Em Helsinque, na Finlândia, uma biblioteca pública desafia as tradições e amplia a acessibilidade cultural ao oferecer jogos de Xbox, PlayStation e Nintendo Switch para empréstimo gratuito.

A Oodi destaca-se pelo conceito inovador e futurista, possibilitando que os visitantes levem para casa os mais diversos títulos de videogames. Ou seja, a biblioteca gamer proporciona acesso gratuito a uma ampla gama de jogos.

Além disso, o espaço serve como um ponto de preservação cultural, oferecendo uma experiência única para os amantes de videogames.

Funcionamento do empréstimo de jogos

O acervo da Oodi é vasto, abrangendo jogos de PS5, PS4, PS3, Xbox Series X/S, Xbox One, Xbox 360 e Nintendo Switch.

Os leitores podem levar os jogos para casa por duas semanas, com possibilidade de estender o prazo por mais cinco semanas. Isso permite a conclusão de jogos mais longos sem pressa.

Entrada da biblioteca de Oodi, na Irlanda. (Foto: Reprodução/Trip Advisor)

Mesmo sendo gratuito, há regras a serem seguidas. Devoluções atrasadas geram uma taxa de € 0,20 (R$ 1,27) por dia. Se houver danos ao jogo, o usuário deve pagar o valor correspondente.

A reserva de títulos também é possível, especialmente movimentada aos domingos.

Ambientes para jogar na própria biblioteca

A Oodi não se limita ao empréstimo de jogos. No segundo andar, três salas de jogos equipadas com consoles modernos estão disponíveis. Podem ser reservadas gratuitamente por até duas horas.

A biblioteca também atende aos fãs de jogos clássicos com o retro game corner. Neste espaço, um Nintendo Classic Mini NES está à disposição para dois jogadores simultaneamente, sem necessidade de reserva. Essa característica torna a experiência nostálgica e colaborativa.

Além dos videogames, a Oodi oferece uma ampla coleção de jogos de tabuleiro. Os visitantes podem jogar em mesas no local ou reservar salas para uma experiência mais tranquila, usando jogos próprios ou emprestados. Para quem visita Helsinque, conhecer a Oodi é imperdível.

Mesmo sem levar jogos para casa, a experiência no espaço já é enriquecedora. Descubra novos jogos e explore um conceito de biblioteca que vai além do tradicional.

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Conhecida mundialmente pela receptividade calorosa de seu povo, a Irlanda tem se destacado também como país acolhedor da mão de obra estrangeira, estando, especialmente, de portas abertas para brasileiros.

Uma junção de fatores, incluindo políticas facilitadoras, propicia aos brasileiros oportunidades de ampliar seus horizontes acadêmicos e profissionais no país europeu.

Motivos para escolher a Irlanda

Emprego na Irlanda: veja lista de profissões em alta para brasileiros – Imagem: Dreamstime/Reprodução

Dentre os atrativos do país para os brasileiros, destaca-se a posição do país como um dos destinos globais com melhores políticas para acolhimento de mão de obra estrangeira.

Em busca de um começo em uma nação com qualidade de vida elevada e cultura rica, muitos brasileiros veem no país uma oportunidade ímpar de crescimento pessoal e profissional.

Profissões em alta na Irlanda para brasileiros

De olho nas demandas do mercado irlandês, brasileiros dos mais variados setores podem mirar a chance de uma carreira internacional no país.

Com um leque diversificado de oportunidades, a Irlanda é palco para profissionais de:

• Tecnologia e análise de dados;

• Construção civil;

• Contabilidade;

• Finanças;

• Design;

• Publicidade;

• Linguística;

• Comércio exterior;

• Saúde;

• Educação;

• Atendimento ao cliente;

• Desenvolvimento Web.

Migrar para a Irlanda: como fazer?

Embora a ida exija burocracias, como a obtenção do visto adequado para a permanência, a Irlanda se mostra uma nação bastante acessível.

Tipos de visto como o de estudo, trabalho ou investimento satisfazem diferentes objetivos de estadia de brasileiros no país e contam com políticas facilitadoras para seu deferimento.

