Nos últimos anos, uma tendência inesperada vem ganhando destaque no mundo do entretenimento: os doramas, ou dramas asiáticos. Eles têm se tornando as principais atrações entre os mais velhos.

Tradicionalmente associados ao público jovem, os serviços de streaming estão vendo um aumento significativo na audiência do público mais velho, que tem descoberto e se encantado com essas produções.

Com tramas envolventes, os doramas conquistam o coração de uma geração que antes estava menos familiarizada com esse gênero.

Assim, destacam uma nova faceta do entretenimento e provam que a diversidade cultural pode atrair espectadores de todas as idades.

Dorama virou a nova novela para público mais velho

Originalmente, o termo ‘dorama’ provém da palavra ‘drama’ em japonês e era utilizado para descrever especificamente as produções televisivas japonesas do gênero.

Ao longo do tempo, sua definição foi ampliada para abranger qualquer novela ou série asiática.

Atualmente, os ‘doramas’ são mais conhecidos pela sua variedade de origens, incluindo produções de países como Coreia do Sul, China e Tailândia, entre outros.

Doramas alcançam um novo público – Imagem: Reprodução

Entre tais obras, destacam-se os populares ‘K-dramas’ ou ‘dramas coreanos’, que conquistaram uma grande base de fãs em todo o mundo, devido às suas histórias envolventes e à qualidade de produção.

Rosaly Maria Stefani, uma aposentada de 77 anos, encontrou fascínio nas produções, apesar de retratarem costumes distintos da realidade brasileira.

Ela destaca a presença notável de pessoas idosas nos elencos dessas tramas, ressaltando que os dramas coreanos valorizam muito a história e os antepassados, uma característica que ela percebe como única em comparação com a cultura nacional.

Maria Aparecida Icasatti, aposentada de 62 anos e proprietária de um brechó, destaca que um dos aspectos atrativos dos doramas é a sua inocência e a ausência de conteúdos explícitos.

Ela aprecia que as histórias são leves e não têm os elementos mais marcantes ou apelativos encontrados em outras séries e novelas.

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A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou recentemente um Projeto de Lei (PL) que trará benefícios financeiros para um grupo específico de motoristas: os maiores de 50 anos.

A proposta foi feita pelo senador Fernando Dueire do MDB-PE e propõe um desconto na renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH), que pode ser de 50% a 70%, dependendo da idade do condutor.

Renovação de CNH com desconto para idosos

Desconto na renovação da CNH para idosos é aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos – Imagem: Reprodução

O PL estabelece que o desconto na renovação da CNH será concedido da seguinte maneira:

• Motoristas entre 50 e 69 anos: desconto de 50%.
• Motoristas acima de 70 anos: desconto de 70%.

Este benefício será calculado com base no valor estabelecido pelo Detran de cada estado. O intuito da iniciativa é beneficiar os idosos e tornar o pagamento da renovação da CNH mais justo.

De acordo com a legislação brasileira vigente, motoristas com mais de 50 anos precisam renovar a carteira de habilitação a cada 5 anos.

Já os motoristas com mais de 70 anos são obrigados a renovar a CNH a cada 3 anos.

Por outro lado, os condutores com idade inferior a 50 anos têm a obrigatoriedade de fazer a renovação apenas a cada 10 anos.

Segundo a senadora Teresa Leitão, relatora do texto na CAE, essa proposta é fundamental para garantir justiça nesse processo.

Afinal, os idosos precisam renovar a habilitação com maior frequência e, portanto, deveriam pagar menos por isso.

Quando a redução de preço será implementada?

Após a aprovação pela CAE, o PL ainda precisará ser avaliado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Caso não haja necessidade de votação no plenário do Senado, o PL será encaminhado para análise da Câmara dos Deputados.

Por enquanto, ainda não há uma data definida para que o desconto seja aplicado. Por isso, é essencial ficar atento às notícias e ao progresso dessa legislação.

