A conectividade e a velocidade de internet têm sido temas importantes na transformação digital global. À medida que novas tecnologias, como a Inteligência Artificial (IA) e a computação de alto desempenho (HPC), ganham espaço, as demandas por conexões mais rápidas aumentam consideravelmente. Para acompanhar essa evolução, a infraestrutura de rede precisa ser otimizada constantemente.

É nesse cenário que surge a Ultra Ethernet, uma iniciativa criada pela The Linux Foundation para atender às necessidades modernas de uma internet cada vez mais robusta e adaptável.

O que é a Ultra Ethernet?

A Ultra Ethernet é uma nova abordagem para as conexões cabeadas, desenvolvida para oferecer mais estabilidade, velocidade e eficiência.

A iniciativa foi lançada pela The Linux Foundation por meio do Ultra Ethernet Consortium (UEC), um consórcio que visa melhorar as redes Ethernet, tornando-as ideais para aplicações que exigem alta performance, como IA e HPC.

Essas tecnologias são cada vez mais comuns em setores que lidam com grandes volumes de dados e necessitam de latência mínima e altíssima confiabilidade.

Foto: asharkyu/Shutterstock

Suporte de gigantes da tecnologia

Desde o lançamento do UEC, mais de 55 grandes empresas de tecnologia aderiram à iniciativa, incluindo nomes como Microsoft, Meta, AMD, Huawei, Nokia e IBM.

Essas empresas, reconhecidas como líderes em seus segmentos, estão investindo no desenvolvimento da Ultra Ethernet para garantir que a infraestrutura de rede acompanhe o ritmo acelerado da evolução tecnológica.

O apoio dessas gigantes reforça a importância de redes que possam lidar com as demandas de tecnologias emergentes, que exigem capacidade de processar e gerenciar dados em larga escala com a máxima eficiência.

Substituição de tecnologias atuais

Uma das principais metas do Ultra Ethernet Consortium é substituir tecnologias de acesso remoto e memória, como o protocolo RoCE (RDMA over Converged Ethernet), por uma versão mais moderna e eficiente da Ultra Ethernet.

A ideia é que essas mudanças proporcionem melhorias significativas na performance das redes, oferecendo uma solução escalável para suportar o crescimento da IA e HPC.

Para que isso seja possível, a arquitetura da Ultra Ethernet está sendo desenvolvida com base em novas especificações e protocolos de sinalização.

A proposta também inclui flexibilidade para futuras inovações, tornando a tecnologia adaptável às necessidades de longo prazo, garantindo que as redes estejam preparadas para as demandas que ainda estão por vir.

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O empresário Elon Musk anunciou uma nova expansão do Starlink, seu serviço de internet via satélite. A iniciativa promete fornecer acesso gratuito à internet em casos de emergências extremas, como situações em que vidas estejam em risco.

A Starlink, que já conta com uma grande rede de satélites em órbita baixa, tem como objetivo oferecer cobertura de internet em regiões remotas e de difícil acesso, onde a infraestrutura tradicional de telecomunicações não chega.

O serviço tem se mostrado valioso em zonas rurais, montanhosas e desérticas, especialmente em países onde a conectividade ainda é um problema.

Starlink para situações de risco

Musk anunciou que, em casos críticos, o Starlink será capaz de oferecer conectividade para pessoas em locais isolados, como montanhas ou desertos, onde não há cobertura de telefone ou internet.

O serviço será disponibilizado de forma gratuita nesses cenários, permitindo que pessoas em perigo possam solicitar ajuda e acessar serviços de emergência.

Em uma declaração feita em sua conta na rede social X (antigo Twitter), Musk destacou que o objetivo é salvar vidas:

“Se alguém estiver em perigo mortal, seja perdido em uma montanha, deserto ou em qualquer lugar sem cobertura, o Starlink estará disponível para conectá-lo aos serviços de emergência”.

