O que você faria na sua divisão de bens se tivesse netos que não te visitam? Na Inglaterra, o ex-soldado Frederick Wand ficou muito sentido com isso. Por isso, deixou R$ 300 de herança para as netas.

Conforme relata o jornal britânico Mirror, o patrimônio do homem é estimado em torno de R$ 3,2 milhões, mas ele escolheu dividir a maioria entre seus filhos, Susan Wiltshire e Terry Ward, deixando apenas um valor simbólico para as netas.

Segundo as informações publicadas, o ex-soldado ficou chateado, pois elas não o visitaram frequentemente nos seus últimos anos, enquanto ele estava no hospital com doença pulmonar.

As netas são filhas do seu filho falecido Frederick Junior. Então, no seu testamento, o Sr. Wand escolheu deixar apenas £ 50 (aproximadamente R$ 300) para cada uma delas. O restante foi dividido entre os demais filhos.

Avô deixa apenas 300 reais para as netas que não o visitaram – Imagem: Pressfoto/Freepik/Reprodução

Qual foi a reação das netas?

O Sr. Wand faleceu aos 91 anos de idade, e, ao saberem que não foram consideradas igualitariamente no testamento do avô, as netas alegaram que seus tios, Susan e Terry, manipularam o ex-soldado para receber a maior parte.

Além disso, elas abriram um processo argumentando que deveriam receber ⅓ da parte do seu pai falecido.

O caso viralizou em diversos países e levantou várias opiniões distintas. Algumas pessoas acharam a atitude do avô prudente, enquanto outras suspeitam que os tios influenciaram a decisão do Sr. Wand.

De todo modo, o Tribunal Superior não aceitou o processo aberto pelas netas. Segundo James Brightwell, juiz do tribunal, a decisão do avô foi racional, uma vez que ele estava decepcionado com suas netas.

Portanto, elas realmente ficaram apenas com a herança de R$ 300 — e o aprendizado, que certamente ficará para a vida. E você? O que achou desse caso?

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No coração do Parque Nacional Exmoor, na Inglaterra, uma equipe de arqueólogos fez uma descoberta extraordinária: uma verdadeira “cápsula do tempo” pré-histórica, repleta de vestígios de árvores e insetos que proporciona uma visão única das criaturas que habitaram a região há milhares de anos.

A surpreendente revelação ocorreu durante os esforços de restauração das turfas do Holnicote Estate, no âmbito do Projeto South West Peatland.

O projeto ambicioso liderado pelo National Trust, junto das autoridades do parque nacional South West Water e Exmoor, busca transformar as turfas danificadas, preservando-as como ecossistemas úmidos essenciais.

Restauração para o futuro: projeto South West Peatland

O Projeto South West Peatland tem como meta revitalizar as turfas, material vegetal parcialmente decomposto, para recriar o ambiente diverso e úmido que existia no passado.

Tal iniciativa não apenas preserva a biodiversidade, mas também visa aumentar a capacidade de absorção de carbono do solo, fortalecendo a resistência das turfas às mudanças climáticas.

Pedaço de salgueiro encontrado – Imagem: Steve Haywood/National Trust/Reprodução

Durante as escavações, os pesquisadores identificaram uma área onde um bosque pré-histórico estava enterrado, contendo vestígios de plantas como juncos, salgueiros e árvores do tipo amieiro.

Um fragmento de salgueiro, datado do início do período Neolítico (3940 – 3650 a.C.), revela a antiguidade desse ecossistema.

Os vestígios de besouros, ácaros de musgo e outros insetos fornecem uma visão vívida da fauna que prosperou há 5 mil anos.

O ambiente de turfas, com baixos níveis de oxigênio, oferece uma preservação notável, permitindo que materiais orgânicos resistam ao tempo e revelem detalhes surpreendentes sobre o passado.

Conexão entre passado e futuro: compreendendo para preservar

Basil Stow, guarda florestal do National Trust, destaca a importância da descoberta:

“O fato de termos encontrado espécies de árvores em condições tão boas é especialmente importante porque isso nos ajudará a descobrir como os habitats de turfas se formaram em primeiro lugar, milhares de anos atrás”.

