Os apaixonados pelo universo fantástico de J. R. R. Tolkien têm um motivo especial para celebrar este ano. Isso porque houve o lançamento de uma nova graphic novel de ‘O Hobbit’, agora ilustrada por David Wenzel.

Esta nova versão, que abarca 144 páginas, condensa em um único volume a graphic novel anteriormente lançada pela Eclipse Comics, originalmente dividida em uma trilogia.

A história cativante de ‘O Hobbit‘, que há décadas fascina leitores de todas as idades, recebeu uma nova roupagem visual pelas mãos talentosas de David Wenzel.

A jornada de Bilbo Bolseiro e seus companheiros anões através da Terra-média é um dos enredos mais queridos da literatura fantástica.

A trilogia consiste em ‘O Hobbit: Uma Jornada Inesperada’, ‘O Hobbit: A Desolação de Smaug’ e ‘O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos’, lançados respectivamente em 2012, 2013 e 2014, e a adaptação cinematográfica dirigida por Peter Jackson continua a encantar muitas pessoas.

‘O Hobbit’: onde assistir?

Atualmente, os três filmes estão disponíveis para streaming no catálogo do Prime Video, serviço da Amazon, permitindo que os fãs revisitem as aventuras emocionantes de Bilbo e sua jornada em busca do dragão Smaug, a fim de encontrar o tesouro.

A trilogia cinematográfica, dirigida pelo renomado Peter Jackson, responsável também pela trilogia de ‘O Senhor dos Anéis‘, trouxe à vida as paisagens deslumbrantes e os personagens cativantes criados por Tolkien, proporcionando aos espectadores uma experiência imersiva na Terra-média.

A história de ‘O Hobbit’ começa quando Bilbo Bolseiro, um hobbit respeitável e pacato, recebe a visita inesperada do mago Gandalf.

A partir desse encontro, Bilbo é arrastado para uma aventura épica ao lado de Thorin Escudo-de-Carvalho, príncipe dos anões, e seus corajosos companheiros.

‘O Hobbit’ ganha nova versão – Imagem: Reprodução

A nova graphic novel de ‘O Hobbit’ promete capturar toda a magia e o encanto da obra original de Tolkien, com as ilustrações ricas e detalhadas de David Wenzel, transportando os leitores para o mundo mágico e repleto de perigos da Terra-média.

Com o lançamento dessa nova adaptação visual, os fãs de ‘O Hobbit’ podem reviver as emoções da história clássica de Tolkien e explorar novamente os tesouros e os perigos que aguardam Bilbo Bolseiro em sua jornada inesquecível.

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Preparem-se para mergulhar novamente nas encantadoras regiões da Terra-média com uma nova abordagem de ‘O Hobbit’.

Uma graphic novel está prestes a encantar os corações dos aficionados pela obra de Tolkien, trazendo a arte magnífica de David Wenzel combinada com uma narrativa cuidadosamente resumida do clássico romance.

Novidade para os fãs de J.R.R. Tolkien

Graphic novel de ‘O Hobbit’ – Imagem: William Morrow/Reprodução

Com 144 páginas de pura magia em um formato de bolso, tal edição reúne a série de três edições originalmente publicadas pela Eclipse Comics, agora atualizadas com novas e deslumbrantes ilustrações.

Você pode garantir o seu exemplar por apenas US$ 23 (por volta de R$ 114) na pré-venda da Amazon.

Além disso, os primeiros compradores podem até usufruir de descontos especiais. Infelizmente ainda não há data de lançamento no Brasil.

Graphic novel de ‘O Hobbit’ – Imagem: William Morrow/Reprodução

Mas as novidades não param por aí. Enquanto aguardamos ansiosamente pelo lançamento oficial em 27 de fevereiro, também serão lançados boxes da História da Terra-média.

O Box #1, com suas sobrecapas duplas e arte de John Howe, apresenta edições especiais de ‘O Silmarillion’, ‘Contos Inacabados’ e os dois volumes de ‘O Livro dos Contos Perdidos’.

Já o Box #2 traz ainda mais tesouros da Terra-média, incluindo ‘As Baladas de Beleriand’, ‘A Formação da Terra-média’ e ‘A Estrada Perdida’ (Livros 3-5 da História da Terra-média).