Dessa forma, quem se enquadrar nos critérios estabelecidos pela proposta poderá se beneficiar dessa novidade em breve.

Vale a pena ficar de olho para não perder essa oportunidade de economizar na renovação da CNH!

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A tendência inusitada de jovens se vestirem como seus avós, conhecida como ‘vovôcore’, tornou-se um fenômeno viral nas redes sociais, especialmente no TikTok, com a hashtag #grandmacore sendo usada em mais de 18 mil vídeos.

Essa estética, que combina peças antigas com um toque moderno, é vista como uma resposta emocional e estética às memórias e práticas quase esquecidas, especialmente após a pandemia, segundo Renata Chaves, consultora de moda.

Uma tendência inusitada

O ‘vovôcore’ não se limita a um único gênero e inclui elementos como boinas, relógios de pulso, calças de alfaiataria, coletes de tricô e mocassins, combinando o antigo com o moderno e incorporando elementos do streetwear à moda urbana.

A busca por esse estilo aumentou significativamente, refletindo um desejo crescente por algo que traga calor humano e história, em contraposição ao mundo digital e impessoal.

A influenciadora Nathalia Pacheco destaca que o ‘vovôcore’ não é apenas uma tendência masculina e descreve a estética como uma mistura de alfaiataria em tons neutros, blazers oversized, coletes de tricô e mocassins, contrastando itens modernos como bonés e tênis esportivos.

Boina, blusa de lã, camisa social: conheça a moda ‘vovôcore’ – Imagem: Internet/Reprodução

A tendência, identificada como uma das principais apostas para a moda em 2024 pelo Pinterest, reflete uma busca por autenticidade e diferenciação, além de promover o consumo consciente.

Os jovens têm garimpado peças em brechós, resgatando não apenas componentes do passado, mas também promovendo uma forma sustentável de moda.

A historiadora de moda Maíra Zimmermann explica que as tendências são cíclicas, e o ‘vovôcore’, uma evolução das estéticas anteriores como o old money e o quiet luxury, representa uma oportunidade para a geração Z se expressar e se “fantasiar” por meio da moda, incorporando elementos do passado de maneira contemporânea.

A estética ‘vovôcore’ não é uma moda passageira, ela simboliza uma busca por identidade, autenticidade e formas mais sustentáveis de consumo, resgatando o passado para um futuro mais consciente.

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Hoje os jovens dominam a internet desde a mais tenra idade, de modo que cursos de informática mais extensos se tornaram praticamente desnecessários para as novas gerações.

Mas os idosos também entraram de cabeça nas redes sociais, porém, infelizmente ainda são extremamente vulneráveis a golpes e fraudes virtuais.

Idosos caem menos em golpes virtuais

Apesar disso, um estudo publicado pela American National Cybersecurity Alliance afirma que, quando se trata de ser lesado na web, a geração Z (nascidos entre 1995 e 2010) cai mais em golpes virtuais que as anteriores.

Segundo os dados apresentados, o referido grupo representa 16% das vítimas desse tipo de crime. Já os chamados ‘baby boomers’, que vieram ao mundo entre os anos de 1943 e 1960, são 5% desse percentual.

Quanto ao hackeamento de perfis em redes sociais, os mais jovens possuem 17% de chances contra apenas 8% dos mais velhos.

A explicação para esses números é que a geração Z passa mais tempo conectada, o que acaba os expõe a mais conteúdos de caráter duvidoso, como cassinos online, por exemplo.

O problema da segurança cibernética

Pessoas mais velhas acessam a internet especialmente através do celular – Imagem: Reprodução

O levantamento citado também serviu para revelar que as ameaças enfrentadas pelos dois grupos também não são iguais.

Geralmente, os mais novos costumam ser vitimados por assédio online e phishing, enquanto os boomers são acometidos por roubo de identidade e phishing.

Mesmo com tantos perigos, cerca de 40% dos usuários da internet admitem que não utilizam nenhuma ferramenta para garantir sua segurança no meio digital, e 49% da geração Z revela que jamais recebeu qualquer dica sobre o tema.