Documentação necessária para ir à Irlanda

Como qualquer trâmite que envolve a imigração para outro país, a mudança para a Irlanda requer a organização de uma série de documentos específicos ao visto desejado.

Em geral, para o visto mais procurado (estudo e trabalho) são exigidos:

• Passaporte válido;

• Carta de aceitação de instituição de ensino;

• Comprovante de fundos suficientes;

• Seguro-saúde internacional;

• Comprovação de acomodação;

• Pagamento da taxa de emissão da Permissão de Residência (IRP).

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Algo muito curioso aconteceu recentemente em uma pequena cidade da Irlanda. O pacu, um peixe brasileiro e nativo da Amazônia, foi encontrado por um pescador em um pequeno lago a 140 quilômetros de Dublin.

De acordo com Steve Clinch, o homem responsável pelo achado, o animal foi encontrado sem vida.

Então, decidiu levá-lo até as autoridades, que abriram uma investigação.

O peixe pesava aproximadamente 2 quilos e já estava morto quando foi encontrado – Imagem: Steve Clinch/Reprodução

Longe de casa

A presença de espécies não nativas pode acontecer de vez em quando, mas essa frequência tem se tornado cada vez maior.

Afinal, a região conta apenas com a truta-marrom, o lúcio, o roquete e a perca, que não dividem o mesmo local que o pacu.

Outro fator que deve ser considerado é a possibilidade de esses animais carregarem parasitas, colocando a vida de outras espécies de peixes e plantas em risco.

Nesse sentido, os pesquisadores procuraram pela presença de outros pacus no lago, mas nenhum indício foi encontrado.

Ou seja, a preservação do pequeno lago está em dia, e ele pode continuar atraindo milhares de turistas todos os meses.

Como o peixe foi parar na Irlanda?

A Inland Fisheries Ireland, uma agência estatal responsável pela proteção da vida marítima na Irlanda, foi responsável por identificar o pacu.

Até então, a hipótese mais provável é que ele veio de um tanque privado, mas foi libertado no lago.

No entanto, sua presença pode afetar de forma significativa o ecossistema local, sobretudo na disputa por alimentos e espaço.

Segundo o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), é necessária uma autorização para levar um peixe nativo da Amazônia para a Europa. Porém, nenhuma foi registrada nos últimos 12 meses para a Irlanda.

Apesar da preocupação dos cientistas e autoridades locais, o clima nas redes sociais é completamente diferente. Comentários no Facebook e Twitter carregam muito humor e alcançam milhões de visualizações.

Os brasileiros, por exemplo, brincam dizendo que o pacu foi à Irlanda para aprender inglês.

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No final do século XX, a paisagem tranquila da Irlanda foi cenário de um evento que misturou a modernidade com as profundas raízes folclóricas do país.

A situação se desenrolou durante a construção da rodovia M18, um projeto que tinha como objetivo facilitar o trânsito entre as cidades de Newmarket-on-Fergus e Ennis.

Tudo corria conforme o planejado, até que um arbusto aparentemente comum se tornou o epicentro de uma controvérsia que alcançou proporções internacionais.

Fadas em perigo? Que história é essa, afinal?

Imagem: Elsie Wright/Domínio Público

Eddie Lenihan, um respeitado folclorista irlandês, ao tomar conhecimento de que um arbusto peculiar estava ameaçado pelo traçado da nova rodovia, agiu prontamente. Ele alegou que o arbusto era mais do que uma simples vegetação; era o lar de fadas, seres altamente valorizados no folclore irlandês.

Segundo as tradições locais, as fadas são guardiãs de seus domínios, e esse arbusto, de acordo com Lenihan, era um ponto de encontro desses seres místicos durante suas batalhas.

Por sua vez, o folclorista alertava que qualquer intervenção humana nesse espaço sagrado acarretaria uma maldição sobre a rodovia e seus futuros usuários.

O apelo de Lenihan não apenas chamou a atenção das autoridades locais, mas também ecoou para além das fronteiras irlandesas.

