer alívio imediato, investir em reparos profissionais ou controles de alta qualidade pode ser a alternativa mais duradoura.

A popularidade do tópico no Reddit reflete a importância desse problema para a comunidade de jogadores.

Muitos estão em busca de soluções práticas e acessíveis para garantir uma experiência de jogo sem interrupções.

Enquanto isso, fabricantes e desenvolvedores podem se beneficiar ao considerar maneiras de melhorar a durabilidade e a confiabilidade dos controles, a fim de proporcionar um jogo mais satisfatório aos jogadores.

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A presença da inteligência artificial (IA) no futebol tem se tornado cada vez mais evidente e impactante, revolucionando diversos aspectos do esporte mais popular do mundo.

Desde o treinamento de atletas até a análise de performance e aprimoramento das estratégias de jogo, a IA transforma a maneira como o futebol é jogado e gerenciado.

Emprego da IA no futebol

Uma das áreas em que a IA tem desempenhado um papel significativo, por exemplo, é na análise de dados.

Times de todo o mundo empregam algoritmos avançados para coletar e analisar uma ampla gama de informações.

Isso inclui, por exemplo, estatísticas de desempenho de jogadores, padrões táticos e até mesmo dados biométricos.

Essa análise de dados possibilita aos treinadores e equipes identificarem padrões, tendências e áreas de melhoria, otimizando o desempenho individual e coletivo dos jogadores.

Além disso, a IA é aplicada no desenvolvimento de sistemas de treinamento personalizados. Nos bastidores, a tecnologia também tem revolucionado a gestão de equipes e clubes.

Sistemas de IA são utilizados para prever lesões, analisar o mercado de transferências, otimizar agendas de treinamento e até prever resultados de jogos com base em estatísticas e padrões históricos.

Agora, os clubes de futebol encontraram uma nova maneira de aplicar a IA: na contratação dos atletas.

Qual plataforma de IA é usada nas contratações?

Futebol contrata jogadores a partir da IA – Imagem: Reprodução

Com o auxílio de softwares baseados em IA, clubes de futebol transformam a maneira como identificam e contratam jogadores promissores. Um dos principais protagonistas dessa atividade é o programa AIscout.

Esta é uma plataforma que permite que jogadores participem de avaliações virtuais para clubes profissionais.

O sistema funciona por meio do envio de vídeos que demonstram a execução de uma série de exercícios cuidadosamente elaborados para testar diversas habilidades futebolísticas.

A grande vantagem do AIscout é a sua capacidade de análise. Os vídeos enviados pelos jogadores são avaliados por algoritmos de IA, que fornecem resultados detalhados e precisos.

Tais dados são então disponibilizados para vários clubes associados à plataforma, facilitando o processo de recrutamento para os olheiros.

Entre os clubes que adotaram o AIscout, destacam-se o Chelsea e o Burnley, ambos da Premier League Inglesa (EPL).

Além disso, os times têm a possibilidade de personalizar os testes de acordo com suas necessidades específicas, o que torna as avaliações mais eficazes na identificação de jogadores com as habilidades desejadas.

Um exemplo concreto do sucesso desse sistema é o caso de Ben Greenwood. Em 2019, o jovem de 17 anos decidiu usar o app para enviar vídeos de avaliação. O resultado foi surpreendente: ele foi chamado pelo Chelsea para uma avaliação.

Anos depois, em 2021, ele foi contratado pelo Bournemouth, também participante da EPL. Essa nova abordagem para o recrutamento de talentos tem democratizado o acesso ao mundo do futebol.

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A aguardada 11ª edição da Pesquisa Game Brasil foi lançada, trazendo consigo uma análise aprofundada e informações valiosas sobre o mercado de jogos eletrônicos no Brasil.

O estudo destaca não apenas o entretenimento proporcionado pelos games, mas também aspectos como socialização, motivação e identidade que permeiam a experiência dos jogadores.

Carlos Silva, da Go Gamers, enfatiza que o trabalho levou anos para ser concluído e agora está disponível para todos.