E se você é apaixonado por ilustrações e detalhes, não pode perder as novas edições de ‘O Senhor dos Anéis’, ‘O Hobbit’ e ‘O Silmarillion’ lançadas recentemente, todas elas enriquecidas com ilustrações, esboços e mapas do próprio J.R.R. Tolkien.

‘O Hobbit’ conta a história de Bilbo Bolseiro, um hobbit cuja vida tranquila é virada de cabeça para baixo quando Gandalf, um mago, e uma companhia de anões o arrastam para uma jornada épica.

É uma história que encanta gerações e nos transporta para um mundo de fantasia e aventura sem igual.

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Existe um novo jogo ambientado no universo de “O Senhor dos Anéis” que promete uma experiência mais humilde, no melhor sentido da palavra.

O primeiro teaser de “Tales of the Shire” não está repleto de ação épica no estilo da Terra-Média. Nele, vemos alguém, provavelmente um hobbit, colorindo as páginas de um livro que apresenta ilustrações e instantes do cotidiano: retratos de hobbits, objetos, lugares e pássaros.

Nada que nos faça esperar uma aventura maior do que a própria vida. De fato, a descrição do jogo fornecida pela Weta Workshop e pela Private Division fala sobre “a vida aconchegante dos Hobbits” e promete ser “um novo e comovente jogo de O Senhor dos Anéis”.

Portanto, é difícil prever o que nos espera nesse novo jogo: será uma versão de “Stardew Valley” na Terra-Média? Reviveremos alguma das histórias de J. R. R. Tolkien?

No momento, a única pista que o teaser concede é o sinal do Dragão Verde, a pousada no Condado que Gandalf costumava visitar. Veja o vídeo:

Aventura nos mundos de Tolkien

Há mais de um ano, a Weta Workshop e a Private Division, especializada na distribuição de jogos indie como “OlliOlli World”, anunciaram estar preparando um jogo ambientado nos mundos de Tolkien.

Um desafio notável foi a aquisição dos direitos, sempre complicados quando se trata de “O Senhor dos Anéis”. Na época, foi revelado que os livros haviam sido licenciados, mas não as histórias principais.

Isso significa que os desenvolvedores têm a liberdade de reinterpretar a rica tradição subjacente às histórias que contam.

O resultado é um jogo que promete explorar as nuances e os detalhes do mundo de Tolkien, revelando aspectos da vida cotidiana dos hobbits e de outros personagens que muitas vezes passam despercebidos nas narrativas mais grandiosas da Terra-Média.

Uma jornada pela Terra-Média

“Tales of the Shire” está programado para ser lançado em consoles e PC em 2024. Para a Weta Workshop, conhecida por seu trabalho em filmes de sucesso como “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit“, esse jogo marca uma mudança para o mundo dos jogos mais convencionais.

Anteriormente, a empresa havia explorado títulos voltados para a realidade virtual.

Para os fãs de Tolkien e da Terra-Média, essa é uma oportunidade emocionante de explorar uma parte do mundo raramente focada nas adaptações de mídia existentes.

Passear por Hobbiton, descobrir os segredos da vida dos hobbits e mergulhar na atmosfera acolhedora do Condado prometem ser uma experiência única.

Imagem: Yandex/Reprodução

Uma esperança de esquecer o passado

Para muitos fãs, o jogo também representa a esperança de esquecer o desastre que foi “Gollum“, um jogo que recebeu críticas mistas por sua jogabilidade e representação dos personagens icônicos de Tolkien.

Com “Tales of the Shire”, a promessa de uma aventura mais humilde, mas profundamente imersiva, pode ser a redenção que os fãs estavam esperando.

O lançamento em 2024 é esperado com grande expectativa, à medida que os fãs aguardam ansiosamente a chance de retornar à Terra-Média e vivenciar uma nova perspectiva desse mundo ricamente detalhado.

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A lendária banda de rock britânica Beatles é mundialmente conhecida por sua música revolucionária que cativou milhões de fãs em todo o mundo.

Mas o que poucos sabem é que, décadas antes das icônicas adaptações cinematográficas de “O Senhor dos Anéis” realizadas por Peter Jackson, os Beatles acalentaram um sonho extraordinário e ousado: produzir sua própria versão da obra-prima de J. R. R. Tolkien.