A conclusão desse trabalho acadêmico é que quanto mais tempo alguém fica online, mais esse indivíduo se expõe a perigos, e isso consequentemente aumenta o risco da pessoa cair em golpes virtuais.

Apesar de nenhuma das gerações atingir no mínimo 50% de segurança cibernética, os millennials chegam perto com 47%.

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Um recente estudo conduzido por um pesquisador da Escola de Medicina da Universidade Duke, situada nos Estados Unidos, revelou uma descoberta intrigante: o sangue jovem pode possuir a resposta para retardar o processo de envelhecimento em seres humanos.

Essa pesquisa, que envolveu testes com ratos, sugere que a compreensão do papel de componentes e substâncias químicas presentes no sangue jovem pode abrir caminho para o desenvolvimento de terapias inovadoras para rejuvenescimento e aumento da longevidade.

Compreenda o processo da pesquisa

Foto: Pixabay/Fernandozhiminaicela/Reprodução

O estudo, intitulado “Parabiose Heterocrônica e seus Efeitos sobre o Envelhecimento”, representa um avanço notável na busca por abordagens eficazes para melhorar a saúde e aumentar a expectativa de vida.

Os pesquisadores investigaram a interação entre ratos jovens e mais velhos, utilizando a técnica da parabiose heterocrônica como método de exploração.

Os resultados foram verdadeiramente surpreendentes. Houve notáveis melhorias na vitalidade e no bem-estar dos ratos mais idosos, indicando que a infusão sanguínea desempenhou um papel crucial na desaceleração do processo de envelhecimento.

Essas descobertas fornecem a primeira evidência concreta de que a parabiose heterocrônica pode efetivamente influenciar o processo de envelhecimento, com origem para a saúde humana.

A pesquisa em ratos é um ponto de partida promissora, mas a tradução desses resultados para humanos requer estudos clínicos rigorosos e estimativas de segurança aprofundadas.

Em última análise, o estudo realizado pela Universidade Duke representa um avanço abrangente na compreensão das complexidades do envelhecimento e das extensões para a saúde e a vida humana.

Embora a busca por uma “fonte da juventude” ainda esteja longe de ser concluída, as descobertas dessa pesquisa oferecem esperança e inspiração para futuros pensamentos que podem revolucionar a maneira como encaramos o envelhecimento e a longevidade.

“Esta é a primeira evidência de que o processo, chamado parabiose heterocrônica, pode retardar o ritmo do envelhecimento, que está associado à extensão da expectativa de vida e da saúde”, afirma o principal autor do estudo, James White, da Universidade Duke.

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Nossa saúde mental é tão essencial quanto a física. Por isso, um novo estudo despertou preocupações ao revelar que metade da população com até 75 anos pode enfrentar problemas relacionados à mente.

Coordenada por pesquisadores da Universidade de Queensland e da Escola de Medicina de Harvard, a pesquisa abrangeu dados de mais de 150 adultos de 29 países diferentes, coletados ao longo de mais de uma década. Os resultados são um alerta para a importância de cuidarmos da saúde mental em todas as fases da vida.

Imagem: Saúde em Dia/Reprodução

Compreendendo a prevalência e os desafios

O estudo identificou uma alta prevalência de problemas de saúde mental, sendo os distúrbios de humor, como depressão e ansiedade, os mais comuns.

Notavelmente, os resultados mostraram uma diferença entre gêneros, com as mulheres sendo mais propensas a desenvolverem problemas como depressão, fobias específicas e estresse pós-traumático.

Por outro lado, os homens apresentaram maior incidência de distúrbios como alcoolismo, depressão e fobias específicas. Essa diversidade de desafios torna ainda mais crucial o desenvolvimento de estratégias personalizadas de cuidado em saúde mental.