Implementação não é tão simples quanto parece

Foto: Rokas Tenis/Shutterstock

Apesar do impacto positivo que essa iniciativa pode ter, a implementação global desse serviço enfrenta desafios. Para que o Starlink possa operar em todo o mundo, será necessário um acordo com governos locais e autoridades reguladoras, que precisam aprovar o funcionamento dessa infraestrutura sem restrições.

Musk afirmou que um dos principais obstáculos será a coordenação com as autoridades de cada país, uma vez que a infraestrutura de telecomunicações deve estar em conformidade com as regulamentações locais.

Na América Latina, por exemplo, onde a Starlink já opera comercialmente em alguns países, ainda não está claro como será feita a coordenação para a oferta de acesso gratuito em situações de emergência. Portanto, ainda não se sabe como o Brasil se encaixará nesta história.

Como funciona o Starlink?

O Starlink utiliza uma constelação de satélites de órbita baixa para fornecer internet de alta velocidade, mesmo em áreas isoladas. Esses satélites orbitam a cerca de 550 km da Terra e são conectados entre si, formando uma malha de cobertura global.

A internet é transmitida para antenas especiais, chamadas de “terminais de usuário”, que captam o sinal direto dos satélites. Isso permite que o serviço funcione independentemente das infraestruturas tradicionais, como cabos ou torres de telecomunicações.

Com a expansão contínua da constelação de satélites, a Starlink busca aumentar sua capacidade de oferecer uma internet estável e de baixa latência em praticamente qualquer ponto do planeta, cobrindo desde zonas urbanas até os locais mais remotos, como desertos e montanhas.

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Ao enviar emojis, é essencial ter cuidado para evitar situações desconfortáveis, pois alguns deles podem ser interpretados de maneira diferente do que você espera, o que não é legal especialmente em grupos familiares ou de trabalho.

Esses emojis são de NSFW, que significa ‘Not Safe For Work’. Essa expressão pode ser traduzida literalmente como ‘não seguro para o trabalho’.

Logo, quando se trata de emojis, é recomendável não utilizar alguns deles em situações profissionais ou com pessoas com as quais você não tem muita intimidade.

Para algumas pessoas, emojis têm significados totalmente diferentes – Foto: Reprodução

Emojis NSFW: conheça seus significados ocultos

Veja abaixo uma lista de emojis que recebem significados totalmente diferentes do que de fato representam.

• (panqueca): pode ser interpretado como um quadril;
• (cereja): é comumente usado para retratar seios;
• (rosto de gatinho): pode ser a representação do órgão sexual feminino;
• (pêssego): é usado para representar o bumbum de uma pessoa;
• (berinjela): comumente associado ao órgão sexual masculino;
• (lámen): pode indicar imagens com nudez;
• (rosto com calor): indica desejo sexual;
• (pimenta): sugere algo picante;
• (abacaxi): indica troca de parceiros;
• (língua): representa s*xo oral.

Quando esses emojis são usados?

Esses emojis podem ser usados em mensagens de texto, redes sociais, aplicativos de mensagens instantâneas e outros meios de comunicação online.

No entanto, é importante ter cuidado ao utilizá-los, especialmente em ambientes profissionais ou com pessoas que podem interpretá-los de maneira inadequada.

Em plataformas como WhatsApp, TikTok e Discord, é comum encontrar uma variedade de emojis NSFW, especialmente em grupos focados em interações sexuais ou entre amigos que gostam de brincar entre si.

Além do uso individual de cada emoji, algumas combinações podem ter significados ainda mais claros para os usuários.

A recomendação de não usar nenhum desses emojis em ambientes profissionais, familiares ou com desconhecidos permanece a mesma. É melhor evitar utilizá-los fora do contexto apropriado, seja ele erótico ou não.

NSFW: quando isso surgiu, afinal?

A sigla NSFW surgiu no início dos anos 2000 com a popularização da internet e das redes sociais.

