Arquivos James Webb - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/james-webb/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Sat, 30 Mar 2024 23:00:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Dirty Martini já pode ser servido fora do planeta Terra; entenda https://multiversonoticias.com.br/dirty-martini-ja-pode-ser-servido-fora-do-planeta-terra-entenda/ Sat, 30 Mar 2024 23:01:22 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=203493

Astrônomos surpreenderam-se ao descobrir moléculas que sugerem a presença precoce de ingredientes para a vida em protoestrelas, e também em um Martini.

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Em março de 2024, enquanto muitos estavam ocupados com suas vidas na Terra, lá no espaço sideral, astrônomos descobriam algo que faz até o mais pessimista cientista soltar um “uau!”.

Os pesquisadores, ao manusearem o telescópio espacial James Webb (JWST), acabaram esbarrando em moléculas que poderiam ser a receita secreta para um Dirty Martini, daqueles que até James Bond salivaria.

Dirty Martini espacial

James Webb encontra ingredientes perfeitos para preparar um Martini – Imagem: Olhar Digital/ Reprodução

Moléculas intrigantes foram identificadas ao redor de duas protoestrelas, IRAS 2A e IRAS 23385, pelo telescópio espacial James Webb.

Entre essas moléculas, destacam-se o etanol, conhecido por ser o álcool presente em bebidas como gim e vodca; o ácido acético, que dá o sabor característico ao vinagre; e o ácido fórmico, utilizado em algumas receitas de Dirty Martini.

Foto da descoberta do James Webb – Imagem: NASA/Reprodução

Protoestrelas são estruturas em estágio inicial de formação estelar, antes de se tornarem estrelas completamente desenvolvidas.

A detecção dessas substâncias é especialmente significativa, pois representa a primeira vez que tais moléculas foram observadas em torno desses corpos celestes.

Ingredientes para a vida

Isso sugere a presença precoce de componentes fundamentais para a vida no universo, ampliando nossa compreensão sobre os processos químicos que podem ter levado à formação de sistemas planetários habitáveis.

Os elementos essenciais para a vida podem ter se formado em estágios muito mais precoces do universo do que se pensava anteriormente, indicando a possibilidade de que a vida tenha surgido em múltiplos locais no cosmos.

Tal descoberta ainda impulsiona os esforços dos cientistas que buscam desvendar os mistérios sobre a origem da vida.

Sua presença no espaço sugere que os ingredientes para a vida podem ser mais comuns e distribuídos do que se pensava antes. Isso leva à possibilidade de a vida poder surgir em diversos lugares dentro do vasto universo.

Mas, calma, caro terráqueo, não é possível correr para o bar mais próximo e pedir um Martini cósmico ainda. Essa descoberta é só o começo.

Quem sabe quais outras surpresas o espaço guarda para gente? Talvez as próximas descobertas tragam até os aperitivos, que seriam, no caso, as azeitonas.

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James Webb revela galáxias em uma jornada cósmica semelhante a 'Yu-GiOh' https://multiversonoticias.com.br/james-webb-revela-galaxias-em-uma-jornada-cosmica-semelhante-a-yu-gioh/ Fri, 16 Feb 2024 17:20:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/james-webb-revela-galaxias-em-uma-jornada-cosmica-semelhante-a-yu-gioh/
James Webb

O telescópio James Webb capturou novas imagens fascinantes do cosmos, revelando detalhes surpreendentes das galáxias; confira.

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James Webb

Sem dúvidas, o lançamento do telescópio James Webb marcou uma das maiores conquistas tecnológicas da humanidade, prometendo oferecer visões sem precedentes do universo.

Equipado com a capacidade de capturar imagens utilizando radiação infravermelha, o James Webb recentemente divulgou uma série de novas fotografias, revelando perspectivas fascinantes do cosmos, cumprindo tudo aquilo que promete!

Essas imagens são parte do projeto Physics at High Angular Resolution in Near GalaxieS (PHANGS), uma iniciativa colaborativa que envolve mais de 150 astrônomos de inúmeros países.

