Quem diria que chegaríamos de forma tão apressada no futuro, com robôs e máquinas para todo o lado. Em uma dessas constantes evoluções, na Intel Powerhouse Brasil, um convidado mais que especial chegou para nos dar as boas-vindas, Robios, robô automatizado desenvolvido pela Human Robot.

Com o processamento de uma inteligência artificial (IA), esse robô tem se destacado por mapear áreas, auxiliar em supermercados, animar eventos e até carregar objetos não tão pesados.

Robios, o rôbo baseado em anime e mais prestativo que você vai conhecer

O criador da Human Robot, Olivier Smadja, compartilhou que pretendia criar um robô de assistência para pessoas com mobilidade reduzida e idosos.

No entanto, ao explorar suas potencialidades, percebeu que ele poderia ser uma ferramenta valiosa em diversos mercados, especialmente como ajudantes em estabelecimentos comerciais e festas.

O diferencial do Robios está não apenas em suas habilidades na hora da ação, mas também em sua aparência única.

Olivier destaca a importância evidente se tratar de um robô, assim evita qualquer tentativa de simulação de um humano. Porém, o rosto do Robios é uma característica relevante, inspirada inicialmente em mangás e animes japoneses.

A intenção é que as empresas que utilizam o robô sejam capazes de modificar o rosto dele como bem entenderem com a paleta da marca desejada.

Atualmente, aproximadamente 55 Robios estão em operação em variadas empresas espalhadas pelo Brasil. Suas capacidades vão desde buscar produtos e promover novas marcas até identificar a falta de itens em determinados espaços e alertar para a reposição.

Quando questionado sobre planos de expansão, Olivier revela que a Human Robot tem a intenção de expandir internacionalmente no segundo semestre de 2024, com foco provável na América do Sul, considerando o Chile como uma possível localidade de expansão.

A inovação do Robios promete não apenas facilitar tarefas cotidianas, mas também revolucionar a interação humano-máquina em diversos setores.

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Explore o intrigante universo da literatura e do cinema e descubra a fascinante história do “Homem que Ri”, um conto que serviu como fonte de inspiração para um dos mais icônicos vilões dos quadrinhos e do cinema, o Coringa.

Escrito pelo famoso autor francês Victor Hugo, esse conto gótico do século XIX narra a história do jovem Gwynplaine, cujo destino é tragicamente marcado por uma grotesca e permanente expressão de sorriso.

‘Homem que ri’ foi a inspiração para Coringa da DC Comics

Imagem: Plano Aberto/Reprodução

Na história de Victor Hugo, o pai de Gwynplaine é acusado de conspirar contra o rei e, consequentemente, é condenado à morte por enforcamento.

Como parte da punição, o rosto de seu filho é cortado em um formato grotesco de um sorriso perpétuo, criando uma aparência desfigurada e aterrorizante. O corte é feito para que ele ria de seu pai.

A conexão entre Gwynplaine e o Coringa reside, principalmente, na aparência grotesca e no sorriso permanente do protagonista do conto. Assim como o Coringa, o sorriso desfigurado do personagem do escritor francês é uma marca de sua tragédia pessoal, o que o torna assustador e fascinante.

A figura de um homem com um sorriso macabro influenciou diretamente a concepção do visual do Coringa, com sua característica risada maníaca e maquiagem de palhaço.

Além disso, ambos os personagens compartilham uma profunda história de sofrimento e marginalização social. Gwynplaine foi vítima de uma punição cruel e desumana na infância, enquanto Coringa é, muitas vezes, representado como um indivíduo traumatizado por situações trágicas em sua vida.

Essas experiências traumáticas moldaram suas personalidades e os levaram a abraçar o caos e a insanidade como uma forma de lidar com a dor.

Mais tarde, o livro de Victor Hugo ganhou uma adaptação cinematográfica e teve um filme lançado em 1928. O ator Conrad Veidt interpretou o protagonista e sua imagem foi uma verdadeira inspiração para a criação do Coringa.

Em uma entrevista, Bob Kane, um dos criadores do vilão que chegou ao público em 1940, comentou como surgiu sua inspiração para o personagem.  

