Os jogos têm um poder único de marcar momentos significativos em nossas vidas, especialmente na infância.

Se você foi um dos jogadores nessa era de nostalgia dos jogos, com certeza algum dos títulos dessa lista ajudou a definir o seu caráter.

Recentemente, uma onda de nostalgia invadiu o Twitter (atual X). A partir de um post, internautas relembraram com carinho os jogos clássicos que deixaram uma marca no coração dos jogadores durante os anos 2000 e 2010.

Nostalgia: relembre o mundo gamer entre os anos 2000 e 2010

A discussão entre os usuários começou com postagens como ‘Você foi uma criança FNAF ou Undertale?’, desencadeando uma corrente de recordações dos jogos que povoaram a infância de muitos.

Veja o post abaixo:

voce foi uma crianca undertale ou uma crianca fnaf

— bosta seca (@donaltopado) November 15, 2023

Jogos e sites que marcaram época

‘Five Nights at Freddy’s’

Scottgames/Reprodução

Entre os títulos lembrados está a franquia ‘FNAF’ (‘Five Nights at Freddy’s‘), que surgiu em 2014 e se tornou célebre por seus bonecos de dar medo e enredos repletos de mistérios.

A recente adaptação para os cinemas conquistou os fãs ao incluir referências que homenageiam a saga.

‘Undertale’

Toby Fox/Reprodução

Por outro lado, ‘Undertale’, criado em 2015 pelo Toby Fox, marcou-se como um dos jogos indies mais importantes.

Reconhecido pela sua identidade visual retrô e uma narrativa intrigante que envolve uma criança em meio a mistérios em uma caverna, conquistou um lugar especial no coração dos gamers.

‘Transformice’

Atelier 801/Reprodução

Outros clássicos lembrados incluem o ‘Transformice’, um jogo online onde se assume o papel de um camundongo em busca de queijo. Para isso, o game exige habilidade e raciocínio para superar desafios.

Temos também o ‘Club Penguin’, um MMOSG (Massively Multiplayer Online Social Game) que simulava situações sociais através de avatares de pinguins, embora tenha caído no esquecimento ao longo dos anos.

‘GTA San Andreas’

Rockstar Games/Reprodução

Lançado em 2004 para diversas plataformas e ainda presente no imaginário dos gamers, revolucionou a jogabilidade em mundo aberto e ganhou versões adaptadas para várias gerações de consoles.

O jogo também teve versões modificadas que ganharam popularidade, como ‘GTA Sonic’ e ‘ GTA Dragon Ball’, especialmente no Brasil.

‘Click Jogos’

Click Jogos/Reprodução

Já esse último não é um jogo, mas um site de jogos! Fundado em 2004, o Click Jogos emergiu como um dos maiores sites de jogos da internet.

A plataforma oferece uma ampla variedade de games com personagens famosos, como Bob Esponja, Barbie, Mario, entre outros, e até hoje continua senfo um ponto de encontro para jovens ávidos por entretenimento virtual.

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Prepare-se para uma dose extra de fofura nas águas agitadas da série live-action de “One Piece“! Enquanto a promessa de ação e aventura marítima mantém os fãs em suspense, a Netflix surpreendeu a todos ao compartilhar uma série de imagens cativantes que mostram o bando do Chapéu de Palha durante a infância.

Foto: Reprodução

Doces momentos da infância dos Chapéus de Palha

Uma das determinações inabaláveis do visionário criador da série, Eiichiro Oda, foi trazer à vida as emocionantes histórias dos membros da tripulação de Luffy.

Nesse mergulho nostálgico, os telespectadores terão a oportunidade de compreender mais profundamente as origens e aspirações de personagens icônicos, como Nami, Zoro, Sanji, Usopp e, é claro, o intrépido Pirata de Borracha.

O Instagram oficial da produção divulgou um carrossel de imagens que provocou uma onda de suspiros entre os fãs, encantando a todos com vislumbres das versões infantis e inocentes dos Chapéus de Palha.

Essas cenas retratam momentos cruciais que moldaram suas personalidades e os lançaram na grandiosa aventura em busca do lendário tesouro.