“Analisamos outros níveis de experiência como socialização, motivação, identidade e, é claro, a diversão que é o pilar de entrada dos jogadores. Um trabalho que levou alguns anos para estar pronto e agora dropando para todos vocês”, disse Carlos.

O que a pesquisa revelou?

Pesquisa abordou interesses dos jogadores do Brasil – Imagem: Reprodução

De acordo com a pesquisa, 73,9% dos brasileiros afirmam aproveitar os jogos digitais, representando um aumento em comparação com a edição anterior do estudo.

As mulheres constituem a maioria, representando 50,9% dos consumidores desses títulos digitais, enquanto os homens representam 49,1%.

52,3% dos jogadores se autodeclararam pessoas pretas e pardas, enquanto os brancos representaram 44,6%. O smartphone continua sendo a plataforma favorita para jogar, com 48,8% de preferência.

Em seguida, os computadores estão depois dos celulares, representando 22,6% e depois os consoles, com 21,7% de representatividade.

A identificação dos jogadores com clãs, times ou guildas tem crescido, com 70,8% dos jogadores mostrando com orgulho o nome das equipes que participam ou torcem.

82,8% dos responsáveis que participaram da entrevista revelaram que seus filhos jogam os games digitais com regularidade.

70,2% dos entrevistados disseram jogar desde a sua infância, ressaltando a importância dos jogos digitais em suas vidas desde cedo.

Por fim, a inteligência artificial (IA) faz parte do cotidiano dos jogadores, com 85,5% conhecendo e 68,6% concordando que já utilizam em seu dia a dia.

Esses dados fornecem uma visão abrangente do cenário nos jogos eletrônicos no Brasil e evidenciam seu impacto significativo na sociedade.

A pesquisa oferece dados valiosos para desenvolvedores, empresas do setor e entusiastas dos jogos eletrônicos, ajudando a entender melhor o comportamento e as preferências dos jogadores brasileiros.

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Segundo dados oficiais da PGB 2024, amplamente conhecida como Pesquisa Game Brasil, as pessoas negras são a etnia dominante entre os jogadores da atualidade.

A pesquisa, que ocorre anualmente, busca revelar fatos sobre o comportamento dos consumidores de jogos digitais.

Essa nova edição do levantamento revela como a população brasileira está enxergando os games como fonte de entretenimento e, segundo as informações colhidas, 85,4% do público considera os jogos eletrônicos como uma das principais maneiras de se divertir.

Ao todo, foram ouvidas 13.360 pessoas em todo o território nacional, contemplando 26 estados e mais o Distrito Federal (Brasília) entre os meses de dezembro de 2023 e janeiro de 2024.

O trabalho foi conduzido pelo SX Group e pelo Go Gamers, em parceria com a Blend New Research e a ESPM.

De acordo com os resultados obtidos, 73,9% da população brasileira revela consumir algum tipo de produto digital, um aumento de 3,8 pontos percentuais se compararmos com 2023.

“Cada vez mais os games têm um papel importante no dia a dia do jogador brasileiro, se consolidando como uma plataforma de diversão, motivação, socialização e identidade”, diz Guilherme Camargo, sócio do SX Group e professor na pós-graduação da ESPM.

Universo gamer está ganhando mais diversidade

Perfil comportamental do gamer nacional – Imagem: Dropdejogos/Reprodução

Um fenômeno interessante tem ocorrido nos últimos anos, com a dominância das mulheres no universo gamer, além do aumento da presença dos smartphones como meio de acesso.

No ano passado, os homens ainda eram maioria (53,8%), mas neste ano os percentuais tecnicamente se igualaram, com 50,9% de garotas e 49,1% de garotos.

“O retrato dos jogadores de jogos digitais está cada vez mais em linha com o censo demográfico e socioeconômico do Brasil. A presença das mulheres liderando o consumo, a representatividade de pretos e pardos dentro do mercado de jogos digitais e com a ascensão de classes sociais com menor poder aquisitivo tendo o smartphone como plataforma”, afirma Camargo.