Para Stow, compreender o passado é essencial para moldar um futuro sustentável para o ambiente.

O processo de replantio de salgueiros e amieiros já começou como parte das práticas de restauração.

Essas técnicas incluem a desaceleração do escoamento e a criação de lençóis freáticos estáveis, garantindo que as turfas permaneçam úmidas.

Tal abordagem ajuda na redução das emissões de carbono, além de proteger os ricos vestígios arqueológicos presentes nas turfas.

A descoberta não é apenas uma janela para o passado, mas também uma inspiração para a construção de um futuro ambientalmente consciente e sustentável.

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Pesquisadores descobriram recentemente um dodecaedro romano surpreendentemente bem preservado na Inglaterra, mesmo após permanecer enterrado por mais de mil anos.

Esse achado intrigante ocorreu no vilarejo de Norton Disney, no condado de Lincolnshire, e o objeto de doze lados continua a suscitar mistério para a comunidade arqueológica.

A escavação foi conduzida por um voluntário participante de uma organização amadora britânica.

A descoberta ocorreu em um campo utilizando detectores de metal, uma área que já revelou anteriormente broches e moedas da época da ocupação romana na Grã-Bretanha.

O artefato, aproximadamente do tamanho de uma laranja, foi confeccionado com uma liga de cobre.

Seus doze lados apresentam cortes circulares, enquanto cada aresta exibe pequenas saliências em forma de botão.

Com tal descoberta, o total de dodecaedros na Bretanha romana agora chega a 33, que se somam aos 130 já identificados nas províncias a noroeste do Império Romano, nas atuais Espanha e França. Atualmente, o item está em exposição em um museu local.

Item antigo encontrado na Inglaterra – Foto: Norton Disney History and Archaeology Group/Reprodução

Objetos da Roma Antiga

O que mais impressiona no dodecaedro descoberto em Norton Disney é o fato de estar completamente preservado, sem danos, mesmo com seus 1700 anos — algo inédito até então.

Conforme destacado por Richard Parker, secretário do Grupo de História e Arqueologia de Norton Disney, trata-se de uma peça excepcionalmente benfeita.

Além disso, ele é maior que outras relíquias similares, alguns dos quais têm o tamanho de uma bola de golfe.

Os dodecaedros mais antigos remontam ao século I d.C., entretanto, não existe qualquer menção textual ou visual a esses objetos na literatura romana, o que contribui para envolvê-los em uma aura de mistério.

Teorias sugerem que os dodecaedros romanos poderiam ter servido como instrumentos de medida, calendários, armas, pontas de cetros ou ferramentas. No entanto, a equipe de arqueologia não concorda com tais interpretações.

De acordo com Parker, o objeto recentemente descoberto foi fabricado com um metal “grudento” e chumbado, ou seja, difícil de moldar e com uma textura frágil.

A fabricação do dodecaedro exigiu considerável energia, habilidade e tempo, sugerindo que seu propósito não era simples ou mundano.

Dado que existem dodecaedros de diferentes tamanhos e não apresentam sinais de desgaste, a hipótese de serem instrumentos de medida ou ferramentas é descartada.

Alguns especialistas, alinhados com a perspectiva do grupo de Norton Disney, sustentam a ideia de que esses dodecaedros podem ter tido um uso ligado a práticas religiosas ou rituais.

Tal explicação poderia justificar a ausência de registros sobre os dodecaedros, já que durante a cristianização do Império Romano, leis foram promulgadas proibindo práticas mágicas, levando os praticantes de rituais pagãos a manterem suas adorações e objetos relacionados em segredo.

Devido à alta superstição dos romanos, é plausível que um objeto tão intrincado e significativo tenha sido utilizado para fins religiosos.

Essa perspectiva está atualmente sob investigação por diversos especialistas, mantendo o mistério longe de sua resolução final.