Foto: Instagram/Netflix/Reprodução

A experiência não para por aí. A série live-action não apenas oferecerá um vislumbre do passado desses personagens amados, mas também trará uma fascinante comparação visual entre as versões animadas e as interpretações realistas.

Prepare-se para ser surpreendido por semelhanças impressionantes e pela notável atenção aos detalhes que Eiichiro Oda e sua equipe garantiram.

Se você ainda não está emocionado o suficiente, lembre-se de que o elenco principal do projeto está repleto de talentos que capturaram a essência de cada personagem.

Iñaki Godoy assume o papel de Luffy, Mackenyu personifica Roronoa Zoro, Emily Rudd encarna Nami, Jacob Gibson dá vida a Usopp, e Taz Skylar traz Sanji à vida de forma excepcional.

Marque o dia 31 de agosto em seu calendário, pois é quando a série atracará no catálogo da Netflix. Se você é um verdadeiro fã da saga ou está pronto para embarcar nesta aventura épica, essa é uma data que não pode ser perdida.

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O programa Balão Mágico marcou gerações de crianças e adultos com sua energia contagiante e conteúdo lúdico. Transmitida originalmente na década de 1980, essa produção brasileira se tornou um fenômeno televisivo e musical, encantando o público com suas canções animadas e personagens carismáticos.

Criado por Armando Campos e Guto Graça Mello, o Balão Mágico se destacou por sua proposta inovadora de unir música, dança, diversão e valores educativos em um programa especialmente voltado para crianças.

Com um elenco talentoso, formado por Simony, Fofão, Tob, Cascatinha e Mike, o programa ganhou o coração de milhares de fãs, que acompanhavam ansiosamente cada episódio. Ao longo dos anos, o Balão Mágico lançou uma série de álbuns musicais que se tornaram verdadeiros sucessos e consolidaram a popularidade do grupo.

Era 1983…

Foto: CBS/Reprodução

Na época em que o programa Balão Mágico foi ao ar, houve uma acirrada disputa entre as duas maiores emissoras de televisão do Brasil: o SBT e a Globo. Ambas buscavam conquistar a audiência e o carinho do público, lançando programas e atrações que se tornaram verdadeiros fenômenos.

O palhaço Bozo, interpretado por diversos atores ao longo dos anos, se tornou um fenômeno de audiência no SBT. Com suas brincadeiras, jogos divertidos e alegres com a plateia, o programa conquistou a atenção e o carinho das crianças.

O Bozo dominava as manhãs e liderava a audiência com folga, tornando-se um verdadeiro ícone da televisão brasileira.

No entanto, a Rede Globo, sempre atenta às tendências e à concorrência, decidiu criar um programa infantil que pudesse rivalizar com o sucesso do palhaço. Assim, surgiu o Balão Mágico, uma proposta inovadora que combinava música, dança e entretenimento com mensagens educativas.

O programa deixou um legado de alegria e aprendizado, tornando-se uma referência na cultura infantil brasileira. Mesmo após décadas de sua estreia, o Balão Mágico continua vivo na memória afetiva de muitos, sendo lembrado como um símbolo de inocência, imaginação e diversão na infância de uma geração inteira.

Relembrando os anos 1980

A fim de reavivar as memórias dos bons momentos proporcionados pelo programa infantil Balão Mágico, foi lançada recentemente uma série documental intitulada “A Superfantástica História do Balão”.

Disponível na plataforma Star+, a série oferece uma experiência profunda na trajetória desse fenômeno televisivo que encantou o público e deixou uma marca indelével na cultura brasileira.

Com sua narrativa cuidadosamente elaborada, “A Superfantástica História do Balão” mergulhou nas origens e no desenvolvimento do programa, explorando os bastidores, as experiências dos integrantes do elenco e o impacto que o Balão Mágico teve na vida das pessoas.

Por meio de entrevistas com os artistas envolvidos, depoimentos de fãs e imagens de arquivo, a série recria a atmosfera mágica que envolveu o período.

