A Receita Federal realiza um leilão no Rio de Janeiro, que tem como destaque um iPad Pro de 11″ por apenas R$ 1 mil. No total, 16 lotes repletos de produtos variados estão à disposição de participantes qualificados.

A iniciativa, que busca atrair tanto pessoas físicas quanto jurídicas, traz diversos itens da Apple entre os lotes. Especificamente, dois lotes estão disponíveis para pessoas físicas, enquanto os demais são exclusivos para empresas.

Os interessados têm até o dia 27 de agosto para enviar suas propostas, e a abertura dos lances ocorrerá no dia 28 do mesmo mês, às 10h30. A janela para envio das propostas começa em 18 de agosto, a partir das 8h.

Produtos em destaque

O leilão apresenta um interessante mix de produtos. O lote 3, por exemplo, possui dois Apple Watch Series 5 e três iPhones com lance inicial de R$ 15 mil. Já o lote 4 oferece dois Apple Watch e um iPad de 64GB por R$ 9 mil.

Outro destaque é o MacBook Pro de 14″ com processador M1 Pro no lote 11, junto com três AirPods e cinco Apple Watch Series 8. O preço inicial desse lote é de R$ 8 mil.

O lote 10, no entanto, é o mais intrigante. Oferecendo um iPad Pro de 11″ (256GB) e um Apple Watch Ultra por apenas R$ 1 mil, este lote promete ser um dos mais disputados. Ter a chance de levá-lo para casa é simples, conforme descrito abaixo.

Como participar do leilão?

Pessoas físicas devem ser maiores de 18 anos ou emancipadas, ter CPF ativo e selo Prata ou Ouro no sistema de identidade digital do Governo Federal. Já as pessoas jurídicas precisam de cadastro regular no CNPJ ou selo de confiabilidade do responsável na plataforma digital do governo.

Propostas são submetidas no Sistema de Leilão Eletrônico via e-CAC. Selecione o edital 0717700/000002/2025, escolha o lote e inclua a proposta.

A responsabilidade pelo estado dos produtos é dos arrematantes, e não há entregas. A retirada deve ser feita no local indicado no edital.

O leilão da Receita apresenta uma oportunidade rara de adquirir produtos desejados a preços acessíveis, mas exige atenção às regras e prazos estabelecidos. Acesse o portal e faça sua oferta.

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Os usuários do WhatsApp já podem desfrutar do aplicativo de mensagens em seus iPads. Essa atualização surge após anos de espera por parte dos usuários da Apple, que não tinham acesso à ferramenta nesses dispositivos.

A Meta, dona do mensageiro, iniciou testes em outubro de 2024 para garantir que a segurança das mensagens permaneça inalterada com a criptografia de ponta a ponta. Porém, a novidade não se resume apenas ao envio de mensagens.

Os proprietários do iPad também poderão realizar chamadas de voz e vídeo, com capacidade para até 32 participantes. Isso marca uma expansão significativa das funcionalidades para este tipo de dispositivo, proporcionando uma experiência mais versátil.

Funcionalidades integradas e compatibilidade

Além de suas funções básicas, a nova versão do WhatsApp para iPad é compatível com o Stage Manager. Essa ferramenta da Apple permite a utilização de múltiplos aplicativos simultaneamente.

Isso significa que é possível enviar mensagens enquanto se realizam outras atividades no iPad.

A integração com dispositivos complementares, como o Magic Keyboard e o Apple Pencil, está garantida. Assim, os usuários podem maximizar a produtividade e a criatividade enquanto utilizam o aplicativo.

Essa funcionalidade torna o WhatsApp ainda mais atraente para quem usa o iPad como ferramenta de trabalho.

Procedimentos para instalação e sincronização

Para instalar o WhatsApp no iPad, basta baixar a versão mais recente do app na App Store. Em seguida, é necessário sincronizar as conversas pelo escaneamento de um QR Code, processo semelhante ao do WhatsApp Web.

Após alguns minutos, as mensagens serão carregadas e o aplicativo estará totalmente operacional.

Com essa nova versão, a Meta oferece aos usuários de dispositivos da Apple uma solução aguardada por anos, ampliando o leque de funcionalidades do WhatsApp para iPads.

A integração com ferramentas exclusivas da Apple só reforça o compromisso da empresa em aprimorar a experiência do usuário, mantendo a segurança e a versatilidade que sempre foram suas marcas registradas.

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Se você é um apreciador de jogos de sobrevivência e tem uma queda pela renomada série “Resident Evil“, temos uma notícia empolgante para compartilhar!