Foi criada para alertar os usuários sobre conteúdos impróprios para ambientes profissionais ou públicos, como imagens, vídeos ou textos de natureza sexual ou ofensiva.

A ideia é ajudar as pessoas a evitar situações embaraçosas ou problemas no trabalho ao abrir links ou arquivos em locais onde esse tipo de conteúdo pode ser inadequado ou mal interpretado.

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Planejar uma viagem é uma experiência deliciosa. Mas e quando o destino é conhecido por não ter conexão à internet? Aí a coisa complica, afinal de contas, quase sempre precisamos dela para nos localizar.

No contexto atual, aplicativos como Google Maps facilitam a vida dos viajantes, mas dependem de sinal.

Apesar disso, se você deseja ir para um lugar que não tem internet ou mesmo economizar seus dados móveis, saiba que nem tudo está perdido. Existe uma maneira de usar o Maps mesmo sem internet.

O truque é mais simples do que parece. Com ele, você vai conseguir utilizar o aplicativo, que é um importante guia em uma viagem para um lugar desconhecido.

Confira o passo a passo a seguir e nunca mais fique perdido em viagens.

Google Maps pode ser utilizado offline – Foto: Reprodução

Use o Google Maps mesmo sem internet

Para navegar no Google Maps sem estar conectado a uma rede Wi-Fi ou móvel, o primeiro passo é baixar o mapa do local enquanto você ainda estiver conectado à Internet.

Para utilizar o Google Maps offline, abra o aplicativo, digite o nome da cidade ou local desejado, selecione-o, toque em ‘Mais’ no menu inferior, selecione ‘Baixar mapa offline’, ajuste a área desejada no retângulo azul e toque em ‘Baixar’.

Após seguir esses passos, você terá o mapa disponível para uso offline.

Quando estiver nessa situação, embora não consiga ver as indicações para chegar aos locais, o ponto azul aparecerá normalmente, o que facilitará a navegação e permitirá que você chegue ao destino desejado.

Cuidado ao usar GPS em locais desconhecidos

Quando se aventurar em terras desconhecidas com o Google Maps como guia, é fácil ficar preso ao encanto da conveniência, afinal, o app te leva a todos os lugares.

Mas, antes de confiar no aplicativo, vale a pena ponderar alguns cuidados básicos.

Primeiramente, a dependência excessiva do GPS pode resultar em desatenção aos arredores. Além disso, sinal fraco ou erros de navegação podem nos levar a lugares indesejados ou perigosos.

A falta de atualização também pode ser uma cilada. Ruas fechadas, obras ou até mesmo alterações pontuais no trânsito podem fazer com que o GPS nos leve para uma enrascada.

Por conta disso tudo, ao dependermos dele, acabamos dependendo do telefone, o que pode ser um problema quando a bateria acaba. Afinal, sem energia, o GPS torna-se apenas um aplicativo inútil.

Então, como evitar essas armadilhas? Algumas dicas podem ajudar:

• Mantenha-se atento aos sinais de trânsito e ao ambiente ao seu redor.
• Use o bom senso: se algo parece estranho, verifique novamente as direções.
• Mantenha o GPS atualizado e, sempre que possível, tenha um plano B em mente, como um mapa impresso ou uma ideia básica da área.

O GPS é uma ferramenta essencial no dia a dia, mas a cautela e o bom senso também são indispensáveis!

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Logo após a sua invenção, não demorou nada para que a internet se tornasse uma parte essencial de nossas vidas. Com tantas informações disponíveis online, é comum precisarmos de acesso à internet o tempo todo.

E, muitas vezes, ficamos limitados pelo uso dos nossos dados móveis. É aí que o Wi-Fi se torna o nosso melhor amigo.

No entanto, nem sempre é fácil conseguir a senha do Wi-Fi nos lugares que frequentamos. Seja na casa de um amigo, em um restaurante ou em um café, muitas vezes temos que pedir a senha para o responsável pelo local.