Imagine John Lennon como Gollum, Paul McCartney como Frodo, George Harrison interpretando Gandalf e Ringo Starr vivendo o leal Sam. Parece improvável, mas essa foi a visão que os quatro membros da banda tinham para uma adaptação singular de “O Senhor dos Anéis.”

Essa ideia, tão intrigante quanto inesperada, revela a paixão dos Beatles pelo mundo da fantasia e sua disposição de mergulhar em personagens fictícios.

Nos bastidores desse projeto ambicioso, outro nome de peso surgiu: Stanley Kubrick, o renomado diretor de filmes como “2001: Uma Odisseia no Espaço” e “O Iluminado.”

A possibilidade de Kubrick dirigir uma adaptação dos Beatles para a série intrigou, mas o diretor, conhecido por sua visão única e perfeccionismo, se pronunciou de forma categórica. Ele afirmou que a obra de Tolkien simplesmente não era “filmável”.

Tolkien, o autor de “O Senhor dos Anéis”, desempenhou um papel crucial na inviabilização desse projeto. Ele recusou-se a vender os direitos de sua obra para os Beatles, desaprovando a ideia de que um grupo pop reinterpretasse sua história épica.

Sua recusa frustrou os planos da banda e, consequentemente, pôs fim à ideia de uma adaptação cinematográfica com os Beatles como protagonistas.

A anedota dos Beatles tentando realizar sua própria versão foi mencionada pelo diretor Peter Jackson em 2002, quando sua própria trilogia de filmes estava no auge do sucesso.

Ele revelou que John Lennon estava entusiasmado com o projeto, mas Tolkien, mantendo os direitos do filme, bloqueou a iniciativa dos Beatles. Jackson expressou a crença de que essa colaboração teria gerado algumas músicas boas.

A perspectiva de Paul McCartney e Ringo Starr

Quase duas décadas após esses acontecimentos, quando Peter Jackson assumiu a direção do documentário “The Beatles: Get Back,” lançado em 2021 no Disney+, ele teve a oportunidade de se aprofundar no assunto.

Durante sua interação com Paul McCartney e Ringo Starr, os dois membros sobreviventes dos Beatles, Jackson recebeu informações adicionais sobre essa curiosa fase da história da banda.

Paul McCartney confirmou que os Beatles de fato tentaram obter os direitos de adaptação de Tolkien, mas a recusa do autor foi o ponto de ruptura.

Ringo Starr também corroborou essa narrativa, revelando que a ideia estava sendo considerada seriamente no início de 1968.

Ainda hoje, a história dos Beatles planejando uma adaptação de “O Senhor dos Anéis” permanece como uma curiosidade fascinante.

Muitos se perguntam como essa colaboração teria influenciado a música e o cinema, especialmente considerando a qualidade inegável do talento envolvido.

Imagem: Supplied/Reprodução

Enquanto lamentamos o projeto nunca realizado, continuamos a apreciar o legado duradouro deixado pelos Beatles na música e no cinema.

Suas músicas, sem dúvida, teriam sido fascinantes, mas é possível comemorar por terem dado ao mundo inesquecíveis composições e performances que transcenderam as fronteiras do tempo.

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“O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” é uma série que conseguiu nos transportar de volta à rica e vasta mitologia da Terra-Média de J. R. R. Tolkien. Situada na Segunda Era, antes dos eventos de “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”, a série mergulha nas eras de ouro, quando os anéis foram forjando a história e o destino do mundo.

Nessa época, testemunhamos a forja dos Anéis de Poder, com Elfos, Anões e Humanos moldando a vida de todos com grande poder. O vilão Sauron é uma ameaça crescente, e os heróis se levantam para enfrentar sua escuridão.

“Os Anéis de Poder” promete expandir nosso conhecimento do mundo de Tolkien, revelando eventos e personagens anteriormente desconhecidos. Com uma narrativa envolvente, efeitos visuais deslumbrantes e um elenco talentoso, é uma série mergulhada nas raízes da luta entre o bem e o mal.

Porém, há um grande furo na história

Foto: Prime Video/Reprodução

No entanto, apesar de a série ter conseguido mergulhar na história escrita por Tolkien, houve um detalhe que a produção do Prime Video não conseguiu esclarecer ao público, e a questão está diretamente relacionada a Galadriel, personagem vivida por Morfydd Clark.

É interessante observar que a personagem de Galadriel apresenta duas inconsistências notáveis ​​na história apresentada em “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder”.