As novas imagens destacam galáxias localizadas a milhões de anos-luz da Terra, proporcionando uma visão ampliada da vastidão e complexidade do universo.

De forma surpreendente, algumas das galáxias capturadas pelo James Webb se assemelham até às cartas do jogo ‘Yu-Gi-Oh’, acrescentando uma camada adicional de fascínio e interesse à pesquisa astronômica.

Janice Lee, cientista de projetos do Space Telescope Science Institute em Baltimore, expressou sua admiração pelas imagens, descrevendo-as como ‘extraordinárias’.

Mesmo para os pesquisadores mais experientes, tais fotografias revelam detalhes microscópicos, como bolhas e filamentos, que oferecem insights valiosos sobre o ciclo de formação estelar.

Novas imagens do James Webb

James Webb captura novas imagens de galáxias – Foto: Reprodução/James Webb

A tecnologia de infravermelho do James Webb permite uma visão clara da poeira cósmica, enquanto pontos azuis dispersos pelas imagens representam estrelas presentes nas galáxias fotografadas.

James Webb captura novas imagens de galáxias – Foto: Reprodução/James Webb

Os braços laranja, estendendo-se até as bordas das imagens, são compostos por estrelas, gás e poeira, enquanto as espirais das galáxias são claramente definidas.

James Webb captura novas imagens de galáxias – Imagem: Reprodução/James Webb

Embora tais fotos representem apenas uma fração do potencial do telescópio James Webb, elas já demonstram avanços notáveis na compreensão do universo.

James Webb captura novas imagens de galáxias – Imagem: Reprodução/James Webb

Espera-se que, nos próximos anos, mais descobertas científicas surjam, continuando a inspirar gerações futuras de astrônomos e cientistas.

James Webb captura novas imagens de galáxias – Imagem: Reprodução/James Webb

O James Webb continua a desvendar os mistérios do cosmos, fornecendo uma visão sem precedentes que amplia nossa compreensão do universo e nos leva a novas fronteiras do conhecimento científico.

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Telescópio Espacial James Webb revela novas maravilhas em Urano https://multiversonoticias.com.br/telescopio-espacial-james-webb-revela-novas-maravilhas-em-urano/ Thu, 28 Dec 2023 13:21:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/telescopio-espacial-james-webb-revela-novas-maravilhas-em-urano/

Imagens recentes do Telescópio da NASA proporcionam uma visão inédita de Urano, exibindo detalhes surpreendentes em seus anéis e luas, que desafiam concepções antigas.

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Na última segunda-feira, a NASA surpreendeu o mundo ao compartilhar uma imagem recente do enigmático planeta Urano, capturada pelo poderoso Telescópio Espacial James Webb.

Essa nova perspectiva não apenas permitiu uma análise minuciosa dos anéis interno e externo de Urano, mas também proporcionou um olhar detalhado sobre várias de suas 27 luas.

Descoberto em 1781 por Sir William Herschel, Urano é um planeta fascinante que revela uma composição atmosférica única.

Inicialmente observado na década de 80 como uma esfera azul uniforme pela sonda Voyager 2, o Telescópio Espacial James Webb, da NASA, trouxe novas revelações. Sua capacidade de capturar comprimentos de onda infravermelhos destacou uma complexidade antes desconhecida.

A imagem recente exibe uma camada sazonal de nuvens no polo norte do planeta, com uma cobertura interna brilhante e uma faixa escura abaixo. Tempestades luminosas adornam essa região, desafiando nossa compreensão anterior.

Tais descobertas prometem avançar nosso entendimento das condições atmosféricas e da estrutura de Urano, inaugurando uma era de exploração espacial.

Telescópio Espacial James Webb faz novas observações

Detalhes em Urano descobertos – Imagem: NASA, ESA, CSA, STScI/Reprodução

Enquanto as imagens da sonda Voyager 2, da década de 1980, retrataram Urano como uma esfera azul uniforme, a visão do James Webb, com sua tecnologia sofisticada, revelou uma complexidade muito maior na aparência deste gigante gasoso.