“Resident Evil Village”, o oitavo título amplamente elogiado da franquia de horror de sobrevivência da Capcom, agora está disponível para os usuários do iPhone 15 Pro, iPhone 15 Pro Max e todos os iPads equipados com o chip M1 ou posterior.

O Halloween nunca foi tão assustador

A festa de Halloween acaba de ganhar uma dose extra de arrepios com a chegada de “Resident Evil Village” aos dispositivos Apple.

Este jogo conduz os jogadores a um vilarejo europeu desolado, infestado de criaturas aterrorizantes.

Imagem: yandex/blogspot

A experiência de terror começa quando Ethan Winters se lança em uma missão desesperada para resgatar sua filha. Agora, você tem a oportunidade de vivenciar essa jornada arrepiante quando e onde desejar.

Uma das características mais notáveis de “Resident Evil Village” é o nível de fidelidade gráfica, que agora pode ser desfrutado nos dispositivos Apple.

Isso é possível graças ao poderoso RE ENGINE da Capcom e à tecnologia Apple Silicon, que permite aos jogadores apreciar gráficos incrivelmente realistas e um desempenho impecável.

Jogabilidade impecável

A jogabilidade de “Resident Evil Village” foi habilmente adaptada para dispositivos móveis.

Os jogadores podem escolher entre controles sem fio ou controles de toque completamente personalizáveis para uma experiência de jogo fluida e conveniente.

Além disso, a progressão do jogo pode ser sincronizada entre o iPhone e o iPad, proporcionando flexibilidade aos jogadores.

Para aqueles que desejam experimentar o jogo antes de adquiri-lo, uma demonstração gratuita de “Resident Evil Village” está disponível na App Store.

Isso permite que os jogadores tenham um gostinho da experiência antes de tomar uma decisão.

Para celebrar o lançamento de “Resident Evil Village” e da expansão Winters para iPhone e iPad, o jogo e a expansão estarão com um preço especial até o dia 20 de novembro de 2023.

Além disso, os jogadores que comprarem o jogo principal e a expansão antes dessa data receberão o traje “Street Wolf” como um bônus exclusivo.

Essa vestimenta alternativa pode ser usada por Rose Winters em “Sombras de Rose”, onde ela explora um reino misterioso da consciência em busca de uma cura para seus indesejáveis poderes.

A trilha sonora completa de “Resident Evil Village” já está disponível. Ela é composta por 135 faixas do jogo, incluindo 110 faixas inéditas do jogo principal, Sombras de Rose e da expansão “Os Mercenários: Ordens Adicionais”.

Para celebrar o lançamento, uma oferta especial oferece aos compradores até 3 meses de teste gratuito do Apple Music.

‘Resident Evil 4’ chega em breve

Para os fãs mais dedicados da série, “Resident Evil 4” e sua expansão, Caminhos Distintos, estão a caminho do iPhone 15 Pro, iPhone 15 Pro Max e de todos os iPads e Macs equipados com o chip M1 ou posterior.

O lançamento na App Store será compatível com o sistema de Compra Universal e permitirá a transferência de progresso entre dispositivos Apple.

“Resident Evil Village” se passa alguns anos após os eventos de “Resident Evil 7″ biohazard, continuando a trágica saga da família Winters.

Os jogadores acompanham Ethan em uma jornada aterrorizante em primeira pessoa, com visuais hiper-realistas que elevam o terror de sobrevivência a patamares inéditos.

A expansão Winters oferece três novos conteúdos: o Modo em Terceira Pessoa, Os Mercenários: Ordens Adicionais e Sombras de Rose, uma nova história ambientada 16 anos após a campanha principal.

Com aclamação crítica e mais de 8,3 milhões de cópias vendidas desde o lançamento original em maio de 2021, “Resident Evil Village” é uma experiência imperdível para os amantes do horror de sobrevivência.

A chegada de “Resident Evil Village” aos dispositivos Apple é uma notícia emocionante para os fãs da franquia e para os jogadores em geral.

Com gráficos hiper-realistas, jogabilidade envolvente e uma oferta promocional especial, este é o momento perfeito para embarcar na aterrorizante jornada de Ethan Winters.

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Nas últimas décadas, com a evolução e o acesso da população aos smartphones e às suas câmeras fotográficas de alto desempenho, tirar inúmeras fotos do mundo tornou-se uma tendência cada vez mais comum. Isso se deve à vontade popular de registrar e guardar momentos especiais do dia a dia, ou à percepção artística de determinada foto.