Para os aficionados pelo universo de Tolkien, é conhecido o fato de que Galadriel foi casada com Celeborn, o elfo, e essa informação foi fielmente retratada na trilogia cinematográfica de “O Senhor dos Anéis”, de Peter Jackson.

No entanto, surge uma discrepância quando o personagem de Celeborn não surge em “Os Anéis de Poder”, mas determinada cena revela que, na verdade, ele está morto. Embora essa explicação possa resolver a ausência do personagem, há outra ponta solta: a filha do casal, Celebrian.

Onde ela está e por que não apareceu até agora? A falta de menção ou explicação sobre o destino de Celebrian cria uma segunda inconsistência notável, deixando os fãs a se perguntarem sobre seu paradeiro.

A ausência de Celeborn e Celebrian na narrativa de “Os Anéis de Poder” é uma lacuna que pode desconcertar aqueles que conhecem a história dos personagens no legado literário de J. R. R. Tolkien. A dúvida, então, paira no ar.

Caso queira conferir “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder”, a série tem sua primeira temporada disponibilizada na plataforma do Prime Video.

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Você não leu errado: “O Senhor dos Anéis” está de volta aos cinemas, e a cidade de São Paulo foi a escolhida para receber o evento. Por isso, os fãs da trama, inspirada na obra de J. R. R. Tolkien, poderão reviver toda a magia da Terra-Média. A reexibição acontece no Cine Marquise ao longo deste mês. Confira a seguir mais informações.

A franquia que se tornou clássica

A franquia de “O Senhor dos Anéis” é uma das mais queridas e, principalmente, bem-sucedidas de toda a cultura pop. Não é novidade para ninguém que os filmes mudaram o rumo da fantasia logo no início dos anos 2000. De lá para cá, a história atravessou gerações e conquista fãs das mais variadas idades.

Por isso, pode-se dizer que, muito além de rever os filmes que foram um sucesso há anos, novos fãs poderão simplesmente ver pela primeira vez a trilogia nas telonas. Isso comprova que a trama ainda tem muito o que mostrar, principalmente para as novas gerações.

Imagem: Cena de ‘O Senhor dos Anéis’/Reprodução

Programação já teve início

Os três filmes da história vão ocupar as salas do Cine Marquise em ordem de lançamento. A exibição, no entanto, não está solta no calendário e tem um motivo: trata-se de um evento chamado “Clássicos no Marquise”. Ou seja, o projeto traz de volta às telonas grandes clássicos da história.

A programação vai contar com três rodadas de exibição. Em cada uma dessas etapas, um filme será exibido, ou seja, os fãs poderão se organizar para assistir aos três longas. Confira a seguir as datas:

• 7 a 13 de setembro: estará em cartaz o primeiro filme da saga: “O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel”;
• 14 a 20 de setembro: será a vez de os fãs assistirem a “O Senhor dos Anéis: As Duas Torres”;
• 21 a 29 de setembro: encerrando o especial, é hora de assistir a “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei”.

Os ingressos podem ser adquiridos no site do Cine Marquise ou nas bilheterias do cinema. O espaço fica localizado na Avenida Paulista, 2.073. O preço dos ingressos varia entre R$ 21 e R$ 43.

Relembre a história

“O Senhor dos Anéis” é uma trilogia épica de fantasia escrita por J. R. R. Tolkien. A história se passa na Terra-Média e segue a jornada de Frodo Baggins, um hobbit que é encarregado de destruir um poderoso anel maligno.

Ele é acompanhado por um grupo diversificado de personagens, incluindo elfos, anões e humanos, em sua busca para evitar que o anel caia nas mãos de Sauron.

A trilogia explora temas de coragem, amizade, sacrifício e luta entre o bem e o mal. “O Senhor dos Anéis” é uma obra literária icônica que influenciou a literatura e a cultura popular.

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Nas terras mágicas criadas pelo autor J. R. R. Tolkien, surge uma figura atormentada por uma enfermidade mental. Gollum, antes conhecido como Sméagol, é um personagem que traz à tona a escuridão e o isolamento causados pela tragédia em sua vida.

Sua jornada sombria se iniciou ao tirar a vida de seu próprio primo, Déagol, em busca do cobiçado Um Anel.