Ao acompanhar a jornada do programa, desde sua concepção até o auge da popularidade, somos levados a compreender o contexto social e cultural da época.

Além disso, a série aborda os desafios enfrentados pelos criadores, a importância das canções que se tornaram hinos infantis e o legado deixado pelo programa.

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Na nossa infância, acabamos por conhecer e acompanhar uma variedade enorme de desenhos animados que passavam na televisão.

Alguns desses programas, embora tenham sido apreciados na época, acabaram sendo esquecidos com o tempo, seja devido a uma exibição breve ou por não terem recebido tanta atenção do público em comparação a outras produções.

E provavelmente nem você se lembra disso, quer apostar? Nesta lista, vamos apresentar seis desenhos que você já deve ter visto em algum momento da sua infância, mas não se lembra disso. Depois, conte quantos a sua memória resgatou aí!

1. ‘¡Mucha Lucha!’

Foto: Warner Bros. Animation/Reprodução

“¡Mucha Lucha!” foca nas incríveis aventuras de três jovens lutadores de luta livre mexicana: Rikochet, Buena Niña e Pulga. Todos são alunos da prestigiosa Mundialmente Renomada Escola Internacional de Lucha.

Este desenho animado foi transmitido pelo SBT durante a primeira metade dos anos 2000, e agora está disponível para assinantes do HBO Max.

2. ‘Sheep na Cidade Grande’

Foto: Cartoon Network/Reprodução

Sheep é uma ovelha corajosa que decide fugir da fazenda em busca da cidade grande, tentando escapar das garras do General Specific e de sua organização militar ultrassecreta, que tem como objetivo usar ovelhas para construir um super armamento.

Enquanto enfrenta os desafios de se adaptar ao ambiente urbano, Sheep está constantemente em fuga, evitando a perseguição implacável da maléfica organização. Nos anos 2000, essa animação inusitada foi exibida na TV aberta pelo SBT.

3. ‘Darkwing Duck’

Foto: Disney Television Animation/Reprodução

“Darkwing Duck” apresenta as emocionantes aventuras de um pato super-herói que luta contra o crime na cidade fictícia de St. Canard.

Essa animação é uma paródia dos super-heróis clássicos, como Batman e O Sombra, combinando ação, comédia e elementos do estilo noir. Nos anos 90, esse desenho foi transmitido na TV Globo, fazendo parte de programas como “Xuxa Park”, “TV Colosso” e “Angel Mix”.

4. ‘Bonkers’

Foto: Disney Television Animation/Reprodução

“Bonkers”, um lince antropomórfico e ex-astro dos desenhos animados, embarca em uma nova carreira como detetive da polícia em Hollywood.

Ele é designado como parceiro de um humano durão, e juntos eles enfrentam crimes e investigam casos peculiares. No Brasil, essa animação foi transmitida tanto pela Globo quanto pelo SBT durante a segunda metade da década de 90.

5. ‘Slayers’

Foto: TV Tokyo/Reprodução

A aclamada série “Slayers” recebeu diversas temporadas adaptadas para a televisão. Porém, apenas a primeira temporada do anime foi exibida no Brasil, especificamente pela Rede Bandeirantes e Rede 21, durante a década de 2000, em uma passagem rápida pela televisão.

6. ‘Super Pig’

Foto: Saban Entertainment/Reprodução

“Super Pig” é um anime de comédia claramente inspirado em produções como “Sailor Moon”. Originalmente transmitido pela Rede Globo no início dos anos 2000, a história acompanha uma estudante do ensino médio que recebe um dispositivo especial de um porco alienígena chamado “Porcompacto”.

Esse estranho objeto concede a ela a habilidade de se transformar em uma porca cor-de-rosa para salvar o mundo.

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Desde a infância, os desenhos animados têm encantado e cativado milhões de pessoas ao redor do mundo. Personagens coloridos e divertidos enchem as telas, trazendo alegria e momentos de descontração.

No entanto, por trás das risadas e das aventuras, existem segredos sombrios e histórias ocultas que muitas vezes não são exploradas. Essas figuras fazem parte da vida de muitas pessoas, mas nem todos os detalhes são mostrados ao longo das séries.