Já quanto ao fator idade, as informações indicam que o meio gamer está envelhecendo. As faixas etárias mais representativas são de 30 a 34 anos (16,2%) e de 35 a 39 anos (16,9%).

Em contrapartida, pessoas mais jovens ocupam posições de menor destaque. Indivíduos de 20 a 24 anos ficam com 14,6%, e consumidores de 25 a 29 anos são responsáveis por porcentagens iguais.

Seguidamente, quanto à etnia dos jogadores brasileiros, a pesquisa revela que a maioria possui origem negra (52,3%), somando aqueles que se identificam como pretos (11,2%) e os pardos (41,1%).

Enquanto isso, gamers que se identificam como brancos representam 44,6% do público.

A PGB 2024 mostra também que grande parte dessas pessoas pertence à classe média (B2, C1 e C2), totalizando 64,8%.

A chamada classe média-alta (B1) representa 11,6% dos números, a classe alta (A) compreende 15,8% e as classes D e E, consideradas a base da pirâmide social, ficam com 7,8% do percentual.

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Apesar de o mundo virtual de ‘Helldivers 2’ oferecer uma intensa batalha cooperativa para proteger a Super Terra, uma parcela dos jogadores desvia o foco da ajuda para a hostilidade.

Embora haja alertas claros na interface do jogo e dos tutoriais explicativos, alguns usuários estão atacando os próprios companheiros sem motivo aparente, gerando um ambiente tóxico e desagradável para muitos.

Descontentamento na comunidade

A Arrowhead Game Studios, responsável pelo desenvolvimento do título, enfatizou repetidamente que todos os recursos e recompensas são compartilhados entre os membros da equipe.

No entanto, aparentemente, alguns jogadores não estão levando essa mecânica a sério, optando por sabotar a experiência dos outros em vez de colaborar.

Nos fóruns online dedicados ao game, como o Reddit, vários relatos surgiram sobre o comportamento prejudicial de alguns.

Um usuário, identificado como “ComplainOnInternet”, disse ter sido expulso de um grupo por supostamente “roubar amostras”, destacando a falta de compreensão dos fundamentos do jogo por parte de membros da comunidade.

O desabafo de ‘ComplainOnInternet’ inspirou outros a compartilharem as próprias experiências negativas.

Muitos deles expressaram frustração com a frequência com que são alvo de ataques injustificados, minando a atmosfera colaborativa que deveria caracterizar tal universo.

É importante ressaltar que, apesar de ‘Helldivers 2’ não possuir um modo Player versus Player (PvP), o dano causado entre os membros da equipe resulta em nenhuma recompensa.

Esse comportamento apenas diminui as chances de sobrevivência da equipe como um todo, enfraquecendo o esforço conjunto para enfrentar os desafios do jogo.

Enquanto isso, em resposta ao aumento do interesse pelo jogo, os desenvolvedores estão trabalhando para otimizar os servidores.

Com a capacidade aumentada para suportar até 700 mil jogadores simultâneos, a expectativa é garantir uma experiência estável e agradável para a crescente comunidade de ‘Helldivers 2’.

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Batizar crianças com nomes de personalidades da cultura pop não é algo incomum, e tal prática já acontecia desde a época dos nossos avós.

Porém, conforme as gerações passam, os ícones se diferem, e com o crescimento do mercado gamer, alguns protagonistas e até vilões estão sendo homenageados.

Uma história semelhante foi divulgada em um grupo dedicado a reunir jogadores de ‘League of Legends’ (‘Lol’) no Reddit.

Tudo começou quando um usuário recém-casado compartilhou imagens do seu casamento temático, que teve o famoso RPG online como inspiração.

Até aí nada estranho, porém, o choque ocorreu quando o casal revelou que deu ao primeiro filho o nome de um vilão bastante odiado do jogo.

O antagonista é responsável por uma série de eventos nefastos, uma figura pouco admirada pelos jogadores no geral.

Afinal, de quem estamos falando?

O ambicioso Silco, retratado em ‘Arcane’ – Imagem: Netflix/Reprodução

O post do casal já possui mais de 2.500 upvotes e uma quantidade de comentários superior a 300.