A doença mental de Gollum

Fonte: iStock

Ao longo do tempo, a aparência de Gollum sofreu uma metamorfose assustadora. Seu corpo se tornou magro e deformado, com a cabeça desproporcional e olhos saltados. Alguns acreditam que sua dieta precária, baseada em peixes crus, pode ter contribuído para deficiências nutricionais que agravaram seus problemas mentais.

Cenas como essas são mostradas no início do filme “O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei“, no qual o personagem foi interpretado magistralmente pelo ator Andy Serkis. Mas qual seria a doença mental que o personagem Golum possuía?

A existência de Gollum foi marcada por traços de um transtorno esquizoide de personalidade, caracterizado pela preferência pela reclusão social, escassez de expressões emocionais e uma obsessão doentia pelo Anel.

Seu pensamento repetia palavras e neologismos, revelando a intensa batalha interna que enfrentava. Assim, quando o destino o conduziu ao encontro com Frodo, o novo portador do Anel, a busca de Gollum pelo precioso tesouro atingiu seu auge.

Contudo, a tragédia estava destinada a consumi-lo, junto ao objeto de sua fixação, nas ardentes chamas do Monte do Destino. Apesar de sua longevidade incomum, cerca de 589 anos, uma vez que se tratava de um hobbit como Frodo, graças à influência do Um Anel, Gollum pereceu sem encontrar a paz.

A complexidade psicológica de Gollum ressalta o modo como doenças mentais podem moldar até mesmo personagens fictícios, acrescentando profundidade emocional e humanidade à narrativa épica de “O Senhor dos Anéis“.

A história desse personagem serve como uma poderosa reflexão sobre os avassaladores efeitos que a mente pode sofrer, mesmo em um mundo de pura fantasia.

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Desde o lançamento da trilogia cinematográfica de “O Senhor dos Anéis”, no início dos anos 2000, fãs ao redor do mundo foram cativados pela grandiosidade e pela magia da Terra-Média, criada por J. R. R. Tolkien.

Agora, anos depois, uma nova produção com base nesse universo está prestes a ser lançada, e as primeiras reações começam a surgir.

Durante o Festival de Cinema de Animação de Annecy 2023, o público pôde acompanhar parte do filme de animação “O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim”. Essa prévia deixou os que estavam presentes cheios de emoção, além de criar muitas expectativas para a conclusão do anime.

O anime é uma produção altamente aguardada que explora um dos aspectos mais fascinantes da Terra-Média. Situado no mesmo universo de “O Senhor dos Anéis”, criado por J. R. R. Tolkien, o anime mergulhou profundamente na história e na cultura dos Rohirrim, um povo guerreiro conhecido por sua bravura e lealdade.

Crítico disse que foi as lágrimas ao assistir às primeiras cenas do anime  

O crítico Rafael Motamayor, do SlashFilm, esteve no Festival de Cinema de Animação de Annecy 2023 e acompanhou as primeiras cenas do anime inspirado na saga de “O Senhor dos Anéis”. O especialista confessou que o filme está no topo do sua lista de mais esperados de 2024.

“Ele foi colocado no topo da lista dos meus filmes mais esperados de 2024. Isso está 100% alinhado com a trilogia original”, disse o crítico Rafael Motamayor, do SlashFilm. “O mundo e os personagens pareciam muito autênticos”, acrescentou a respeito do trabalho de Ryan Grobins.

Além dele, a página CloneWeb compartilhou com seus seguidores que a saga está em boas mãos e ainda afirmou que rolaram algumas lágrimas diante das imagens do anime.

“Estou secando meus olhos molhados, estou limpando todas essas páginas de anotações e digo a vocês, mas #WarOfTheRohirrim está em muito boas mãos.”

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Com previsão de chegada apenas em 2024, a segunda temporada de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” está deixando os fãs extremamente ansiosos para conferir a sequência do que vimos na 1ª temporada.

No entanto, se analisarmos bem, veremos que a primeira parte da produção desenvolvida pela Amazon Prime Video preferiu trazer a caixa misteriosa como referência. É bem provável que isso permaneça no segundo ano.

Mas, mesmo assim, não é nenhuma novidade que a série conseguiu prender muito bem os espectadores ao abordar os acontecimentos ocorridos na Segunda Era, e que geraram efeitos até chegar em “O Senhor dos Anéis”.