Diante do caso, meios de comunicação globais, como a CNN e o New York Times, divulgaram a história, transformando-a em um fenômeno internacional. A voz de Lenihan, amplificada pelo interesse global, levou os engenheiros responsáveis pelo projeto a reavaliarem os planos da rodovia.

Após uma análise meticulosa, os engenheiros encontraram uma solução que permitiu preservar o arbusto e, por extensão, a paz das fadas. A rodovia foi redirecionada, e o arbusto foi incorporado ao projeto paisagístico do desvio.

Lenihan, ao comentar o desfecho da situação para o jornal The Irish Times, expressou sua satisfação pela sensatez demonstrada por todos os envolvidos. Ele considerou isso uma vitória não apenas para o folclore, mas também para a harmonia entre o antigo e o novo.

O arbusto, conhecido como um ponto de encontro favorito das fadas irlandesas, continua intacto. Ele está localizado entre a estrada principal e a via de desvio norte, no entroncamento de Latoon, próximo à M18, a rodovia que inicialmente colocou sua existência em risco.

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Em Greystones, localizada no sul de Dublin, na Irlanda, o debate sobre o impacto do uso de tecnologia entre crianças tomou força nos últimos meses.

Isso porque aqueles que são contra o uso de tecnologias de forma precoce uniram forças para proibir esse acesso em todo município.  A ideia dos interessados nessa proibição tem ganhado popularidade em todo país.

Um dos principais pontos abordados é diminuir significativamente os níveis de ansiedade entre menores de 12 anos, além de aliviar a pressão entre os responsáveis sobre a idade que devem liberar o acesso a aparelhos eletrônicos para esse público.      

A decisão de restringir o acesso a smartphones  para crianças mais jovens baseia-se em diversos estudos e pesquisas que indicam os potenciais efeitos negativos desses dispositivos nessa faixa etária.

Os especialistas argumentam que as crianças em desenvolvimento estão mais suscetíveis aos efeitos prejudiciais do uso de celulares entre o público infantil.

O uso excessivo desses dispositivos pode interferir no sono, na concentração, na interação social e no desenvolvimento cognitivo das crianças.

Menores de 12 anos não poderão mais usar celulares na Irlanda?

Imagem: Leiturinha/Reprodução

A diretora da escola primária de San Patricio de Greystones, Rachael Harper, afirmou que a iniciativa é inspirada em um provérbio que diz:   “é preciso uma cidade para educar uma criança”.

Com base nisso e nas demais premissas supracitadas, a diretora uniu forças com outros sete diretores das demais escolas da região, que conta com cerca de 30 mil habitantes, e na cidade vizinha, Delgany.

O grupo de docentes também atraiu pais que aderissem ao programa.  Rachael Harper afirma que:

“A ideia é que se torne a nova normalidade para as crianças em Greystones e Delgany, de modo que se uma criança da escola de São Patrício vai ao clube de tênis ou de rúgbi, ou a um acampamento de fim de semana ou à praia, sinta que todos são iguais aos outros de sua idade, que ninguém tenha um celular, porque como algumas crianças me dizem: ‘Senhorita Harper, isso é justo, somos todos iguais, não há exclusão’.”

A diretora também fala sobre a pressão que os pais recebem dos filhos para que eles liberem o acesso a smartphones e que eles temem que os filhos acabem sendo excluídos:

“Os pais não querem que seus filhos se sintam excluídos ou sejam considerados estranhos, os que estão perdendo algo. Acredito que eles veem isso como algo justo. Eles até ficam preocupados em levantar essas preocupações, com medo de serem vistos como excessivamente protetores ou como aqueles que julgam aqueles que deram um celular para seus filhos.”

Além disso, a docente chama atenção para o fato do público infantil tem se exposto a preocupações que não são saudáveis para a idade, como a preocupação com sua autoimagem.  

“Em relação aos celulares, percebemos que se uma criança já tem ansiedade e está preocupada, ela pode buscar informações com um único clique.”

Vale lembrar que superexposição das crianças a meios de contato sem supervisão já é tema em debates no mundo todo.

