Arquivos imortalidade - Multiverso Notícias - Diariamente o melhor do mundo POP, GEEK e NERD! https://multiversonoticias.com.br/assunto/imortalidade/ Diariamente notícias sobre filmes, séries, quadrinhos, games, animes, ciência, tecnologia e humor! Wed, 09 Oct 2024 17:01:08 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.0.2 Podemos viver para sempre? Cientista explica por que ser humano NÃO é imortal https://multiversonoticias.com.br/podemos-viver-para-sempre-cientista-explica-por-que-ser-humano-nao-e-imortal/ Wed, 09 Oct 2024 17:02:58 +0000 https://multiversonoticias.com.br/?p=207172

Cientista renomado, revelou o limite da divisão celular, desafiando a ciência a buscar soluções para a longevidade humana.

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Em agosto de 2024, o mundo perdeu um dos cientistas mais influentes do século XX, Leonard Hayflick, aos 96 anos. Apesar de muitos não conhecerem seu nome, suas descobertas nos anos 1960 mudaram nossa compreensão sobre a longevidade humana. Sua pesquisa sobre a divisão celular trouxe à tona um limite natural para a imortalidade.

Hayflick realizou experimentos com células humanas ao lado de Paul Moorhead e descobriu que as células têm um número finito de divisões. Esse fenômeno, conhecido como o “limite de Hayflick”, mostrou que nossas células param de se dividir após 40 a 60 ciclos, entrando em senescência e eventualmente morrendo.

Leonard Hayflick (Foto: Reprodução)

Antes de Hayflick, acreditava-se que as células poderiam se dividir indefinidamente. Cientistas como Alexis Carrel afirmavam que isso, de fato, era possível, o que se mostrou incorreto. Isso porque Jan Witkowski sugeriu em 1980 que as células de Carrel foram secretamente reabastecidas por seus assistentes, desmascarando o mito da imortalidade celular.

Telômeros: a chave para a divisão celular

A descoberta de Hayflick levantou uma questão intrigante: como as células sabem quantas vezes se dividiram? Décadas depois, cientistas encontraram a resposta nos telômeros, sequências de DNA nas extremidades dos cromossomos. Cada vez que uma célula se divide, os telômeros encurtam, até que a célula não consegue mais dividir-se e morre.

Uma enzima chamada telomerase ajuda a restaurar o comprimento dos telômeros adicionando cópias extras de TTAGGG aos cromossomos. No entanto, a telomerase não funciona de maneira perfeita, e os cromossomos ainda encurtam com o tempo. Enquanto se explora a possibilidade de manipular telômeros para prolongar a vida, ainda não há solução definitiva.

Foto: DC Studio/Shutterstock

O futuro da longevidade

Apesar das limitações biológicas evidenciadas pelo limite de Hayflick, há esperança. Células-tronco podem gerar novas células, e tecnologias futuras podem permitir a substituição de órgãos envelhecidos por novos, possivelmente cultivados em laboratório. Isso poderia proporcionar juventude e vigor a nossos corpos, mesmo nas idades mais avançadas.

Leonard Hayflick viveu até os 96 anos, longevidade notável nos dias de hoje. Seria emblemático se ele tivesse alcançado os 125 anos, o limite que ele próprio estimou. Embora nenhum humano tenha atingido essa marca ainda, a ciência continua em busca de prolongar a vida, inspirada pelo legado de Hayflick.

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Planta que 'nunca' morre usa suas folhas mortas para sobreviver https://multiversonoticias.com.br/planta-que-nunca-morre-usa-suas-folhas-mortas-para-sobreviver/ Sat, 17 Feb 2024 19:21:06 +0000 https://multiversonoticias.com.br/planta-que-nunca-morre-usa-suas-folhas-mortas-para-sobreviver/

Ecologistas se surpreendem com descoberta durante expedição em floresta do Panamá. Agora pretendem avançar na pesquisa da espécie.

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As características de uma planta encontrada na floresta do Panamá tem chamado a atenção de cientistas. Estamos falando de uma espécie de samambaia que “nunca morre”.

Apesar do solo alagado e com poucos nutrientes da floresta Quebrada Chorro, que fica no oeste do país, a planta consegue se autorregenerar da forma mais curiosa possível: ela transforma folhas mortas em novas raízes.

A descoberta dessa habilidade ocorreu de forma acidental, durante uma expedição de ecologistas, que pretendiam estudar como as raízes da conífera tropical Podocarpus adquirem nutrientes.

No decorrer do trabalho, os pesquisadores se depararam com o denso matagal de samambaias arbóreas da espécie Cyathea rojasiana.