Personagens com histórias marcantes que o público desconhece

Arlequina

Arlequina, originalmente conhecida como Dra. Harleen Quinzel, era uma médica psiquiatra talentosa e dedicada. Ela trabalhava no Asilo Arkham, um hospital psiquiátrico de alta segurança, onde teve a oportunidade de tratar alguns dos criminosos mais perigosos de Gotham City.

No entanto, ao se envolver no tratamento do infame Coringa, sua vida tomou um rumo sinistro e trágico. Gradualmente, Harleen se apaixonou pelo vilão, perdendo sua sanidade ao se deixar envolver por seu charme e manipulação. Acabou se tornando Arlequina, uma vilã caótica e parceira do Coringa em seus atos criminosos.

Imagem: LesB Out!/Reprodução

Cubone

Cubone, um dos adoráveis personagens de Pokémon, é conhecido por sua história triste e comovente. Ele é um Pokémon solitário que usa constantemente a caveira de sua mãe falecida como máscara. Essa tragédia e a dolorosa lembrança da perda de sua mãe deixam Cubone com um coração pesado.

Ao longo da jornada, Cubone é retratado como um Pokémon melancólico, que chora frequentemente e demonstra uma profunda tristeza. Acredita-se que seu choro seja uma expressão de luto e saudade por sua mãe que partiu.

Imagem: IGN Brasil/Reprodução

Astro Boy

Embora Astro Boy seja lembrado por suas emocionantes aventuras e poderes sobre-humanos, sua história também possui elementos tristes e comoventes.

A história de Astro Boy se passa em um mundo futurista, onde os robôs coexistem com os humanos. O Professor Tenma, um renomado cientista, cria Astro Boy como uma réplica robótica de seu falecido filho, Tobio. No entanto, Astro Boy é rejeitado por seu criador, pois não pôde substituir completamente o filho perdido.

Imagem: ASIANBREAK/Reprodução

Timmy Turner

No desenho animado “Os Padrinhos Mágicos”, o personagem Timmy Turner recebe seus padrinhos mágicos, Cosmo e Wanda, devido à sua infelicidade e falta de sorte na vida. Timmy é retratado como uma criança solitária e muitas vezes negligenciada pelos adultos ao seu redor, incluindo seus pais e a malvada babá Vicky.

Imagem: Quizur/Reprodução

Smurfette

Na história dos Smurfs, a personagem Smurfette foi originalmente criada pelo arqui-inimigo dos Smurfs, o maléfico mago Gargamel. Ele a concebeu como uma forma de semear a discórdia entre os Smurfs.

No entanto, a intenção de Gargamel falhou quando os Smurfs, por meio de uma transformação mágica, conseguiram tornar Smurfette uma Smurf genuína. Além disso, Smurfette criou afeto pelos seus companheiros e decidiu fazer parte do grupo.

Imagem: Gay Blog/Reprodução

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Há muitos estudos e pesquisas sendo levantados pela comunidade de especialistas em comportamento e pedagogia. Mas um assunto em especial tem sido considerado preocupante para alguns desses profissionais – especialmente, para uma professora de Harvard, que não tem medo de apontá-lo publicamente.

Rebeca Rolland, psicóloga e professora de Harvard, está levantando questões sobre os atuais costumes na criação dos filhos que podem ser assustadores se forem ignorados.

Mudança na formação das crianças

A forma de criar os filhos mudou drasticamente nos últimos vinte anos – em grande parte devido ao novo estilo de vida hoje e pelo modo como essa vida saltou tecnologicamente em pouco tempo.

Esses fenômenos das novas gerações são comuns, mas não deixam de “acionar o alarme” quando os comportamentos são moldados sem bases fundamentais. E aí pode estar a origem do problema.

“Pessoas que agem como robôs” é a maneira como Rebeca Rolland descreveu o comportamento das crianças de hoje. Em seu recente livro, “The Art of Talking with Children”, a professora explora as chaves para estimular a criatividade e melhorar os laços familiares com as crianças simplesmente por meio de conversas – e aí está o ponto focal.