Fotos aparentemente comuns das crianças existindo no dia a dia já são alvo de pedófilos e abusadores nas redes e diversas plataformas, como o Discord, já estão sendo processadas em diversos países, como o Brasil, por não tomarem atitudes contra as violências sofridas por jovens e crianças.

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Muitas pessoas sonham em morar fora do país em busca de novas oportunidades, experiências e culturas. Esse objetivo é principalmente impulsionado pela vontade de expandir horizontes, aprender novos idiomas, adquirir conhecimento e crescer pessoal e profissionalmente.

Morar fora do país representa uma chance de se reinventar e explorar um mundo diferente, por isso é comum ver pessoas procurando a primeira oportunidade para irem aos melhores países.

Um ótimo destino para desembarcar é a Irlanda. O país proporciona um ambiente acolhedor para estrangeiros, com oportunidades de emprego e educação de qualidade. Além disso, possui paisagens incríveis e ilhas maravilhosas.

Agora, a oportunidade de se mudar para o país, ou melhor, para uma de suas ilhas, nunca foi tão acessível e apoiada pela iniciativa do próprio governo local.

Irlanda paga até R$ 440 mil para novos moradores de suas ilhas

O governo da Ilha Esmeralda, na Irlanda, está oferecendo bolsas para quem quiser morar em uma das 30 ilhas desertas do país. O novo projeto, batizado de “Nosso Viver nas Ilhas“, oferece até cerca de R$ 440 mil (ou 84 mil euros), a depender da localidade e de outras características da residência.

Algumas das opções disponíveis já foi cenário de grandes obras cinematográficas, como a ilha de Inis Mór, ou também conhecida como Inishmore, palco para a gravação de “Os Banshees de Inisherin”, indicado ao Oscar de Melhor Filme em 2023.

A iniciativa começa a valer a partir de julho e foi planejada como uma estratégia política interessante ao governo do país.

Mesmo assim, alguns critérios devem ser obedecidos para a residência e o direito à bolsa. Além disso, vale lembrar que as ilhas ficam sem passagem para o continente na alta maré.

Motivo do projeto e critérios estabelecidos

O governo da Irlanda visa ao desenvolvimento das comunidades locais das ilhas, que hoje possuem casas em ruínas e abandonadas, além do crescimento populacional e do aumento da lucratividade por meio do giro de capital e produção.

A própria ministra do Desenvolvimento Rural e Comunitário, Heather Humphreys, revela:

“A execução desta política resultará em ilhas movimentadas, repletas de pessoas desfrutando de ótimas perspectivas de carreira.”

Contudo, para que essa mudança financiada pelo Estado se concretize no país, as residências a serem adquiridas devem ter sido construídas antes de 1993.

Além do mais, elas devem estar desocupadas há, no mínimo, dois anos, enquanto o dinheiro deve ser usado para reformas e melhorias.

Vale ressaltar que a legalização de residência não é garantida para estrangeiros apenas com esse projeto. Mesmo assim, essa certamente é uma grande oportunidade para muitas pessoas.

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Uma medida aprovada pelo governo da Irlanda, país europeu, está causando conflito com os vizinhos. Isso porque um novo regulamento sobre o álcool foi transformado em lei e passa a ser aplicado em todo país.

A nova lei coloca como obrigatória a presença de informações sobre os riscos do consumo de bebidas alcoólicas em produtos desse tipo que forem comercializados em território irlandês.

Entenda a nova lei

A nova legislação da Irlanda, conforme o Ministério da Saúde do país, vai obrigar as empresas produtoras de bebidas alcoólicas a informarem nos rótulos quais são os riscos do consumo do álcool. Entre eles, estão os perigos relacionados à ingestão durante a gravidez e a possibilidade de surgimento de tumores e doenças no fígado devido ao excesso de álcool.

Após a promulgação, a Irlanda sofreu diversas críticas de países vizinhos pertencentes à União Europeia, especialmente da Itália, mundialmente conhecida pela sua tradicional produção de vinhos. Segundo os italianos, essa nova posição seria um impedimento para o livre comércio dentro do bloco.