Ao tentarem retirar as folhas mortas, eles perceberam que elas estavam enraizadas no solo, e assim deu-se a descoberta.

Samambaia Cyathea rojasiana é encontrada em florestas do Panamá – Foto: Reprodução

Habilidade

As folhas teimosas rebrotaram na terra, de forma que as pontas das veias deram origem a novas radículas e, com isso, contribuíram para a sobrevivência das plantas.

Até então, sabia-se, somente, que tais samambaias mantinham folhas mortas ao redor para afastar trepadeiras e fazer uma rede de proteção contra temperaturas mais amenas.

A equipe descobriu agora que a espécie usa as folhas murchas também para procurar bolsões de nutrientes no solo e se regenerar.

A equipe de ecologistas recolheu raízes folhosas e levou para um laboratório para fazer o experimento.

Elas foram colocadas em vasos com nitrogênio, onde ficou perceptível a habilidade que elas têm de puxar nutrientes para o interior das plantas.

Única no mundo

Outras espécies também fazem coisas estranhas com as folhas e raízes, mas a samambaia Cyathea rojasiana é a única conhecida, até então, por trazer de volta à vida as folhas mortas em formato de raízes.

“Nunca ouvi falar de nenhuma outra samambaia que fizesse isso, ou de qualquer outra planta terrestre”, diz a botânica Erin Sigel, vinculada à Universidade de New Hampshire, em Durham.

A descoberta surpreendeu a comunidades de cientistas. A ideia agora é avançar nas pesquisas e entender melhor como funciona a estrutura das radículas.

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A imortalidade humana pode se tornar realidade em 2030, afirma cientista https://multiversonoticias.com.br/a-imortalidade-humana-pode-se-tornar-realidade-em-2030-afirma-cientista/ Sun, 22 Oct 2023 15:39:04 +0000 https://multiversonoticias.com.br/a-imortalidade-humana-pode-se-tornar-realidade-em-2030-afirma-cientista/
Carreiras do futuro.

Será possível alcançar a imortalidade e a singularidade da IA? Entenda as visões surpreendentes de um cientista que já previu inovações tecnológicas com precisão.

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Carreiras do futuro.

Desde o surgimento da ciência e da tecnologia, a humanidade tem sonhado com a possibilidade de alcançar a imortalidade. Trata-se de um desejo profundamente arraigado, agora alimentado por um futuro que parece mais promissor do que nunca.

O cientista da computação e futurista Ray Kurzweil, famoso por suas previsões precisas, acredita que a imortalidade é possível e que poderia se tornar uma realidade em menos de uma década.

O histórico preciso de Ray Kurzweil

Kurzweil é conhecido por suas previsões ousadas, mas surpreendentemente precisas. Em 1990, ele previu que um computador venceria campeões mundiais de xadrez humanos até o ano 2000.

Ele também antecipou a chegada de computadores portáteis, smartphones e a explosão da internet. De suas 147 previsões feitas desde 1990, 115 estavam totalmente corretas, 12 eram essencialmente corretas e apenas três estavam completamente erradas.

O caminho para a imortalidade

As previsões mais ambiciosas de Kurzweil estão relacionadas à imortalidade. Segundo seus cálculos, até 2030, nossa expectativa de vida aumentará mais de um ano a cada ano.

Imagem: Jimmi Aken/Getty Images/Reprodução

Como isso é possível? A resposta está na nanotecnologia. Kurzweil acredita que nanorrobôs em nossa corrente sanguínea podem reparar nossos corpos e conectar nossos cérebros à nuvem, possibilitando até mesmo o backup de nossas memórias.

Essa visão futurista sugere que a humanidade poderia eliminar as barreiras da mortalidade e alcançar a tão desejada imortalidade.

Outra previsão ousada de Kurzweil é a singularidade da inteligência artificial, marcada para 2045. Ele acredita que a IA atingirá um nível de inteligência humana válida em um teste de Turing até 2029.

Depois, a fusão entre os humanos e a tecnologia nos elevará a níveis inimagináveis de inteligência efetiva, multiplicando-a em bilhões. A singularidade não é vista como um desastre, mas sim como uma oportunidade para a humanidade se tornar algo que beira a divindade.

Kurzweil prevê um futuro em que seremos mais engraçados, sedutores e capazes de expressar o amor de maneira aprimorada, tudo graças ao acesso a um vasto poder computacional.

Desafios a serem superados

Apesar de seu histórico impressionante e de suas visões empolgantes, há desafios significativos a serem enfrentados. A ideia de nanorrobôs em nossa corrente sanguínea é fascinante, mas atualmente está longe de se tornar realidade.

