A Apple prepara uma verdadeira transformação em sua próxima geração de smartphones. Com lançamento previsto para setembro de 2025, o iPhone 17 Air deve estrear uma inovação de design sem precedentes na história da marca: a câmera frontal será posicionada no canto esquerdo da tela, rompendo com o padrão centralizado mantido desde 2017.

Além do impacto visual, essa mudança traz implicações funcionais que prometem aprimorar a experiência do usuário em atividades como selfies, chamadas de vídeo e reconhecimento facial.

Design ultrafino e engenharia refinada

Com menos de 6 milímetros de espessura, o novo iPhone 17 Air deve ser o modelo mais fino já lançado pela Apple, sem abrir mão do desempenho.

A nova distribuição interna dos componentes permitirá melhor aproveitamento do espaço e resultará em um aparelho mais leve e confortável de segurar, mantendo a robustez e a sofisticação características da marca.

A autonomia da bateria também será beneficiada, com uma célula de 2.800 mAh associada a otimizações no chip e ao novo iOS 18, que trará avanços em eficiência energética e fluidez no uso.

Imagem do design do suposto iPhone 17 Air (Foto: Reprodução)

Novos desafios para desenvolvedores e aplicativos

O reposicionamento da câmera frontal exigirá adaptações em diversos aplicativos, especialmente aqueles que utilizam esse recurso em tempo real.

A Apple já sinalizou que atualizações no ecossistema serão necessárias para garantir total compatibilidade com a nova arquitetura de hardware.

Além da câmera, o layout do aparelho será ajustado para melhorar o desempenho dos sensores, garantindo uma experiência ainda mais intuitiva, precisa e conectada ao propósito da inovação.

Um novo patamar de sofisticação e tecnologia

Com valor estimado acima de R$ 9.000, o iPhone 17 Air será direcionado a um público exigente que busca inovação tecnológica, desempenho de ponta e design premium.

Mais do que um novo smartphone, o modelo representa um novo capítulo na engenharia da Apple, alinhando estética minimalista, funcionalidade avançada e conforto no uso diário.

A aposta da Apple com o iPhone 17 é clara: oferecer um dispositivo que combine autonomia, leveza, poder de processamento e uma experiência visual completamente reformulada.

Com essa proposta, a empresa reforça seu compromisso com a evolução constante da tecnologia mobile, tornando o iPhone não apenas um aparelho, mas um marco de inovação.

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A inovação tecnológica no mundo dos smartphones deu um passo significativo com a introdução dos celulares dobráveis.

Este avanço dependeu da criação de tecnologias consideradas revolucionárias, como a dos vidros flexíveis que, surpreendentemente, não se quebram quando dobrados.

Apesar de parecer um conceito mágico, o fundamento por trás dessas telas é bastante simples. O conceito central está na utilização de um material conhecido como vidro ultrafino, ou UTG.

Este tipo de vidro, embora pareça frágil à primeira vista, possui uma característica vital: quanto mais fino, mais fácil é dobrá-lo sem comprometê-lo. Assim, a espessura é um fator-chave para a flexibilidade da tela.

Como o vidro ultrafino funciona?

Foto: Divulgação

Para entender a ação do UTG, imagine um pedaço de madeira. Se for suficientemente fino, pode ser dobrado até um limite sem quebrar.

O mesmo princípio se aplica ao vidro ultrafino. Ele adiciona maleabilidade e consegue suportar milhares de ciclos de dobradiças sem se danificar.

Além disso, a estrutura do UTG é reforçada com polímeros. Essas moléculas repetidas servem para mitigar a tensão durante as dobras, aumentando a durabilidade e resistência da tela. Em comparação, o UTG é mais fino que um fio de cabelo humano.

Designs inovadores: a tecnologia de dobradiça

Para dobrar sem comprometer a tela, a flexão deve evitar ângulos completamente fechados. Nas primeiras gerações de dobráveis, um espaço era mantido entre as partes do display quando dobradas.

Já as tecnologias mais recentes usam dobradiças em formato de “gota”, que facilitam a aproximação das partes internas sem exercer pressão excessiva.

• Telas revestidas por plástico

A durabilidade das telas dobráveis também é garantida pelo revestimento plástico. Embora seja propenso a arranhões, este material protege o UTG subjacente, absorvendo impactos e riscos que poderiam ser fatais para a delicada camada de vidro.