A polêmica iniciou-se quando um usuário denominado C9YunoGasai contou sobre a sua cerimônia de união, que teve o ‘LoL’ como temática principal.

Desse modo, toda a decoração, figurino e docinhos da festa foram inspirados na obra, o que gerou fotos impressionantes.

Em seguida, o recém-casado resolveu compartilhar a seguinte informação, que causou um choque em quem acompanhava a postagem:

“Nossa primeira dança foi ao som de ‘Legends Never Die’. Nós temos uma tatuagem com as máscaras dos Kindred e nosso segundo filho se chama Silco”.

Para quem não conhece, Silco é um importante antagonista da série animada do ‘Lol’ da Netflix chamada ‘Arcane’, cuja estreia deu-se no ano de 2021.

No enredo, ele é responsável por muitos desastres, incluindo a criação de uma poderosa droga conhecida como Cintila, a morte do próprio irmão Vander e uma parte dos traumas da jovem Jinx.

“Isso foi um soco no rosto”, disse um usuário. “Eu estava tipo ‘um casamento nerd superlegal, adoro quando casais fazem essas coisas’, aí li essa linha e fiquei ‘como assim?'”, disse outra pessoa.

Devido a esses e outros atos hediondos, não é de se estranhar que os fãs simplesmente detestem o personagem, e muitos questionaram a escolha dos pais para nomear a criança.

Lembrando que a segunda temporada já possui data de estreia e espera-se que uma série de mistérios sejam finalmente esclarecidos.

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‘Minecraft‘ é um dos jogos mais populares e influentes dos últimos anos, foi criado por Markus ‘Notch’ Persson e desenvolvido pela Mojang Studios.

O título sandbox permite explorar, construir e criar, em um mundo virtual totalmente aberto, construções que variam desde objetos simples até o universo completo!

O jogo oferece uma grande variedade de recursos e possibilidades para tal, desde a mineração e coleta de recursos até a elaboração de estruturas complexas usando blocos de diferentes materiais.

Os jogadores podem explorar cavernas, enfrentar monstros, cultivar plantações, criar ferramentas e até construir circuitos eletrônicos simples com a mecânica de redstone do jogo.

Ao longo dos anos, Minecraft expandiu-se para várias plataformas, incluindo consoles, dispositivos móveis e computadores, tornando-se acessível a uma enorme base de jogadores em todo o mundo.

No entanto, ‘Minecraft’ é um jogo pago e exige a compra de uma cópia para jogar, com algumas versões também cobrando pelo acesso online em consoles como PlayStation e Nintendo Switch.

Porém, o TLauncher surgiu como uma solução para evitar tais custos, permitindo jogar ‘Minecraft’ gratuitamente através de uma versão ‘crackeada’ do jogo, mas será que seu uso é seguro?

Há segurança no uso do TLauncher?

O software TLauncher é conhecido por remover as restrições de acesso da versão Java do ‘Minecraft’. Isso significa dizer que ele permite o acesso gratuito ao game.

No entanto, recentemente, algumas questões legais foram levantadas em relação ao TLauncher. O consenso é nítido: seu uso é considerado pirataria e ilegal.

TLauncher permite jogadores acessar ‘Minecraft’ gratuitamente, mas há questões sobre segurança – Imagem: Reprodução

Embora a Microsoft e a Mojang tenham sido cientes da existência do TLauncher, agir contra ele tem sido um desafio.

Isso se deve ao fato de que as barreiras de desbloqueio ocorrem na versão Java do jogo, tornando difícil bloqueá-lo por meio de atualizações.

Apesar das controvérsias, o TLauncher continua atraindo jogadores em busca de uma experiência gratuita. Aqueles que optam por utilizá-lo têm acesso ao mundo de ‘Minecraft’ sem custos iniciais.

Além disso, há uma capacidade de personalizar sua experiência com Mods. Os Mods, por sua vez, permitem mudanças significativas no visual e na jogabilidade.

Isso inclui, por exemplo, a adição de skins, novas texturas e iluminação. No entanto, a segurança é uma preocupação central.