As interfaces cérebro-computador avançaram, mas a transição para o futuro imaginado por Kurzweil ainda é um grande obstáculo.

A implementação em larga escala da singularidade da IA continua sendo um desafio. No entanto, é importante observar que, historicamente, as previsões de Kurzweil foram marcadas por seu grau de precisão. Portanto, mesmo que essas visões pareçam incríveis, elas não devem ser descartadas sem a devida consideração.

As previsões de Ray Kurzweil podem parecer ficção científica, mas o histórico de acertos desse renomado futurista exige que levemos suas visões a sério. O tempo dirá se a imortalidade e a singularidade da IA se concretizarão, mas uma coisa é certa: a humanidade está à beira de transformações profundas e emocionantes.

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Corrida pela imortalidade: até 2030, a ciência poderá prolongar a vida humana, diz pesquisador https://multiversonoticias.com.br/corrida-pela-imortalidade-ate-2030-a-ciencia-podera-prolongar-a-vida-humana-diz-pesquisador/ Sat, 14 Oct 2023 23:59:11 +0000 https://multiversonoticias.com.br/corrida-pela-imortalidade-ate-2030-a-ciencia-podera-prolongar-a-vida-humana-diz-pesquisador/

Ray Kurzweil prevê que a inteligência artificial nos permitirá, até 2030, prolongar significativamente nossas vidas, regenerando partes do corpo e estendendo a vida saudável.

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O fascínio pela imortalidade é uma constante na história da humanidade, uma busca incessante que atravessa séculos e culturas. Desde as antigas mitologias até as pesquisas científicas mais avançadas, a ideia de transcender a finitude da vida tem cativado a imaginação humana.

Nesse contexto, uma das vozes proeminentes que alimentou essa visão futurista é a de Ray Kurzweil, um renomado futurista e cientista da computação.

Sua audaciosa previsão de que, graças à evolução da Inteligência Artificial, os seres humanos poderão alcançar a imortalidade, coloca em pauta um emocionante e controverso debate sobre os limites da vida humana e o papel crescente da tecnologia nesse horizonte.

Imagem: Hype Science/ Reprodução

Rumo à imortalidade humana

Kurzweil acredita que a IA está avançando a tal ponto que, até o ano de 2030, poderemos implantar sistemas de IA em nossos corpos que terão a capacidade de regenerar partes do nosso organismo que normalmente degeneram com o tempo.

Essa visão ousada se baseia na ideia de que a Inteligência Artificial será capaz de reverter o processo de envelhecimento e prolongar drasticamente nossa expectativa de vida de maneira saudável.

A previsão de Kurzweil é profundamente intrigante e desafia as noções convencionais sobre a mortalidade humana. Ele acredita que a Inteligência Artificial poderá atuar como um mecanismo de reparo biológico, corrigindo os danos que ocorrem em nossos corpos ao longo dos anos devido ao envelhecimento.

Essa abordagem não apenas nos permitiria viver mais, mas também viver com uma qualidade de vida excepcionalmente alta.

De acordo com a visão de Kurzweil, a Inteligência Artificial será capaz de monitorar constantemente o estado de nosso corpo, identificando e corrigindo problemas antes que eles se tornem graves. Isso incluiria a regeneração de tecidos, órgãos e até mesmo a reversão de doenças relacionadas à idade.

À medida que a Inteligência Artificial se torna cada vez mais sofisticada e precisa, ela será integrada perfeitamente ao nosso sistema biológico, permitindo uma colaboração simbiótica entre o homem e a máquina.

Fugindo da velhice

No centro dessa visão está o conceito de escape da senescência, ou seja, escapar do envelhecimento e da morte relacionada à idade. Para Kurzweil, a imortalidade não significa que os seres humanos nunca morrerão, mas sim que eles poderão viver vidas saudáveis e prolongadas, com a IA atuando como um parceiro vital na manutenção da saúde.

No entanto, é importante lembrar que essas previsões são altamente especulativas e geram debates intensos. Muitos especialistas questionam a viabilidade e a ética de tais avanços tecnológicos.

Além disso, a implementação bem-sucedida de sistemas de IA tão avançados levanta preocupações significativas, tais como questões de segurança, privacidade e igualdade de acesso a essas tecnologias.

Portanto, Ray vislumbra um futuro em que a Inteligência Artificial transformará a própria natureza da mortalidade humana, permitindo vidas mais longas e saudáveis. No entanto, como todas as previsões futuristas, essa visão deve ser avaliada com ceticismo.

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