Em declaração, o ministro da Agricultura e da Soberania Alimentar da Itália, Francesco Lollobrigida, destacou:

“A estigmatização do vinho por parte da Irlanda cria uma perturbação dentro do mercado. Uma coisa é pedir moderação, algo que achamos justo. Outra coisa é dizer que um produto, independentemente da quantidade que se toma, faz mal.”

Já para o governo irlandês, a posição é diferente. O ministro da Saúde do país declarou o seguinte:

“Estou feliz que sejamos o primeiro país no mundo a dar esse passo e introduzir uma rotulação sanitária completa nos produtos alcoólicos. Não vejo a hora de que outros países sigam nosso exemplo.”

A aplicação definitiva da lei vai ocorrer apenas a partir de maio de 2026, após um período de transição, que terá duração de 3 anos.

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Um novo filme acaba de chegar na plataforma do Star+. A produção foi dirigida por Martin McDonagh, e se intitula “Os Banshees de Inisherin“.

A trama conta com o talento dos atores Colin Farrell e Brendan Gleeson, os quais atuam como principais personagens dentro da história, que tem como cenário principal uma ilha.

No entanto, o enredo ainda promete ser muito emocionante e conquistar a atenção de todos os assinantes da plataforma. E para instigar ainda mais o interesse em conferir o novo título, trouxemos alguns pontos interessantíssimos a respeito desse filme. Confira!

O enredo 

O primeiro ponto que traremos é o enredo. E o que pode ser melhor do que a própria história para chamar a atenção do público? Sendo assim, nós somos apresentados a dois amigos: Pádraic, vivido por Farrell e Colm, interpretado por Gleeson.

Ambos possuem uma amizade muito longa e duradoura, porém, repentinamente algo mudou e fez com que Colm cortasse definitivamente seus laços com Pádraic. No entanto, isso aconteceu sem nenhuma explicação aparente.

Indignado com o que estava acontecendo, Pádraic questiona seu velho amigo, a fim de entender o que está acontecendo de verdade, já que não é mais o mesmo que ele conhecia.

Mas nenhuma resposta é dada. Porém, isso não parece ser motivo suficiente para Pádraic desistir da amizade de ambos, e ele permanece tentando reatar a amizade, mas parece que todo o esforço feito por ele acaba causando um efeito contrário. Até que finalmente Colm coloca Pádraic contra a parede e pede um posicionamento.

Contexto em que a história se passa

Diante de todo esse conflito no relacionamento de Colm e Pádraic, há uma guerra acontecendo na Irlanda, país no qual a ilha de Inisherin está localizada. Trata-se de um conflito civil, que ocorreu em meados dos anos 20, entre o Governo Provisório e a República Armada Irlandesa.

Personagem relevante

Outro ponto muito interessante abordado pelo filme é a existência de uma terceira personagem: a irmã de Pádraic, que mora junto com ele. Ambos perderam os pais muito cedo, então, se aproximaram bastante e sempre compartilhavam tudo.

No entanto, ela não é apenas uma irmã, mas sim alguém muito sábia e que compreende a real importância sobre o que está acontecendo com a ilha e ao seu redor.

“Os Banshees de Inisherin” já está disponível no catálogo do Star+.

Veja o trailer oficial:

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É bastante comum encontrar pessoas com medo de cobras. Afinal, esse animal pode causar muito medo em quem o encontra, por conta do susto que pode causar.

Muitos, inclusive, são extremamente venenosos, como a cascavel e a cobra-real. Sendo assim, esses animais podem representar um risco para os seres humanos, pois, dependendo do veneno, podem chegar a matar uma pessoa.

Entretanto, há um lugar no mundo onde não existe nenhum tipo de cobra, você sabia? E esse pode ser um lugar bem interessante para quem tem medo desses bichos e para evitar encontrá-los em algum momento.

Além disso, o motivo é muito surpreendente. Aliás, vamos contar agora mesmo a razão de esse lugar no mundo não ter cobras; confira.

Qual é o país onde não há cobras?