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A comunidade de caçadores de tesouros no condado de Norfolk, leste da Inglaterra, surpreendeu historiadores e entusiastas ao encontrar um artefato de prata dourada, com apenas 19,4 mm de diâmetro, datado do final do século VIII ou início do século IX.

Apesar de seu tamanho diminuto, o objeto, descrito como “completamente diferente” de outros achados regionais, se tornou um enigma intrigante para especialistas.

A historiadora Helen Geake, oficial de ligação do Esquema de Antiguidades Portáteis, expressou perplexidade diante da singularidade do artefato.

Ela destacou que, embora objetos semelhantes tenham sido encontrados anteriormente, o propósito real e a identidade desse artefato específico permanecem desconhecidos. Geake enfatizou a meticulosidade do trabalho, comparando-o a criações como uma bíblia ou uma joia.

O enigma do objeto

Descoberto nas proximidades da vila de Langham, o artefato peculiar assemelha-se a um pequeno boné amassado, mas sua riqueza está nos detalhes.

Ornamentado com padrões táteis e a representação de um animal semelhante a um cavalo, o objeto revela a habilidade de um artesão verdadeiramente “multitalentoso”, nas palavras de Geake.

O animal, pintado de forma sutil e contornado em ouro marrom escuro, exibe características complexas, como um olho visível, indicando uma maestria na aplicação de mercúrio espanhol e ouro em pó.

Geake compara o padrão do artefato com as tintas utilizadas em iluminuras, livros manuscritos ricamente decorados da mesma época. A similaridade sugere uma conexão entre o objeto misterioso e a prática artística contemporânea.

Representação do artefato encontrado – Imagem: Andrew Williams/Reprodução

O artefato, devido aos materiais nobres e à habilidade artesanal evidente, levanta especulações sobre seu propósito original.

Geake sugere que poderia ter sido um pequeno tesouro com significado pessoal ou religioso, possivelmente utilizado como elemento decorativo na ponta do bastão de uma autoridade.

O colunista Craig Simpson, do ‘The Telegraph’, ressalta a natureza única do artefato, classificando-o como um “pequeno tesouro”.

A notoriedade do artefato atingiu o Museu do Castelo de Norwich, na mesma região, que manifestou interesse em adquiri-lo.

Em um condado que já se destacou por descobertas de relíquias, esse artefato específico continua a desafiar as explicações convencionais, preservando seu status como um mistério anglo-saxão de 1200 anos.

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Você ousaria ter um objeto assombrado em sua residência? Há um quadro, provavelmente pintado à mão, que ganhou notoriedade por ser devolvido duas vezes por seus compradores, os quais alegam que a pintura emana uma aura profundamente sinistra.

O jornal The Telegraph foi quem trouxe a informação recentemente. De acordo com os relatos, o retrato foi doado para loja de caridade Hastings Advice Representation Center, em St Leonards-on-Sea, na Inglaterra. Entretanto, a pintura tem intrigado as pessoas que estão descobrindo a história agora.

Foto: Reprodução

O que aconteceu com o quadro amaldiçoado?

O gerente do estabelecimento, conhecido como Steve, relata que a pintura foi deixada no local por um homem de meia-idade, juntamente com outras imagens e molduras. Em uma entrevista, ele compartilhou que ficou completamente apavorado ao se deparar com o retrato da menina pintado.

De acordo com Steve, uma jovem que estava presente no local quando a pintura chegou teve uma reação semelhante. Ela questionou se o rapaz não sentia medo também, e ele concordou, observando que o olhar da menina parece seguir quem a observa.

Intrigada por esse mistério, a mesma moça decidiu comprar a pintura. Porém, para a surpresa de todos, dois dias depois ela decidiu devolver a nova aquisição.

Segundo o gerente do estabelecimento, a mulher afirmou que o quadro tem uma aura um tanto esquisita e que ela não conseguia lidar com isso. Por esse motivo, ela decidiu devolver a pintura para a loja de caridade em que adquiriu a peça.