Como acontece com outros launchers não oficiais, o uso do TLauncher pode expor os usuários a riscos de invasões, roubo de dados e malware.

Embora existam versões supostamente seguras do TLauncher, outras podem conter códigos maliciosos, representando um perigo potencial para os jogadores e seus sistemas.

Além das preocupações com segurança, os servidores que suportam o TLauncher costumam ser alvos de atividades de hackers, o que pode resultar em uma experiência com travamentos e lentidão.

Para muitos, a compra de uma cópia oficial do ‘Minecraft’ ainda é vista como a opção mais segura e ética.

Em última análise, a decisão de usar o TLauncher para acessar o título gratuitamente é complexa e carregada de considerações éticas e de segurança.

Embora ofereça uma alternativa tentadora para aqueles que não podem arcar com o custo do jogo, é importante pesar os riscos e considerar o impacto dessa escolha tanto para si quanto para os jogadores em geral.

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Em ‘Palworld’, os jogadores encontram uma fusão de mecânicas que envolvem a captura e treinamento de criaturas, assemelhando-se ao conceito presente em ‘Pokémon‘, junto a elementos de sobrevivência e ação.

Nesse contexto, os jogadores têm a possibilidade de capturar e utilizar criaturas em diversas atividades, incluindo combate. Entretanto, um aspecto que tem gerado interesse é a ausência de algo: microtransações.

No lançamento recente de ‘Palworld’, a comunidade de jogadores chegou a compará-lo de forma curiosa como uma fusão entre ‘Pokémon com armas’, resultando em uma experiência singular.

Além dessa comparação inusitada, o jogo tem se destacado pela ausência de microtransações, algo cada vez mais raro nos games contemporâneos.

O que são as microtransações?

Mod de Ash feito por usuário de ‘Palword’ – Imagem: Reprodução

Microtransações são pequenas transações financeiras que os jogadores podem fazer dentro de um jogo para adquirir itens virtuais, recursos, vantagens ou melhorias.

Tais transações geralmente envolvem valores relativamente pequenos em comparação com o custo total do jogo e podem incluir a compra de skins (alterações cosméticas para personagens ou objetos), itens de personalização, pacotes de expansão, moeda do jogo, experiência adicional, entre outros.

Elas se tornaram uma parte significativa da indústria de jogos, especialmente nos títulos gratuitos para jogar (free-to-play), os quais os desenvolvedores dependem das microtransações para gerar receita.

No entanto, elas também podem estar presentes em jogos pagos, adicionando conteúdo extra opcional.

Jogadores satisfeitos com a ausência das microtransações

Um jogador expressou sua gratidão pela falta de microtransações em ‘Palworld’ no Reddit. Ele ressaltou que a ausência delas é um dos principais motivos que o têm mantido engajado com o jogo.

O usuário, ThrowawayAccount1437, enfatizou em seu comentário que a liberdade de jogar sem a pressão de adquirir itens ou atualizações é reminiscente dos dias em que os jogos eram mais simples e diretos; confira:

“Você sabe o que eu realmente amo nesse jogo sobre o qual ninguém fala? Não há microtransações. Não preciso pagar a mais para obter XP mais rápido. Não tenho centenas de skins na minha frente. Não preciso comprar a ‘atualização ultimate hd definitiva ilimitada extrema’ só para ter acesso aos Pals lendários… Posso simplesmente jogar o maldito jogo como fiz enquanto crescia. Isso me faz feliz”, desabafa o usuário.

A ausência de microtransações certamente é um alívio para muitos jogadores que frequentemente se sentem sobrecarregados pela presença constante desses sistemas em outros jogos.

No entanto, permanece a incerteza quanto à manutenção dessa política. Muitos aguardam para ver se a desenvolvedora, Pocketpair, cumprirá sua promessa de evitar a inclusão de microtransações, DLCs ou outros conteúdos que possam comprometer a integridade do game.

Porém, um comentário do chefe da desenvolvedora, insinuando que os altos custos dos servidores poderiam levar à falência do estúdio, levanta preocupações sobre a possível introdução de microtransações no futuro.