“Bill [Finger] e eu criamos o Coringa. Bill era o escritor. Jerry Robinson veio até mim com uma carta de baralho do Coringa. Essa é a maneira como eu resumo. Mas ele parecia Conrad Veidt. Então, Bill tinha um livro com uma foto de Conrad Veidt, ele mostrou para mim e disse: ‘Aqui está o Coringa’.”

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O crossover pode acontecer também fora do universo das histórias em quadrinhos e dos filmes de super-herói. Um exemplo é a fusão da Nissan, uma das grandes montadoras de carros do mundo, em um trabalho com a New Balance, uma das maiores fabricantes de tênis.

Isso resultou em um modelo curioso: Nissan Kicks 327 Edition.

A campanha entre as duas marcas líderes de mercado tem o objetivo principal de aumentar ainda mais a presença da New Balance no Japão. A marca passou a ter relevância no país nos últimos anos, e espera que essa união contribua ainda mais para a popularidade da empresa no país asiático.

O modelo peculiar

O design do novo Nissan Kicks 327 Edition é totalmente inspirado nos calçados clássicos da New Balance, os 327 NB. A estética segue o formato angular, a presença do logotipo que simboliza um “N” e a textura da sola.

Os calçados da New Balance surgiram nos anos 1970, principalmente para os corredores. Porém, os tênis logo se popularizaram entre outros perfis de clientes. Atualmente, a marca redesenhou seus modelos, sendo os mais vendidos do catálogo da empresa.

O modelo diferente possui até cadarços no teto. Há também inspiração em diferentes partes do carro, que será exibido no Nissan Crossing, uma espécie de galeria da marca, onde estão seus principais produtos, que podem ser vistos pelo público.

Além de ser uma grande jogada entre as empresas, o novo carro faz parte da campanha de marketing “Catch the Kicks”. Assim, as pessoas que avistarem o carro na rua, fotografarem e postarem a imagem no Twitter vão concorrer a um SUV da marca. O detalhe que ainda não se revelou é se o design do prêmio será como o do Kicks 327.

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Essa é para os fãs de “Game of Thrones” e dos grandes sucessos das telonas. Você sabia que existe uma casa com decoração inspirada na série e que ainda pode ser alugada? Essa parte talvez não seja tão simples, já que o aluguel da residência custa US$ 150 mil, mas a verdade é que, quem gosta da produção, com certeza vai gostar do design.

A mansão, localizada em Beverly Hills, Califórnia (EUA), é propriedade do casal Robert e Krystal Rivani, que decidiram investir milhões de dólares para criar uma decoração com elementos não apenas de “Game of Thrones”, mas de diferentes produções cinematográficas, como “Alice no País das Maravilhas” e “Harry Potter”.

A casa inspirada em sucessos

A mansão já foi uma aquisição milionária, vendida por US$ 13,7 milhões para o casal. Mas eles já tinham em mente que a transformação seria grande. A reforma para trazer todos os elementos imaginados custou US$ 4 milhões para os dois.

Entre os itens extraordinários que a casa possui, está um armário do “Harry Potter”, uma réplica do trono de “Game of Thrones” e um jardim inspirado na estética de “Alice no País das Maravilhas”.

Robert Rivani contou ao Wall Street Journal que para ele e a esposa:

“Ser ‘extra’ é tudo para nós. Torna a vida divertida, interessante e memorável.”

Não apenas de filmes e séries foi feita essa decoração. Ambientes com elementos do estilo gótico também estão presentes na propriedade, como é o caso da cabeceira presente no quarto, vinda de uma igreja austríaca de mais de 200 anos.

O casal Rivani informou que está de mudança para Miami. Assim, a residência está disponível para aluguel. Os interessados devem desembolsar a bagatela de US$ 150 mil por mês. Um valor e tanto, não é?

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Atualmente, a primeira temporada de “O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” chegou ao fim contando com grande sucesso. Além disso, uma informação consideravelmente importante veio a público durante uma entrevista.

Nela, o coreógrafo de batalhas Vic Armstrong mencionou alguns detalhes sobre a grande influência da franquia de “Indiana Jones” na briga com Halbrand.