Impacto entre os jovens e a necessidade de investimentos

O estudo ressaltou que os primeiros sintomas dos problemas de saúde mental costumam se manifestar em uma idade precoce, entre os 15 e 20 anos. Essa descoberta coloca um foco especial na necessidade de investimentos em neurociência básica para compreender como esses distúrbios se desenvolvem ao longo do tempo.

Além disso, a pesquisa destaca a importância de priorizar serviços de saúde mental voltados para os jovens, oferecendo-lhes o apoio e tratamento adequados desde cedo. Isso permitirá a identificação precoce de problemas e a implementação de intervenções de saúde pública mais eficazes.

Rumo a um futuro mais saudável

Os resultados do estudo constituem um apelo à ação para governos, instituições de saúde e sociedade em geral. É fundamental que haja uma conscientização crescente sobre a importância do cuidado com a saúde mental, assim como uma maior alocação de recursos para garantir o acesso a serviços especializados.

Investir em pesquisas, programas de prevenção e tratamento é essencial para criar um futuro mais saudável, no qual as pessoas possam enfrentar os desafios mentais com o suporte necessário.

Ao compreender a diversidade dos desafios e investir em serviços de saúde mental para os jovens, torna-se possível pavimentar um caminho mais saudável para as gerações futuras.

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Ao longo dos anos, os jogos eletrônicos estabeleceram-se como uma forma de entretenimento que transcende gerações e idades. Enquanto muitos jogadores buscam constantemente novos títulos para desafiar suas habilidades, há aqueles que encontram uma conexão duradoura com um jogo específico, resistindo às tendências passageiras.

Recentemente, a história de um jogador incomum veio à tona: um homem de 65 anos que tem dedicado os últimos 15 anos de sua vida a uma aventura contínua no universo do aclamado jogo “Call of Duty”. Ele surpreende a todos, não apenas mantendo essa tradição viva, mas também impressionando a comunidade gamer com suas estatísticas impressionantes.

Impressionantes estatísticas depois de 15 anos jogando ‘Call of Duty’

O jogador de 65 anos, conhecido como Airborne57, ganhou destaque ao exibir suas estatísticas impressionantes após jogar o mesmo “Call of Duty” por incríveis 15 anos. Seu genro, identificado como u/jagrbomb no Reddit, compartilhou uma captura de tela que mostra as estatísticas do jogo “Call of Duty: World At War”, lançado originalmente em 2008 para várias plataformas.

As estatísticas desse jogador em ‘Call of Duty’ são impressionantes e raramente vistas: ele eliminou 498.768 jogadores, acertando 19.497 tiros na cabeça, porém também morreu 294.385 vezes, resultando em uma proporção aproximada de 1,7. Além disso, o veterano dedicou mais de 7.000 horas ao jogo, o que equivale a 293 dias, 14 horas e 23 minutos.

“Meu sogro de 65 anos joga há 15 anos. Estas são as suas estatísticas.”

É claro que os outros jogadores ficaram impressionados com os números. Em um dos comentários, um usuário chamado @verygenericname2 escreveu: “Para colocar em perspectiva, seu sogro basicamente exterminou toda a população de Liverpool, no Reino Unido“.

Há 15 anos, esse homem de 65 anos vem demonstrando uma verdadeira paixão e lealdade pelo jogo “Call of Duty”. A franquia é uma das mais populares do mundo, e já recebeu diversas atualizações desde seu lançamento.

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O sono é um aspecto essencial para nossa vida, e nosso padrão de sono passa por transformações. Você já parou para se perguntar por que acordamos mais cedo a cada ano que passa? Vamos explorar juntos esse mistério e entender os segredos por trás do sono dos idosos.

Basicamente, nossas necessidades de sono diminuem quando crescemos. Quando somos bebês, passamos a maior parte do tempo dormindo, chegando a dormir três quartos do dia. Mas “perdemos” essas horas ao envelhecer.

Durante a infância, dormimos em torno de nove horas à noite, além dos cochilos durante o dia. Esses cochilos diminuem com o tempo.