Mas e se eu te dissesse que existe uma maneira de ‘hackear’ o Wi-Fi e encontrar a senha sem precisar pedir para ninguém?

Protegendo seu Wi-Fi

Com o avanço da tecnologia, surgiram aplicativos que ajudam a encontrar e compartilhar senhas de Wi-Fi públicas.

É o caso do WiFi Map e do Instabridge, que funcionam de forma colaborativa, permitindo que os usuários compartilhem as senhas das redes Wi-Fi que encontram em diferentes lugares.

Basta baixar o app, abrir o mapa e verificar quais redes estão disponíveis próximas a você. Com um pouco de sorte, encontrará uma rede grátis e poderá navegar à vontade na internet.

Com as ferramentas certas, é possível lembrar das senhas do Wi-Fi. – Imagem: R7/Reprodução

Além disso, se você já salvou a senha de uma rede Wi-Fi e acabou esquecendo, existe o aplicativo Wi-Fi Password Recovery, que ajuda a recuperar as senhas das redes que você já utilizou no seu dispositivo.

Isso é muito útil para quem viaja com frequência e precisa acessar redes já conhecidas.

No entanto, é importante ficar atento, pois nem todas as redes públicas são seguras. Por isso, é essencial tomar algumas medidas de precaução ao utilizar redes Wi-Fi desconhecidas.

Tenha um antivírus atualizado, use uma VPN para garantir a segurança dos seus dados e evite conectar-se a redes públicas para realizar atividades confidenciais.

Além disso, priorize sempre redes com senhas, que tendem a ser mais seguras. Verifique também as configurações do seu dispositivo para desativar a opção de compartilhamento automático de senhas, evitando que seu dispositivo compartilhe suas senhas de Wi-Fi automaticamente.

Com esses cuidados básicos, você pode aproveitar as vantagens das redes Wi-Fi públicas com mais segurança e facilidade, evitando o consumo dos seus dados móveis.

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A Norton, empresa de segurança cibernética da Gen, contratou a Dynata para realizar uma pesquisa online no Brasil.

Os resultados apontaram que cerca de três em cada dez brasileiros (32%) foram vítimas de algum tipo de crime cibernético nos últimos 12 meses. E veja só, em média, cada pessoa afetada perdeu mais de R$ 3 mil.

Durante o período de 6 a 22 de março, foi realizado um levantamento com 1.013 adultos brasileiros com 18 anos ou mais. Descobriu-se que o malware é a ferramenta maliciosa mais comum usada pelos cibercriminosos.

Entre os 32% dos brasileiros que relataram ter sido vítimas de crime cibernético nos últimos 12 meses, o malware foi encontrado em 29% dos casos. Em seguida, aparece o acesso não autorizado a uma conta de mídia social (24%) e a uma conta de e-mail (22%).

No Brasil, casos de crimes cibernéticos estão cada vez mais frequentes – Foto: Canva

Além disso, entre os brasileiros que foram vítimas de algum tipo de cibercrime, aproximadamente uma em cada cinco pessoas (19%) percebeu que suas informações foram expostas em uma violação de dados.

Por isso, todo o cuidado é pouco. Por exemplo, ao acessar aplicativos ou redes sociais, sempre nos deparamos com a solicitação de criar um login e senha.

Essa etapa é de extrema importância para proteger nossas informações e manter a segurança online. Portanto, é fundamental garantir que sua senha seja forte e difícil de ser violada.

Cuidados na hora de criar uma senha

Ao acessar aplicativos ou redes sociais, sempre nos deparamos com a solicitação de criar um login e senha. Essa etapa serve para proteger nossas informações e manter a segurança online. Portanto, é fundamental garantir que sua senha seja forte e difícil de ser violada.

Os danos causados pelos cibercriminosos podem ser devastadores em um instante. No entanto, ao criar uma senha robusta e complexa, você está aumentando significativamente a dificuldade para que eles a quebrem, podendo levar até milhões de anos para decifrá-la.