Nas primeiras versões dos dispositivos, alguns consumidores removiam esta camada de plástico, confundindo-a com uma proteção descartável. Hoje, está claro que essa camada é essencial para manter a integridade da tela flexível.

Com estas inovações, a indústria de smartphones continua a evoluir, oferecendo aos consumidores dispositivos que combinam funcionalidade e design arrojado.

O futuro das telas dobráveis promete ainda mais avanços e melhorias, consolidando-se como uma tendência no mundo tecnológico.

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A empresa americana Somatic, fundada por Michael Levy e Eugene Zasoba, inova no setor de limpeza com um robô que promete acabar com a necessidade de faxina manual em banheiros. Equipado com um braço mecânico, o dispositivo é capaz de realizar todas as tarefas de limpeza de forma autônoma.

A tecnologia ainda está restrita aos Estados Unidos, onde pode ser alugada para edifícios comerciais. A expectativa é que o robô torne as equipes de limpeza das empresas mais eficientes; no entanto, ainda não há planos para a venda ao consumidor final.

Robô já tem sido alugado para empresas nos EUA – Imagem: YouTube/getSOMATIC

Funcionamento e características do robô

O robô de limpeza da Somatic é projetado para operar sem nenhuma intervenção humana. Seu braço mecânico permite executar a maioria das atividades necessárias, como abrir portas e levantar tampas de vasos sanitários.

Além disso, o robô conta com uma mangueira para lavar superfícies como pias e espelhos. O equipamento também inclui um sistema de secagem e um aspirador para remover a água do chão.

A fim de proporcionar mais segurança durante o funcionamento, o robô emite um aviso sonoro quando está prestes a abrir uma porta.

Para realizar tudo isso, uma base de recarga é utilizada e mantém o robô operacional durante todo o expediente.

Economia e custeio

Além de facilitar a rotina de limpeza, os robôs da Somatic prometem reduzir os gastos com produtos em até 50%. Os valores de locação variam conforme a carga horária de serviço. Veja abaixo as opções disponíveis:

• US$ 1.500 (R$ 9.055,65*) por 8 horas diárias, de segunda a sexta-feira;

• US$ 4.500 (R$ 27.166,95*) por 16 horas diárias, de segunda a sábado.

Embora o robô de limpeza da Somatic ainda não esteja disponível para uso doméstico, suas capacidades já transformam a rotina de empresas que adotaram a tecnologia.

A expectativa é que, em breve, essa inovação se expanda para outros mercados e segmentos, inclusive para pessoas físicas.

* Valores de conversão consultados no dia 15 de janeiro de 2025.

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A startup americana Proto anunciou o lançamento de uma inovadora plataforma de comunicações holográficas, que promete transformar a maneira como interagimos à distância.

Utilizando uma avançada tecnologia de espelhos gráficos inteligentes, a empresa oferece a ilusão de tridimensionalidade em vídeos 3D de pessoas em tamanho real.

Os equipamentos da Proto são capazes de realizar transmissões ao vivo ou exibir gravações usando câmeras 4K, inclusive as de um iPhone.

Embora não sejam hologramas no sentido estrito, a tecnologia emprega sombras e reflexos para criar a impressão de que há uma pessoa real dentro da caixa.

Preços da tecnologia já foram divulgados

A startup oferece dois modelos principais: Proto Epic e Proto Luma, com valores que variam de US$ 29 mil (R$ 158.348,72) a US$ 65 mil (R$ 354.919,54).

Para quem prefere não adquirir o equipamento, há a opção de aluguel mensal por US$ 2,5 mil (R$ 13.650,75). Além disso, a empresa disponibiliza uma versão de mesa de 30 polegadas ao custo de US$ 5,9 mil (R$ 32.215,77).

Foco em clientes comerciais

Até o momento, a Proto tem concentrado seus esforços em empresas, estabelecendo parcerias com gigantes como Amazon, Verizon, Siemens, Accenture, Walmart, NFL e várias redes de TV dos Estados Unidos.

A empresa também planeja lançar uma versão menor destinada a salas de estar, com preço inferior a US$ 1.000 (R$ 5.460,30).

Onde a plataforma holográfica já é usada?

A tecnologia da Proto já foi implementada em locais como o aeroporto JFK de Nova York e o hotel Beverly Wilshire, em Beverly Hills, oferecendo uma gama de serviços aos clientes.

Na Escandinávia, um hotel emprega as caixas dessa tecnologia para exibir publicidade de forma inovadora.