Agora, as observações revelam uma intrigante camada sazonal de nuvens no polo norte de Urano. A camada é composta por uma cobertura interna de brancura resplandecente e uma faixa escura situada abaixo dela.

Além disso, destacam-se enormes tempestades luminosas que adornam tal região até então misteriosa.

Os olhos dos astrônomos estão ansiosos pelo próximo solstício de Urano, previsto para 2028. Eles esperam não apenas testemunhar possíveis modificações na estrutura das descobertas recentes, mas também desvendar mais segredos sobre as mudanças meteorológicas e a atmosfera única do planeta azul.

A revelação desafia não só a nossa compreensão atual de Urano, mas também amplia os horizontes da exploração espacial e da busca por respostas nos confins do nosso sistema solar.

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Vida fora da Terra? Telescópio da Nasa faz descoberta revolucionária https://multiversonoticias.com.br/vida-fora-da-terra-telescopio-da-nasa-faz-descoberta-revolucionaria/ Wed, 18 Oct 2023 15:58:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/vida-fora-da-terra-telescopio-da-nasa-faz-descoberta-revolucionaria/
galaxias

Telescópio espacial James Webb fez uma descoberta intrigante no Universo primitivo, suscitando questões sobre o cosmos e a possibilidade de vida extraterrestre.

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galaxias

Recentemente, o mundo da astronomia foi agitado por uma descoberta notável feita pelo Telescópio Espacial James Webb (JWST) da Nasa. O telescópio avançado revelou mais de mil galáxias que guardam um segredo fascinante por serem estranhamente semelhantes à nossa própria Via Láctea.

O JWST, sucessor do Hubble, é um feito notável da engenharia e da ciência. Lançado pela Nasa, esse telescópio é equipado com tecnologia de ponta, o que o torna capaz de olhar profundamente no espaço e no tempo.

Por sua vez, a visão ultraprecisa do telescópio revelou muitos segredos do universo, mas a descoberta de galáxias semelhantes à Via Láctea é a que mais tem chamado a atenção dos pesquisadores.

As Galáxias Irmãs

O que torna essa descoberta tão fascinante é a semelhança surpreendente que as galáxias recém-encontradas têm quando comparadas com a Via Láctea, na qual se encontra o planeta Terra.

Elas galáxias compartilham características notáveis, como espirais e estruturas de disco, bem como tamanhos e massas comparáveis.

A descoberta torna-se ainda mais intrigante pelo fato de essas galáxias terem sido encontradas no universo primitivo, uma época em que o cosmos era significativamente mais jovem. Isso significa que estamos olhando milhões, ou até bilhões de anos no passado cósmico.

Enquanto a descoberta por si só não prova a existência de vida fora da Terra, ela nos faz pensar sobre as possibilidades. Uma das principais questões é: poderiam essas galáxias ser irmãs da Via Láctea?

Se essas galáxias são, de fato, irmãs da Via Láctea, isso pode sugerir que as condições para a vida são mais comuns no universo do que imaginávamos.

Tal fato também nos leva a ponderar sobre as chances de que planetas semelhantes à Terra possam existir nessas galáxias, potencialmente hospedando formas de vida.

Com base nessas informações, infere-se que o telescópio espacial James Webb continuará sua missão de explorar o cosmos. Por isso, podemos esperar mais descobertas emocionantes no futuro.

À medida que avançamos na busca por respostas sobre a existência de vida fora da Terra, o JWST desempenhará um papel fundamental em novos avanços astronômicos.

Imagem: Yandex/grunge/Reprodução

Em suma, a descoberta das galáxias semelhantes a Via Láctea pelo James Webb é um evento astronômico notável. Essa revelação nos leva a refletir sobre as possibilidades de vida em outras partes do universo e nos desafia a expandir nossa compreensão do cosmos.