Agora, como adultos, a necessidade média de sono é de aproximadamente oito horas por noite. Quando   envelhecemos, ocorrem mudanças na qualidade do nosso sono.    

Fases do sono  

Foto: Wave Break Media/Freepik

O sono é dividido em diferentes fases, sendo que duas delas são o sono superficial e o sono profundo. Quando ganhamos idade, tendemos a passar mais tempo em sono superficial e menos tempo em sono profundo, o que pode nos fazer acordar mais cedo.  

Além disso, é comum que os idosos tirem sonecas durante o dia, como um breve descanso no início do dia e uma sesta no meio.

Somando essas horas aos períodos de sono noturno, eles alcançam o total saudável de horas de sono. Então, essa combinação de fatores contribui para o despertar matinal antecipado.

Outro fator: nossas atividades diárias tendem a diminuir, o que pode resultar em uma menor necessidade de descansar. No entanto, é preciso ter em mente que algumas condições de saúde podem afetar a qualidade do sono dos idosos.

A insônia, por exemplo, é caracterizada pela dificuldade em adormecer, pelos despertares frequentes ou por acordar muito cedo.  

Agora que desvendamos o mistério do sono dos idosos, podemos compreender que suas necessidades em dormir diminuem, seu padrão de sono se torna mais superficial e é por isso que acordam mais cedo.

Mas é fundamental estar atento(a) a condições de saúde que possam afetar o sono noturno, para assim buscar orientação médica, se necessário.

Adotar uma rotina organizada e promover hábitos saudáveis de sono podem ajudar a garantir um descanso adequado e reparador em todas as fases da vida. Lembre-se de cuidar de si e buscar uma boa noite de sono, pois isso é essencial para manter sua saúde e vitalidade.

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Um pensamento muito comum entre as pessoas é que a chegada da idade está relacionada com um declínio da vida e a perda de diversas funções cognitivas. Facilmente vemos associações ruins ao envelhecimento, seja em filmes, desenhos e até em conversas cotidianas.

Mas assim como ocorre com diferentes assuntos, o avanço da idade também está cercado de mitos e inverdades colocados nas cabeças das pessoas e espalhados de grupo em grupo, até que todos estejam submetidos a falsas ideias.

Saiba que a idade avançada não está necessariamente ligada a problemas de saúde, incapacidade e dependência. E, para provar isso, separamos uma lista com as mentiras mais contadas sobre o envelhecimento.

Se você acha que envelhecer é ruim, então confira a seguir o porquê está errado.

As 15 maiores mentiras contadas sobre o envelhecimento

1. Idosos são chatos e irritados

Na verdade, os idosos não são necessariamente irritados, alguns estudos revelam que o bom humor é comum entre pessoas mais velhas. Os mais irritados geralmente são as pessoas que são isoladas ou sofrem com depressão ou demência.

2. Demência é comum

O risco de demência até pode aumentar com a idade, mas é possível evitar isso mantendo bons hábitos durante a vida. É até bem comum vermos idosos com alta capacidade cognitiva.

3. Idosos não conseguem dirigir

Pesquisas mostram que menos de 20% dos idosos afirmam não conseguir dirigir. A rainha Elizabeth II, por exemplo, dirigiu até seus 96 anos.

4. Não podem trabalhar

Muitas pessoas continuam em seus empregos mesmo após terem se aposentado, mantendo a produtividade. A ocupação também auxilia com benefícios psicológicos.

5. Não conseguem fazer exercícios

Embora não seja indicada a prática de exercícios massivos e que exigem força física, a atividade física ajuda com a manutenção da saúde física e mental.

6. Falta de criatividade

A realidade é que muitos idosos, iniciam práticas de artesanato, por exemplo, justamente para ocupar seu tempo, se sentirem menos solitários e mais felizes e dispostos.