Tecnologia em formato de caixa sendo utilizada em uma palestra na Austrália – Imagem: ProtoInc/Divulgação

Universidades renomadas como MIT, Flórida Central e Stanford, nos Estados Unidos, e a Universidade de Loughborough, no Reino Unido, também aderiram à tecnologia para trazer palestrantes internacionais a eventos acadêmicos. Os alunos relataram uma forte sensação de copresença com os convidados holográficos.

Uso familiar e perspectiva futura

O fundador e CEO da Proto, David Nussbaum, compartilha que utiliza a tecnologia para manter sua família conectada, permitindo que seus filhos em Los Angeles interajam com os avós em Nova Jersey. Segundo ele, tal experiência oferece um vislumbre do futuro das comunicações.

Com a possibilidade de transmitir imagens de médicos para atendimentos em locais remotos, as caixas Proto mostram-se versáteis e promissoras para o futuro em diversas áreas, desde o entretenimento até a saúde e a educação.

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O uso de lavadoras é fundamental em lares ao redor do mundo e não é para menos: afinal, esses aparelhos têm como principal objetivo diminuir nossos esforços em atividades domésticas.

Com o avanço da tecnologia, a maneira como lavamos roupas também evoluiu. Com tantas opções de máquinas de lavar e inovações tecnológicas é possível lavar praticamente qualquer tipo de roupa em casa.

E embora possa parecer estranha à primeira vista, uma ideia surpreendente está em desenvolvimento: uma lavadora de humanos. A empresa japonesa chamada Science está trabalhando nesse projeto.

Imagem mostra como funciona a lavadora de humanos – Foto: Daily Mail/Reprodução

Essa tecnologia promete transformar a maneira como tomamos banho, ao empregar inteligência artificial para garantir condições ideais.

Como as lavadoras evoluíram tanto assim?

Ao longo do tempo, as lavadoras passaram por diversas evoluções tecnológicas. Inicialmente, lavar roupas era uma tarefa árdua e manual.

Com o avanço, surgiram as lavadoras automáticas, simplificando a vida doméstica. Atualmente, é viável lavar quase todos os tipos de tecido recomendados nas etiquetas de forma conveniente e rápida, resultando em economia de tempo e esforço.

Embora algumas peças delicadas ainda não sejam recomendadas para esse tipo de equipamento, a ideia de lavar uma pessoa pode parecer saída de um filme de ficção científica.

No entanto, a empresa japonesa Science está atualmente desenvolvendo um protótipo de lavadora de humanos.

A empresa anunciou em seu site oficial que o aparelho utilizará inteligência artificial para aprimorar o processo de banho.

Conheça a lavadora de humanos

Embora a ideia de uma lavadora de humanos possa parecer inovadora, ela não é totalmente nova.

Na década de 1970, a Sanyo Electric lançou um projeto semelhante chamado ‘banho ultrasônico’, que propunha uma limpeza rápida com enxágue e secagem em apenas 15 minutos.

No entanto, apesar da inovação, o conceito não se popularizou. Agora, a Science está revivendo essa ideia com sua nova linha Mirable, prometendo uma experiência de banho única.

O Projeto Usoyaro, da Science, não se limita apenas à limpeza. Ele propõe a criação de um ambiente de relaxamento completo, com música ambiente e projeções de imagens.

Além de uma limpeza profunda, a lavadora oferecerá uma experiência terapêutica e relaxante. Assim, essa nova tecnologia de “bolhas finas” busca transformar a experiência do banho em algo mais agradável e eficiente.

Japão é líder em tecnologia

O Japão sempre foi conhecido por sua inovações tecnológicas, principalmente em produtos para o lar.

Os vasos sanitários japoneses são um exemplo disso, famosos por suas funcionalidades avançadas, como assentos aquecidos, bidês integrados e sistemas de desodorização.

A cultura japonesa valoriza a conveniência e o bem-estar, impulsionando empresas como a Science a buscar inovações constantes. A aplicação de tecnologia de ponta em produtos domésticos exemplifica essa mentalidade.

Assim, a lavadora de humanos é mais uma evidência da habilidade do Japão em transformar ideias incomuns em soluções práticas e úteis para o cotidiano.

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A Universidade da Califórnia é o palco de uma inovação tecnológica promissora que promete redefinir o processamento de dados em CPUs.

A equipe de pesquisadores, após intensos estudos e experimentações, desenvolveu uma nova estrutura de processamento denominada Multithreading Simultâneo e Heterogêneo (SHMT, na sigla em inglês).