Assim, a humanidade iniciou uma onda de conexões emocionais com as memórias fornecidas por imagens, e o desenvolvimento de armazenamentos enormes nos aparelhos possibilitou guardar uma quantidade incrível de fotos com segurança.

Por isso, perder esses momentos, seja por apagar os registros, seja porque o dispositivo quebrou, torna-se uma grande preocupação. Infelizmente, esse medo pode se tornar realidade para alguns usuários do iPhone e do iPad nos próximos dias.

Fotos do iPhone e do iPad serão deletadas pela Apple na próxima semana

Foto: Crast.net/Reprodução

Os consumidores dos produtos da Apple devem ficar atentos nos próximos dias e se preparar para a exclusão permanente de um álbum completo de fotos. Todas as fotos temporariamente salvas na nuvem, por meio do álbum “Meu Compartilhamento de Fotos”, serão deletadas para sempre, e isso deve ocorrer até o dia 26 de julho.

Esse espaço, criado pela empresa em seus aparelhos, é destinado ao armazenamento de todas as fotos capturadas pelo dispositivo, que são guardadas por 30 dias. Especialmente as fotografias recentes, que não cabem no espaço de 5GB gratuito do iCloud, eram armazenadas por muitos usuários nessa pasta.

Isso garantia um tempo de ação para os consumidores encontrarem outro lugar para as imagens. No entanto, recentemente, a Apple anunciou que o serviço do Meu Compartilhamento de Fotos será encerrado no fim deste mês. Mas ainda é possível se precaver e não perder todas as suas memórias de uma só vez.

Quais usuários serão afetados por essa decisão?

As imagens armazenadas no álbum poderiam ser salvas no armazenamento fornecido pela assinatura do iCloud+, o serviço pago de armazenamento da Apple. Desta forma, os assinantes não serão prejudicados com a exclusão dessa parte da galeria.

Foto: IMDb/Reprodução

Contudo, aqueles que não possuem acesso ao plano pago podem sofrer com as consequências. Embora as fotos não sejam excluídas do aparelho, apenas da nuvem, a vulnerabilidade das imagens aumenta exponencialmente.

Isso ocorre porque elas não poderão ser transferidas de um iPhone para outro, e qualquer falha no celular pode resultar na perda dessas fotos.

No entanto, tenha cuidado, pois apenas as fotos salvas serão mantidas. Portanto, o melhor a se fazer é garantir que todo o conteúdo do álbum esteja baixado no aparelho.

Salvando fotos da pasta nos aparelhos da Apple

Se você possui um iPhone ou iPad, o processo de salvar fotos no dispositivo é bem rápido e prático, levando poucos minutos.

Para isso, basta acessar o aplicativo de fotos do seu celular e entrar nos álbuns do dispositivo. Lá, você encontrará a pasta “Meu Compartilhamento de Fotos”, que deve ser selecionada, juntamente com todos os seus itens.

Após realizar esse procedimento, basta selecionar, dentre as opções, “Salvar Imagem” ou “Compartilhar”. Ao fazer isso, salvará todas as imagens selecionadas no armazenamento interno do dispositivo.

Nos dispositivos Mac, o processo é parecido, mas, após abrir o aplicativo e selecionar as fotos, é preciso arrastá-las para um espaço da sua biblioteca do computador.

Vale lembrar que é possível transferir os dados para um armazenamento externo, como um HD ou Pen-Drive. Agora, você já sabe como se proteger da lamentável perda de suas imagens favoritas.

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Se você usuário do iPhone ou do iPad fique ligado, existe uma nova atualização que precisa ser feita em seu dispositivo.

Na quarta-feira (21/06), a Apple lançou uma nova atualização para os sistemas operacionais iOS do iPhone, e iPadOS. A nova versão, 16.5.1 faz correções importantes no aparelho, e garante a segurança dos dispositivos da marca.  

A empresa divulgou um documento oficial que explica a atualização e diz que a nova versão inclui correções para duas vulnerabilidades que foram identificadas nos aparelhos. Confira quais são elas.

Apple identifica vulnerabilidade em seus aparelhos na camada de kernel

O primeiro problema foi identificado como CVE-2023-32434. Ele está relacionado a uma possível falha na execução de código arbitrário com privilégios de kernel em um aplicativo. De acordo com a Apple, essa questão foi provavelmente explorada em versões anteriores ao iOS 15.7.

O kernel atua como uma camada intermediária entre o hardware do dispositivo (ou seja a parte física) e os aplicativos em execução. Ele é responsável por controlar o acesso aos elementos do sistema, além de executar tarefas essenciais, como o acesso à memória.