Com esse desfecho peculiar, o quadro foi colocado na vitrine com um bilhete que indicava a possibilidade de ele ser amaldiçoado. Mesmo com o aviso, o retrato foi rapidamente adquirido por uma segunda mulher, que achou intrigante o fato de ser considerado amaldiçoado.

Porém, segundo Steve, a segunda dona retornou ao local trêmula e angustiada dizendo que nunca mais queria ver aquela maldita coisa. O que a loja fez? Foi lá e colocou novamente o retrato na vitrine com outro recado. O empenho para vender a pintura estava grande.

O que surpreendeu a todos é que a segunda proprietária voltou atrás após a postagem de sua amiga no Twitter se tornar viral. A loja relata que a mulher agora acredita que a pintura tem um valor monetário ainda maior, e por isso decidiu mantê-la, mais uma vez, em sua posse.

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Você se recorda da aparentemente comum residência onde “Harry Potter” passou sua infância conturbada? Bem, a genuína 4 Privet Drive, situada em Bracknell, Berkshire, Inglaterra, realmente existe. O que deixa muitos fãs de coração quentinho pela informação.

Porém, viver lá está longe de ser tão encantador quanto se poderia imaginar. Entenda agora mesmo por que o proprietário dessa casa está passando por tanto incômodo e o que está acontecendo de fato com o local para tirá-lo do sério.

Dono da casa não aguenta mais fãs de ‘Harry Potter’

Adquirida por um proprietário que não sabia da fama do lugar, essa icônica casa do cinema se tornou um verdadeiro incômodo para o seu dono, atraindo uma interminável procissão de fãs devotos de Potter.

Desde admiradores emocionados até indivíduos vestidos com trajes completos de Hogwarts, recriando cenas, essa moradia já presenciou de tudo, inclusive aventureiros ocasionais tentando escalar sua cerca.

Apesar de todo o entusiasmo, o proprietário demonstra uma notável compreensão, chegando ao ponto de deslocar veículos para que os fãs possam captar a foto perfeita. Mas, segundo o The Sun, o fluxo constante de visitantes obcecados por “Harry Potter”, e a qualquer hora do dia, pode ser bastante irritante.

Imagine abrir as cortinas todas as manhãs e deparar-se com uma multidão de fãs reunida em sua garagem, um espetáculo que pode oscilar rapidamente entre encantador e perturbador. Essa é a realidade enfrentada pelo proprietário, que, apesar de conviver com o caos, admite nunca se acostumar verdadeiramente com essa situação.

O proprietário lamenta o fluxo recorrente de visitantes, especialmente durante as férias escolares. No entanto, os moradores demonstram empatia com a legião de fãs espalhados pelo mundo, reconhecendo o encantamento que a franquia de “Harry Potter” criou e continua a alimentar.

Mas não pense que é apenas o proprietário da casa de “Harry Potter” que sofre com isso. Outra famosa casa que teve problemas foi a dos Cullen, da saga “Crepúsculo“. Muitos fãs começaram a visitar a cidade de Forks depois do sucesso do longa, causando uma euforia.

A casa que pertenceu à família de vampiros no início podia ser visitada, porém, depois de um tempo, ela foi adquirida por proprietários que não são tão empáticos com os fãs. Hoje em dia, como mostrado por meio de vídeos nas redes sociais, os novos donos colocaram um portão na tentativa de afastar os visitantes indesejados.

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O planeta Terra tem muitos mistérios que levarão séculos para serem desvendados ou que talvez nunca seremos capazes de entender. Um deles é o grande monumento Stonehenge, localizado no condado de Wiltshire, na Inglaterra.

O monumento surpreende pelo tamanho de suas rochas, que estão empilhadas umas sobre as outras e formam uma espécie de ferradura. Porém, conforme já dito, o que mais surpreende são os mistérios que envolvem a criação e a presença dessas rochas.

Isso porque Stonehenge demonstra um alinhamento curioso em relação ao Sol, ao nascer, no solstício de verão, e entre o pôr-do-Sol durante o solstício de inverno.