A invenção se destaca por sua capacidade de aproveitar de maneira mais eficiente os recursos disponíveis em CPUs com múltiplos núcleos e threads.

Os resultados iniciais de tal tecnologia são impressionantes, apresentando quase o dobro do desempenho das CPUs, enquanto o consumo de energia é drasticamente reduzido pela metade.

A novidade chega em um momento crucial, em que a demanda por processamento de alto desempenho e eficiência energética nunca foi tão evidente.

Na era da heterogeneidade estrutural dos PCs, que integram CPU, GPU, coprocessadores e agora NPUs, as linguagens de programação tradicionais se mostraram limitadas, operando de forma tecnicamente homogênea e não explorando o potencial completo das arquiteturas.

Como o SHMT transforma o processamento de dados?

Os métodos clássicos de processamento, ainda que parcialmente paralelos, seguem um fluxo relativamente linear, o que resulta na subutilização de recursos. É isso que o SHMT busca mudar.

Ao permitir a execução paralela de sub-rotinas menores em threads e aceleradores ociosos, o SHMT otimiza a performance e o gasto de energia.

Além disso, inaugura era de programação menos engessada, abrindo portas para uma maximização do paralelismo.

Tal abordagem promete um avanço significativo na eficiência dos processadores e evolução no desenvolvimento de softwares.

Assim, tais softwares poderão ser elaborados de modo a segmentar o código para execução paralela, desbloqueando o verdadeiro potencial da computação heterogênea.

Usos práticos e o futuro com SHMT

Embora a implementação prática do SHMT em aplicações interativas, como jogos, possa parecer desafiadora devido à variabilidade em tempo real, sua aplicação em processos fechados como renderização de modelos 3D, treinamento de modelos de linguagem de máquina (LLM) e processamento de Big Data promete ser revolucionária.

A possibilidade de processar diferentes segmentos de um projeto simultaneamente e apenas integrar os resultados conforme necessário pode representar um avanço significativo.

Isso melhora vai ocorrer não somente na velocidade de processamento, mas também na redução de energia gasta.

Dessa maneira, será um salto gigantesco para aplicações profissionais, pesquisa e desenvolvimento em inteligência artificial (IA).

Um novo paradigma nas mãos

A introdução do Multithreading Simultâneo e Heterogêneo pela Universidade da Califórnia marca o início de um novo capítulo na história do processamento de dados.

Com resultados promissores e um potencial imenso para transformar como as CPUs são utilizadas, resta agora a adoção de tal tecnologia no mercado e sua integração em futuros usos.

A promessa de desempenho dobrado e consumo reduzido pela metade acena para um futuro mais rápido, eficiente e sustentável.

Por fim, o SHMT não apenas redefine o processamento de dados, mas também pavimenta o caminho para o futuro da computação.

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A Consumer Eletronic Show Innovation Awards (CES) é uma das mais prestigiadas premiações que celebra inovação tecnológica e engenharia de produtos. O evento proporciona a empresas de todo o mundo a oportunidade de apresentarem suas mais recentes inovações a fim de gerar visibilidade e incentivos a elas.

Não apenas um evento de destaque no mundo da tecnologia, mas também uma celebração da criatividade e excelência, a CES Innovation Awards representa uma homenagem ao espírito inovador que impulsiona nossa sociedade, a qual está sempre em constante evolução.

Edição da CES 2024 será a maior da história

Imagem: Consumer Technology Association/Reprodução

A CES 2024, marcada para ocorrer entre os dias 9 e 12 de janeiro de 2024, terá Las Vegas como o seu local de origem. O evento ocorrerá no Las Vegas Convention Center, South Hall, situado em Winchester, em Nevada.

Desde o seu início, em 1967, a CES continua a crescer, e a edição do próximo ano promete ser a maior da história do evento.

O presidente e CEO da Consumer Technology Association (CTA), Gary Shapiro, destacou o crescimento da CES. Conforme expectativas, ele enfatizou que a feira está a caminho de superar o espaço de exposição da CES 2023.

Isso porque empresas globais e muito renomadas vão marcar presença para lançar inovações que têm o potencial de sanar desafios globais mais prementes.

Shapiro ainda ressaltou a diversidade de setores que a CES 2024 abordará, desde saúde a transporte, passando por soluções para casas inteligentes e avanços em inteligência artificial.

A edição do próximo ano iluminará o panorama das inovações tecnológicas que moldarão positivamente o nosso mundo.