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Perigo à vista! Júpiter pode lançar cometas e asteroides em direção à Terra https://multiversonoticias.com.br/perigo-a-vista-jupiter-pode-lancar-cometas-e-asteroides-em-direcao-a-terra/ Mon, 25 Sep 2023 13:38:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/perigo-a-vista-jupiter-pode-lancar-cometas-e-asteroides-em-direcao-a-terra/

Estudos afirmavam, até então, que o planeta protegia a Terra desses problemas. No entanto, parece que as coisas não funcionam bem assim.

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Uma postagem recente, feita no último dia 18 em uma conta associada ao Telescópio Espacial James Webb na plataforma X (antigo Twitter), apresentou um vídeo viral que lança luz sobre o papel de Júpiter como possível escudo defensor da Terra. Entretanto, a postagem ressalta que a realidade pode ser mais complexa do que se imagina.

A ideia de que a poderosa gravidade de Júpiter atua como um guardião, desviando asteroides e cometas da Terra, tem sido uma crença antiga que chegou a ser estudada. Entretanto, essa teoria, que oferece um certo nível de conforto, necessita de mais evidências concretas.

Imagem: Olhar Digital/Reprodução

Entenda como que funciona a relação entre Terra e Júpiter

Um estudo publicado em 2010 pela Oxford University Press, com simulações computacionais realizadas pelo astrofísico Jonti Horner, da Universidade de Nova Gales do Sul, Austrália, e o professor Barrie Jones, da Universidade Aberta do Reino Unido, traz outras respostas. Eles concluíram que Júpiter, na verdade, pode aumentar o risco de impactos na Terra.

As simulações realizadas pelos pesquisadores revelam que, apesar de Júpiter ser eficaz em desviar cometas originados de regiões distantes do nosso Sistema Solar, ele pode ter o efeito oposto em cometas e asteroides próximos. Isso poderia direcioná-los para uma possível colisão com a Terra e aumentar a taxa geral de impactos.

Acredita-se que, nos primórdios do planeta Terra, um objeto com massa equivalente a uma a três vezes a de Marte tenha colidido com nosso planeta. Isso acabou dando origem à Lua.

Segundo o New York Times de 2009, a ausência desse impacto poderia ter transformado a Terra em um ambiente mais semelhante a Vênus, com temperaturas superficiais incapazes de sustentar água líquida e vida.

Imagem: vekstock/Freepik/Reprodução

Posteriormente, a Terra teria enfrentado chuvas de cometas e intensos bombardeios de asteroides, os quais liberaram os compostos voláteis fundamentais para a formação de nossa atmosfera, hidrosfera e biosfera. No entanto, esses mesmos eventos catastróficos que contribuíram para a formação da vida poderiam ter resultado em sua extinção.

De acordo com um estudo da Fundação B612, entre os anos de 2000 e 2013, a Terra foi atingida por 26 objetos que explodiram com uma força que variava entre uma e 600 quilotoneladas, o que equivale a 40 vezes a potência da bomba lançada em Hiroshima.

Se esses eventos de colisão fossem mais frequentes, a bioesfera da Terra seria completamente diferente da que conhecemos hoje.

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Planeta a 120 anos-luz da Terra pode abrigar vida, segundo a NASA https://multiversonoticias.com.br/planeta-a-120-anos-luz-da-terra-pode-abrigar-vida-segundo-a-nasa/ Thu, 21 Sep 2023 23:42:05 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=171067

Telescópio James Webb revela elementos-chave que podem indicar vida fora da Terra e inicia buscas no planeta K2-18 b. Confira!

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A NASA, agência espacial dos Estados Unidos, acaba de divulgar uma notícia emocionante que poderia redefinir nossa compreensão da vida no universo.

Usando o telescópio James Webb, os cientistas da NASA detectaram uma série de elementos cruciais na atmosfera do planeta K2-18 b, localizado a 120 anos-luz da Terra. Essa descoberta levanta a possibilidade empolgante de que sinais de vida possam existir em um mundo distante.

NASA pode ter encontrado sinais que indicam vida em outro planeta

Imagem: evgeniy / stock.adobe.com

O planeta K2-18b já havia intrigado a comunidade científica, pois está situado na chamada “zona habitável” de sua estrela-mãe, onde as condições são potencialmente adequadas para a existência de água líquida.