A especialista explica um ponto que está afetando o desenvolvimento de crianças:

“Existem conversas superficiais entre pais e filhos, mas observo que pouco tempo é gasto em conversas mais profundas de escuta plena.”

“Há muitas pesquisas sobre isso que dizem que, se aproveitarmos essas conversas do dia a dia e as tornamos grandes oportunidades de aprendizado, essas conversas podem ser usadas com muito mais eficácia e nós podemos melhorar nossas vidas”, continua Rolland, em entrevista recente.

Conselho da professora ao conversar com crianças

Ainda no decorrer da entrevista, a professora falou sobre a desconexão entre adultos e crianças:

“Acho que, com nossas vidas ocupadas de trabalho, damos muita importância às conquistas e ao desempenho das crianças, mas muitas vezes esquecemos o que isso significa. É ser menino ou ser menina, é ser uma pessoa em desenvolvimento e em pleno aprendizado.”

Por fim, ela acrescenta uma observação a respeito da experiência na infância e a importância de ter conversas sem nenhum propósito prático, apenas para expandir os pensamentos e viver o momento presente:  

“Podemos simplesmente ignorar tudo que essa geração está absorvendo [ou deixando de absorver] ou caminhar e olhar para o que estamos vendo e melhorar.”

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A infância é uma fase da vida marcada por brincadeiras e aprendizados. No entanto, como é nesse momento em que começamos a desenvolver a autoestima, algumas frases que ouvimos podem ficar marcadas como experiências ruins e perdurar pelo resto de nossas vidas.

Frequentemente, vemos histórias de pessoas que ficaram marcadas por discursos negativos que influenciaram na sua construção como indivíduos. Por isso, separamos algumas frases e discursos nocivos no desenvolvimento de crianças. Confira:

1. ‘Você não consegue fazer nada direito’

Na infância, é natural que cometamos erros e acertos, aprendendo sempre com eles. Contudo, essa afirmação pode conceber um sentimento de inaptidão. Essa sensação de inépcia gera insegurança e ansiedade, afetando a autoestima e desmotivando as crianças.

2. ‘Você deveria ser igual ao seu irmão’

Essa frase de grande impacto inferioriza e compara as crianças, gerando mais inseguranças. Além de diminuir a individualidade de cada um. Vale lembrar que todo indivíduo é único, com suas limitações e habilidades que os diferem do todo.

3. ‘Você só sabe chorar?’

Como vimos, a inferiorização impacta significativamente no desenvolvimento da autoestima da criança. E isso não se limita a ações produzidas por elas, mas também aos sentimentos. Essa frase tira a validade e diminui o sentimento delas. O correto seria acolher e entender o motivo da frustração sem reprimir os sentimentos dessas crianças.

4. ‘Chega! Estou farto(a) de você’

Por fim, essa é outra frase que afeta profundamente a autoestima na infância. Esse tipo de frase pode ser tão danoso ao desenvolvimento da criança que ela pode até mesmo se sentir rejeitada por quem a diz. É normal que a criança se sinta menos amada e insuficiente após escutar isso. Por isso, é sempre bom demonstrar afeto e compreensão, mesmo nas dificuldades.

Se identificou com alguma dessas frases?

Lembre-se de que o cuidado com o seu bem-estar e autoestima são essenciais para a plenitude emocional. Por isso, em caso de traumas e sentimentos negativos, deve-se procurar acompanhamento de um profissional especializado. Com a ajuda correta, é possível superar os traumas do passado.

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A nova série da Netflix, “Wandinha” é o mais novo sucesso absoluto da plataforma de streaming, e, com isso, todos os holofotes estão virados para Jenna Ortega, a intérprete de Wandinha e protagonista da série. Por estar em alta no momento, a atriz tem dado uma série de entrevistas e feito diversas participações em eventos, inclusive aqui no Brasil.

Em uma de suas inúmeras entrevistas, Ortega contou que tem algumas semelhanças com a sua personagem, sendo uma delas fazer autópsia em animais desde quando era criança. Além disso, a atriz também revelou outras curiosidades sobre a sua vida. Confira mais fatos interessantes sobre Jenna Ortega, a Wandinha, a seguir!