Como criar uma senha segura

É importante evitar usar datas de aniversário, nomes de familiares ou de animais de estimação ao criar sua senha. Opte por algo menos previsível para aumentar a segurança.

Certifique-se de que sua senha tenha pelo menos 12 caracteres e inclua uma mistura de letras maiúsculas, minúsculas, números e símbolos especiais. Isso aumentará sua segurança online.

Ao criar uma conta, é essencial ativar a autenticação de dois fatores para adicionar uma camada extra de proteção aos seus dados. Além disso, esteja sempre atento a e-mails e sites suspeitos que tentam enganar os usuários.

Para criar uma senha imbatível, evite usar dados pessoais, como nomes ou datas de nascimento.

Em vez disso, é melhor combinar letras, números e caracteres especiais.

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Conectar um computador com Windows XP à internet em pleno 2024 pode ser uma verdadeira armadilha, como o youtuber Eric Parker descobriu recentemente ao realizar um experimento em seu canal.

Porém, mesmo ponderando as possibilidades trágicas, o youtuber levou o processo adiante, e o resultado foi chocante: seu sistema foi infectado por vários tipos de vírus em questão de minutos.

Por que instalar o Windows XP pode ser uma má ideia

O Windows XP foi lançado em 2001 e se tornou um dos sistemas operacionais mais populares da Microsoft.

No entanto, a empresa encerrou o suporte para esta versão em 2014, o que significa que ele não recebe mais atualizações de segurança. Isso o torna extremamente vulnerável a ataques cibernéticos, principalmente com a evolução constante das ameaças online.

Durante o teste realizado por Eric Parker, foi possível observar como hackers identificam rapidamente um sistema desatualizado e enviam malwares para ele.

Mesmo sem baixar nada ou visitar sites suspeitos, o computador do youtuber foi infectado em poucos minutos, apenas por estar conectado à internet.

Isso prova o quão perigoso pode ser utilizar um sistema antigo e sem suporte nos dias de hoje.

Ao investigar o problema, Parker identificou a presença de oito vírus em seu sistema, um número que poderia ser ainda maior se ele não tivesse desconectado o antivírus da máquina.

Mesmo ao ativar o programa Malwarebytes, a situação não foi completamente resolvida, evidenciando a fragilidade do Windows XP frente às ameaças atuais.

A nostalgia de usar sistemas operacionais antigos pode ser tentadora para alguns, mas a realidade é que não existe maneira segura de utilizar o Windows XP com internet em 2024.

A falta de atualizações de segurança torna o sistema um alvo fácil para hackers e malwares, tornando a experiência de navegar na web um verdadeiro risco.

Para aqueles que desejam relembrar os velhos tempos sem correr esses riscos, existem alternativas como o site “https://pranx.com/windows-xp-simulator/”, que simula a interface do sistema operacional.

Dessa forma, é possível matar a saudade sem comprometer a segurança do seu computador. Assim, conectar um computador com Windows XP à internet em 2024 pode ser uma experiência desastrosa.

A falta de atualizações de segurança torna o sistema extremamente vulnerável a ataques cibernéticos, colocando em risco a segurança e a privacidade dos usuários.

Para evitar problemas, é importante utilizar sistemas operacionais atualizados e proteger seus dispositivos com softwares de segurança confiáveis.

A nostalgia pode ser tentadora, mas é importante priorizar a segurança online em um cenário cada vez mais digital e perigoso.

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No mundo contemporâneo, totalmente imerso em tecnologia, o Google se estabeleceu como uma ferramenta essencial para encontrar informações sobre praticamente qualquer coisa.

Desde responder perguntas simples até realizar pesquisas complexas, o gigante das buscas pode dar mais praticidade às nossas vidas cotidianas de várias formas, desde o estudo até o trabalho, passando por questões domésticas simples.