Esse “camada” de kernel é tão importante que, através dela, aplicativos maliciosos e até mesmo criminosos pode executar tarefas não autorizadas no sistema operacional se aproveitando da brecha de segurança já identificada pela Apple.

Motor que executa o Safari também apresentou vulnerabilidades importantes

Mas o problema dos iPhones e iPads não termina por aí. A segunda falha é chamada de CVE-2023-32439. Ela atua referente ao WebKit, motor que executa o Safari.

Com esta vulnerabilidade, é possível processar um conteúdo malicioso produzido para a internet e, com isso, executar códigos arbitrários no sistema. Segundo a empresa, essa vulnerabilidade pode ter sido ativamente explorada ao longo dos anos por pessoas mal intencionadas.

A Apple indica que todos os usuários que já possuem a atualização disponível, façam imediatamente! Dessa forma, você poderá evitar grandes problemas no futuro.  

Confira abaixo uma lista dos aparelhos e produtos da Apple que já tem atualização contra essas vulnerabilidades:  

• iPhone 8 e posteriores;
• iPad Pro;
• iPad Air de 3ª geração e posteriores;
• iPad de 5ª geração e posteriores;
• iPad mini 5ª geração e posterior.

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Esses produtos e todos os outros que também são produzidos pela Apple continuam sofrendo bastante com a inflação global, que faz com que os seus preços sempre cresçam.

Segundo alguns analistas do setor, existem outros fatores que fazem com que isso aconteça, como o aumento da demanda, tarifas sobre produtos importados e altos custos de mão-de-obra.

Visto isso, foi feito um novo relatório para descobrir de forma mais precisa a resposta para a seguinte pergunta: por que os produtos da Apple estão mais caros?

O que a pesquisa revelou?

Segundo uma pesquisa feita por um site de rastreamento, chamado Nukeni, foi possível perceber que houve uma mudança drástica. Essa pesquisa foi feita em 37 países diferentes onde a Apple tem vendas on-line diretas.

Quando você considera o preço do iPhone 13, é possível notar que os preços do iPhone 14 aumentaram em cerca de 29 dos 37 países em que foi feita esse mapeamento.

Já a nova linha do MacBook Pro é considerada a mais cara em 27 países, inclusive, o iPad que foi lançado por último é o que está custando mais caro entre todos os seus antecessores, em todos os 37 países do estudo.

Quando você leva em conta alguns países ao redor do mundo — mas ignora a Turquia, pois lá os preços mais que dobraram por conta de circunstâncias econômicas extremas — a linha iPhone 14, M2 MacBook Pro e iPad 10 aumentaram, em média, 10%, 15% e 50%, respectivamente, ainda assim, há exceções notáveis.

Já os MacBook Pros M2 são 20% mais caros em países como a Suécia e o Japão. Os modelos do iPhone 14 são 35% mais caros na Hungria, Polônia, Suécia e Japão, e o iPad 10 é 60-92% mais caro nos mesmos países.

E os outros produtos da Apple?

Entretanto, é importante frisar que essa tendência não está acontecendo apenas com os principais produtos vendidos pela Apple, pois assim como o iPhone 14 e o MacBook Pro, outros aparelhos e acessórios que também são vendidos por ela, também tiveram aumentos semelhantes. Por exemplo, os AirPods, mesmo que eles não estejam presentes nessa pesquisa feita pela Nukeni, também tiveram um aumento de cerca de 15% em vários mercados.

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O iPad e o MacBook, produtos distintos com softwares diferentes, estão mais próximos do que nunca. A Apple registrou uma nova patente no US Patent & Trademark Office cujo descritivo indica um teclado encaixável magnético, permitindo a possibilidade de digitar em um aparelho como o iPad ou tablet.

Leia mais: Saiba todas as mudanças que serão lançadas no iOS 15.4

Isso tornaria o uso do aparelho bem parecido com o do MacBook, pois será possível adequar o ângulo da tela da maneira que achar mais confortável.

Em sua base, o teclado apresenta teclas eletromecânicas, enquanto o mecanismo de acoplamento pode ser posicionado ao longo de uma lateral do teclado ou fixado ao tablet, deixando semelhante a um notebook. Veja na ilustração abaixo:

Ainda na descrição, não é somente um simples teclado, ele também tem outras funções interessantes como a possibilidade de ser um carregador através de tecnologia sem fio do acessório Apple Pencil, além disso, o trackpad pode controlar a navegação com mouse, o principal da sua praticidade.

Bom, isso é apenas uma patente, agora é torcer para que esse projeto se torne real, pois irá ajudar muita gente que tem iPad e quer transformá-lo em um MacBook.

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