Curiosidades sobre Jenna Ortega, intérprete de Wandinha Addams

Durante o quadro “Autocomplete”, da revista americana “The Wired”, Ortega respondeu a algumas perguntas e trouxe algumas curiosidades sobre a sua vida e infância.

Além disto, a atriz comentou sobre outros papéis de sua carreira, como o do filme ‘A Vida Depois’, em que contracena com Maddie Ziegler, a famosa dançarina da cantora Sia.

A atriz revelou à revista que ela e Maddie acabaram se tornando muito amigas durante a gravação do longa-metragem, onde puderam compartilhar inúmeros momentos. Ela conta que ambas se reconhecem como pessoas “esquisitas”. Ortega afirma:

“Eu sinto que eu e Maddie somos a mesma pessoa em fontes diferentes.Ela é tão esquisita.”

Ela comenta ainda:

“E eu sou tão esquisita ao ponto de fazer autópsias em animais pequenos quando era mais nova, como pequenos lagartos mortos que eu encontrava no meu quintal.”

A atriz também contou que sempre foi interessada por coisas bizarras, mais um ponto em comum entre a atriz e sua personagem da série da Netflix. Outra característica que as tornam parecidas é o tom do humor que ambas possuem. De acordo com sua entrevista para o “The Face”, a atriz revela que “ama coisas perturbadoras”.

Outro trabalho que Ortega comentou foi sobre o filme “Pânico“, lançado em 2022. A atriz ressalta que:

“Eu gostaria que pudessem ver o outro lado dos filmes de terror. Nós sempre estamos rindo.”

Ela ainda confessa que:

“Filmamos uma cena com o Ghostface [assassino da franquia] no último ‘Pânico’ em que não conseguíamos parar de rir durante um monólogo. Não é assim tão sério. É difícil me assustar. Quando criança, as pessoas pulavam na minha frente, surgindo atrás de portas e eu nem esboçava uma reação.”

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Você se lembra de quando nossa única preocupação era acordar cedo e ir de pijama e cobertor para o sofá de casa só para assistir aos nossos desenhos favoritos? Era bom demais, principalmente em dias chuvosos, quando não tinha como sair para brincar com os amigos.

Para os nascidos nos anos 1980 ou 1990, muito provavelmente cresceram assistindo a muitos desenhos, até porque naquela época não havia smartphones e Xbox, ou seja, as crianças daquela época passavam horas e horas na frente da TV se divertindo com os desenhos. E quem sabe até hoje, né?

Agora, vamos relembrar alguns desenhos famosos entre a galera e veja se o seu favorito está na lista.

1. ‘Ursinhos Carinhosos’ (1985) 

Os Ursinhos Carinhosos foram criados em 1981 para um livro infantil. Antes de ir para os canais de TV, eles eram uma linha de brinquedos e, só depois de um tempo, se tornaram desenhos animados. Hoje em dia, existe até filmes e jogos de videogame para a galera se divertir com a fofura dos ursinhos.

2. ‘DuckTales: Os Caçadores de Aventuras’ (1987–1990) 

Os personagens de desenhos da Disney ainda são muito queridos pelos fãs do mundo todo. A série “DuckTales: Os Caçadores de Aventuras” mostra o escocês americano Tio Patinhas e seus três sobrinhos-netos serelepes Huguinho, Zezinho e Luisinho.

3. ‘Os Simpsons’ (1989–presente) 

Esse desenho é aclamado pelo público até hoje e é o “rei das previsões“, não é mesmo? O desenho mostra a cultura das famílias americanas e como é a sociedade dos EUA de forma divertida.

4. ‘Pica-Pau e Seus Amigos’ (1940-2017) 

Quem não lembra? O desenho é uma das animações mais longas já feitas e teve várias versões do pássaro travesso exibidas no Brasil. O esperto Pica-Pau é um dos poucos personagens de desenho que tem uma estrela com seu nome na calçada da fama. Estrela, não é mesmo?