Antes de tudo, é preciso salientar que Armstrong foi um dos responsáveis por coreografar a cena de ação em “Indiana Jones”, o que acabou influenciando na cena de “Os Anéis de Poder”.

Como tudo aconteceu

Antes mesmo de Halbrand ser anunciado como Sauron, ele decidiu ir às Terras do Sul, a fim de impedir a ação de um grupo de Orcs, os quais eram liderados por ninguém mais ninguém menos do que o elfo negro Adar.

É nessa parte que vemos Sauron perseguir Andar freneticamente, para que ele caísse de seu cavalo.

Na entrevista, Armstrong revela que esse momento teve inspiração em “Indiana Jones e a Última Cruzada”. Com certeza, naquele momento, a ideia de Vic Armstrong foi bem-sucedida. Além disso, mostrou que “Indiana Jones” consegue se conectar tranquilamente com o universo de “O Senhor dos Anéis“.

De acordo com o coreógrafo:

“Há outra parte que roubamos, desta vez de ‘Indiana Jones e a Última Cruzada’, onde ele roubou o cavalo, alcançou o tanque e enfiou uma pedra no cano da arma. Mas eu tive que galopar até a câmera e agarrar a pedra e me levantar antes de bater nela.”

As cenas de ação são muito necessárias em momentos adequados e conseguem trazer ainda mais sentido para a história.

“O Senhor dos Anéis: Os Anéis de Poder” está com sua primeira temporada disponível na plataforma de streaming do Prime Video.

Confira a sinopse original da 1ª temporada:

“Antes da jornada de Frodo pela Terra-Média, a Segunda Era foi palco de diversas lendas heroicas. O drama épico que se passa milhares de anos antes de ‘A Sociedade do Anel’ tem foco em um momento da história em que grandes poderes foram forjados.

Reinos ascenderam e também ruíram, ao mesmo tempo em que heróis foram testados e tiveram a esperança quase aniquilada pelo grande vilão do universo de ‘Senhor dos Anéis’.”

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Durante o tempo em que passou com seus avós, Holden Miller recebeu a inspiração para escrever a história de Franklin, interpretado por J.K. Simmons e Irene York, protagonizado por Sissy Specek. A narrativa agradou aos produtores, que passaram a desenvolver sua produção até alcançar o cenário atual, em que se tornou uma série pertencente ao Prime Video.

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“Eles estavam com 80 e poucos anos, e se aproximando de 65 anos de casados. Observando como o tempo e o envelhecimento afetam o relacionamento, eu tive vontade de contar essa história sobre casamento, sobre um amor que permanece”, conta ele.

“Pareceu uma história pequena no início, o que eu espero que faça sentido no produto final, mas há algo de épico também na jornada desses personagens”, destacou. A característica “épica” é acoplada junto a algumas pitadas de ficção científica, ao revelar que havia a presença de um portal capaz de levar até outro planeta, no quintal do casal.

Além disso, o segredo foi mantido por muito tempo, mas devido aos problemas de saúde desenvolvidos pela idade de Irene, somados a atitudes insistentes de um vizinho completamente enxerido, acabou provocando a necessidade de tomar medidas drásticas.

Ao ser escalada para cobrir o papel principal, Sissy compartilhou sua opinião sobre o enredo: “Para mim, parece que a função da ficção científica aqui é complicar a vida de Irene e Franklin. […] Faz parte da condição humana se perguntar se há algo para além do nosso planeta, mas o que acontece com eles é… um pouco torturante, eu acho”, confessa.

Nesse sentido, a atriz revelou que o casal acabou sofrendo uma perda arrasadora durante o matrimônio e ao encontrar algo sobrenatural em seu pátio, que os fez acreditar que a vida realmente possuiria um propósito maior.
“Eles ficam esperando para descobrir o que tudo aquilo significa, e decidiram que precisavam se isolar um pouco mais do mundo para manter esse segredo. Eu tenho um relacionamento longo na minha vida, de mais de 50 anos, e fico feliz que nossas preocupações sejam apenas mundanas, e não cósmicas desse jeito”, completa.

A primeira temporada estará disponível na plataforma do Prime Video no dia 20 de maio.

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