No entanto, a simples presença de água líquida não garante a existência de vida, pois outros fatores, como temperatura, pressão e composição atmosférica, desempenham um papel fundamental na habitabilidade de um planeta.

Os dados coletados pelo telescópio James Webb revelaram a presença da molécula chamada sulfeto de dimetila (DMS) na atmosfera de K2-18 b. Na Terra, ela é produzida exclusivamente por organismos vivos, o que torna essa descoberta particularmente intrigante.

No entanto, os cientistas da NASA enfatizam que essa não é uma prova definitiva de vida, mas sim uma pista promissora.

Imagem: ESA/Hubble

A atmosfera do planeta também revelou a presença de metano (CH4), dióxido de carbono (CO2) e hidrogênio, sugerindo a possível existência de água em sua forma líquida ou de gelo.

Isso reforça ainda mais a hipótese de que K2-18b poderia abrigar algum tipo de vida. No entanto, é importante notar que a existência de água em estado líquido dependeria de muitos outros fatores, incluindo a temperatura do planeta.

A NASA está agora empenhada em aprofundar sua investigação e coletar mais dados para confirmar ou refutar a possibilidade de vida em K2-18 b. O próximo passo envolverá uma análise mais detalhada da composição atmosférica e das condições superficiais do planeta.

O K2-18b é um gigante em comparação com a Terra, sendo oito vezes maior. Sua atmosfera intrigante e localização na zona habitável fazem dele um candidato fascinante para futuras explorações.

No entanto, as condições em sua superfície ainda são um mistério, e a NASA reconhece que muito trabalho precisa ser feito antes de tirarmos conclusões definitivas sobre a possibilidade de vida por lá.

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Imagem inédita do James Webb mostra como possivelmente será a morte do Sol https://multiversonoticias.com.br/imagem-inedita-do-james-webb-mostra-como-possivelmente-sera-a-morte-do-sol/ Mon, 04 Sep 2023 16:42:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/imagem-inedita-do-james-webb-mostra-como-possivelmente-sera-a-morte-do-sol/

A foto divulgada pela Nasa mostra a Nebulosa do Anel e uma possível visão do que será o fim do Sistema Solar. Confira!

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Em meio à magnitude do Universo, encontram-se paisagens cósmicas incríveis, capazes de gerar curiosidade e fascínio em qualquer um que as observa. Essa fascinação pelo cosmos acompanha a humanidade em sua história, que sempre buscou explicações sobre nossa realidade a partir da análise do Universo.

Hoje, os avanços tecnológicos possibilitaram a criação do telescópio espacial James Webb, que captura e divulga imagens dos céus capazes de tirar o fôlego.

Com os resultados obtidos na busca pelo conhecimento cósmico, podemos conhecer ou pelo menos ter uma noção aprofundada a respeito do passado e do futuro do nosso Universo, assim como antecipar informações sobre o futuro do Sistema Solar em que vivemos, dada a semelhança física entre os diversos pontos do espaço.

Recentemente, o James Webb nos entregou uma foto que pode revelar o futuro do nosso Sol, em uma imagem que causa a mistura de fascínio, medo e impotência!

James Webb revela como pode ser o futuro do Sol em uma imagem

Foto: Nasa/CSA/ESA/Reprodução

Há poucos dias, a Nasa divulgou uma imagem da conhecida Nebulosa do Anel, possibilitando a visualização semelhante ao que será possivelmente o fim da nossa estrela, o Sol, o que deve ocorrer daqui a aproximadamente 5 bilhões de anos.

Essa nebulosa também é chamada de Messier 57 e localiza-se a uma distância de cerca de 2,6 mil anos-luz da Terra. Além disso, a formação celeste é resultado da inflação das camadas externas de uma estrela em suas fases sinais.

O professor da University College London, Mike Barlow, explica que as imagens revelam detalhes inéditos dos arcos além dos anéis de gás, com uma extensão impressionante de 1 ano-luz, que equivale a 9,5 trilhões de quilômetros.