Contudo, seguir por esse caminho acabou impedido que outras narrativas fossem introduzidas dentro da série. E como um escape adequado, a opção foi dar mais ênfase aos mistérios que foram acrescentados em cada um dos episódios.

Muitos creem que seguir esse caminho pode ser interessante, porém, em contraponto, pode acabar deixando as coisas repetitivas demais para concentrar a atenção do espectador.

Diante disso, para que a 2ª temporada de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” seja bem sucedida, será preciso tomar outras medidas.

Mistério foi o caminho alternativo

A fim de segurar os espectadores na trama, a ideia dos desenvolvedores aplicada na segunda temporada foi criar um grande mistério sobre quem era realmente Sauron.

A estratégia foi bem sucedida, no entanto, agora todos nós sabemos que Halbrand é a identidade verdadeira por trás da mascara de Sauron, mesmo que tal informação não tenha sido completamente confirmada.

Ao seguir por esse caminho, a série acabou concentrando o interesse principal do espectador em encontrar quem era o verdadeiro Sauron, deixando alguns assuntos importantes de lado.

Vimos isso no relacionamento de Durin e Elrond, que acabaram sendo tirados do cenário. É possível perceber ainda mais quando a história esquenta e começa um romance entre Halbrand e Galadriel.

Quando a série deu a entender que eles seriam um casal, e a história de Halbrand era contada, ficou mais difícil para os espectadores não buscar quem era, afinal, Sauron.

‘Os Anéis de Poder’ não precisa de mistério

À medida que os segredos foram revelados, ficou fácil descobrir quem era o verdadeiro Lord das Trevas. No entanto, acreditamos que “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” não precisava utilizar o mistério para ter um bom efeito nos fãs.

Isso porque há uma enorme quantidade de histórias dentro do universo escrito por J. R. R. Tolkien. Um exemplo claro disso é que a Segunda Era da Terra Média possuía várias tramas e narrativas incríveis, que fluíam por si só e não precisavam de nenhum tipo de mistério falso para serem interessantes.

Além disso, uma ótima maneira de abordar a segunda temporada seria contar com mais detalhes sobre os Anéis de Poder, além, é claro, do Um anel e os mistérios e histórias que giram em torno dele.

Quando sai a 2ª temporada?

A expectativa é que a próxima temporada seja lançada apenas no ano de 2024, porém, não há nenhuma data específica confirmada.

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A trilogia “O Senhor dos Anéis”, escrita por J. R. R. Tolkien, foi adaptada para o cinema em 2001 e é considerada uma obra-prima pelos amantes de fantasia. Com uma base forte de fãs, os filmes são populares até hoje.

O diretor Peter Jackson tornou a saga um verdadeiro sucesso nas telonas, conquistando o título de franquia cinematográfica mais premiada da história. Os filmes chegaram a faturar mais de 3 bilhões de dólares nas bilheterias.

Em setembro de 2022, estreou, no streaming Amazon Prime Video, uma série derivada dessa franquia. “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder”, criada por Patrick Mackay e J.D. Payne, conta com uma nova parte dos livros criados por Tolkien, em eventos anteriores aos vistos nos filmes.

O objetivo é explorar melhor esse universo de fantasia e complementar o que foi mostrado nos cinemas. Só que, mesmo com a segunda temporada prevista para 2024 e sendo uma das séries mais caras da história, a produção não alcançou os números de séries de sucesso como as da Netflix, por exemplo.

Para a Amazon, a série se tornou a produção mais assistida, mas comparado ao valor gasto para a produção, não parece ter dado tanto retorno assim.

Os números obtidos

Para que fique mais simples de entender, a série “Os anéis de poder” somou cerca de 24 bilhões de minutos transmitidos, enquanto séries de sucesso da Netflix, como “The Witcher”, alcançaram 32,5 bilhões.

Essa diferença de números pode ter alguns motivos, dentre eles os próprios fãs da série de Tolkien. Muitos mostraram resistência com os acontecimentos antes mesmo que os episódios fossem liberados, já que havia mudanças no universo de fantasia que muitos não aprovaram.

Outra possível explicação é que os episódios foram dispostos em um cronograma semanal, só permitindo maratonas quando já estava quase finalizada. Apesar disso, a história continuará e mal podemos esperar pelo que vem por aí, não é mesmo?

Abaixo, você pode conferir o trailer:

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