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‘Jujutsu Kaisen‘ é uma das obras mais famosas da atualidade no quesito de animes e mangás. Os personagens criados pelo mangaká Gege Akutami conquistaram os corações de inúmeros fãs ao redor do mundo, seja por conta do seu carisma, ideologias ou de seus poderes especiais.

No enredo, acompanhamos as aventuras (e desventuras) do grande feiticeiro Satoru Gojo e seus alunos na luta contra as maldições e colegas renegados.

Logo, não é de se estranhar que tanto sucesso inevitavelmente resultaria em adaptações para consoles. Entretanto, ao que parece, a última delas não foi bem aceita pelo público.

‘Jujutsu Kaisen: Curse Clash’, criado pela Bandai Namco Entertainment, é um jogo de luta que teve bastante expectativa antes do lançamento. Porém, seu desempenho mostrou-se catastrófico.

Um game que nem feitiço jujutsu conserta

Satoru Gojo prestes a enfrentar um oponente no jogo – Imagem: Bandai/Reprodução

O game foi lançado em 1º de fevereiro e, desde essa data, demonstrou uma pontuação extremamente baixa entre os jogadores do Steam, que teceram diversas críticas e comentários sobre suas limitações e defeitos variados.

Em seguida, a maioria deles apontou que a equipe de desenvolvedores supostamente ‘esforçou-se pouco’ para realizar um trabalho decente nesse título.

Os cenários, os comandos, a interface, a história, os sistemas, tudo foi apontado como decepcionante para uma franquia que merecia bem mais.

Conforme os gamers, essa é, infelizmente, uma tentativa de resumir toda a história da franquia em vez de mostrar algo realmente novo.

Em ‘Jujutsu Kaisen: Cursed Clash’, os players precisam montar equipes, cada uma com dois personagens, para lutar em diversos conflitos. Há inclusive várias combinações de ataques e combos exclusivos.

Quando uma luta termina, é possível dominar as chamadas ‘técnicas amaldiçoadas’, capazes de conferir atualizações para os níveis de poder de cada indivíduo, possibilitando o desbloqueio de ataques mais fortes à medida que o enredo avança.

Existem 15 personagens jogáveis disponíveis, entre heróis e vilões, e até mesmo o grande Ryomen Sukuna, conhecido na obra como Rei das Maldições, pode ser acessado.

O título está disponível para PS4, PS5, Xbox Series, Xbox One, PC e Nintendo Switch. Veja a seguir alguns comentários negativos publicados na web:

“Pelo céu e pela terra, só eu sou aquele que foi enganado”.

“Não, vou reembolsá-lo”.

“Se você não gosta de anime, não compre. Mas se você gosta, não compre mesmo”.

“Fiquei superanimado, agora além de decepcionado e reembolsado. O jogo está super inacabado, o menu é muito básico e o modo história são capturas de tela do anime. Eu comprei a Ultimate Edition e realmente não recomendo gastar mais de US$ 10 nisso. É como um jogo ‘Naruto SUN Storm’ que foi lançado pré-alfa ou algo assim. Lamentável”.

“Um maldito jogo que durou menos que Kashimo. Não comprem, é uma merda e um insulto aos fãs de ‘Jujutsu Kaisen’, muito menos pelo preço atual que me parece uma farsa. Eu recomendaria isso por um preço inferior a cinco dólares só para ver o papai Yuuta”.

“Se Gege dá a sua opinião, não concordo. Se Gege fala, eu ignoro. Se Gege falhar, eu o julgo. Se Gege pensa, eu desprezo. Se Gege tem mil inimigos, eu sou um deles. Se Gege tem apenas um inimigo, sou eu. Se Gege não tem inimigos, significa que não estou mais vivo. Se o mundo está contra Gege, eu estou com o mundo. Se o mundo está com Gege, eu estou contra o mundo. Quem é Gege? Em matemática, o problema. Em espanhol, o erro. Na história, guerra. Na geografia, desastres ambientais. Na religião, o diabo. Você vai cair, Gege”.

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