Algo jamais visto

As imagens da nebulosa planetária, originária do processo de morte das estrelas como o Sol e a metamorfose cósmica dessas estrelas em uma Anã Branca, mostram também um efeito jamais visto por qualquer outro telescópio.

De acordo com o Dr. Wesson, da Universidade de Cardiff, nenhum outro telescópio continha a sensibilidade e resolução do James Webb para conseguir capturar a intrigante dezena de características concêntricas dentro do halo fraco da nebulosa, que se encontra em um espaçamento regular.

Por sua vez, esse halo fraco é tido como os círculos de poeira luminosa mais afastados dos 20 mil aglomerados de gás denso que compõem o anel principal da nebulosa. E esse cenário possivelmente é o futuro do Sol daqui a bilhões de anos.

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Pergunta do universo? James Webb captura imagem com ponto de interrogação cósmico https://multiversonoticias.com.br/pergunta-do-universo-james-webb-captura-imagem-com-ponto-de-interrogacao-cosmico/ Tue, 15 Aug 2023 12:39:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/pergunta-do-universo-james-webb-captura-imagem-com-ponto-de-interrogacao-cosmico/

A humanidade sempre se maravilhou com a diversidade da qual o cosmos é composto. Por isso, explorar o Universo em que habitamos é sempre uma aventura fascinante e repleta de descobertas complexas acerca das variadas formas e corpos ainda não compreendidos pelo ser humano. Mesmo com o aprofundamento de estudos astronômicos sobre o Universo, ainda […]

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A humanidade sempre se maravilhou com a diversidade da qual o cosmos é composto. Por isso, explorar o Universo em que habitamos é sempre uma aventura fascinante e repleta de descobertas complexas acerca das variadas formas e corpos ainda não compreendidos pelo ser humano.

Mesmo com o aprofundamento de estudos astronômicos sobre o Universo, ainda não temos noção de sua totalidade e provavelmente nem teremos, dada sua infinitude inexplorável.

Enquanto tentamos descobrir cada vez mais a respeito do espaço que nos cerca, o telescópio espacial James Webb, resultado do grande avanço tecnológico, tem nos apresentado imagens exclusivas dos objetos ambulantes no vácuo, intrigando e revolucionando a comunidade científica em uma nova era de exploração espacial.

Em uma de suas últimas fotografias, o telescópio revelou um corpo de forma um tanto inusitada, que gerou grande polêmica na internet: um gigante ponto de interrogação no Universo. Mas o que para nós é um símbolo gramatical de grande significado, para o cosmos, é apenas mais uma forma comum.

James Webb captura imagem com um símbolo de interrogação espacial

Foto: James Webb/NASA/ESA/CSA/STScl/Divulgação

Embora muitos acreditem em mistérios cosmológicos e metafísicos, existe uma explicação muito provável para o que vemos na imagem revelada pela Nasa.

A foto em questão trata-se de um estudo que ocorre desde a década de 1950, sobre duas estrelas jovens cercadas de toneladas inimagináveis de poeira cósmica e localizadas no chamado espaço profundo, conhecidas como Herbig-Haro 46/47.

Mas, além de mostrar detalhadamente os corpos de maneira inédita, o telescópio acabou captando uma figura de formato estranho, semelhante a um ponto de interrogação cósmico.

Então, o que seria esse objeto?

Foto: James Webb/NASA/ESA/CSA/STScl/Divulgação

A explicação é muito mais simples do que parece. Os pesquisadores representantes do instituto STScl, um dos responsáveis pelo telescópio, justamente com Nasa, CSA e ESA, explica que o caractere cósmico de aparência estranha, é, na verdade, a interação de duas galáxias que se fundiram.

“Suas interações podem ter causado a forma distorcida do ponto de interrogação”, explicam os cientistas.

Embora seja interessante a forma como assemelhamos o Universo com a nossa cultura e linguagem, devemos lembrar que somo apenas um ponto em meio à imensidão, além de que essa é apenas uma das perspectivas do corpo celeste.