Inovações aguardadas em saúde e bem-estar

Um dos destaques da CES 2024 será a categoria de saúde e bem-estar, que promete trazer soluções revolucionárias para a melhoria da qualidade de vida.

Além disso, a CES 2024 servirá como plataforma para o lançamento de produtos inovadores no setor de bem-estar, abrangendo desde dispositivos de fitness até tecnologias para o bem-estar mental.

Mobilidade e transporte inteligentes

Outro ponto de destaque da CES 2024 será a mobilidade e o transporte inteligente. A feira dará às empresas a oportunidade de apresentar veículos elétricos avançados, sistemas de direção autônoma e tecnologias de mobilidade sustentável.

O objetivo é encontrar soluções para tornar o transporte mais eficiente, seguro e ecologicamente sustentável. Com o crescimento das preocupações ambientais e a busca por alternativas de transporte mais inteligentes, a CES 2024 será o palco para revelar as tecnologias que estão moldando o futuro da mobilidade.

Casa inteligente e automação residencial

A CES 2024 também lançará luz sobre a evolução contínua da casa inteligente e da automação residencial. A conectividade total e a automação residencial têm o potencial de tornar a vida mais conveniente, economizar energia e aprimorar a segurança, tornando o lar um local mais agradável e eficiente para viver.

A CES 2024 será um espaço de colaboração e aprendizado, onde especialistas, empresas e entusiastas da tecnologia se reunirão para compartilhar conhecimentos e experiências, inspirando-se nas inovações mais recentes em inteligência artificial.

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O mundo está cada vez mais interconectado e digital, e a maneira como interagimos com nossos dispositivos está passando por uma transformação radical. Um exemplo intrigante dessa mudança é um dispositivo vestível que promete reinventar a forma como usamos os computadores.

O que será esse outro aparelho conectado ao PC? O que ele tem de tão incomum? Entenda mais a seguir.

Controle por meio de gestos naturais

Desenvolvido por uma equipe de pesquisadores e engenheiros da Alemanha, o Clip Mouse está prestes a mudar o jogo quando se trata de controle de computador.

Ao contrário dos tradicionais mouses que conhecemos, esse dispositivo se destaca por um aspecto inovador: você o veste. Funcionando como um broche, o Clip Mouse se fixa à roupa do usuário, trazendo consigo um novo nível de praticidade e mobilidade.

Foto: Clip Mouse/Divulgação

A ideia por trás do Clip Mouse é simples, porém revolucionária. O dispositivo permite que os usuários controlem o cursor do computador por meio de gestos naturais e movimentos do corpo.

Esqueça a necessidade de uma superfície plana para movimentar o mouse, pois esse dispositivo inteligente interpreta os movimentos sutis do usuário e traduz esses comandos em movimentos precisos na tela do computador.

Imagine a praticidade para quem está em constante movimento. Profissionais que trabalham enquanto se deslocam ou aqueles que enfrentam limitações de mobilidade podem encontrar no Clip Mouse uma ferramenta valiosa para facilitar suas tarefas digitais.

Além disso, essa inovação pode ser um alívio para aqueles que sofrem de fadiga e desconforto causados pelo uso repetitivo do mouse convencional.

O Clip Mouse não é apenas uma ideia no papel, é um projeto concreto que está arrecadando fundos no Kickstarter para se tornar uma realidade. Com quase 600 apoiadores e mais de US$ 45 mil (aproximadamente R$ 223 mil) já arrecadados, o dispositivo está ganhando atenção e despertando o interesse da comunidade tecnológica.

Obstáculos encontrados

No entanto, como qualquer inovação tecnológica, há desafios a serem superados. A precisão e confiabilidade do reconhecimento de gestos, bem como a perfeita integração com diferentes sistemas operacionais e aplicativos, são áreas que ainda estão sendo refinadas à medida que o Clip Mouse evolui.

Conforme a tecnologia vestível avança para novos horizontes, o Clip Mouse surge como um marco significativo nessa jornada. Ele representa um passo audacioso em direção a dispositivos que se encaixam perfeitamente em nossas vidas cotidianas, mudando a maneira como interagimos com nossos dispositivos digitais.

Enquanto mais detalhes emergem sobre essa empolgante inovação, tanto a comunidade tecnológica quanto o público em geral aguardam ansiosamente para testemunhar como o Clip Mouse vai moldar o futuro da interação digital. A revolução do controle do computador está chegando, e ela vem para ser vestida.