Esse alinhamento pode ser visto em mais detalhes nas imagens a seguir, que foram retiradas da página dedicada ao monumento na Wikipedia:

Devido a essas coincidências (ou não), muitas teorias surgiram ao longo dos anos e procuram explicar o real motivo para a existência do monumento. Uma das mais recentes diz que o Stonehenge seria, na realidade, um calendário solar.

De acordo com a teoria publicada na revista Archaeology Journal Antiquity, o Stonehenge seria a representação de um calendário solar extremamente similar ao calendário alexandrino, muito utilizado atualmente.

Ou seja, esse calendário compõe 12 meses de 30 dias e 5 dias epagômenos (dias adicionais para fechar 365) e um dia extra a cada 4 anos, ou seja, um ano bissexto.

Stonehenge: como funciona o calendário?

De acordo com a pesquisa, o calendário seria uma métrica realizada pela multiplicação dos (supostamente) 30 lintéis originais. Os lintéis são as pedras horizontais que ficam equilibradas em cima de duas verticais.

Sendo assim, os supostos 30 lintéis seriam multiplicados por 12, totalizando 360, mais os 5 dias epagômenos, enquanto a presença do ano bissexto seria referente às quatro “pedras da estação”. Segundo essa métrica, os dias seriam calculados pelo alinhamento do sol com o monumento, tal qual pode ser visto nas imagens.

Porém, um estudo realizado pelos professores Juan Antonio Belmonte e Giulio Magli, ambos especialistas na área de Arqueoastronomia, demonstrou que essa teoria é completamente infundada. Segundo os professores, essa teoria é descartável principalmente por conta das questões astronômicas e numerológicas.

Isso porque, mesmo que Stonehenge esteja alinhado com os solstícios de verão e inverno, o alinhamento termina aí. Para que houvesse uma correta relação entre o movimento solar e o monumento, este precisaria de um formato muito mais “fino” a fim de demonstrar as pequenas mudanças que ocorrem dia a dia com a mudança na posição solar.

Logicamente, isso não ocorre, afinal, estamos falando de enormes rochas. Quanto à numerologia, essa é uma questão muito debatida entre os arqueólogos, haja vista afirmar que há uma correlação de números com estruturas sem nenhuma característica explícita que remete a isso é uma questão frágil.

Não há como aferir o que os construtores pensaram ao colocarem as rochas naquela posição ou disposição. Portanto, mesmo que seja uma teoria interessante, não passa de mais outra teoria falha em explicar o Stonehenge.

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As semanas de apenas quatro dias úteis no trabalho vêm sendo uma pauta debatida por muitas pessoas, principalmente por defender a produtividade e bem-estar dos colaboradores das empresas. Sendo assim, um teste chamado 4 Day Week Global convidou 61 empresas britânicas para participar do experimento e implementar o novo formato de trabalho. O que você acha? Funcionou ou tudo não passa de uma grande utopia?

Em resumo, podemos indicar que 56 dessas empresas que iniciaram o teste decidiram continuar apostando no formato com apenas quatro dias trabalhados. Cerca de 18 empresas constadas na lista já confirmaram que este se tornará um modelo permanente, mas sem redução nos salários dos funcionários.

A ideia do projeto era que os locais implementassem a jornada reduzida sem desconto para cerca de 3 mil colaboradores. Há, é claro, quem diga que esse novo modelo não funcione; entretanto, durante os testes do 4 Day Week Global, as receitas das empresas cresceram cerca de 35%. Além disso, o número de faltas diminuiu e o bem-estar, junto com a produtividade dos funcionários, continuou crescendo cada vez mais.

O formato vem sendo discutido há um bom tempo, principalmente depois da pandemia. Isso porque muitas empresas adotaram o home office e falam muito sobre a importância da qualidade de vida dos colaboradores das empresas. No Brasil, atualmente, a jornada de trabalho é de 44 horas semanais.

Redução de semana de trabalho aumenta o bem-estar

Uma das principais defesas das jornadas de trabalho reduzidas é o aumento na qualidade de vida que pode ser entregue aos funcionários da empresa muito facilmente. Além do bem-estar, a saúde mental, física e a satisfação no serviço são alguns dos principais pontos que melhoram, segundos estudos.

