Uma das cenas mais icônicas da saga ‘Star Wars‘, em que Darth Vader se volta contra Palpatine em ‘O Retorno de Jedi’, ganha novos contornos nos quadrinhos da Marvel.

Foi revelado o plano secreto de Vader e como essa reviravolta foi cuidadosamente preparada.

A HQ ‘Darth Vader #46’ será lançada em 8 de maio de 2024 nas bancas norte-americanas, prometendo desvendar os segredos finais dessa batalha épica na galáxia muito, muito distante.

Últimos esforços de Anakin para derrotar seu mestre

(Atenção: a partir daqui, o texto contém spoilers de ‘Darth Vader #46’)

O impactante momento em que Vader atira Darth Sidious no abismo durante ‘O Retorno de Jedi’ sempre intrigou os fãs, mas agora os quadrinhos da Marvel Comics proporcionam uma nova perspectiva sobre esse acontecimento crucial.

Em ‘Darth Vader #46’, os leitores são levados aos bastidores da rebelião silenciosa de Vader contra Palpatine.

Darth Vader coloca seu plano em ação com um exército de ciborgues – Imagem: Marvel Comics/Reprodução

Desde ‘O Império Contra-Ataca’ até ‘O Retorno de Jedi’, as publicações recentes da Marvel têm explorado lacunas dessa fase crucial da saga, revelando como Vader e Palpatine se tornaram adversários.

Tal dinâmica de oposição entre os dois Sith se desenrola, tornando a cena do fosso em ‘O Retorno de Jedi’ mais compreensível e fundamentada na narrativa.

Na prévia de ‘Darth Vader #46’, a sinopse destaca os esforços finais de Anakin Skywalker para derrubar Palpatine.

Consciente de suas falhas anteriores, Vader percebe a necessidade de forjar novas alianças e obter mais recursos para seu ato final.

O foco da trama recai sobre Exegol, o mundo Sith do Imperador, que se torna o alvo do ataque de Vader.

A sinopse questiona: “Se a força bruta não consegue superar as defesas da cidadela Sith, que novos recursos aterrorizantes o Senhor das Trevas utilizará?”.

Em edições anteriores, Vader foi submetido a testes por seu mestre, o que mostrou a grandiosidade do poder de Palpatine em Exegol.

Através dessa experiência, Darth Vader aprende a como ferir Palpatine, concebendo um plano que envolve uma invasão e ataque à cidadela de Exegol.

Ele se une à Cisão Imperial, um grupo anti-Palpatine, e adquire uma nova força de guerreiros ciborgues Rebeldes. Além disso, constrói secretamente uma superarma para destruir mundos.

O arco final entre Vader e Palpatine promete esclarecer as lacunas e explicar o golpe definitivo de Anakin contra o Imperador.

A narrativa dos quadrinhos também deixa espaço para aprofundar o retorno de Palpatine em ‘A Ascensão Skywalker’, explicando seus experimentos de clonagem e as abominações genéticas em Exegol.

Com o lançamento de ‘Darth Vader #46’, os fãs de ‘Star Wars’ podem esperar mais reviravoltas emocionantes à medida que a batalha entre o Lorde Sith e o Imperador continua a se desenrolar nas páginas das HQs.

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A  Princesa Leia, uma das personagens mais icônicas de “Star Wars”, teve a oportunidade de se tornar uma Jedi, mas nunca alcançou esse status.

Pelo menos, os filmes em si jamais retrataram-na como uma cavaleira, mas deixaram clara sua sensibilidade com a Força.  No entanto, sempre houve um questionamento do que poderia ter ocorrido para que Leia não fosse pelo caminho do seu irmão Luke.

Recentemente, uma teoria intrigante sobre “Star Wars: A Ascensão Skywalker” pôde explicar o verdadeiro motivo por trás dessa escolha.

Teoria sombria de ‘Star Wars’ explica por que Leia não é um Jedi

No filme, é revelado que, pelo menos por um certo período, Leia treinou com seu irmão Luke para se tornar uma Jedi, avançando até o momento em que ela tinha o próprio sabre de luz.  No entanto, ela acabou decidindo se envolver na política da Nova República.

Leia abandonou o treinamento ou foi manipulada?

De acordo com a sequência de acontecimentos em “Star Wars“, os poderes da Força de Leia foram passados para seu filho, Ben Solo, que, na idade apropriada, recebeu treinamento de Luke e, por fim, desenvolveu a Força. Mais tarde, foi seduzido pelo lado sombrio, tornando-se Kylo Ren.