7. Solidão

O isolamento ocorre principalmente por culpa de familiares que decidem não cuidar ou se afastam dessas pessoas. Mas existem diversos programas com atendimento especializado em atenção aos mais velhos.

8. Inexistência da vida sexual

É comum pensar que os idosos não possuem vida sexual ativa. Porém, relações íntimas ainda continuam, um estudo indicou que mais de 60% das pessoas idosas, continuam tendo relações íntimas.

9. Falta de aprendizado

Erroneamente, acha-se que os mais velhos perdem a capacidade de aprender, contudo, o tempo livre de aposentadoria pode muito bem ser usado para explorar novas atividades.

10. Se sentem velhos

Esse sentimento com certeza não pertence à maioria. Um estudo do Pew Research Center revelou que 60% dos participantes alegaram se sentir mais jovens ao envelhecer.

11. São preguiçosos

Muito pelo contrário! Diversas pessoas com idade avançada tem um dia inteiro de ocupações agradáveis. Mais da metade dessas pessoas se mantêm ativas todos os dias.

12. Idosos são deprimidos

Na realidade, a depressão é menos comum entre os adultos mais velhos do que entre os jovens.

13. Rugas excessivas

Embora seja muito comum e natural o aparecimento de marcas de expressões faciais, é possível diminuir a quantidade de rugas com bons cuidados com a pele durante a vida.

14. Artrite é comum

As nossas articulações realmente podem ser comprometidas com o passar do tempo, mas isso não significa que é uma regra. O Instituto Nacional de Saúde dos EUA, provou que só metade das pessoas com mais de 65 anos sofrem com osteoartrite.

15. Falta de interação

Muitos adultos mais velhos revelam que a interação familiar é algo extremamente precioso em suas vidas. Isso é possível aproveitando muito bem os filhos crescidos e possíveis netos.

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A expectativa de vida das populações aumentou significativamente com o passar dos anos. Com isso, muitas pessoas acima dos 100 anos viram notícia!

Atualmente, o recorde de pessoa mais velha pertence à francesa Jeanne Calment, falecida em 1997, aos 122 anos. No entanto, a Ciência aponta que, em 2060, as pessoas nascidas em 1950 ultrapassarão esse número.

Em 2060, deve haver novo recorde de longevidade

O estudo que permitiu essa afirmação teve os seus resultados publicados na revista Plos One. Para avaliar as possibilidades, analisaram-se os dados históricos e atuais de mortalidade em dezenove países desenvolvidos, como Austrália, Canadá, França, Japão, Portugal e Estados Unidos.

Fazem parte da equipe de pesquisadores o economista David McCarthy, da Universidade da Geórgia, e o especialista em análise de riscos e seguros Po-Lin Wang, da Universidade do Sul da Flórida.

Sobre o fato de que em 2060 haverá pessoas com mais de 122 anos, os cientistas comentaram:

“Os recordes de longevidade aumentaram lentamente nos últimos anos.”

Os resultados mostraram que o fenômeno é mais perceptível nas pessoas que nasceram entre os anos de 1900 e 1950. E os pesquisadores explicam o motivo:

“Vivem um adiamento inédito da mortalidade, mas ainda são muito jovens para quebrar recordes de longevidade.”

Caso os indivíduos consigam alcançar o recorde em 2060 da expectativa de vida, eles certamente estarão muito idosos para os padrões atuais.

Porém, os pesquisadores McCarthy e Wang também destacam que os nascidos em 1950 terão:

“[…] o potencial de quebrar recordes de longevidade existentes se as escolhas políticas continuarem a apoiar a saúde e o bem-estar dos idosos e o cenário político, ambiental e econômico permanecer estável.”

Mas pode haver uma mudança nesses dados, e os objetivos devem ser preservados mesmo no caso de contingências severas, como novas pandemias ou efeitos negativos das mudanças climáticas.

Enfim, não parece ser um cenário claro. Mas a previsão dos pesquisadores americanos em relação à longevidade certamente vai ser conferida daqui a 37 anos.

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