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Embora algumas imagens sejam elaboradas com perfeição, existem resultados nada satisfatórios. Conheça alguns trabalhos estranhos produzidos por IA.  

Ilustrações em IA

O serviço de inteligência artificial foi desenvolvido para colaborar com algumas atividades diárias e, com isso, reduzir determinadas funções realizadas por humanos. No entanto, ela também se popularizou entre os internautas para criar situações em que eles são inseridos em diferentes realidades.

Atualmente, muitas pessoas compartilham postagens hiper-realistas em que se apresentam de maneiras distintas. Alguns dos exemplos mais comuns incluem versões envelhecidas de si mesmas ou a criação de possíveis filhos.

Embora essa atividade utilizada de forma lúdica possa parecer algo sem muitas consequências, no ambiente profissional isso não é visto da mesma forma. O uso de IA para gerar trabalhos de ilustração ainda é uma questão delicada entre os trabalhadores da área.

5 vezes em que a IA gerou imagens bizarras

A geração de fotos com IA é realizada por meio da interpretação de um texto descritivo elaborado pelo usuário. No entanto, nem sempre a ideia é compreendida corretamente pelo sistema, o que pode resultar em alguns trabalhos estranhos.

Confira, a seguir, as ideias descritas e os resultados que a tecnologia apresentou:

1. O sistema não conseguiu representar corretamente uma simples ação como “plantar bananeira”.  

Foto: Reprodução

2. Assim como a tecnologia não conseguiu gerar posições simples de yoga.

Foto: Reprodução

3. O chá revelação, um evento que muitas pessoas estavam reproduzindo para compartilhar se o bebê é menino ou menina, também não foi o melhor trabalho da IA.

Foto: Reprodução

4. A ideia do criador era construir a imagem de um pescador. No entanto, o sistema acabou misturando um pouco as coisas.  

Foto: Reprodução

5. Tentaram recriar por IA um meme muito famoso de um gato na mesa de jantar, mas as produções ficaram assustadoras.

Foto: Reprodução

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Atualmente, há diversos avanços tecnológicos chegando cada vez mais rapidamente e para diferentes tipos de situações. A mais nova tecnologia desenvolvida pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) refere-se aos óculos de raio X para uso em depósitos.

Divulgado no site e no canal no YouTube do MIT, o X-AR foi desenvolvido no Media Lab. O intuito do projeto é auxiliar operadores de depósito a encontrar itens, mesmo que estejam dentro de caixas.

Apesar de seu nome, na realidade, o headset não utiliza ondas de raio X para se guiar, mas, sim, ondas de rádio. Para que isso seja possível, os objetos desejados devem ter etiquetas Radio Frequency Identification (RFID; traduzido: Identificação por Radiofrequência).

Recentemente, essas etiquetas apareceram como uma novidade para as empresas. As RFID são usadas por diversas empresas para a rápida identificação de produtos.

Mesmo que sejam uma novidade para a identificação de produtos, a RFID já existia. Contudo, apenas utilizavam-na para autorizações de acesso. No entanto, passou a ser mais utilizada para a catalogação de mercadorias, bem como  uma melhora na segurança e no controle de estoques.

X-AR e suas funcionalidades

Conforme pode ser visto no vídeo que o MIT Media Lab divulgou, o X-AR é basicamente uma extensão para o Microsoft Hololens. Sendo assim, o X-AR atua captando os sinais de radiofrequência emitidos pelas etiquetas RFID e os envia para o visor de realidade virtual do Hololens.

A partir disso, o usuário seleciona o item que deseja encontrar pelo inventário, o Hololens passa a decodificar as informações do X-AR e identificar visualmente para o usuário onde está o item. O X-AR mapeia os arredores para identificar a distância e movimentação do usuário, permitindo maior precisão na localização.

Por utilizar ondas de radiofrequência, o X-AR permite a localização de itens sob pilhas, dentro de caixas ou escondidas por algum obstáculo. De acordo com os testes realizados, a página oficial do X-AR no MIT apresenta que os óculos têm uma precisão de 9,8 centímetros e apresentaram 95% de eficácia na diferenciação de objetos.

Até o momento, o instrumento está nas fases de testes e ainda conta com um visual “não polido”. Ou seja, provavelmente seu visual final vai ser mais “bonito” e organizado para comercialização. Abaixo, poderá conferir o vídeo divulgado no YouTube.

Ele está em inglês e não possui legenda oficial em português, mas é possível solicitar a tradução automática no ícone de Configuração > Legendas > Traduzir automaticamente > Português.

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