No entanto, é importante reconhecer que o uso do Google possui limitações significativas e pode ter consequências adversas se não for usado com discernimento.

Afinal, embora o maior buscador do mundo seja um portal para o conhecimento, ele também pode levar as pessoas a incorrer em equívocos, gerar confusão e até se tornar o pivô de problemas mais sérios.

Pensando nisso, decidimos explorar cinco tipos de pesquisa que não devem ser realizadas no Google, destacando as razões por trás dessas advertências. Você vem com a gente!

Desde os primórdios da internet, o Google assumiu o posto de maior motor de buscas do mundo. Imagem: reprodução

1. Temas relacionados à saúde

Pesquisar sintomas ou condições médicas no Google pode levar a diagnósticos equivocados ou excesso de preocupação. Isso porque, como está claro, o Google não substitui uma consulta médica profissional.

Vale ressaltar que informações imprecisas ou alarmistas podem causar ansiedade indevida. Portanto, é crucial buscar orientação médica adequada ao invés de depender exclusivamente de pesquisas online.

2. Sites ilegais

Buscar por conteúdo ilegal, como drogas ilícitas, armas ou atividades criminosas no Google, pode resultar em sérias consequências legais.

A exploração de tais conteúdos não apenas viola a lei, mas também expõe os usuários a riscos significativos, uma vez que a maioria desses sites obscuros servem como “iscas” para cibercriminosos que buscam roubar dados.

3. Truques para ganhar dinheiro fácil

Promessas de riquezas rápidas geralmente são esquemas fraudulentos ou ilegais. Pesquisar por métodos duvidosos para enriquecimento pode resultar em perda de dinheiro ou exposição a atividades fraudulentas.

Infelizmente, muitos estelionatários e charlatões usam o Google para propagar suas mentiras.

Por isso, é fundamental estar atento e fugir de promessas mirabolantes.

4. Conteúdos +18

O Google pode facilmente levar a resultados inapropriados ou explícitos em buscas por conteúdos para adultos. Esses resultados não são adequados para todas as idades e podem ser perturbadores ou para visualização.

Vale alertar que apesar de serem considerados “+18”, ou seja, indicados para maiores de idade, esses conteúdos nefastos podem prejudicar mental e fisicamente pessoas de todas as idades.

O ideal é se manter longe deles, não importa a idade.

5. Informações perturbadoras

Buscar por conteúdos gráficos, como crimes brutais, cenas de violência extrema ou gore, pode ter um impacto emocional profundo e perturbador. Como exemplo, se expor a esses tipos de conteúdo pode desencadear traumas ou ansiedade.

Dessa forma, é fundamental se manter alheio a esse tipo de conteúdo. No caso de pais de crianças ou adolescentes que tenham acesso livre à internet também é ideal monitorar a atividade deles nas redes, a fim de evitar o contato com esse tipo de lixo virtual.

Embora o Google seja uma ferramenta incrivelmente útil, é importante usá-lo com responsabilidade e discernimento!

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Provavelmente, o grande sonho de muitos brasileiros é poder desfrutar de uma conexão Wi-Fi em casa mais forte e estável, capaz de suportar todas as atividades online sem interrupções.

A busca por uma banda larga eficiente muitas vezes leva as pessoas a recorrerem a soluções complexas e dispendiosas, como trocar de provedor de internet ou investir em roteadores sofisticados.

No entanto, a resposta para um sinal Wi-Fi forte pode estar em algo muito mais simples: organização.

Como fortalecer a conexão Wi-Fi

Recentemente, um artigo publicado no jornal The Sun revelou um segredo compartilhado por Aman Bhatti, diretor de propostas da Sky Broadband, que pode transformar a experiência de internet em casa.

Essa dica, aparentemente simples, pode fazer toda a diferença na qualidade da sua conexão Wi-Fi e evitar travamentos irritantes.