Essa explicação revelada no filme levanta uma teoria sombria que poderia revelar o verdadeiro significado por trás da decisão de Leia de não continuar seu treinamento Jedi.

Essa teoria sugere uma reviravolta bastante catastrófica, pois Leia poderia ter se tornado uma Jedi incrivelmente poderosa, possivelmente até mais do que o mestre Yoda.

Aparentemente, a razão disso nunca ter acontecido é que Leia teve visões e sonhos que previam o perigo de vida para seu filho, Ben, caso ela se tornasse uma Jedi.

Essa situação reflete um tropo clássico de “Star Wars”, aproximando Leia de seu pai: acredita-se que, pela influência poderosa da Força, Leia também teve visões semelhantes às de Anakin na trilogia dos episódios I, II e III, e que poderiam também provocar o interesse do Imperador Palpatine, como ocorreu com Skywalker.

Uma teoria complementar adicionou mais níveis de complexidade para a trama

No entanto, existe outra teoria que afirma que o destino de Ben já estaria traçado, independentemente das escolhas de Leia em se tornar ou não uma Jedi: tudo isso seria obra do manipulador Palpatine.

Embora seja difícil imaginar que a própria Força lhe daria visões de que Ben morreria, o lado sombrio da Força também dá poderes semelhantes e que são bem mais astutos.

Assim, considerando o caráter distorcido de Palpatine, seria plausível que ele usasse a morte de Ben como um recurso para forçar Leia a abandonar os Jedi, da mesma forma que seduziu Anakin para o lado sombrio manipulando suas visões.

A teoria de que Palpatine é o responsável por essas visões também faz sentido, pois, ao longo de toda a saga, o líder dos Sith reconhece que a única ameaça ao seu poder são os Jedi.

Assim, se ele foi o responsável, a estratégia de Palpatine impediu que Leia se tornasse uma Jedi, resultando em uma vantagem para ele.

Afinal, se ele não tivesse tomado nenhuma atitude e Leia tivesse seguido o caminho Jedi, ela provavelmente teria se juntado à academia de Luke em Ossus.  Isso teria dificultado os planos de Palpatine em corromper Ben para o lado sombrio, pois Leia mostrou ser capaz de trazê-lo de volta à luz.    

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Luke Skywalker descobre informações surpreendentes em uma nova edição dos quadrinhos de “Star Wars“, revelando os terríveis métodos utilizados pelo Imperador Palpatine na criação da Estrela da Morte e sua relação com os cristais Kyber.

Construção da Estrela da Morte

A Estrela da Morte, conhecida por sua imensa capacidade de destruição, exigia uma quantidade absurda de energia para operar seu poderoso laser, capaz de aniquilar planetas inteiros.

Para atingir esse objetivo, Palpatine recorreu aos cristais Kyber, os mesmos utilizados nos sabres de luz dos Jedi. No entanto, o uso desses cristais veio acompanhado de uma ação perversa por parte do imperador.

O líder do Império Galáctico obteve todos os cristais Kyber disponíveis, invadindo cavernas conhecidas em toda a galáxia e oferecendo recompensas generosas por informações sobre esses valiosos artefatos.

Com isso, ele garantia que ninguém mais pudesse passar tempo suficiente com os cristais para estabelecer uma conexão por meio da Força.

Em sua jornada, Luke Skywalker encontra o especialista em Kyber, Dr. Cuata, um dos poucos sobreviventes que ainda possuem conhecimentos sobre esses cristais.

Durante o tempo em que estão juntos, Luke observa admirado a habilidade natural do médico de se comunicar com os cristais Kyber, uma capacidade que só é possível para aqueles que tiveram contato prolongado com esses raros materiais.

As informações reveladas nos quadrinhos destacam a estratégia cruel de Palpatine. Antes das Guerras Clônicas, a Ordem Jedi tinha acesso ilimitado às cavernas de cristal Kyber em Ilum, enviando regularmente seus aprendizes para estudá-los.

Esse contato prolongado promovia a habilidade de se comunicar com os cristais por meio da Força, um vínculo especial que foi completamente eliminado por Palpatine.

A descoberta de Luke Skywalker não apenas revela a forma como Palpatine utilizou um recurso valioso dos Jedi para a criação da Estrela da Morte, mas também expõe sua crueldade ao eliminar a possibilidade de conexão entre os cristais e a Força.