Você sabia dessa? A Irlanda é um país que não conta com nenhuma espécie de cobras. Isso pode surpreender muita gente, já que os animais são encontrados praticamente em todo o globo terrestre.

São apenas dois lugares onde elas não existem: na Irlanda, como já falamos, e na Antártica, por conta do frio. Mas qual o motivo de não existirem cobras na Irlanda? É o que vamos lhe contar agora mesmo!

Para falar a verdade, nunca houve cobras no país e o motivo é até um pouco diferenciado. O folclore local acredita que São Patrício perseguiu e matou todas as cobras do país, jogando-as no oceano há muitos anos. Porém, estudos indicam que elas sequer existiram de fato na Ilha Esmeralda.

Antes da separação dos continentes, a Irlanda foi ligada à Europa e coberta por gelo. Mas, quando houve a separação das camadas, o gelo derreteu e o mar subiu, isso impediu que as cobras procriassem no local. Então, isso, somado ao clima frio, se tornou um repelente para as cobras.

Como esses animais dependem do Sol e de lugares quentes para se manterem aquecidos e vivos, a Irlanda não é o local mais recomendado. Seria bem difícil uma cobra viver nas condições meteorológicas irlandesas.

Como o país nunca foi quente o suficiente para isso, mesmo que chegassem até lá, elas morriam por conta do frio. Você imaginava ser esse o motivo para elas não existirem na Irlanda? Conte nos comentários.

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Ao redor do mundo, podemos encontrar muitas coisas ao decidir sair da nossa pequena bolha, inclusive lugares que poderão nos surpreender, principalmente quando decidimos conhecer uma cultura diferente.

Contudo, além de culturas diversificadas ao redor do globo, há outras curiosidades que poderão deixar qualquer um de boca aberta.

O caso de um país que não possui capital oficial é um exemplo claro, bem como a nação que possui uma lei que determina que bruxas não poderiam voar mais do que 150 metros com suas vassouras.

Embora possa parecer coisa de filme, isso realmente é verdade. E é por essa e por outras razões que trouxemos até você alguns dos países que possuem curiosidades estranhas.

Graças a esses diferenciais, eles estão em nossa lista. Veja abaixo e aproveite para descobrir alguns fatos bastante peculiares sobre alguns países do globo.

1. Ilha Saona

A Ilha de Saona é vista como uma das maiores ilhas da nação caribenha, a qual, geograficamente, fica bem próxima à República Dominicana.

Mas um dos fatos curiosos é que, neste local, foram gravadas algumas cenas que encontramos em “Piratas do Caribe: Navegando em Águas Misteriosas”, bem como em “A Lagoa Azul”.

Além disso, a Ilha Saona é parte da província La Romana e pertence ao Parque Nacional del Este.

2. Nauru

Encontrado na Oceania, Nauru é o único, ao redor do mundo, que não possui uma capital oficial. Além disso, outro fato curioso que também cerca Nauru é que seu formato é, quando visto de cima, bem peculiar, sendo parecido com o de uma pequena ilha em formato circular.

3. Suazilândia

Diferentemente de tudo o que já vimos acima, neste país da África do Sul as bruxas não possuem permissão para voar mais do que 150 metros do chão com suas vassouras. Pode parecer mentira, mas isso está realmente escrito em suas leis.

As bruxas que forem pegas ultrapassando tal limite acabarão sendo presas, sendo sujeitas a pagar fiança.

Essa lei bizarra passou a ser validada após um helicóptero ser usado para realizar uma investigação particular, o qual possuía uma câmera de vídeo.

4. Eritreia

O país da Eritreia é conhecido, popularmente, por ser o número um em censura jornalística. Seu território vai de Djibouti, passa Etiópia e vai até Sudão.

A Eritreia, localizada no que chamam de Chifre da África, consegue ultrapassar, por pouco, a Coreia do Norte neste assunto.

5. Irlanda

Embora muitos saibam que esse país tenha como sua língua oficial o inglês, há outro idioma que predomina, o irlandês, também conhecido como gaélico.

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