5. ‘He-Man e os Mestres do Universo’ (1983–1985) 

Baseada na linha de brinquedos “Masters of the Universe“, da “Mattel“, esse desenho era o mais conhecido na época de 80. A série animada ganhou um filme nos cinemas: “He-Man e She-Ra: O Segredo da Espada Mágica” (1985). Lembra da música? “Eu tenho a força, sou invencível...” Era hit!

6. ‘Garfield e Seus Amigos’ (1988–1994) 

Esse desenho gira em torno do gato laranja Garfield e seus amigos. Para quem não lembra, a comida favorita dele era lasanha! Ele é baseado em uma história em quadrinhos da década de 1970.

7. ‘As Tartarugas Ninja’ (1987–1996) 

Esse dispensa apresentações, né? “As Tartarugas Ninja” também era uma história em quadrinhos, que, depois, se tornou bonecos de coleção para adultos. Em 87, os quatro irmãos ganharam seu próprio desenho animado na TV e, hoje em dia, existe até filme.

8. ‘As Meninas Superpoderosas’ (1998–2005) 

Continuando em família, as três Florzinha, Lindinha e Docinho são meninas com superpoderes. Recentemente, uma versão live-action da história foi lançada, mas foi um completo fracasso.

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Existe uma infinidade de brinquedos perigosos, que muitas crianças tomavam como divertimento décadas atrás, mas na realidade eram extremamente perigosos e insanos só de imaginar uma criança brincando.

Na lista a seguir, confira a seleção dos “piores brinquedos” que poderíamos imaginar, além dos riscos e do porquê de cada um deles trazer riscos às crianças.

Laboratório Gilbert U-238

A década de 60 pode ter sido, sim, bem perigosa por inúmeros motivos, incluindo os brinquedos que fabricavam para as crianças da época. O laboratório Gilbert, por exemplo, até parecia superlegal em uma primeira olhada, ou uma forma divertida de aprender ciências. No entanto, era bem mais que uma brincadeira infantil perigosa.

Afinal, o kit, que custava em média 50 dólares, possuía apenas um “baixo nível de radiação”, com alguns minerais radioativos e, claro, um espectroscópio para as crianças constarem com seus próprios e pequeninos olhos a desintegração e detecção de partículas nucleares radioativas.

Buckyball

Crianças se engasgam facilmente com qualquer objeto pequeno, e até mesmo pirulitos e balas. Porém, o Buckyball foi a invenção mais inteligente de todos os tempos segundo seus engenhosos cocriadores.

O que eles não contavam é que as crianças pequenas não conseguiam fazer a distinção dos riscos.

E, no caso, foi o que aconteceu com muitas das esferas metálicas, que acabaram sendo engolidas por crianças, levando 1.700 delas à emergência.

Trampolim

Pode parecer bastante inofensivo o amado brinquedo trampolim, afinal, é super divertido pular e fazer acrobacias. No entanto, esse é um dos brinquedos liberados atualmente mais perigosos para crianças menores de 10 anos.

Isso porque cerca de 10 mil atendimentos por ano nas emergências se devem às brincadeiras de crianças em trampolins e camas elásticas, que resultam em lesões e fraturas severas.

Bate-bate

O nome já diz tudo e esse brinquedo cumpria a promessa. Ao que tudo indica, muitas crianças se machucaram de maneira feroz com o bate-bate, que foi o terror de muitos pais.

O brinquedo era basicamente uma corda, e em cada ponta uma esfera pesada dava forma ao brinquedo. Ele ainda era bem peculiar, fazia um barulho “diferenciado”, e muitas crianças saiam cheias de machucados e hematomas.

Bonecas de Porcelana

Há quem ame as bonecas de porcelana, mas quem assistiu o filme “Anabelle” provavelmente tem certo receio de bonecas desse tipo.

No entanto, as bonecas de porcelana, além de terem rostos bastante humanizados – e até assustadores em alguns casos -, eram perigosas também quando se quebravam e deixavam resquícios de cacos de porcelana, uma maneira super fácil de qualquer criança se cortar e machucar-se gravemente.

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