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Darth Vader é o vilão mais amado e odiado ao mesmo tempo, e isso faz dele o maior no lado negro, mas não é apenas Vader que se destaca como inimigo mortal dos mestres Jedi.

Nós temos também Palpatine, outros Sith e Kylo Ren, neto de Darth! Até já podemos sentir a tensão e ver que de fato o lado sombrio parece ser de família. No entanto, não é esse o motivo de curiosidade dos fãs, e sim qual dos dois é mais poderoso.

No decorrer da história, os dois são mostrados como pessoas do lado obscuro e se destacam em suas posições, por isso os fãs ficaram intrigados em saber quem é melhor nessa disputa pelo poder. Desse modo, resolvemos trazer a questão para jogo e dar uma resposta!

Quem é mais poderoso, Darth Vader ou Kylo Ren?

Na competição, temos dois homens que estudavam para se tornar Jedi, mas tiveram suas motivações transformadas pelo inimigo em comum, o Imperador Palpatine, que, com sua lábia, conseguiu trazer ambos para o lado negro.

Abandonando, portanto, qualquer desejo de ainda pertencer ao grupo de Skywalkers que lutam para preservar o lado luminoso da Força.

Devido à história de neto e avô, é lógico pensar que os dois são muito parecidos, e muitos fãs acreditam que seja realmente assim. Mas parece que há muito mais nessa história, revelando como cada um realmente é.

As diferenças

Em “Star Wars: Hidden Empire #4”, conseguimos ver um comportamento de Vader que se assemelha muito com uma oportunidade que Kylo teve em “Star Wars: Episódio VIII – O Último Jedi”. Ambos tiveram a mesma oportunidade, mas agiram de formas completamente diferentes, deixando explícita a diferença entre eles.

Assim, em “Star War: Hidden Empire #4”, Darth Vader tem a chance de matar Palpatine, quando o chama para treinar um combate com o sabre de luz. Acontece que, mesmo diante da oportunidade de matar Palpatine e assumir o controle, Darth Vader não faz isso.

Já em “Star Wars: Episódio VIII – O Último Jedi”, Kylo tem a oportunidade de matar Snoke. Ele não pensa duas vezes e faz conforme encara ser mais viável para si. Ele mata Snoke na primeira oportunidade a sangue frio.

Mas se você estiver pensando que isso faz de Darth o bonzinho e de Kylo o grande vilão, não é bem assim, isso porque os dois são vilões altamente perigosos. A única diferença é que Kylo odeia sentir que os Sith estão prendendo-o ou segurando-o, impedindo-o de fazer mais coisas que ele queira.

Já Darth Vader se sente dependente da crueldade absoluta demonstrada por Palpatine e não gosta da ideia de perder quem ele considera importante para atingir seus objetivos. Em questões de poder, os dois apenas têm ideias diferentes de como chegar lá.

Mas em questão de quem é mais sombrio com pura maldade, fica evidente que o neto superou o avô. Parece que a nova geração faz mesmo jus a todo o legado Negro construído por Vader ao longo do tempo.

É evidente que Darth Vader é o mais propício a assumir um governo do mal, enquanto Kylo é um imaturo que age por impulso!

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É inevitável assistir a “Star Wars” e não se deparar e se vislumbrar com o conflito que existe entre Darth Vader e seu próprio filho Luke Skywalker. Mas o que surpreende ainda mais são todas as teorias acerca dessa briga entre pai e filho.

As últimas revelações dão um significado ainda mais pavoroso para as verdadeiras intenções e motivos que Vader tinha para odiar e tentar eliminar o Jedi Luke Skywalker, seu filho.

Vader tinha um laço com Palpatine, e todos sabemos disso. Ele era seu aprendiz e foi uma ameaça realmente à altura para os mestres da luz. Por sua vez, isso alegrava seu mestre, com toda certeza. E foi em uma dessas conversas que surgiram os motivos perturbadores que motivaram Darth Vader a destruir Luke.

O que movia Darth Vader a atacar Luke Skywalker?

Vader era um amante do poder e da força. Mas havia uma pessoa que gostava muito mais disso do que ele, e esse alguém era Palpatine.

Por isso, em uma de suas conversas com Vader, Palpatine afirma que, se Vader estivesse disposto a fazer qualquer coisa para se manter leal a ele, dividiria com Vader um pouco do seu poder ilimitado.