Imagem: Shutterstock/Reprodução

A regra fundamental para melhorar o desempenho do Wi-Fi em casa envolve a disposição dos dispositivos conectados em relação ao roteador.

De acordo com o especialista, é crucial manter os dispositivos eletrônicos a uma distância mínima de 30 centímetros do roteador.

Esse pode até parecer um conselho simples e, possivelmente, bobo à primeira vista, mas há uma lógica por trás disso.

Ao manter os dispositivos a uma distância razoável do roteador, evita-se que um único aparelho monopolize toda a largura de banda disponível.

Por exemplo, se um tablet ou um notebook estiver muito próximo ao roteador, ele pode acabar consumindo a maior parte da internet, prejudicando a distribuição para outros dispositivos na rede.

Manter uma distância de cerca de 30 centímetros entre os dispositivos e o roteador garante uma distribuição mais uniforme da internet em toda a casa, sem interferências prejudiciais.

Além disso, o artigo destaca que dispositivos como Smart TVs devem ser posicionados a uma distância entre 1,5 e 1,8 metros do roteador para uma ótima conexão.

Portanto, ao instalar o seu Wi-Fi em casa, certifique-se de posicionar o roteador em um local estratégico, permitindo uma distribuição igualitária e eficiente da internet em toda a residência.

Seguir essa simples regra de organização pode ser o segredo para transformar sua experiência de internet e garantir um Wi-Fi mais forte e estável para todas as suas necessidades online.

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O 5G está cada vez mais presente no Brasil, e um novo relatório divulgado pela Opensignal fornece insights valiosos sobre a adoção e a qualidade dessa tecnologia inovadora em todo o país.

Com dados abrangentes sobre o tempo de uso do 5G em cada estado, bem como melhorias na qualidade da conexão, o relatório oferece uma visão detalhada do progresso da rede móvel mais avançada do mundo em território brasileiro.

Distrito Federal encabeça o ranking de tempo de uso do 5G

De acordo com o relatório, o Distrito Federal lidera o ranking de tempo de uso do 5G no Brasil, com impressionantes 15,1% do tempo total de uso da rede ocorrendo na região.

Em segundo lugar está o Amapá, seguido pelo Rio de Janeiro e pelo Acre, demonstrando uma adoção significativa do 5G em diferentes partes do país.

Esses números refletem não apenas a disponibilidade do 5G, mas também a preferência dos usuários por essa tecnologia avançada.

Ranking de conexão do 5G no Brasil, segundo a OpenSignal. Imagem: OpenSignal/Reprodução

O relatório destaca o notável crescimento no tempo de uso do 5G em estados como Amapá e Acre, que experimentaram um aumento significativo em apenas 12 meses.

Enquanto isso, estados como Minas Gerais e Santa Catarina ainda estão nas últimas posições do ranking de disponibilidade do 5G, apesar dos aumentos registrados.

Melhorias na qualidade da conexão 5G

Além do aumento na disponibilidade do 5G, o relatório também aponta melhorias na qualidade da conexão em todo o país.

As velocidades médias de download e upload aumentaram em comparação com o ano anterior, refletindo o investimento contínuo na infraestrutura de rede.

A velocidade média de download atingiu 360,1 Mbps em 2023, enquanto o upload cresceu para 33,1 Mbps.

No que diz respeito às operadoras, a TIM se destaca como líder em disponibilidade de 5G no país, seguida de perto pela Vivo e pela Claro.

Esse padrão reflete o compromisso das operadoras em expandir e aprimorar a infraestrutura de rede para oferecer uma experiência de 5G cada vez melhor aos usuários brasileiros.

O relatório da Opensignal fornece uma visão abrangente do panorama do 5G no Brasil, destacando os estados líderes em adoção e qualidade da conexão.

Com o contínuo crescimento e desenvolvimento da tecnologia 5G, o futuro das comunicações móveis no Brasil promete ser emocionante e repleto de oportunidades inovadoras.

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