Indo adiante no assunto, ter um dia a mais de folga aumentou a prática de exercícios físicos, o que permite aos colaboradores uma saúde em um estado muito melhor. Sem falar do lazer e dos cuidados consigo mesmo.

As organizações que também participaram do projeto avaliam com 85% de satisfação a experiência dada à jornada reduzida e também falam bem sobre o impacto positivo dos colaboradores durante esta participação.

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O aquecimento global tem sido um grande problema, causando preocupações para todos os governos do mundo. Em razão disso, há anos vêm sendo discutidas algumas formas de impedir a poluição e conseguir reduzir os riscos que atingem a sobrevivência das gerações atuais e futuras.

Para isso, os representantes mundiais têm se reunido para tentar reverter essa situação. A mais recente conferência realizada foi a COP 26, sediada em Glasgow, Escócia, e organizada pela ONU (Organização das Nações Unidas). Nela reuniram-se quase 200 países para discutir as soluções para a crise climática.

No Brasil, estão sendo estudadas formas de se combater a problemática com investimentos em energias renováveis, como a eólica e a solar, no intuito de substituir as fontes não renováveis, como os combustíveis fósseis e as nucleares.

Inglaterra procura formas de diminuir a poluição

A fim de acabar com a poluição por combustíveis fósseis utilizados na maioria dos veículos, tem-se visto um aumento da produção de veículos elétricos. Também temos observado maiores pesquisas por parte das montadoras para o efetivo término dos motores de combustão.

Por sua vez, boa parte da Europa já possui políticas voltadas para essa transição entre os modelos. E, ao que aparenta, o Reino Unido está estudando a aplicação de mais uma lei voltada para o assunto.

O Department for Transport do Reino Unido está buscando meios para cumprir as solicitações do comitê parlamentar de auditoria ambiental para a redução de contaminação atmosférica de CO2. Quais seriam essas medidas?

A alternativa encontrada seria a proibição do uso de veículos movidos à combustão nos domingos, incentivando o uso de transportes alternativos como bicicletas ou a utilização de transporte público. Isso porque, ao contrário do Brasil, na Inglaterra é mais comum o uso de veículos pessoais para o transporte, sendo o transporte público menos utilizado.

Contudo, no momento, essas são apenas sugestões para a redução dos usos de veículos. Até então não foi aprovada nenhuma lei sobre o assunto, mas é de se esperar que não leve muito tempo até que isso ocorra.

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Quem nunca pensou na possibilidade de desenvolver uma Inteligência Artificial (IA) para ser colocada em campo de batalha da mesma forma como visto nos filmes, não é mesmo? Bom, a imaginação de uma IA atirando para todos os lados, em câmera lenta, como uma cena de ação, está um pouco fora da realidade, sinto lhe dizer.

Contudo, há um projeto que está em sua fase de desenvolvimento que diz respeito a um robô para tais ocasiões, mas totalmente diferente do que havíamos cogitado, pois ele está sendo retirado do papel com um propósito muito mais humanitário do que pudemos ter imaginado.

Um novo conceito de médico de combate

O projeto sobre o qual estamos falando diz respeito a um sistema médico capaz de auxiliar no impedimento de inúmeras baixas em locais que se encontram em conflito. E tudo isso poderá ser possível por meio de chamadas de vídeo e de realidade virtual.

A ideia está sendo colocada em prática graças aos pesquisadores que estão trabalhando na Universidade de Sheffield, localizada na Inglaterra. Neste momento, eles são os responsáveis por construir um sistema de telepresença para tratar os militares que se encontrarem feridos em algum combate.

O propósito central desse projeto é tornar viável a realização de procedimentos médicos via realidade virtual. Em outras palavras, os médicos fariam uso de óculos e fones de ouvido de realidade virtual e, assim, conseguiriam controlar os robôs enquanto estivessem no meio do conflito.

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