Para o orgulhoso Darth Vader, isso era tudo o que precisava ouvir. Isso porque ele desejava exatamente mais poder. Então, Vader logo aceita a proposta e jura lealdade a Palpatine, alimentando ainda mais sua busca pelo fim de Luke, que ameaçava seus planos.

Em “Star Wars: Hidden Empire #3”, conseguimos ver mais claramente um pouco do íntimo de Vader e o que o move a agir de uma forma tão brutal e insensível para alcançar seus objetivos.

Ali conhecemos Madelin Sun, também conhecida como Arquivista. Agente da Crimson Dawn e acadêmica da Força, é uma mestre da Força e ao mesmo tempo sensível a ela. Madelin compara Vader a um animal, com o mesmo instinto feroz que faz devorar os próprios filhotes.

E é exatamente essa a mentalidade que Vader demonstra ter ao tramar uma forma de atrair e matar seu filho, para que ele deixe de ser uma ameaça para o legado que ainda almeja construir. Felizmente, os planos de Vader caem por terra e o Jedi Luke saiu vencendo essa batalha contra o Lord Sith.

“Star Wars: Hidden Empire #3”, de Charles Soule e Steven Cummings, já está disponível na Marvel Comics.

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Darth Sidious, ou Imperador Palpatine, foi o mais ousado e poderoso dos Sith e conquistou muito com sua grande ambição por poder em “Star Wars“. Dono de uma força impressionante, ele foi um jovem problemático e começou a ser treinado por Darth Plagueis antes dos 21 anos.

Logo, ele se tornou mais poderoso do que um aprendiz poderia ser e assassinou seu mestre Plagueis de forma lenta e dolorosa, enquanto ele dormia. Neste momento, Sidious já tinha tanta força que não conseguia deixar de usá-la em toda sua grandeza.

Associando isso à sua astúcia, ele começou a ocupar posições elevadas dentro do império galáctico, com o objetivo de dominar toda a galáxia.

Todo mundo acha que Palpatine morre em “O retorno do Jedi”, mas a verdade é que ele não morreu, e sim passou por uma transferência de essência. Desta forma, o personagem volta a aparecer como clone em “A Ascensão Skywalker”.

Evidências da magnitude de Palpatine

Como o último dos Sith, Sidious não poderia fazer feio – e não fez mesmo, já que ele conseguiu feitos que nenhum outro Sith havia obtido.

Palpatine já pode ser considerado o mais astuto apenas por ter criado o vilão mais famoso da franquia: foi ele quem trouxe Anakin Skywalker para o lado sombrio e o transformou em Darth Vader.

Além disso, ele foi o único que conseguiu construir a arma que muitos outros Siths desejavam ter feito: a Estrela da Morte. A arma tinha o propósito de erradicar outros planetas e dizimar a ordem Jedi, como mostra “Star Wars: Episódio III – A Vingança dos Sith”.

A estrela da morte, mesmo sem agir, causava em toda a galáxia pavor do que poderia acontecer. Ela era alimentada por cristais Kyber e era usada para desafiar qualquer um que fosse contra o poder dos Sith sob a galáxia. Essa arma foi a maior conquista de Palpatine, pois a estação tinha um enorme poder sobre todos.

Embora a estrela da morte tenha sido uma arma muito poderosa na mão deste no governo dos Sith, não foi a única ameaça criada. Existem outras da mesma dimensão que causam receio em seus inimigos.

Outras armas Sith

“Star Wars Rebel” nos mostra, por exemplo, os resultados de outra arma que petrificava seres humanos, além de termos Malachor, o planeta onde ficava o templo dos Sith com todas as armas sombrias e maléficas para acabar com os Jedis, seus maiores rivais.

Mesmo após a terrível destruição de Malachor, os Sith ainda usavam os ossos de quem havia morrido como uma arma, já que estes serviam como uma espécie de capacitação a quem os consumia pelo fato de ter em sua composição alguma essência negra.

Darth Momin também não pode deixar de ser citado como um Sith que criou outra super-arma aterrorizante. Ele foi responsável por dar vida a Fermata Cage, que congelava as pessoas no tempo. Felizmente, os Jedis conseguiram acabar com ele e suas criações horripilantes.

Os Sith são realmente perseverantes já que nunca desistiram de acabar com os Jedis. Mesmo assim, a maior ameaça que conseguiram criar contra os inimigos foi a épica Estrela da Morte.

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