Mesmo assim, ainda podemos desfrutar da belíssima imagem dessas estrelas localizadas a cerca de 1.470 anos-luz do nosso planeta.

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Além do horizonte estelar: o poder do telescópio James Webb na previsão do destino do Sol https://multiversonoticias.com.br/alem-do-horizonte-estelar-o-poder-do-telescopio-james-webb-na-previsao-do-destino-do-sol/ Sat, 12 Aug 2023 11:45:03 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=163888

O Telescópio Espacial James Webb (JWST), uma das conquistas mais aguardadas da astronomia moderna, está revolucionando a forma como percebemos e exploramos o universo. Desenvolvido como sucessor do Telescópio Espacial Hubble, o JWST é um observatório espacial de última geração que opera principalmente na faixa infravermelha do espectro eletromagnético. Sua tecnologia permite que ele detecte […]

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O Telescópio Espacial James Webb (JWST), uma das conquistas mais aguardadas da astronomia moderna, está revolucionando a forma como percebemos e exploramos o universo.

Desenvolvido como sucessor do Telescópio Espacial Hubble, o JWST é um observatório espacial de última geração que opera principalmente na faixa infravermelha do espectro eletromagnético.

Sua tecnologia permite que ele detecte sinais infravermelhos com muito mais precisão do que os telescópios anteriores, o que é essencial para observar objetos distantes e obscuros, como galáxias primordiais e exoplanetas.

Uma das características revolucionárias do JWST é seu espelho primário, composto por 18 segmentos hexagonais, o que proporciona uma área de coleta de luz significativamente maior do que a do Hubble.

Foto: WikiImages/ Pixabay

O Telescópio Espacial James Webb inaugurou uma era de exploração cósmica que se estende até as profundezas do espaço e do tempo, permitindo que os cientistas observem estrelas mortas com uma precisão sem precedentes.

Essa capacidade de observação detalhada de estrelas no final de suas vidas está desempenhando um papel essencial na projeção do destino das estrelas que ainda estão brilhando. Ela fornece pistas valiosas sobre o que aguarda esses corpos celestes no futuro.

Ao direcionar o JWST para estrelas mortas, como anãs brancas, estrelas de nêutrons e buracos negros, os astrônomos são agraciados com um vislumbre singular dos últimos suspiros estelares. A análise das características espectrais dessas estrelas extintas oferece uma riqueza de informações sobre os estágios finais da evolução estelar.

Como exemplo, temos a Nebulosa do Anel, também conhecida como Messier 57 ou NGC 6720, que é um objeto celeste fascinante localizado na constelação de Lira.

Foto: Saif_Sr4/ PixAbay

Essa nebulosa planetária é o resultado do estágio final de evolução de uma estrela similar ao nosso Sol. Observar a Nebulosa do Anel e compreender seus detalhes intrínsecos pode fornecer insights valiosos sobre o futuro do Sol e o que aguarda nossa estrela à medida que avança em sua trajetória evolutiva.

Mike Berlow, um dos cientistas envolvidos neste estudo, mostrou seu entusiasmo:

“O Telescópio Espacial James Webb nos forneceu uma visão extraordinária da Nebulosa do Anel que nunca tínhamos visto antes. As imagens de alta resolução não apenas mostram os detalhes intrincados da concha em expansão da nebulosa, mas também revelam a região interna ao redor da anã branca central com uma clareza requintada.”

Mais 5 bilhões de anos

Graças à sua avançada capacidade de observação em infravermelho, o JWST permite aos cientistas examinar com minúcia os processos que ocorrem com estrelas em colapso, proporcionando, assim, insights valiosos sobre o que possivelmente ocorrerá com o nosso Sol daqui a aproximadamente 5 bilhões de anos.

A capacidade de observar com detalhes extraordinários as nebulosas planetárias, resultantes do colapso de estrelas, como a Nebulosa do Anel, torna-se uma oportunidade única para os cientistas estudarem as nuances desse fenômeno.

O JWST é capaz de revelar as complexas interações entre os remanescentes estelares, como anãs brancas, e o gás circundante, fornecendo pistas importantes sobre o processo de ejeção das camadas externas de uma estrela e a subsequente formação da nebulosa.

Essas observações detalhadas permitem que os cientistas modelem com maior precisão como o Sol, em sua fase de envelhecimento, passará por estágios similares.

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Por que a NASA não divulga fotos do James Webb sem antes editá-las? https://multiversonoticias.com.br/por-que-a-nasa-nao-divulga-fotos-do-james-webb-sem-antes-edita-las/ Mon, 07 Aug 2023 19:22:14 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=163065

Desde tempos remotos, conforme indicam múltiplas evidências, a humanidade sempre experimentou um sentimento de admiração ao dirigir sua atenção aos céus, contemplando cada luminoso ponto e ponderando sobre a vastidão cósmica que nos envolve. Sempre buscamos preencher as lacunas do nosso conhecimento sobre o espaço, e o avanço tecnológico possibilitou o aprofundamento ainda maior da […]

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Desde tempos remotos, conforme indicam múltiplas evidências, a humanidade sempre experimentou um sentimento de admiração ao dirigir sua atenção aos céus, contemplando cada luminoso ponto e ponderando sobre a vastidão cósmica que nos envolve.

Sempre buscamos preencher as lacunas do nosso conhecimento sobre o espaço, e o avanço tecnológico possibilitou o aprofundamento ainda maior da curiosidade humana com as investigações e explorações espaciais.

Um dos maiores feitos da NASA, em parceria com outras agências, foi a criação e lançamento do Telescópio Espacial James Webb, que celebrou seu primeiro aniversário da primeira captura de imagem no último mês de julho.

Embora sejamos contemplados com as maravilhas do espaço por meio das imagens registradas pelo telescópio, o que muitos não sabem é que essa vista espetacular, na verdade, não é divulgada diretamente após a captura, mas passa por um processo complexo de edição de imagens.

Nasa mente e faz edições nas imagens do James Webb?

Foto: Nebulosa Catarina captura pelo James Webb/NASA/CSA/ESA/STScl/Reprodução

Apesar de muitos teóricos da conspiração acreditarem firmemente que as imagens são fraudulentas devido às edições, a verdade é distinta e transcende a mera fotografia capturada pelas câmeras tradicionais.

O telescópio mais avançado tecnologicamente capta as ondas de luz e cria uma imagem em tons de cinza-escuro. Isso torna as fotos difíceis de interpretar, ocultando alguns detalhes e requerendo especialistas na área.

Por que e como são feitas as edições das imagens espaciais?

Todos os dados enviados pelo telescópio são baixados em formato FITS (Sistema Flexível de Transporte de Imagem), algo comum na área da astronomia.

Utilizando editores como o PixInsight, o FITS Liberator e até mesmo o Photoshop, os profissionais conseguem reduzir os ruídos, equilibrar tonalidades, ampliar os pixels e revelar detalhes invisíveis a olho nu, além de adicionar cores às fotos. Mas isso de forma alguma implica que as imagens sejam adulteradas.

Especialistas revelam que contam com a assistência de cientistas e astrônomos, garantindo que todo o processo resulte na preservação máxima da realidade, utilizando a coleta de dados para compilar as imagens e auxiliar na percepção das diversas matérias que compõem o espaço.

Qual é a razão para a inclusão das cores?

As cores são adicionadas no processo de edição devido aos filtros de luz que o James Webb possui. O telescópio só permite a passagem de certas frequências de ondas, para não haver uma exposição exagerada.

Cada luz do espectro é atribuída pelo próprio aparelho a uma cor previamente determinada, que identifica certo tipo de elemento, a partir de uma escolha baseada em ciência pura e não de forma arbitrária. Além disso, os filtros distinguem principalmente o verde, vermelho e azul, que são as cores primárias do espaço.

Tudo isso ocorre para que possamos enxergar com clareza a beleza do Universo, já que o olho humano possui seus próprios filtros e não capta todas as ondas de luz do espectro eletromagnético, sendo altamente necessária essa conversão de informações.

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